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Determinação da massa unitária do agregado miúdo

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DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA DO AGREGADO MIÚDO 
Palmas
2014
	
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..............................................................................................3 
2. NORMAS TÉCNICAS PERTINENTES ..................................................... 3 
3. EQUIPAMENTOS .........................................................................................3 
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .......................................................4 
5. DADOS OBITIDOS..................................................................................4
6. CÁLCULOS ....................................................................................................4 
7. OBSERVAÇÕES .........................................................................................4 
8. CONCLUSÃO .................................................................................................5 
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................6
	
1. INTRODUÇÃO
Conforme a NBR 7251/1982 - Agregado em estado solto - Determinação da massa unitária, neste ensaio iremos obter massa unitária do agregado em um recipiente de material metálica sendo a amostra ali colocada sem qualquer adensamento; procurando assim reproduzir a situação da obra, onde o operário transporta o agregado em padiolas nas quais foi ele depositado sem adensamento. 
 Com isso determinaremos a massa unitária que será levada em consideração no cálculo de dosagem do concreto ou na dosagem da argamassa, sendo que o mesmo contribui para a importância do conhecimento do material com o qual iremos trabalhar. 
2. NORMAS TÉCNICAS PERTINENTES
NBR 7251 – Agregado em estado solto – Determinação da massa unitária – Método de ensaio; 
NBR 5734 – Peneiras para ensaio – Especificação; 
NBR 7211 – Agregados para concreto – Especificação. 
3. EQUIPAMENTOS
Balança com limite de erro de aproximadamente 0,5% das massas a determinar;
Recipiente paralelepípedo de material metálico com 15m³ de volume e 316mm x316mm de base com 150mm de altura;
Concha para lançar o material;
Haste para regularizar o agregado;
Pincel para limpeza da balança.
 
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
A amostra ensaiada deve ter, no mínimo, o dobro do volume do recipiente utilizado; 
Lançar o agregado através de concha ou pá a uma altura aproximadamente de 10 a 12cm do topo do recipiente, evitando a segregação das amostras; 
Realizar a regularização da superfície do material com uma régua; 
Pesar o material e anotar os dados. 
5. DADOS OBTIDOS
	P1
	22,00 kg
	P2
	21,95 kg
	P3
	22,03 kg
6. CÁLCULOS 
Devemos calcular a massa unitária com a seguinte fórmula
 δ = M/V (Kg/dm³)
Ensaio 01 - δ = 22/15 δ= 1,47 
Ensaio 02 – δ= 21,95/15 δ= 1,46
Ensaio 03 – δ= 22,05/15 δ= 1,48
Media – δ = (1,47+1,46+1,48)/3 δ= 1,47
7. OBSERVAÇÕES 
Devem-se realizar pelo menos 03 determinações da massa unitária, adotando-se como valor final a sua media; 
Os resultados individuais não devem apresentar desvios maiores que 1% em relação a media;
A massa unitária do agregado solto é a média das três determinações, dada em kg/dm³, com aproximação de 0,01 kg/dm³. 
O material utilizado foi a areia natural media.
Conforme consulta realizada no site da ABNT informamos que a NBR 7251/1982 foi cancelada em 10/11/2008 e substituída por: ABNT NBR NM 45/2006. 
 
 8. CONCLUSÃO
A realização deste ensaio foi muito satisfatória, pois foi possível determinar a massa unitária do agregado miúdo e obter uma enorme aprendizagem, sendo que na indústria da construção civil é de grande importância o conhecimento dos agregados; pois são diversas as suas utilizações. O ensaio foi realizado conforme a NBR 7251, no qual a mesma foi substituída pela NBR NM 45 e mesmo assim encontramos uma média final igual a 1,47 g/dm³. É através deste ensaio que teremos o conhecimento do material em seu estado solto; que apresenta um outro valor no estado compactado, com isto calcularemos a quantidade de material necessária para a concretagem do concreto, preparo de argamassas e até mesmo para o cálculo e determinação do tamanho de nossa padiola que será usada para o transporte do material até a betoneira. 
 
 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção Vol.1. 5.ed.. 0. Rio de Janeiro. LTC. 2000 
http://www.abntcatalog.com.br/norma.aspx?ID=9257 
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção Vol.2. 5.ed.. 0. Rio de Janeiro. LTC. 1999 
MEHTA, Pavindar Kumar.. Concreto: estrutura, Propriedades e materiais.. 1.ed.. 0. Sao Paulo:. Pini,. 1994 
 NEVILLE, Adam M.. Propriedades do concreto. 2.ed.. 0. Sao Paulo:. Pini,. 1997. 
 RIPPER, Ernesto.. Manual prático de materiais de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação.. 1.ed.. 0. São Paulo:. Pini,. 1995

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