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SACO AULA 1 Visão ontológica da doença - Doença como uma “ENTIDADE” que se apossava do corpo Visão funcionalista da doença - Doença como um “DESEQUILÍBRIO” interno ou externo do corpo Modelo Unicausal Modelo unidimensional baseado nos sinais e sintomas das doenças Conceito da doença estar no corpo do indivíduo Agente Doença Modelo de multicausalidade Tríade ecológica – agente+ hospedeiro + ambiente Balança de Gordon - protótipo da tríade ecológica que dominou todo o desenvolvimento deste pensamento multicausal e ecológico HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA Conjunto de processos interativos compreendendo as inter-relações do agente, do hospedeiro e do meio ambiente que afetam o processo global e seu desenvolvimento, desde as primeiras forças que criam o estímulo patológico no meio ambiente, passando pela resposta do homem ao estímulo, até às alterações que levam a um defeito, invalidez, recuperação ou morte Leavell & Clark - sintetizam os conceitos de promoção, prevenção e reabilitação no modelo da “história natural da doença” SAÚDE Estado de completo bem estar físico, mental e social; e não meramente a ausência de doença ou defeito” HISTÓRIA SOCIAL DA DOENÇA Morrer, estar doente ou sadio é determinada pela classe social do indivíduo e a respectiva condição de vida, em razão dos fatores de risco a que este determinado grupo da população está exposto O surgimento e a gravidade das doenças na sociedade têm como fator a distribuição de bens e serviços desigual na sociedade Modelo do Campo da Saúde As condições de saúde dependem de quatro conjuntos de fatores Biologia humana Estilo de vida Ambiente Serviços de saúde Permitindo a inclusão de todos os diversos campos de responsabilidade pela questão de saúde, como autoridades (dentro e fora do setor saúde) Promoção de Saúde Modelo voltado para valorização das dimensões sociais e culturais determinantes do processo saúde-enfermidade, indo além do foco exclusivo do combate a doença somente depois de instalada ALMA-ATA Saúde foi reconhecida como direito Acesso aos serviços e à intersetorialidade Estratégia de “Atenção Primária à Saúde” (APS) Participação dos usuários no processo CARTA DE OTTAWA Estratégias Política públicas saudáveis Ambientes favoráveis à saúde Reorientação dos serviços de Saúde Reforço da ação comunitária Desenvolvimento das habilidades pessoais Um dos principais mecanismos pelos quais as iniquidades de renda produzem um impacto negativo na situação de saúde é o desgaste do capital social. Consequentemente baixos níveis de participação política As estratégias de combater as iniquidades sociais: geração de oportunidades econômicas como medidas que favoreçam a construção de redes de apoio e o aumento das capacidades destes grupos para melhor conhecer os problemas locais e globais, participando das decisões da vida social como atores sociais ativos. Determinantes Proximais – vinculados aos comportamentos individuais Determinantes Intermediários – relacionados às condições de vida e trabalho Determinantes Distais - referentes à macroestrutura econômica, sociais INTERVENÇÕES Políticas macroeconômicas e de mercado de trabalho, desenvolvimento sustentável Políticas que assegurem a melhoria das condições de vida - ambiente, educação , serviços Políticas que favoreçam ações de promoção de saúde – redes de apoio Políticas que favoreçam mudanças de comportamentos para a redução de riscos Para que as intervenções nos diversos níveis do modelo sejam viáveis, efetivas e sustentáveis, devem estar fundamentadas em três pilares básicos: Intersetorialidade, participação Social e evidências científicas NÍVEIS DE PREVENÇÃO 1º Nível - Promoção da saúde Conjunto de ações que criem um ambiente favorável para viver, e aumentam o nível de saúde e o bem-estar geral Ex: Educação, Nutrição, Lazer 2º Nível - Proteção específica Prevenção de uma doença ou um grupo de doenças específicas Ex: Vacinação, Iodização do sal, Fluoretação da água 3º Nível - Diagnóstico precoce e Tratamento imediato Recuperar a saúde, pela