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Fichamento do livro - A Arte de Argumentar (Antonio Suarez Abreu)

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“A Arte de Argumentar – Gerenciando Razão e Emoção”, Livro por Antônio Suárez Abreu, Ateliê editorial, 13ª edição.
POR QUE APRENDER A ARGUMENTAR?
Em uma sociedade pós-moderna, onde a tecnologia tornou-se mais acessível, as novas e antigas gerações sofrem uma adaptação comportamental. Os lações interpessoais sofreram gradativas mudanças, longos diálogos perderam espaço para curtidas nas redes sociais. Contudo, a necessidade humana de se relacionar com o outro, faz do ser humano um ser sociável, argumentar é um ponto essencial das relações entre pessoas. 
Todavia, argumentação não é vencer alguém ou força-la a submeter-se a sua vontade, esse senso comum é concreto se a situação envolver alguma espécie de guerra, porém, na argumentação não cabe mais esse senso comum. A argumentação é o ato de obter aqui que desejamos de modo cooperativo e construtivo, com o intuito de gerenciar as relações humanas.
GERENCIANDO INFORMAÇÃO
A problemática que aborda a alienação moderna, está pautada no controle de informações. Dado que, a mídia tradicional, transmite apenas a “visão tubular” àqueles que se limitam ao conteúdo tradicional de informação. Agregar conhecimento não está apenas nos noticiários ou jornais impressos, a leitura ficcional também contribui para a criação de um senso crítico.
Existem centenas de relatos que escracham a desinformação aliada ao sensacionalismo difundido pelas mídias tradicionais. Distorções de fatos em período de guerra e até mesmo falsas declarações referentes as figuras públicas, já ocorreram com maior frequência durante a evolução do alastramento de informações. Porém, ainda não estamos livres dos erros, desse modo, uma saída eficaz é agregar o conhecimento fora dos noticiários. 
GERENCIANDO RELAÇÃO 
 
O ser humano além de gerenciar as informações que o bombardeiam, também precisa gerenciar as relações. Atualmente, no espaço privado o gerenciamento das relações perde espaço. De modo que, as pessoas esquecem da importância de manter contato com pessoas físicas, pois, a intolerância ao próximo predomina no coletivo. 
A “alergia” a submeter-se a aceitação de uma ideia oposta, afeta diversas pessoas, assim, ocorre o afastamento dos seres humanos. Entretanto, a solução da problemática pode ser encontrada a partir do momento em que o indivíduo sabe que ele não é obrigado a submeter-se a tudo que lhe é dito. 
As pessoas podem escolher em que elas vão acreditar ou obedecer (isso não se aplica na questão judicial), a manipulação de ideias predominou na “era das trevas”, a idade média foi repleta de manipulação social. O Estado religioso do século V usava de dogmas para manter o controle social. Temos nessa situação a exemplificação da subordinação das pessoas aos argumentos “fortes” para o período. 
ARGUMENTAR, CONVENCER E PERSUADIR 
A arte de argumentar possui dos amplos conceitos, convencimento e persuasão.
O ato de convencer distancia-se de persuadir, pois, é limitado ao campo das ideias, é o gerenciamento de informações. Uma boa exemplificação do método é quando em uma discussão o “oponente” concorda com suas argumentações, ou também, quando um motorista é convencido que dirigir bêbado pode acarretar problemas, porém, mesmo consciente do perigo o condutor ainda dirige sob efeito do álcool. A ideia foi implantada, porém, não induziu a alternância de atos.
Diferente de convencer, persuadir está no campo das emoções e práticas. Persuadir induz o indivíduo a uma ação, é o gerenciamento de relações. Um exemplo é quando alguém é induzido a realizar determinado ato, como no caso em que após ver cenas fortes de acidentes causados pela falta do uso de cinto de segurança, o motorista começa a usar o cinto com frequência absoluta. Nesse caso, houve uma mudança de habito, devido à persuasão, o campo emocional foi afetado.
UM POUCO DE HISTÓRIA
Em questão histórica, a arte de argumentar está presente no convívio social desde os primórdios. Os atenienses priorizavam o debate público, desse modo, uma boa fala era essencial no campo social. 
Os pioneiros da retórica grega foram os sofistas, esses pensadores tinham um amplo conhecimento de mundo, assim, foi questão de tempo para os mesmos desenvolverem reflexões sobre a comunidade. Essa classe era oposta as ideias dos filósofos gregos, como, por exemplo Sócrates e Platão, pois, visavam tratar de temas conceituais para discutir.
