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PIM VII E VIII LOGISTICA 4º SEMESTRE (RASCUNHO)

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UNIP –Projeto Integrado Multidisciplinar VII
Curso Superior de Tecnologia em Logística
 
 
 Projeto integrado multidisciplinar na Área de Gerenciamento de transporte, Logística Integrada, Produção e Comércio, Desenvolvimento Sustentável.
 
 
 
Unip Interativa - Pólo - Escola Talento – Jataí – Goiás 
Universidade Paulista
Donizete Pereira de Almeida
Ra: 1127752
Polo: Jataí- GO
Ano: 2018
Resumo
A apresentação deste trabalho tem como objetivo mostrar como o estudo do gerenciamento de transporte, a logística Integrada, produção e comercio e o desenvolvimento sustentável, são importantes para que a empresa tenha um diferencial competitivo em todo setor logístico. A empresa escolhida foi auto posto Andorinha que é uma empresa de pequeno porte. O transporte é a essência das atividades logísticas visto como estratégia para que as empresas possam ser cada vez mais competitivas. A empresa apresentada conta com políticas de sustentabilidade voltadas para reciclagem e coleta de fluídos inerentes de sua prestação de serviços ofertado. Concluímos que o planejamento e conhecimento em qualquer setor da empresa são de suma importância para o êxito nos processos empresariais. 
Sumário
Gerenciamento de transporte................................................................ 7
Indicadores de desempenho......................................................... 7
1.2 Gestões de custos.......................................................................... 7
1.3 Gestões de risco............................................................................. 8
1.4 Roteirização..................................................................................8
1.5 Rastreamento.................................................................................9
1.6 Questões ambientais na gestão de transporte...............................9
 1.7 Políticas de renovação de frota.....................................................9
2. Logística Integrada Produção e Comercio...............................................10
2.1 Gestões da produção....................................................................11
2.2 Sistemas de produção e arranjo físico..........................................11
2.3 Gestões de operações e o gerenciamento da cadeia de suprimentos........................................................................................11
2.4 Supply Chain como garantia de qualidade...................................14 
3. Desenvolvimento Sustentável.................................................................16
 3.1 Meios de gestão da qualidade – ISO 14.000..................................16
 3.2 Conscientizações de sustentabilidade...........................................17
4. Visão crítica ou sugestões de melhoria para a empresa........................17
5. Conclusão...............................................................................................18
Introdução
A apresentação deste trabalho tem como objetivo mostrar como o estudo do gerenciamento de transporte, a logística Integrada, produção e comércio e o desenvolvimento sustentável, são importantes para que a empresa tenha um diferencial competitivo.
A empresa Andorinha, ou seja, o auto posto Andorinha é uma empresa de prestações de serviços e o objeto nossa pesquisa foi pesquisar e descrever como a estrutura da empresa em âmbitos de estrutura de transporte, Gerenciamento da cadeia de suprimento e as Políticas de sustentabilidade praticada pela mesma.
A pesquisa teve todo acesso de dados, e acompanhamento das atividades que está em anexo no projeto com objetivo aprofundar nas maneiras e conceitos das operações das disciplinas estudadas.
Desenvolvimento
Fundado em 14 de maio de 2000 na cidade de Jataí / GO, com a iniciativa de inovar o atendimento ao público havendo uma grande falta de infraestrutura para um atendimento mais detalhado e especifico, com esta situação teve se a ideia de dois investidores de fundar o outo posto Andorinha trazendo o auto atendimento como um diferencial.
A pesar de ser de uma empresa de pequeno porte, auto posto foi rapidamente aceito pela população, não só apenas do município, mas de toda região.
O posto visa sobre tudo, oferecer serviços destas ações de prevenções a uma assistência técnica de veículos de pequeno, grande e médio porte. Oferecendo serviços de qualidade, é reconhecido por ter o melhor e mais amplo atendimento nessa região procurando sempre colocar em primeiro lugar a ética profissional. 
Tendo um posicionamento estável no mercado que atua, e tem como principais concorrentes o posto planalto e o posto guarani.
 
1- Gerenciamento de transporte
A organização tem um corpo composto de quatro veículos para prestar assistência necessária a clientes seja na zona urbana ou na zona rural.
