Buscar

História da dança no ocidente CAPITULO 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

HISTÓRIA DA DANÇA NO OCIDENTE
Capítulo 2 A dança no Ocidente
A civilização grega é completamente impregnada pela dança, desde seu nacimento à sua morte, comprovam inúmeros documentos coletados em Creta . Muitas vezes abordada como dança da beleza ou dança da feiura, por uma visão (filosófica) de Platão.
Neste primeiro trecho do capítulo, muitas informações distintas são colocadas num mesmo parágrafo. Muita pontuação, termos estrangeiros, organizados de uma forma a deixar-nos sem a compreensão total do parágrafo.
A dança grega nasce em creta
Toda forma de manifestação dançante da grécia, nasce em Creta: os primeiros grupos de celebrantes,choros trágico. A dança teve um papel importante na cultura cretense. Assim herda tradições que detectamos desde o início da história, as quais os Gregos transformarão completamente. Estes viam na dança a religiosidade. Foram encontrados em túmulos reais e afrescos, representações de mulheres girando sobre seu próprio eixo, saltando ou com os joelhos flexionados, mulheres dançando em roda.
O gesto simbólico era uito usado pelos cretenses de forma a se assimilar ao dos egípicios e dionísicos. A forma dos braços, a direção, voltada as divindades com os braços erguidos, palma para o céu, confirmam essa fala. 
A dança grega, ato total 
Para os gregos, a dança era uma forma de se comunicar com os imortais. Existem mitos narrados em que os próprios deuses teriam ensinado a prática de dança para que esses pudessem lhes honrar.” A dança é divida porque traz alegria”.
 Na concepção de Sócrates, a dança forma o cidadão completo. “os honram melhor os deuses pela dança são também os melhores no combate” (Platão, Levis, VII). Além de ser um exercício capaz de proporcionar uma postura correta ao corpo. É fonte de boa saúde e expulsa os maus humores. Portanto, a educação grega deve conceder muito espaço à dança, pois o corpo também é um meio de se conquistar o equilíbrio mental, o conhecimento, a sabedoria.
 Dionísio, este deus múltiplo
 A dança dionísica é mais antiga conhecida na Grécia, instruindo toda a evolução de toda a cultura grega. Esse deus tem sua origem desconhecia, ainda hoje. Existe uma dualidade na grafia de seu nome que coopera com a dualidade de sua origem: o deus da fertilidade, fecundidade, e/ou deus do transe, do êxtase.
 Inicialmente dança sagrada, dança de loucura mística, ela se torna cerimônica litúrgica, civil, ato teatral e por último se tranforma em dança para diversão.
 Furgir para as montanhas
 Dionísio não possuia monopólio sobre as danças orgiásticas. Assim, os coribantes “ a grande mãe” Cibele, com gritos e movimentos vivos; os gales, festejam a ressureição de Adonis com saltos, flexionar dos joelhos e do corpo todo, chegando as vezes em um grau tão intenso de transe a ponte de se cortarem para regar de sangue o altar. 
 A dança dionísia era dançada principalmente por mulheres, dominadas pela mania, a loucura sagrada, e por esse nome, chamadas de mênades. Elas fogem para as montanhas, dançam em florestas, entregando-se completamente a dança e caçam pequenos animais. A maior fonte de registro que temos, são os vasos, onde as mênades podiam estar acompanhadas de sátiros, vestidas de pele de corça ou pele de pantera, levando bastões e até instrumentos de percusão. Sua movimentação se apresenta muito viva, saltos com as pernas esticadas, braços estendidos (em opisição ou nao) e cabeça jogada para trás, gesto típico. 
 Das mênades a eurípedes
 O ditirambo, hino cantado e dançado em homenagem a Dionísio, chegou a sua última forma no final do século IV. O ditirombo primitivo era uma roda em torno de pessoas que cantavam, e de um altos de Dionísio, formado por volta de 50 pessoas. Ali, eram feitos sacrifícios ofercidos ao deus, onde se executavam até crianças. O exarchôn, líder do coro, conduz os dançarinos com algumas palavras, rimas e esses respondem com gritos. Durante o ritual, todos bebem vinho aumentanto a chance de estado de transe em que adentram. 
 Em Conrinto ainda no século IV a.c, os gritos dos dançarinos e as rimas feitas por exarchôn, foram substituídos por poemas compostos antes do ritual. O ditirombo tornou-se um gênero poético, praticados por grandes autores da época, mas sempre cantado e dançao ao redor de um altas de dionísio. Um tempo depois no mesmo século, o ditirombo tornou-se mais um dos concursos de que os gregos tanto gostavam e perdeu seu sentido religioso. 
 Assim nasce a tragédia. O diálogo, o papel do exarchôn é desenvolvido e tomado como principal. O número do coro cai de 50 para 15 e logo desaparece. Mas é preciso descvrever a importância do coro na tragédia clássica: os dançarinos podiam figurar os coreutas, num espécie de dublagem, pois muitos deles não podiam cantar de dançar toda aquela movimentação viva ao mesmo tempo. O coro podia também se apresentar entre os atos, divertindo o público e até mesmo dançar com a condução do coreuta, como era feito antes.
 O coro da comédia era formado por seis filas de quatro ou quatro filas de seis. A mpvimentação era mais livre, com ondulações dos quadris que podiam lembrar a dança do ventre. 
 O coro satírico era ainda mais movimentado, composto por cinco filas de três, transformou-se pouco a pouco em comédia déll’arte, se chamava skninnis e trás a ruptura com o sagrado.
 