Enquanto os filósofos buscavam a verdade através da razão, os sofistas trilhavam a linha de raciocino do paradoxo, observar algo de forma diferente é a maneira mais simples de entender o funcionamento dessa ideia. Encontrar essa nova perspectiva referente a algo já conhecido, proporciona a surpresa, o “maravilhamento”. Essa ideia contribuiu para o avanço das ciências, dado que, sem a interpretação de diversos pontos, é impossível ocorrer uma evolução, seja lá qual for a esfera atribuída.
	
CONDIÇÕES DA ARGUMENTAÇÃO 
O primeiro dos pilares que compõe a argumentação é a criação de caminhos para solucionar determinado problema. Um argumento está no campo das ideias, e é formado a partir da solução de um questionamento criado pelo próprio indivíduo. O que ganha o destaque é aquele que pensa em perguntas além das criadas em sua própria mente, visto que, abrange as ideias alheias, pois, os terceiros não sabem quais foram as perguntas que montam suas repostas, que nesse caso são suas ideias. 
O segundo ponto é a linguagem acessível. Cada âmbito possui uma linguagem própria, então evitar o uso de termos técnicos que são divergentes do vocabulário usado em determinado espaço, é essencial para compreensão, adaptar a fala ao local é fundamental para uma boa argumentação.
O terceiro tópico é direcionado ao gerenciamento das relações. Saber ouvir, analisar expressos físicas, destrinchar todo sentido por trás de uma fala, são métodos eficazes para o andamento de uma argumentação.
Em último ponto, mas não menos importante, é de extrema necessidade a ética prevalecer na argumentação. A falta de honestidade argumentativa transforma-se em manipulação. 
O AUDITÓRIO 
O auditório pode ser dividido em dois, o particular e o universal. Dado que, o particular é restrito a um número menor de pessoas e o universal a uma quantidade incontrolável. Uma preocupação que deve existir é sobre a ética em questões privadas, pois, um diálogo antiético pode sair do campo restrito e alcançar o universal, assim, prejudicará muito a imagem de quem argumentou. O recomendado é não sair do setor ético, pois, isso pode acarretar problemas. 
Outro ponto é a diferença entre interlocutor e auditório. O interlocutor é aquele usado para transmitir o questionamento que o auditório possui. 
CONVENCENDO AS PESSOAS
A famosa “tese de adesão inicial” é muito usada devido a sua funcionalidade. Essa estratégia prepara o ouvinte para receber sua argumentação. É usado algum fato para confirmar o ponto A, através dessa confirmação, o argumentador usa de sua tese (B) para solucionar A. Um exemplo foi Ronald Reagan que em sua campanha eleitoral, fez um discurso e perguntou a população se elas estavam melhores naquele momento ou a 4 anos atrás, Reagan sabia que os anos anteriores contavam uma altíssima taxa de desemprego. Dessa forma, Reagan usou de um fato para depois expor seus argumentos. Por esses e outros motivos que foi eleito presidente por dois mandatos.
AS TÉCNICAS ARGUMENTATIVAS
Usar do ridículo é, pegar argumentos fora do comum ou utilizar de algo em sentido literal, ao ponto de abandonar a racionalidade do fato, criar um paradoxo entre os conceitos expostos.
As leis naturais moldam argumentações de compatibilidade e incompatibilidade. Usar leis da física para explicar uma história fantasiosa, por exemplo, a existência do Papai Noel. Faz com que a fantasia perca seu sentido, dado que, tornou-se um absurdo continuar com a ideia, pois, as leis da natureza evidenciam a impossibilidade de ocorrer determinada situação.
As regras de justiça são pautadas em precedentes ou em situações que o argumento é usadopara facilitar determinadas ocasiões, permanecer com a justiça é o fundamento.
 Retorsão são os casos em que uma regra impossibilita a execução de outra. A melhor exemplificação do modelo é o caso do Código de Trânsito Brasileiro, que impôs o uso de cinto de segurança, assim, os motoristas rapidamente compraram os cintos de três pontos exigidos. Entretanto, o próprio código impede em um de seus artigos, a modificação dos veículos, desse modo, foi modificada a lei para que todos os carros fabricados a partir daquele ano deveriam ter os equipamentos de segurança. 
Definição lógica: Usar de raciocínios lógicos para descrever algo, nesse sentido, para tornar-se coerente a situação, é preciso especificar, assim, nessa técnica é fundamental que aprimore determinada afirmação, de modo que, acrescente as diferenças que possam facilitar o entendimento da afirmativa.