Tendo dois veículos de pequeno porte e outros de porte médio todos com idade de dois anos.
Para a funcionalidade necessária oito pessoas, quatros mecânico motorista e quatro auxiliares de mecânico.
Como a região tem uma infraestrutura não tão ruim, os modais predominantes da região é o rodoviário.
1.1 - Indicadores de desempenho
Na gestão de transporte tem como base não só para o alcance de metas e projeções, mas sim para estimular os colaboradores, com gratificações ou prêmios para atingir as metas ou projeções desejadas.
Com esse pensamento temos como fruto os alcances de metas e superações de projeções anuais.
1.2- Gestões de custos
Em virtude desta continua mudança no mundo dos negócios a empresa se vem obrigada a aprimorar seus sistemas de informações gerenciais. Buscando modelos que sejam capazes de detectar falhas em seus processos de forma que venha a aperfeiçoar seus recursos evitando distorções, retrabalhos e perda de competitividade.
A gestão de custos passa a ser uma excelente alternativa a ser utilizada pela empresa, servindo de orientadora no momento de tomada de decisão. 
Prado (2004 p 19) “enfatiza que sua finalidade principal é fornecer as informações de que as empresas necessitam para proporcionar valor, qualidade e oportunidade que os clientes desejam”.
1.3- Gestões de riscos
Por conta do cenário de instabilidade da economia global, a expressão “gestão de riscos” passou a fazer parte do dia a dia das empresas. Esse quadro trouxe importantes lições para os executivos, mas outro fenômeno, não tão positivo, pode prejudicar negócios: a aversão total a riscos.
Por meio de orientes profissionais a Andorinha tem como base alguns passos para analisar e lidar com riscos:
1 – Abordagem
A empresa deve decidir quais abordagens podem ser utilizadas e qual metodologia é mais adequada para determinada situação ou projeto. A metodologia é que descreve as características de risco as quais o projeto está sujeito.
2 – Informações
A base para a correta identificação dos riscos está nas informações dos projetos, obtidos por meio de três fontes: visão dos recursos do projeto, visão dos clientes e documentação de avanço do projeto.
3 – Probabilidades e impactos
Identificados os riscos, os impactos e probabilidades de ocorrência do risco devem ser analisados, orientando o plano de ação.
4 – Continuidade
Embora não ocorram como processos isolados, as diferentes partes de uma empresa possuem impactos e ameaças diferentes diante de cada risco. O monitoramento deve ser contínuo para se chegar a uma situação ideal de gestão de riscos.
1.4 - Roteirização
Otimizar o uso da frota através da definição das rotas a serem percorridas pelos veículos para prestação de serviço ou entrega e coleta de produtos. A empresa ainda não dispõe de tecnologia que permite visualização espacial das coletas e entregas através de mapas digitais contendo a malha viária urbana e interestadual rodoviária e férrea, considerando o transporte mono ou multimodal(rodoviário, férreo, aéreo e marítimo), mas tem previsão para aquisição destes equipamentos 2020.
1.5- Rastreamento
O rastreamento é feito sempre mediante a solicitação de serviços de troca ou reposição de peças da categoria A, dentro e fora da região urbana.
Modo do serviço: Monitora todo o trajeto percorrido pelos veículos de sua frota, bem como integra a central de operações com os veículos em tempo real através de GPS, Terminal de Dados e Sensores embarcados. Controla o transporte (portas que foram abertas durante o trajeto, velocidade ultrapassada, etc.) e permite criação de cerca eletrônica.
1.6 - Questões ambientais na gestão de transporte
Segundo Capra (2003), a sustentabilidade ecológica deve ser planejada de modo que os estilos de vida, negócios, atividades econômicas, estruturas físicas e tecnologias não interfiram na capacidade da natureza de manter a vida.
Em conformidade com a NBR ISO 10015 (ABNT, 2001), a diretoria e gerentes identificaram as necessidades de treinamento do pessoal cujas tarefas pudessem criar impacto significativo sobre o meio ambiente, não conformidade no processo, ações corretivas e preventivas, e atender à legislação. 