cura completa (quando possível) Impedir que a doença continue a evoluir, prevenindo a ocorrência de complicações ou instalação de defeitos Evitar a propagação da doença a outros indivíduos Ex: Campanha Outubro rosa 4º Nível - Limitação da incapacidade Ações que reduzam o grau e a duração da incapacidade 5º Nível – Reabilitação Quando a doença evoluiu até estágios finais onde o indivíduo lesado pela doença, é portador de seqüela incapacitante, total ou parcial, cabendo reabilitação, e a reintegração social NÍVEIS DE APLICAÇÃO 1º Nível - Ação Governamental Ampla Programa de reformas governamentais que contemplem ações de caráter político-social no sentido de desenvolvimento social e econômico capazes de melhorar o nível de vida da população Ex: Proporcionar melhores condições de moradia, salário, transporte, saneamento do meio 2º Nível - Ação Governamental Restrita Ação governamental mais restrita que a anterior utilizando métodos de Saúde Pública para atuação de um agravo de saúde (doença) específica Ex.: Iodação do sal, Vacinação, Fluoretação da água 3º Nível Paciente-Profissional Ação bilateral envolvendo o paciente e um profissional de nível universitário 4º Nível Paciente-Auxiliar Ação bilateral entre paciente e um auxiliar de nível médio Os métodos colocados em prática neste nível são vantajosos em termos de saúde pública, pela baixa complexidade de ação, alta cobertura pois pode ser realizado em larga escala, e baixo custo operacional Ex.: ações coletivas de saúde bucal nas escolas, orientações sobre aleitamento e gravidez 5º Nível Ação Individual Deveria ser o nível mais fácil para se trabalhar pois envolve um único indivíduo, porém é o mais difícil de se aplicar por haver a necessidade da motivação desse indivíduo a modificações de seus hábitos, que tem profundas raízes culturais ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE Sistemas de Saúde Os sistemas de saúde estão em constante processo de construção e desenvolvimento, a fim de prover um melhor estado de saúde para as suas populações, os sistemas não são estáticos, pois devem acompanhar as necessidades e mudanças sociais e culturais que acompanham o desenvolvimento da sociedade. Modelo Hospitalócentrico- Médico centrado Focando a culpa da doença no indivíduo Algumas questões: 1. Como melhorar o acesso ao sistema para todas as pessoas da comunidade ou país? 2. Como prover ações e atividades de forma integral, equitativa, participativa, democrática e contextualizada? 3. Como trabalhar com recursos financeiros limitados e ainda prover um sistema de qualidade adequada? Segundo a autora Silvia Takeda (2004), um sistema de saúde “é um conjunto articulado de recursos e conhecimentos, organizado para responder às necessidades de saúde da população” Os sistemas devem ser estruturados em redes interligadas, articuladas e integradas de equipamentos e ações, para gestão e resultados mais efetivos. Desde a metade do último século, principalmente, alguns movimentos e iniciativas vêm discutindo a (re)organização dos sistemas de saúde. Os princípios fundamentais, que têm influência direta no sistema de saúde brasileiro são: Promoção da Saúde Atenção Primária à Saúde. Promoçãode Saúde Se define como o processo de fortalecimento e capacitação de indivíduos e coletividades, no sentido de que ampliem suas possibilidades de controlar os determinantes do Processo Saúde-Adoecimento (Psa) e, com isso, ensejem uma mudança positiva nos níveis de saUde da sociedade. Implica à adoção de políticas públicas de saúde. Em uma visão ampliada do Processo Saúde-adoecimento (PSa), pressupõe que as práticas de saúde devem ir além da assistência à saúde de indivíduos, ocupando-se também da atenção à saúde Assistência à saúde: conjunto de procedimentos clínicocirúrgicos dirigidos a indivíduos, estejam eles doentes ou não. Atenção à saúde: conjunto de atividades intra e extra-setor saúde (intersetorialidade) que, incluindo também a assistência individual, não se esgota nela, atingindo grupos populacionais com o objetivo de manter a condição de saúde, requerendo ações concomitantes