Anemia Infecciosa Equina.ppt 97

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ANEMIA INFECCIOSA EQUINA
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Anemia Infecciosa Equina
Febre dos pântanos
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Anemia Infecciosa Equina
Família: Retroviridae
Gênero: Lentivirus
Outros retrovírus:
 Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV)
 Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV)
 Vírus da Artrite Encefalite Caprina (CAE)
 Maedi - Visna
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Anemia Infecciosa Equina
Enfermidade viral contagiosa fatal 
Infecta todos os equídeos
Não tem cura
Doença da lista B da OIE: obrigatório o sacrifício dos animais doentes
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Anemia Infecciosa Equina
RNA vírus envelopado: derivado da membrana celular do hospedeiro
 Glicoproteínas específicas: gp90 e gp45
 capsídeo viral: p26
 Replicação viral
 Célula alvo: fagócitos mononucleares de vários tecidos
 Intensa replicação em macrófagos tissulares
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Anemia Infecciosa Equina
Espécies susceptíveis
Família Equidae: equínos, asininos e muares
 Transmissão
Sangue contaminado
 agulhas, instrumentos cirúrgicos, arreios, esporas, aparadores de casco e outros fômites
Via colostro, placentária, venérea
Insetos hematófagos: vetor mecânico
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Anemia Infecciosa Equina
Fatores que influenciam a disseminação do vírus
 disponibilidade de vetores
 distância entre equídeos
 título do vírus no sangue
PI: 1 a 3 semanas
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Anemia Infecciosa Equina
Sinais clínicos
3 formas da doença
 Aguda
 Crônica
 Inaparente
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Anemia Infecciosa Equina
Forma aguda
Caracterizada por intensa viremia
 febre, fraqueza, taquipnéia e anorexia
 anemia severa, trombocitopenia e icterícia
 Forma crônica
 ciclos recorrentes
 febre, edema, hemorragias, diarréia, glomerulonefrite e letargia
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Anemia Infecciosa Equina
Portador assintomático
 ausência de sinais clínicos
 níveis detectáveis de Ac
 níveis de viremia baixos
 fonte de infecção para animais susceptíveis
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Anemia Infecciosa Equina
Morbidade: variável
 número de vetores
 hábitos alimentares
 densidade da população equídea
 quantidade de vírus no sangue
 quantidade de sangue inoculado
 Mortalidade: 80% (infecções experimentais)
 Incomuns: infecções naturais
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Anemia Infecciosa Equina
Situação da doença no Brasil
 2%
 menos de 10% são testados anualmente
 Região Norte e Centro-Oeste
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Anemia Infecciosa Equina
Diagnóstico
1) Clínico
 febre, anemia, edema, fraqueza progressiva e perda de peso
2) Diferencial
 Antrax, Influenza, e Encefalite equina
 
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Anemia Infecciosa Equina
3) Diagnóstico laboratorial
 Testes sorológicos
 Imunodifusão em gel de ágar (IDGA)
Resultado falso-negativo
 Antígeno: p26 – menor nível de variação antigênica
 ELISA: rápido e sensível – método de triagem
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Anemia Infecciosa Equina
 Quarentena e desinfecção
 Equídeos infectados: identificados, isolados ou sacrificados
 Potros nascidos de fêmeas infectadas
 Inativação: hipoclorito de sódio a 100ppm
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IN nº 45 de 15 de junho de 2004
Exame laboratorial da AIE
 Prova sorológica: IDGA
Validade do resultado negativo
 180 dias: propriedade controlada
 60 dias: demais casos
 Propriedade controlada
 ausência de animal reagente em 2 exames consecutivos: intervalo de 30 a 60 dias
 testados a cada 6 meses: todos os equídeos negativos
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Anemia Infecciosa Equina
Contraprova
 solicitada aos SSA no prazo máximo de 8 dias
 Reteste
 realizado em laboratório oficial
 amostra colhida pelo serviço oficial
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Foco
Interdição da propriedade e identificação do equídeo portador
 Marcação permanente	 : realizada pelo serviço oficial
 Sacrifício ou isolamento dos equídeos portadores
 realização de exame laboratorial
 Desinterdição da propriedade: 2 exames negativos consecutivos com intervalo de 30 a 60 dias
 Área perifocal
ASE
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Sacrifício
Sacrifício: realizado pelo serviço oficial
 Máximo em 30 dias: na propriedade
 Impossibilidade: abate sanitário SIF
 Transporte: veículo apropriado com lacre numerado
 
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2009
Ceará-Brasil
Crato, Campos Sales, Ipaumirim, Farias Brito, Missão Velha, Juazeiro do Norte, Granjeiro 
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Paulo afonso-Brasil
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Trânsito interestadual: GTA com resultado negativo
 Equídeos com 6 meses ou mais: resultado negativo para AIE na GTA
 Equídeos com idade inferior a 6 meses: mãe negativa
 Equídeos com idade inferior a 6 meses: mãe positiva
 Participações em feiras, leilões, rodeios, exposições: exame negativo que tem validade de 60 dias
Controle de trânsito
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Ações de controle: CECAIEs
Uso de seringas e agulhas descartáveis
 Limpeza de todos os utensílios utilizados nos animais
 Isolamento dos animais positivos até a realização do sacrifício
 sacrifício dos animais positivos à prova de diagnóstico
 Submeter ao exame de diagnóstico todo animal que necessite transitar
 Realização de exame diagnóstico para AIE para os animais adquiridos em leilões, feiras e de outras propriedades
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