Foram estabelecidos procedimentos para que os colaboradores em cada nível e função estejam conscientes da conformidade com a política ambiental, procedimentos e requisitos do SGA, bem como dos impactos ambientais significativos reais e potenciais de suas atividades e dos benefícios ao meio ambiente.
1.7- Política de renovação de frota
Representa a quantia que deve ser destinada mensalmente a um fundo para comprar novos veículos zero quilômetro quando o atual completar seu ciclo de vida útil econômica. Considera-se que, no fim deste período, é possível obter como valor de revenda 20% do valor do veículo novo. Assim, será necessário distribuir os 80% restantes pelo período.
O valor do veículo exclui os pneus, que constituem material de consumo, cuja despesa é computada em item específico do custo variável. Os preços fornecidos pelos fabricantes de caminhões incluem os pneus. É necessário, portanto subtrair o valor dos pneus antes de realizar o cálculo, Da mesma forma que se estabelece um fundo para reposição do veículo, deve ser criado outro para a reposição do implemento rodoviário (carroçaria ou carreta).
Considera-se que, no final da vida útil econômica do equipamento, seu valor de revenda é de 5% do valor de um equipamento novo.
2- Logística Integrada Produção e Comercio
O auto posto adotou o modelo definido por Lambert & Cooper (2000) que apresenta nove componentes gerenciais no Gerenciamento da Cadeia de Suprimento, que são:
Planejamento e controle; estrutura do trabalho; estrutura organizacional; estrutura do fluxo do produto; estrutura do fluxo de informação; métodos gerenciais; estrutura de poder e liderança; estrutura de riscos e ganhos; e cultura e atitude.
Os componentes gerenciais podem ser divididos em dois grupos:
Componentes físicos e técnicos e componentes gerenciais e comportamentais. Os componentes físicos e técnicos são tangíveis, mensuráveis e podem ser alterados na organização; por outro lado, os componentes gerenciais e comportamentais são intangíveis, difíceis de avaliar e de serem alterados dentro da organização.
Os componentes gerenciais e comportamentais definem o comportamento da própria organização e influenciam na implementação de componentes físicos.
Sendo assim, um trabalho de base para o sucesso em SCM é conhecer cada um dos componentes e saber como eles interagem.
2.1 - Gestão de produção
Pode-se dizer que a gestão da produção é, acima de tudo, um assunto prático que trata de problemas reais, pois tudo o que vestimos, comemos e utilizamos passa de alguma maneira por um processo produtivo (Slack et al., 2008), e organizar este processo eficaz e eficientemente é o objetivo da Gestão da Produção de Bens e Serviços.
Como o auto posto trabalha com prestação de serviços os responsáveis pela função produção possuem alguma responsabilidade por todas as atividades da organização que contribuem para a produção efetiva de bens e serviços. Assim, eles possuem tanto responsabilidades diretas (relativas especificadamente à produção) quanto indiretas (relativas ao restante da empresa).
Entre as responsabilidades diretas estão:
O entendimento dos objetivos estratégicos da produção, ou seja, saber o que se está tentando atingir;
A elaboração de um projeto de produtos, serviços e processos de produção, ou seja, definir a forma física, o aspecto e a composição física dos produtos, serviços e processos;
A melhoria do desempenho do serviço, ou seja, sempre procurar uma maneira de fazer melhor!
E entre as responsabilidades indiretas estão:
 Discutir com as demais áreas sobre como os planos da produção e os demais planos da organização podem ser modificados para benefício geral;
 Encorajar as demais áreas a dar sugestões para que a função produção possa prestar melhores “serviços” a estas áreas. Por fim, como objetivo principal da função produção, podemos afirmar que é usar eficientemente seus recursos e produzir bens e serviços de maneira que satisfaça a seus clientes. 
- Sistemas de produção e arranjos físicos
Com a disposição física dos produtos de transformação e justificam o porquê que as decisões de como organizar a produção possuem impactos direto nos custos de uma operação produtiva.
Para ter um arranjo físico que atende as necessidades da organização foi preciso fazer um bom planejamento, tomar decisões sobre a forma de como serão dispostos os centros de trabalho na instalação. Quanto mais eficiente for um processo melhor são seus resultados. 