sobre todos os determinantes do PSa (NARVAI, 2008) Atenção em Saúde visa Promover ações individuais e ações coletivas dentro de um modelo ampliado de na concepção das políticas de saúde. As ações individuais, dentro desse conceito ampliado, reconhecem os indivíduos como sujeitos, portadores de direitos e responsabilidades – não mais como objetos de ações coletivas, que antes não reconheciam as singularidades das pessoas e comunidades As ações individuais e coletivas devem buscar a integralidade, em três dimensões: 1) Vertical: busca atender a todas as necessidades de saúde do indivíduo, entendido em toda a sua complexidade biopsicosocial e espiritual 2) Horizontal: busca a integração de ações e serviços de atenção à saúde ao longo do tempo, para garantir a condição de saúde das pessoas 3) Intersetorial: reconhece os setores extra-saúde (educação, segurança etc.) como fundamentais para a promoção da saúde. Programas de atenção à saúde Definem ações articuladas individuais e coletivas, recursos, tecnologias e estratégias para o enfrentamento das necessidades de saúde das pessoas e comunidades. Podem ser voltados a determinadas condições de saúde, ou a determinados grupos populacionais, ao longo do tempo. A reorganização de serviços e sistemas de saúde orientados pelos princípios da Atenção Primária à Saúde Do ponto de vista administrativo, o delineamento teórico de um sistema de saúde hierarquizado e integrado em rede – baseado na assistência primária, secundária e em hospitais terciários –, surge em 1920, na Inglaterra, com as propostas do “Relatório Dawson” O Relatório Dawson tornou-se um marco na história da organização dos sistemas de saúde. Ele propõe a implantação de um sistema integrado de medicina preventiva e curativa por meio de ações primárias, secundárias e terciárias. É base do sistema de saúde britânico e inspirou a organização de sistemas de saúde em vários outros países. Porém, foi o clássico estudo de White que alertou definitivamente para a atenção médica primária, ao demonstrar que a imensa maioria do cuidado médico nos EUA e Reino Unido era realizada neste nível de atenção, muitas vezes em centros de saúde comunitários, evidenciando que o atendimento em hospitais representava apenas uma discreta fração do total. Conceitos - chaves: População de risco; Ações de base territorial; Descentralização; Assistência social; Prevenção associada à assistência médica; Educação sanitária; Ações sobre o meio ambiente; Co-gestão e controle por colegiados e conselhos; Assistentes de quarteirão Rede de atenção à saúde organizada em distritos. Atenção Primária em Saúde (APS) “Atenção essencial à saúde baseada em tecnologia e métodos práticos, cientificamente comprovados e socialmente aceitos, tornados universalmente acessíveis a indivíduos e famílias na comunidade, a um custo que tanto a comunidade quanto o país possa arcar em cada estágio de seu desenvolvimento” É parte integral do sistema de saúde, do qual é função central, sendo o enfoque principal do desenvolvimento social e econômico global da comunidade. É o primeiro nível de contato dos indivíduos, da família e da comunidade com o sistema nacional de saúde, levando a atenção à saúde o mais próximo possível do local onde as pessoas vivem e trabalham, constituindo o primeiro elemento de um processo de atenção continuada à saúde. Centros de saúde comunitários: Educação em saúde conforme as necessidades locais; Promoção de nutrição adequada: Abastecimento de água e saneamento básico apropriados; Atenção maternoinfantil (planejamento familiar): Imunização; Prevenção e controle das doenças endêmicas: Tratamento apropriado das doenças comuns e acidentes na comunidade Distribuição de medicamentos básicos e essenciais. o Primeiro contato das pessoas com o sistema de saúde, sem restrição de acesso às mesmas, independente de gênero, condições socioculturais e problemas de saúde; com abrangência e Integralidade das ações individuais e coletivas; além de continuidade (Longitudinalidade). Acessibilidade (1º contato): Disponibilidade: obtenção da atanção necessária ao indivíduo