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UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO INSTITUTO DE FIOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM LETRAS BENVENISTE, Émile. Problemas e Linguística Geral II. Tradução Eduardo Guimarães ...[et all] Campinas, SP: Pontes, 1989. A forma e o sentido na Linguagem. Páginas 220 -242 1. Os filósofos terem julgado oportuno debater entre eles prolemas da linguagem ( a foma e o sentido na linguagem); 2. Abordagem como linguista e não como filósofo 3. Escola Linguista americana - Leonard Bloomfield (1887-1949) é considerado o fundador da linguística estrutural norte-americana. Seu trabalho principal, Language (Linguagem) (1933), é considerado por muitos como o texto clássico de linguística estrutural, também tida com o próprio estruturalismo. 4. Mentalismo – Meaning 5. Em geral apenas o promeioro termo – sentido – pareça de relevo para a linguísticA; 6. Nosso domínio será a linguagem dita ordinária alinguagem comum, com exclusão expressa da linguagem poética, que tem suas próprias leis e suas funções próprias; 7.Sentido é a noção implicada pelo termo mesmo da lingua como conjunto de procedimentos de comunicação; 8. Opor forma e sentido é uma convenção banal; 9.A linguagem significa tal é seu caráter primordial, sua vocação original que tanscende e explica todas as funções que ela assegura no meio humano; 10. Sem a linguagem não haveria nem possibildade de soiedade nem possibilidade de humanidade é precisamente porque o próprio da linguagem é, antes de tudo, signiicar; 11. O que é significação? 11.1. Rudolf Carnap e Willard Quine – Designação significante: será obtida por investigação segundo a reação positiva ou negativa do locutor, que aceitará ou não associar tal predicado a uma série de objetos variáveis; 11.2. Bertrand Russel – Significação = sinonímia 12. Linguagem é a atividade significante por escelência a imagem mesma do que pdoe ser significação; 13. Aproximação com Saussure: a língua é um sitema de signos; 14. Dizer que a línga é feita de signos é dizer antes de tudo que o signo é a unidade semiótica. Dupla relação: signo como unidade x signo como depednente da ordem semiótica; 15. Linguagem é do descontínuo e do dissemelhante. Não podemos descer abaixo do signo sem perder a significação; 16.Teses de Saussure: A língua é um dos ramos de uma semiologia geral. O signo – unidade bilateral por natureza- se apresenta como significante e significado; 17. O signiicante é a forma sonoro que condiciona e determina o significado, o aspecto formal da entidade chamada signo; 18. Há uma série de características que se podem obter, em ada lingua, pelo exame atento da estrutura formal; 19. Em semiologia o que o signo significa não dá para ser definido. A entidade considerada significa? A resposta é sim ou não. Se é sim, tudo está dito e registre-se; se é não, rejeitemo-la e tudo está dito também. 20. Significar é ter um sentido, nada mais. E este sim ou não só poe ser pronunciado por aqueles que manuseiam a língua. É no uso da língua que um signo tem exisência. O que não é usado não é signo. 21. Tudo o que é domíno do semiótico tem por critério necessário e suiciente que se possa identificá-lo no inerior e no uso da lingua; 22. Cada signo tem de próprio o que o distingue dos outros signos. Ser distintivo e ser significativo é a mesma coisa; 23. Natureza semiótica parece ser comum a todos os comportamentos que se institucionalizam na vida social porque são entidades de dupla face, semelhante ao signo linguistico; 24. Pensemos que o signo e a frase são dois mundos distintos que exigem descrições distintas; 25. Há para a língua duas maneiras de ser lingua no sentido e na forma. Lingua como semiótica e lingua como semântica. Semiótica = signiciar. Semântica = comunicar. 26.
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