Como a empresa é somente de prestação de serviços tem como modo operante de sistemas de produção similares ao arranjo físico de posição fixa: Sistema de produção em projetos, a imobilidade deriva de fatores como peso, formato e tamanho. Baixa produção, trabalhar apenas uma unidade do produto, baixo grau de padronização, dificilmente um produto será rigorosamente igual ao outro. Exemplo: produção de edifícios, navios, ferrovias e aviões. Os serviços exigem um grau de habilidades elevado das pessoas envolvidas, e os esforços de coordenação são proporcionalmente consideráveis.
2.3- Gestões de operações e o gerenciamento da cadeia de suprimentos 
A gestão no posto é precisa efetiva e planejada para que ela seja não apenas eficiente e lucrativa, mas também segura. Para que isso seja possível, a práticas da gestão fazer parte do cotidiano do negócio, permitindo que o serviço oferecido seja de qualidade e dentro das normas, evitando problemas futuros. A empresa tem como base 5 práticas na gestão de operações:
Uma gestão ambiental
Uma das melhores práticas de gestão de postos de gasolina é contar com uma gestão ambiental ampla e assertiva para diminuir os riscos de poluição e contaminação do meio ambiente. Isso pode acontecer, por exemplo, com o vazamento de combustível ou mesmo com riscos mais pronunciados como explosões.
Com isso, é indispensável garantir que haja uma avaliação e mitigação dos riscos e isso pode ser feito com uma avaliação constante das válvulas e bombas, por exemplo. Também é necessário possuir um plano de contenção de danos e de atuação para impedir que um possível acidente tome proporções maiores.
Padronizar os processos
  Padronizar os processos Para isso, é muito importante estabelecer algumas práticas de atuação entre os funcionários para garantir que a operação do posto do seja totalmente segura. Isso significa, que a um treinamento dos funcionários para operar as bombas corretamente e também a instruir os clientes para que eles ajam da maneira correta.
É o caso de mostrar a necessidade de não utilizar o celular perto das bombas de gasolina e de em hipótese alguma fumar perto do local, por exemplo. Treinar como deve ser a abordagem do funcionário com o consumidor que esteja fazendo uma dessas ações, também é fundamental para diminuir os riscos para todos.
De olho no abastecimento
Para que o posto de gasolina seja lucrativoe continue operando normalmente é necessário que ele tenha o combustível para vender a seus clientes, correto? a gestão se mantém atenta ao abastecimento para fazer as solicitações no momento correto.
Se a gestão deixar para solicitar um reabastecimento em cima da hora, há riscos de que ela sofra com o desabastecimento devido a problemas logísticos, como a dificuldade no transporte. Por isso, é importante levar em consideração as projeções de demanda e de oferta para garantir que o posto esteja sempre pronto para atender aos clientes.
Investir em medidas de segurança
Postos de gasolinas são empreendimentos muito visados por criminosos. Especialmente, se estiverem localizados mais distantes de grandes centros e atuarem durante a madrugada.
Por isso, a gestão não abrir mão da adoção de medidas de segurança, como o uso de equipamentos de segurança, alarmes, câmeras e mais. Não manter muito dinheiro no local e sempre garantir atenção a qualquer movimentação também é importante para evitar prejuízos e mesmo perdas humanas.
Usar sistema de checklist
 A empresa conta com um sistemas de checklist é altamente benéfico para o controle da gestão, já que ajudará a identificar tanto o que precisa ser feito, quanto o que já foi realizado. Ao contar com um sistema do tipo, fica mais fácil manter o controle sobre tudo que é necessário para garantir que o posto de gasolina opere de maneira segura e contínua, além de facilitar o trabalho. Esse tipo de sistema na gestão é uma melhora nas práticas em busca de eficiência e resultado. Com isso, é necessário menos esforço para garantir que o posto continue funcionando de maneira segura e lucrativa.
Segundo Martins et al. (2010, p.55) “a percepção de um bom serviço que estava atrelada ao deslocamento eficaz de matérias-primas e de produtos acabados entre pontos geográficos distintos, evoluiu para a busca na eficiência dos processos logísticos, o que fez com que outros atributos do serviço fossem incorporados ao bojo da tomada de decisão acerca dos transportes, como o cumprimento dos prazos, a transparência de custos e o desenvolvimento de serviços apropriados e integrados com fornecedores e clientes”.