e a família na urgência ou quando de eletividade. Comodidade: tempo de espera, agendamento, facilidade de contato com profissionais e ambientes confortáveis. Aceitabilidade: satisfação dos usuários em relação ao atendimento. Longitudinalidade: Lidar com o crescimento e as mudanças de indivíduos e grupos no de corre de um período de anos. Está associada ao estabelecimento de vínculos dos profissionais ou equipes com a comunidade na adoção de instrumentos de gestão clínica. Integralidade: Diagnóstico adequado da situação de saúde da população adstrita. Atendimento pela unidade básica de saúde, na prevenção de doenças e restauração e manutenção da saúde, focando problemas de maior relevância. Organização das redes de atenção à saúde, sistemas de apoio (diagnóstico e terapêutica), sistemas logísticos (central de consultas e internações, prontuários eletrônicos) Coordenação: Um estado de estar em harmonia numa ação ou esforço comum. Disponibilidade de informação a respeito dos problemas de saúde e dos serviços prestados. Compartilhamento de informação referente aos atendimentos dos usuários nos diversos pontos de atenção (APS- Especialidades) Centralização na família: Conceito ampliado de família com um grupo de pessoas que convivam sob o mesmo teto, que tenham ou não laços de parentesco. As equipes são responsáveis pelo acompanhamento de um número definido de famílias em uma área geograficamente delimitada As equipes atuam com ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação dos agravos mais frequentes; Abordagem familiar, partindo da compreensão da estrutura familiar. Realização do cadastro dos membros familiares, abordagem nos ciclos de vida, fortalecimento dos vínculos da equipe e da família. Orientação Comunitária: Desenvolvimento das habilidades clínicas, epidemiológicas, ciências sociais e pesquisas avaliativas de forma complementar para ajustar os programas para atender as necessidades específicas de saúde da população. Definir e caracterizar a comunidade; Identificar os problemas de saúde da comunidade; Flexibilidade para ajustar programas frente aos problemas; Monitoramento de efetividade. Envolvimento da comunidade na tomada de decisão em todos os níveis de atenção (controle social). Coordenação do cuidado ao longo do tempo, tanto no plano individual quanto no coletivo, mesmo quando houver necessidade de referenciamento das pessoas para outros níveis e equipamentosde atenção do sistema de saúde. Deve ser praticada e orientada para o contexto familiar e comunitário, entendidos em sua estrutura e conjuntura socioeconômica e cultural. (STARFIELD, 1998, 2005). Sabe-se hoje, por diversos estudos científicos, que um sistema de saúde com forte referencial na APS é mais efetivo, mais satisfatório para as pessoas e comunidades, tem menores custos, e é mais equitativo – mesmo em contextos de grande iniquidade social APS vem sendo entendida como o primeiro nível de atenção nos sistemas de saúde nacionais, regionais e locais, como também como estratégia política e princípios para a (re)organização dos serviços e sistemas de saúde. Para tal, necessita de práticas profissionais específicas e construídas em um modo complexo, integral e sistêmico de pensar o Processo Saúde- adoeciemento, incorporando o conceito mais moderno de promoção da saúde. Uma visão ampliada de saúde e atenção à saúde que, a rigor, os sistemas de saúde não deveriam se confundir com sistemas de serviços de saúde, pois os mesmos não seriam restritos à produção de cuidados setoriais, mas envolveriam, além das ações e serviços específicos do setor saúde, também as ações intersetoriais. No Brasil, adota-se muitas vezes o nome de Atenção Básica para tratar dos mesmos princípios e características, cuja expressão atual na política de saúde é a Estratégia Saúde da Família EDUCAÇÃO EM SAÚDE Educação - processo de troca dinâmica e progressivo, envolvendo o educador e o educando, através da comunicação, sendo que o objeto da educação e pode ser formal e/ou informal O MAIS IMPORTANTE É COMO SE APRENDE E NÃO COMO SE ENSINA Objetivos da educação – desenvolver