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Comunicação e estratégias de intervenção familiar Comunicação enfermeiro-família: A comunicação entre enfermeiro e família no momento de seu tratamento deve ser de grande compreensão, adaptação e cumplicidade do profissional para com a família, pois todas as famílias possuem suas peculiaridades como: Forma de comunicação entre si; Tipo de cuidado voltado ao paciente (muita preocupação, pouca preocupação); Rotinas; Religião; (Disponível em: https://www.vectorstock.com/royalty-free-vector/cartoon-family-doctor-vector-18818040) Apresentação do referencial teórico: Maria Angélica Pagliarini Waidman viu que a comunicação e o relacionamento com uma pessoa diferem da comunicação e relacionamento com a família ou um grupo de pessoas ao mesmo tempo. Assim sendo, o profissional deve se adaptar e se habilitar para as constantes existentes, lembrando sempre da empatia. Para executar atividades em família, o enfermeiro deve levar em consideração e lembrar-se de alguns pontos como: Ter um conceito claro do que é família; Adotar referencial teórico; Construir de forma compartilhada objetivos e metas; Aceitar ou estimular independência e autonomia; Saber que cada pessoa e família são únicas; Ter consciência que comunicação é fundamental; Saber papel e objetivos a serem alcançados; Comunicar-se com todos os membros da família. (Disponível em: https://pixabay.com/pt/ponto-de-interroga%C3%A7%C3%A3o-pergunta-ajuda-2314106/) Estabelecendo o conceito de família, a comunicação se desenvolverá juntamente com o tipo de relacionamento almejado. O conceito de família adotado proposto por Nitschke, pois esclarece o que é família. [...] é uma unidade, um mundo construído, próprio daquele que a constituem mundo que integra partes (prazer, religião...) não se restringe, pois se relaciona com tudo que está inserido [...] ( Disponível em: https://www.savaitgalis.lt/adamsu-seimynele-herojai-tada-ir-dabar/ )Tudo, ao mesmo tempo, também se apresenta como parte do próprio mundo que é família. Como ela é complicada, ela é ao mesmo tempo descomplicada. A família tem momentos de divergência, de conflitos, podendo ter problemas. A família tanto educa como se educa, desenvolvendo, através desta educação, padrões dentro dos quais seus membros vivem [...] e respondem por ela [...] ( Disponível em: https://www.savaitgalis.lt/adamsu-seimynele-herojai-tada-ir-dabar/ )A família não se acomoda, procura caminhar sempre buscando melhorar algo que já não a satisfaz mais. O conceito adotado tem vários motivos: É formulado pelas próprias famílias, é amplo e engloba aspectos de teorias como a interpessoal, sistêmica e a interacionista. Etapas do referencial teórico: Encontro inicial- Desde o encontro com a família até a execução do atendimento; - Estar bem alinhado, apresentar-se, ser cordial, falar suas atribuições profissionais, esclarecer como chegou ao local, firmar datas e horários para encontros futuros. Essa primeira interação é fundamental, pois será o ponto chave das futuras interações, como irão se desenvolver, e nesse momento o enfermeiro conhece o conceito da família a ser atendida. Possíveis causas das interações insatisfatórias: Durante os anos em que a estratégia de intervenção familiar foi utilizada, muitas vezes houve interações insatisfatórias, co relacionadas com: Situação financeira familiar; Política e saúde do país; O real interesse e a disposição da família em querer participar das atividades; A habilidade do profissional ou do acadêmico que desenvolve a atividade; Se todos os membros quiseram participar; Local onde foi realizado as atividades.
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