 As transformações da pírrica 
 A pirrica, dança guerreia, existentes desde o neolítico, volta a ser encontrada na Grécia. Primeiramente em Creta,depois em Esparta e Atenas no século IV a.c. Em Esparta, a dança era fundamental para a educação geral, militar e a crianças aprendiam desde cedo. O hoplomachos, combate sob armas, compreendia exercícios de flexibilidade chegando até a jogar a cabeça para trás e alcançar os tornozelos com as mãos. Em seguida era ensinado a quiromania, que consistia em simulacro dos gestos de combate com as mãos e braços. Tratava-se de uma verdadeira dança, pois havia ritimo dado pelos flautistas, retrados nas centenas de exercícios gravados em vasos. 
 No campo religioso, a pírrica era dançada para o culto de Dióscuros e nas Ginopedias, executadas por dançarinos nus, conduzida por um coreuta em ritmo lento. 
 Os pirriquistas também executavam cortejos de Panateias,divididos em três coros: adultos, efebos e crianças; cada um formado por dois grupos de inimigos de oito dançarinos, totalizando um conjunto de quarenta e oito. A preparação dos dançarinos ficava responsável pelos cidadãos ricos que tinham título de coregos. 
 A técnica dos gregos 
 Os gregos usavam meia-ponta, as vezes tão próxima da ponta, que é esculturalmente representada na ponta. Eles buscavam muito a simetria e equilíbrio de movimento com a oposição dos braços. Havia uma espécie de repertório comum a todos quem dançavam mesmo sem a criação de uma codificaçã dos movimentos. Havia também uma mimética: mãos voltadas para o céu, como ato de suplicidade; mãos diante do espectador, apóstrofe ao público; mão estendidas horizontalmente para o chão, gesto de tristeza. Existia também a mímica para com a imitação de animais, armase gesto do observador. 
 A dança entre os estruscos
 A dança etrusca é conhecida somente através de representações. A maioria dos documentos nos mostram danças dionísicas, onde as mênades e as silenes são comuns. As danças pareciam ser de ritimo acelerado e acompanhadas de aulos e a lira. Pinturas características nas paredes dos túmulos “das Leoas” e “do Banquete” observamos (na primeira) uma dançarina com o braço direito estendido na horizontal, antebraço ereto e palma da mão voltada para cima; o braço esquerdo na mesma posição, mas o antebraço e a palma da mão voltado para baixo. As representações de quiromania já haviam sido observadas antes, mas o sentido dessa representação édesconhecido. 
 A dança entre os hebreus
 Dançada em tempo de três, tripudium, era também cantada e os dançarinos batiam em seus escudos com suas lanças. Isso pode ter sido herdado dos coreutas gregos que precediam da mesma forma para chamar atenção de Zeus. Acredita-se também, vide o emprego de sinos em caso de tempestade, que o bronze afastava os maus espíritos. Por influência helenística em Roma, as danças de origem religiosas foram completamente esquecidas e parssaram a ser apenas uma atividade recreativa. 
 Durante o Império a dança voltou a ser exercitada até por mulher de altas classes. Os jogos de circo eram acessíveis em até cento e trinta e cinco dias por ano. A patomina dançada era muito apreciada e logo ganhou grande importancia, tomando lugar do movimento dançado. As danças de banquetes também tinham perdido seu cunho religioso e estavam mais dadas à indecendia. 
 O capítulo nos apresenta uma liguagem bem complexa. Vários termos usados, são desconhecidos e não explicados, quando explicados de forma a se embaralhar com o resto da fala. É claro que o contexto daquela dança descrita é essencial, mas a forma como é organizada, chegando ao leitor de forma muito confusa, nos faz achar a tal, desnecessária. 
O foco (a dança) deixa a muito desejar sendo subtituído por um contexto histórico muito grande e tendo um espaço mínimo nas páginas. A descrição dos movimentos, por exemplo, são bem raras, junstmente com as vestimentas.

Continue navegando