a personalidade integral do educando, a capacidade de ser, pensar e raciocinar e desenvolver seus valores e responsabilidades Componentes Educador – facilitador do processo Educando – sujeito do processo APRENDIZAGEM - não se processa de um momento para o outro, mais sim através de um processo de ida e vindas de reflexão e ação Necessidades de Saúde Necessidades de Saúde O processo educativo é sempre um processo de criação e recriação de conhecimentos; é a colocação em prática de uma teoria do conhecimento, por meio de um conjunto organizado de atividades de ensino e aprendizagem TENDENCIAS PEDAGÓGICAS Tradicional Tecnicista/comportamentalista Crítico-emancipatória TRADICIONAL Transmissão Valorização da exposição, demonstração e memorização “A relação do educador com o educando é autoritária ou paternalista” TECNICISTA/COMPORTAMENTALISTA Condicionamento Valorização dos resultados concretos de mudanças de habilidades e atitudes “A relação na educação também é a transmissão de conteúdos e habilidades que se aprendem fazendo” CRITICO-EMANCIPATORIA Problematizadora – Paulo Freire Valorização da capacidade das pessoas de observar, analisar, questionar a sua realidade e transformá-la “ A relação na educação é a observação grupal da própria realidade, o diálogo e a participação na ação transformadora das condições de vida”. O ENSINAR e o APRENDER são processos interdependentes, e estão sempre presentes quando estabelecemos interações entre pessoas, grupos ou populações. Seu fim é o de criar condições para que as pessoas aprendam e modifiquem, se necessário, sua prática, para manter ou ter melhor saúde Ação Reflexão Ação para desenvolver os conhecimentos de forma mais profunda e sistemática A aprendizagem não pode ser compreendida como um processo de acumulação passiva de conhecimentos que vão se “amontoando” uns sobre os outros, mas como um processo de negação, aceitação e criação ativa e superior de conhecimento Formas de pensar e conhecer dependem de Esquemas de assimilação Formas de ação que um sujeito desenvolve para conhecer alguma coisa Podem ser externas e visíveis (ações materiais) ou podem ser internas e não visíveis (operações mentais) Padrões Culturais Classe social e padrões culturais – visão de mundo, mitos, tradições, estrutura familiar Confrontam no sujeito os esquemas de percepção e de pensamento sobre a realidade ESQUEMAS DE ASSIMILAÇÃO Sensório-motor- o sujeito conhece através da manipulação concreta de objetos materiais: toca, pega, apalpa, sacode, golpeia, etc. Dão noções práticas do peso, volume e consistência etc. [bebês] Perceptivo - o sujeito se torna gradualmente independente da manipulação. Conhece observando os objetos materiais, no entanto não consegue “pensar além do que vê” [pré-escolar] Lógico-concreto - o sujeito pode pensar mais além do que vê, agora, já procura explicações diferentes e até divergentes a respeito das características visíveis do objeto. [escolar] Lógico-abstrato - sujeito pode tornar-se independente dos dados materiais ou concretos e refletir sobre idéias ou símbolos, abstrair, generalizar e estabelecer relações cada vez mais amplas e complexas. [adolescente] Os esquemas de assimilação são produtos de uma construção progressiva através da própria prática ativa do sujeito ao longo da sua vida É necessário que existam estímulos ambientais e este sinta a necessidade de procurar novas respostas e desenvolver-se Espaços de Atuação Individual Relação Paciente/Equipe de Saúde Bucal Coletivo Grupos intra e extra instituições de saúde Relação comunidade/Equipe interdisciplinar ACS/Grupos Organizados Técnicas Pedagógicas Variação quanto ao tema a ser trabalhado Tipos Participativas – com incentivo à reflexão e comunicação de todos participantes. Leitura e análise coletiva de textos – trabalho para pequenos grupos com debates Vivenciais – utilizada como motivação e ponto de entrada simbólico para análise da realidade Expositivas- complementação para informações adicionais, sempre estimulando o debate. Evitar exposições acadêmicas
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