Definição expressiva: Diferente da lógica, não possui qualquer contato com a veracidade, pode extrapolar a linha de raciocínio lógico. 
Definição normativa: Está pautado no sentido que se quer dar a uma palavra. Por exemplo, um médico dizer a um auditório, “Para efeito legal de transplante de órgãos, vamos considerar a morte do paciente como o desaparecimento completo da atividade elétrica cerebral. ” (Página 32) 
Definição etimológica: focada no sentido das palavras, na etimologia. 
 Argumentos baseados na estrutura real: “os principais argumentos baseados na estrutura do real são: argumento pragmático, argumento do desperdício, argumentação pelo exemplo, pelo modelo ou antimodelo e pela analogia. ” (Página 34)
Argumento pragmático: necessita de uma afirmação após o argumento, precisa de uma sustentação. Como por exemplos após a vigência do Código de Trânsito Brasileiro, os telejornais noticiaram a redução do número de acidentes nas vias. Assim, essas notícias fortaleceram o argumento, nesse caso, fortaleceram a eficácia do CTP. O pragmatismo argumentativo pode ser recheado de afirmações embasadas em viés de confirmação.
Argumento do desperdício: são argumentos que dizem contra a mudança, em casos de que continuar no estado em que está, é melhor que a variação que pode causar um certo “desperdício” em determinada área.
Argumentação pelo exemplo: Usar alguém como exemplo para afirmar algo. Como, por exemplo, Tancredo Neves quando sofreu opiniões contrarias em seu partido, devido a sua idade mais elevada. Porém, Neves argumentou que aos 71 anos, Churchill venceu os nazistas na Segunda Guerra Mundial. 
O candidato usou de alguém para afirmar sua possibilidade de ser candidato.
Argumentação pelo modelo ou pelo antimodelo: Diz respeito a pessoas ou situações que servem como parâmetro bom ou ruim, dada a referência, pessoas são influenciadas ou positivamente ou negativamente pelo modelo ou antimodelo. 
Argumentação pela analogia: usar de analogia para nutrir o argumento. 
CONLUSÃO INATINGENTE
São conclusões que através de uma linha de raciocino sem fundamentos legítimos que determinaram algo. “Ora do fato de o crime cometido por um familiar ser mais chocante do que os que vitimam pessoas estranhas não se pode tirar a conclusão de que o réu acusado desse crime seja culpado. Isso só pode ser feito levantando provas, testemunhos etc., mas não por esse tipo de raciocínio. Ou seja, o réu só poderá ser condenado se, de fato, tiver cometido o crime que lhe é imputado. ’’ (Página 39) 
ARGUMENTUM AD BACULUM
“Quando uma mãe, para afastar o filho pequeno de perto do fogão, em vez de
dizer que “é muito quente”, que ele pode se machucar, diz simplesmente: – Sai
daí, senão você apanha! ’’ (Página 40)
ARGUMENTUM AD HOMINEM
“Dizer que devemos votar em alguém para governador ou para
presidente porque é religioso, ou honesto, ou bonito é utilizar um Argumentum ad
Hominem. Devemos votar nele se, de fato, apresentar condições objetivas de
administrar bem o estado ou o país. ” (Página 40)
ARGUMENTUM AD IGNORANTIAM
“Essa falácia sustenta a ideia de que uma proposição é verdadeira porque até
aquele momento não se demonstrou sua falsidade, ou é falsa porque até aquele
momento não se demonstrou sua veracidade” (Página 40)
ARGUMENTUM AD MISERICORDIAM
“Comete-se essa falácia, quando se apela à piedade para que se aceite uma
determinada conclusão. ’’ (Página 40)
ARGUMENTUM AD POPULUM
“Acontece quando alguém dirige um apelo emocional ao povo com o propósito de ganhar
aprovação para uma conclusão que não se sustenta por um raciocínio válido. ” (Página 41)
ARGUMENTUM AD VERECUNDIAM
“É o argumento de autoridade. Explora o sentimento que as pessoas costumam
ter por alguém famoso em alguma área. ” (Página 41)
ARGUMENTO DA CAUSA FALSA
“As chamadas “receitas da comadre” contêm, muitas vezes, essa falácia: – Olhe, um parente da prima da minha irmã teve uma gripe igualzinha à sua e só sarou depois que tomou chá de capim-gordura. ” (Página 41)
ARGUMENTO DA PERGUNTA COMPLEXA
“Esse tipo de argumento falso parte de uma pergunta que traz uma afirmação
embutida dentro dela. ” (Página 41)
ALTERANDO A HIERARQ UIA DE VALORES – OS LUGARES DA
ARGUMENTAÇÃO
O caminho para re-hieraquirzar o público é utilizar da técnica dos LUGARES DA ARGUMENTAÇÃO. 
