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Dualidade Onda-Partícula •Fótons como partículas Efeito fotoelétrico •Fótons como ondas Difração 1 Dualidade Onda-Partícula • Física clássica; • Princípio da incerteza de Heisenberg; 2 Dualidade Onda-Partícula • A dualidade onda-partícula não pode ser resolvida e impossibilita a descrição da localização se o momento linear for conhecido, e vice-versa. Se podemos afirmar que a partícula está aqui neste instante, logo após não teremos mais esta informação! A este evento denomina-se complementaridade de momento e posição. 3 Dualidade Onda-Partícula • Em 1927, Erwin Schödinger estudando a dualidade onda partícula percebeu que: Por possuírem natureza diferente, elas devem ter comportamentos diferentes! • Assim, Schödinger substituiu a trajetória, oriunda da partícula, por uma função de onda, ᴪ (psi), que varia seus valores de acordo com a posição assumida. 4 Dualidade Onda-Partícula • Outro estudioso da área, Max Born, propôs que: “a probabilidade de se encontrar uma partícula em uma região é proporcional ao valor de ᴪ2, ou seja, uma região de densidade de probabilidade, logo, quanto maior o valor de ᴪ2 maior a probabilidade de se encontrar aquela partícula num determinado local. • Quando ᴪ2 tem valor igual a zero... 5 E podemos associar ᴪ2 a alguma coisa? 6 Espectro atômico 1 - Excite o elemento na forma de gasosa; 2 – Produza uma descarga elétrica – gases ionizados; 3 – A luz passa pela sua amostra e, em seguida com um instrumento dispersor da radiação; 4 – O conjunto de linhas apresentadas através do dispersor é conhecido como espectro de linhas. 7 8 9 • Mas por que os átomos podem apenas emitir radiação em certos comprimentos de ondas? Quantização da energia! 10 Espectro atômico • Ao se excitar o elétron, ele passa de seu nível fundamental, para o excitado, através de uma transição eletrônica; • ΔE = Esuperior – Einferior Na forma de • Então se, E = h x ν Esuperior – Einferior = h x ν FÓTONS Condições de linhas de Bohr 11 O átomo de Bohr • Bohr, ao desenvolver seu modelo atômico chegou as seguintes conclusões: 1 – O elétron está em movimento em torno do núcleo; 2 – O elétron move-se em torno do núcleo em determinadas órbitas (ou estados) 3 – O elétron descreve uma órbita circular em torno do núcleo 4 – O momento angular do elétron é quantizado; 5 – Ao mudar de órbita o elétron absorve ou emite energia (h x ν); 12 • O primeiro estudioso a identificar um padrão nas linhas na região visível do espectro foi Balmer. Em 1885 ele observou as frequências de todas as linhas conhecidas até então podiam ser geradas pela expressão abaixo: ν ~ 1/22 – 1/n2 13 n1 = 2 e n2= 3, 4... n1 = 1 e n2= 2, 3... 14 • Com o avanço das técnicas experimentais, novas linhas espectrais foram descobertas. Então o espectroscopista Johann Rydberg verificou que elas podiam ser verificadas através da expressão: ν = R(1/n2 – 1/n2) n1 = 1, 2... e n2= n1+1... R = 3,29x1015 Hz 15 • O conjunto das linhas na parte visível do espectro do hidrogênio é denominado série de Balmer, para o qual n1=2 na equação de Rydberg. Calcule com quatro algarismos significativos o comprimento de onda, em nanometros, da linha espectral dessa série, para o qual n2=4. 16 • Calcule o comprimento de onda da radiação emitida por um átomo de hidrogênio na transição entre os níveis n2=3 e n1=2. 17 Orbitais e número Quânticos • A solução para a equação de Schrodinger produz um conjunto de funções de onda e energia correspondentes, que são chamadas de ORBITAIS. H ᴪ = E ᴪ • Cada orbital descreve uma distribuição de densidade eletrônica diferente, como determinado pela probabilidade de densidade. 18 19 Orbitais e número Quânticos • Órbita x Orbital • Para descrever o orbital, existem os número quânticos: • Número quântico principal (n): valores positivos inteiros 1, 2, 3... (energia do elétron) • Número quântico azimutal: valores inteiros de 0 – (n-1). São representados pelas letras s, p, d e f. (formato do orbital) 20 • Número quântico magnético (ml): possui valores inteiros variando de l à –l. Este número quântico descreve a orientação do orbital. Valor de l 0 1 2 3 Letra usada s p d f 21 22 Exercício 1 • Determine o número de subníveis no nível 4. Dê nomes para cada um destes subníveis (s, p, d e f) e quantos orbitais existem em cada subnível e quais os possível valores de ml? 23 Solução! • Para n=4, existem 4 subníveis, que correspondem aos valores de l (0, 1, 2, 3). São os subníveis s, p, d e f. Existe um orbital 4s (l=0), logo ml = 0; Existem 3 orbitais 4p (l=1) e ml=-1, 0, 1; Existem 5 orbitais 4d (l=2) e ml= -2, -1, 0, 1, 2; Existem 7 orbitais 4f (l=3) e ml =-3, -2, -1, 0, 1, 2, 3. 24 Representação de Orbitais 25 Representação de Orbitais 26 Representação de Orbitais 27 Representação de Orbitais 28 Átomos Polieletrônicos 29 • Ao se estudar os espectros de linhas para átomos polieletrônicos mais de perto, perceberam que eles exibiam linhas espectrais em pares, o que sugeria o dobro de níveis de energia. • Em 1925, George U. e Samuel G.propuseram a solução para o problema – SPIN ELETRÔNICO – ms - -1/2 ou 1/2. 30 Spin eletrônico 31 NH O OH OH CH3 CH3 1 2 3 4 5 1' 2' 6 3' 10 10 32 J=5,1 e 4,23 Hz NH O OH OH CH3 CH3 1 2 3 4 5 1' 2' 6 3' 10 10 CH3- 2 CH2- 23 CH- 2 C- 1 C=C- 2 33 C=O C=C H-C-OH CH2-OH CH-N CH2-C=C NH O OH OH CH3 CH3 H H H HH HH 1 2 3 4 5 1' 2' 6 3' 10 10 N O OH OH CH3 CH3 H H H H H 1 2 3 4 5 1' 2' 6 3' 10 10 34 NH O OH OH CH3 CH3 1 2 3 4 5 1' 2' 6 3' 10 10 CERAMIDA, C31NO3H61 35 Princípio da Exclusão de Pauli • Também em 1925, Wolfgang Pauli, descobriu o princípio que regia a distribuição dos elétrons em átomos polieletrônicos. • Dois elétrons de um mesmo átomo não podem conter o mesmo conjunto de números quânticos n, l, ml e ms iguais – Spins diferentes. 36 37 Recapitulando... Regra de Hund • “Para orbitais degenerados, a menor energia será obtida quando o número de elétrons com o mesmo spin for maximizado.” 38 Configurações eletrônicas condensadas • 10Ne – 1s 1, 2s2, 2p6 8 elétrons na camada de valência; • 11Na – [Ne] 3s 1 dff 39 Elétrons internos Elétrons valência 40 Configurações eletrônicas anômalas • 24Cr [Ar] 3d 5, 4s1 • 24Cr [Ar] 3d 4, 4s2 • 29Cu [Ar] 3d 10, 4s1 • 29Cu [Ar] 3d 9, 4s2 41 Proximidade de energia entre os orbitais 4s e 3d 42
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