2.4 - Supply Chain como garantia de qualidade. 
O Supply Chain Management (SCM) é a gestão da cadeia de fornecimento. Segundo alguns estudiosos, a competição no mercado global não ocorre entre empresas, mas entre cadeias de fornecimento. A gestão da logística e do fluxo de informações em toda a cadeia permite aos executivos avaliar, pontos fortes, e pontos fracos na sua cadeia de fornecimento, auxiliando a tomada de decisões que resultam na redução de custos, aumento da qualidade, entre outros, aumentando a competitividade do produto e/ou criando valor agregado e diferencial em relação à concorrência. Os resultados que se esperam da utilização de sistemas que automatizem o SCM são: Reduzir custos; Aumentar a eficiência; Ampliar os lucros; Melhorar os tempos de ciclos da cadeia de fornecimento; Melhorar o desempenho nos relacionamentos com clientes e fornecedores; Desenvolver serviços de valor acrescentado que dão a uma empresa uma vantagem competitiva; Obter o produto certo, no lugar certo, na quantidade certa e com o menor custo; Manter o menor estoque possível. Esses resultados são obtidos à medida que a gestão da cadeia de fornecimento simplificar e acelerar as operações que estão relacionadas com a forma como os pedidos do cliente são processados pelo sistema, até serem atendidos, e também, com a forma das matérias-primas serem adquiridas, e entregues, pelos processos de fabricação e distribuição. Concluindo, é fundamental que as empresas se preocupem com a integração desses conjuntos de soluções de gestão, automatizadas através da tecnologia de informação (Simchi-Levi, 2003), pois só assim será possível obter maior vantagem estratégica e competitiva. Um bom gerenciamento da cadeia de suprimentos começa na avaliação dos gastos, no modelo atual de compras, na avaliação dos índices financeiros aplicados na renovação dos contratos por fornecedores e etc. Não basta colocar um software de administração da cadeia, se não alterar o modelo de gerenciamento. A ideia do Supply Chain é reduzir as atividades táticas, ampliando a ação estratégica. A área de suprimentos hoje, diferentemente de ontem, é responsável pelos resultados da empresa, a sinergia - ação dos órgãos simultaneamente, desenvolvida entre os departamentos fortalece a área que hoje, não só acompanha a aplicação dos contratos, mas como é responsável por todo o período de negociação. Os fornecedores nesse momento passam a ser parceiros no desenvolvimento de produtos, a quantidade de fornecedores é reduzida e o controle dos KPI´s acordados passa a ser mais bem administrada, visa a possibilidade de relatórios emitidos pela ferramenta utilizada, com equalizações e demonstrativos de resultados. O comprador definitivamente abandona a fase de baixa ou nenhuma rastreabilidade e audibilidade de seu processo de compras, passando a ter total visualização de todo o processo. 
 Não podemos esquecer-nos da importância da logística reversa que passou a ser vista como uma etapa importante do Supply Chain management, principalmente por questões ambientais que os produtos e os materiais provocam ao meio ambiente, contribuindo para a modificação das relações de mercado e justificando de maneira crescente as preocupações estratégicas das empresas, do governo e da sociedade em geral (Leite, 2003). Devido ao crescente interesse empresarial por pesquisas relacionadas à área da logística em todo o mundo, são encontradas diversas definições e citações de alguns autores que diferem entre si sobre o verdadeiro foco da logística reversa.
Para Stock (1998, apud LEITE, 2003), em uma perspectiva de negócios, a logística reversa refere-se ao retorno de produtos, redução na fonte, reciclagem, substituição e reuso de materiais, disposição de resíduos, reforma reprodução e remanufatura.
As operações de ciclo reverso dos produtos na empresa ocorrerem decorrentes do contrato de garantia e/ou qualidade; erro de expedição; substituição de algum componente danificado por outro; produto danificado no transporte; assistência técnica, dentre outros.
3- Desenvolvimento Sustentável 
A Política de Sustentabilidade da empresa estabelece os seguintes compromissos:
Associar os objetivos de negócios às questões da responsabilidade socioambiental.