LUGAR DE QUANTIDADE: “afirma-se que qualquer coisa vale mais que outra em
função de razões quantitativas. ” (Página 51)
LUGAR DE QUALIDADE: “O lugar de qualidade se contrapõe ao lugar de quantidade, pois contesta a virtude do número. Valoriza o único, o raro. ” (Página 53)
LUGAR DE ORDEM: “O lugar de ordem afirma a superioridade do anterior sobre o posterior, das causas sobre os efeitos, dos princípios sobre as finalidades etc.” (Página 54)
LUGAR DE ESSÊNCIA: “O lugar de essência valoriza indivíduos como representantes bem caracterizados de uma essência. ” (Página 56)
LUGAR DE PESSOA: “O lugar de pessoa afirma a superioridade daquilo que está ligado às pessoas. Primeiro as pessoas, depois as coisas! é o slogan que materializa esse lugar” (Página 57)
LUGAR DO EXISTENTE: “ O lugar do existente dá preferência àquilo que já existe, em detrimento daquilo que não existe. ” (Página 58)
FIGURAS
 
FIGURAS RETÓRICAS: “As figuras retóricas são recursos linguísticos utilizados especialmente a serviço da persuasão. ” (Página 66)
Através do modo que é formulado as afirmações, existe uma conexão emotiva que influencia na persuasão.
FIGURAS DE SOM: “As figuras de som estão ligadas à seleção de palavras por sua sonoridade. Na linguagem falada, fazemos isso intuitivamente, a partir de palavras-gatilho. ” (Página 67)
O uso de repetições ou palavras parecidas, ocasiona um ritmo. Esse ritmo pode criar ideias fixas na cabeça do público alvo. Como por exemplo, na propaganda de carro: “Pense FORTE, pense FORD!, somos persuadidos, subliminarmente, de que Ford é uma marca forte (que produz veículos fortes).”(Página 67) 
FIGURAS DE PALAVRA: “As principais figuras de palavra são a metonímia e a metáfora. ” (Página 69) 
O uso da figura de linguagem metonímia, faz se presente quando o indivíduo quer usar de uma palavra para se referir a outra, por exemplo “Vou ler Machado de Assis”, na realidade seria “Vou ler uma obra do Machado de Assis”, porém ambas as frases possuem o mesmo significado, ocorreu uma metonímia.
A metáfora pode ser dividida em 5 tipos: 
Metáforas de Restauração: “As metáforas de restauração partem do princípio de que algo sofreu algum tipo de avaria e há necessidade de reparação. São elas: metáfora médica, de
roubo, de conserto e de limpeza. ” (Página 70)
Metáforas de Unificação: “As metáforas de unificação se dividem em: metáfora de parentesco, pastoral e esportiva. ’’ (Página 73)
Metáforas Criativas: “As metáforas criativas dividem-se em metáforas de construção, tecelagem, composição musical e de lavrador. ” (Página 74)
Metáforas Naturais: “As metáforas naturais se dividem em metáfora de claro-escuro, de
fenômenos naturais e biológica. ” (Página 76)
FIGURAS DE CONSTRUÇÃO: “As principais figurasde construção são pleonasmo, hipálage, anáfora, epístrofe e concatenação. ” (Página 79)
PLEONASMO: Uso de repetição de uma ideia que já está obvia, quando usada propositalmente causa ênfase.
HIPÁLAGE: É atribuir funções humanas para coisas não humanas. 
ANÁFORA: A função é de permanecer com atenção do interlocutor em determinado foco, então as repetições (no começo da frase) são propositais para não desfocar a atenção.
EPÍSTROFE: Igual a anáfora tem a função de manter a atenção, frisar algo, porém, nesse caso a repetição ocorre no final da frase. 
CONCATENAÇÃO: “Concatenação consiste em iniciar uma frase com uma palavra do final da frase anterior” (Página 81)
FIGURAS DE PENSAMENTO: “As principais figuras de pensamento são a antítese, o paradoxo e a alusão. ” (Página 83)
ANTÍTESE: “consiste em contrapor uma palavra ou uma frase a outra de significação oposta. ” (Página 83)
PARADOXO: “(...) reúne ideias contraditórias em uma mesma frase. ” (Página 83)
ALUSÃO: “(...)é uma referência a um fato, a uma pessoa real ou fictícia, conhecida do interlocutor. ” (Página 84)

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