Procurar ir além do cumprimento da legislação ambiental local e de outros requisitos aplicáveis a seus processos, produtos e serviços.
Promover a melhoria contínua do ambiente e o desenvolvimento sustentável, aplicando os princípios de gerenciamento, indicadores de desempenho e avaliações de risco ambiental.
Investir na formação de parceiros, que devem entender os conceitos empregados e apresentar sua visão do processo.
Manter uma postura ética e transparente em todas as atividades e nos relacionamentos de negócio.
Contribuir para o desenvolvimento da cidadania por meio de ações de valorização da educação e do conhecimento.
- Meios de gestão da qualidade – ISO 14.000
Os meios de gestão ambiental da organização e, assim:
Avaliar as consequências ambientais das atividades, produtos e serviços da organização;
 Sem deixar de atende à demanda da sociedade;
Define políticas e objetivos baseados em indicadores ambientais definidos pela organização que podem retratar necessidades desde a redução de emissões de poluentes até a utilização racional dos recursos naturais;
Implicam na redução de custos, na prestação de serviços e em prevenção;
É aplicada às atividades com potencial de efeito no meio ambiente;
É aplicável à organização como um todo.
- Conscientizações de sustentabilidade.
A conscientização de sustentabilidade começa com a adoção de práticas internas para melhorar o aproveitamento dos diversos recursos que utiliza diariamente.
Torneiras que se fecham automaticamente, coleta seletiva de materiais, reaproveitamento de papel, utilização de luz solar em lugar da luz artificial e sistemas de ventilaçãonatural no lugar dos equipamentos de ar-condicionado, por exemplo, são algumas ações que certamente trarão benefícios para o meio ambiente e uma consequente redução de despesas com energia elétrica, água e compra de materiais.
 A preferência por fornecedores que adotem práticas ecologicamente corretas da mesma forma, investi no treinamento dos colaboradores para que eles pratiquem essas atitudes dentro da empresa e em suas casas.
Visão crítica ou sugestões de melhoria para a empresa
Foi observado que as ações de sustentabilidade são excelentes somente pecando em um aspecto. A empresa precisa de um local mais amplo para acondicionamento de matérias destinado a reciclagem.
 A empresa visa sobre tudo, oferecer serviços destas ações de prevenções a uma assistência técnica em veículos de pequeno, grande e médio porte. Oferecendo serviços de qualidade, é reconhecido por ter o melhor e mais amplo atendimento nessa região procurando sempre colocar em primeiro lugar a ética profissional. 
Conclusão 
Concluímos que o planejamento e conhecimento em qualquer setor da empresa são de suma importância para o êxito nos processos empresariais.
O gerenciamento de transporte, logística Integrada, produção e comércio e desenvolvimento sustentável, fazem parte da cadeia logística e são interligadas. As ferramentas oferecidas no gerenciamento de transporte dão a suporte necessário para a empresa conseguir ser competitiva e oferecer seus serviços de forma segura, com aproveitamento máximo da frota e das rotas de forma sustentável. Logística integrada, produção e comércio nos fornece forma de entendimento para escolher os melhores itens e os melhores critérios para realizar as operações. Fazer o estudo do mercado, se é constante ou flutuante qual a interferência sofrida nas crises econômicas, qual o volume negociado e relaciona as informações com o ciclo de pedido, o prazo de entrega e os tramites legais. O desenvolvimento sustentável agrega valor na empresa, mais principalmente protegendo o meio ambiente. Os meios de gestão de qualidade oferecem um manual de como proceder para diminuir o impacto causado com consumo de matéria prima e derivados oferecidos pelo ambiente. Garantindo dessa forma que sempre terá a oferta, ao contrário do que ocorria no consumo predatório.
Referências
Apostilhas estudadas: 
Livro: Logística na cadeia de suprimentos (David A. Taylor).
 Pesquisa nos Site 15.05.2014: http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/desenvolvimento_sustentavel.htm.
Site: http://www.numa.org.br/download/Livro_F%E1brica%20do%20Futuro/apres_pdf/Logistica_Integras.pdf
Stock (1998, apud LEITE, 2003)
Martins et al. (2010, p.55)
Prado (2004 p 19)

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