AUDITORIA DA GESTÃO DA DECISÃO PARA A QUALIDADE DA

Prévia do material em texto

MINI ARTIGO 
 “AUDITORIA DA GESTÃO DA DECISÃO PARA A QUALIDADE DA 
SUSTENTABILIDADE”. 
---- O plano de contingências organizacionais é ambiente para integração das 
práticas da gestão e da auditoria da gestão ---- 
AUTOR: PROFESSOR DOUTOR ANTONIO DE LOUREIRO GIL 
PROFESSOR TITULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) 
PROFESSOR DE DOUTORADO E DE MESTRADO DA UNIVERSIDADE DE 
SÃO PAULO (USP). 
DOUTOR E MESTRE PELA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP) COM 
TESE E DISSERTAÇÃO NA ÁREA DE AUDITORIA DA TECNOLOGIA DA 
INFORMAÇÃO (TI). 
OFICIAL DA MARINHA DE GUERRA DO BRASIL, FORMADO PELA ESCOLA 
NAVAL DO RIO DE JANEIRO (BRASIL) ---- SERVIU NO 
CONTRATORPEDEIRO “PERNAMBUCO” (4) ANOS E NA DIRETORIA DE 
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) (4) ANOS DA MARINHA DE GUERRA 
DO BRASIL. 
EXECUTIVO E CONSULTOR DE EMPRESAS PRIVADAS OU 
GOVERNAMENTAIS NO BRASIL 
AUTOR DE VINTE LIVROS NO BRASIL E DE UM LIVRO EM PORTUGAL -- 
EDITORA SARAIVA EDUCACIONAL; EDITORA ATLAS (GRUPO GEN); 
EDITORA SENAC - SP (SÃO PAULO – BRASIL); EDITORA ÁGORA (RIO DE 
JANEIRO -- BRASIL); PUBLICAÇÕES EUROPA - AMÉRICA (LISBOA – 
PORTUGAL) ---- OITENTA MIL EXEMPLARES VENDIDOS. 
CONSULTOR, PALESTRANTE E COM ARTIGOS NOS ESTADOS UNIDOS, 
FRANÇA, ESPANHA, PORTUGAL, ISRAEL, MÉXICO, ARGENTINA, URUGUAI, 
PANAMÁ. 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÃO. 
---- A AUDITORIA DA GESTÃO É A REVISÃO (VALIDAÇÃO E AVALIAÇÃO) DA 
DECISÀO PARA A “QUALIDADE DA SUSTENTABILIDADE” 
ORGANIZACIONAL? 
 
1 – INTRODUÇÃO. 
“O que é auditoria da gestão da decisão para a qualidade da sustentabilidade 
organizacional?” 
A auditoria da gestão é atividade desenvolvida com a visão da “qualidade da 
sustentabilidade” ---- “ser amanhã melhor do que hoje cuidando dos recursos do 
hoje que serão necessários á qualidade da continuidade organizacional ---- 
ênfase aos cenários do amanhã vencedores”. 
Dois pilares da lógica dos negócios são (1) “gestão é decisão” e (2) “auditoria é 
recomendação” e, ambos, são momentos voltados ao horizonte “presente / 
futuro” organizacional onde a variável “contingência / incerteza / risco” é 
mandatória. 
O “ciclo de vida do plano de contingência” é objeto da gestão e da auditoria da 
gestão, portanto, determinante para a “qualidade da sustentabilidade” 
organizacional. 
A qualidade da “viagem virtual no espaço / tempo gestional” com o exercício da 
“engenharia reversa de resultados / cenários simulados paralelos” ---- vide 
capítulo 3 do livro “Gestão: Controle Interno, Risco e Auditoria” referenciado no 
item 5 da Bibliografia ---- determina o amanhã organizacional vencedor. 
O “plano de contingência” é ambiente para integração das práticas da gestão 
com aquelas da auditoria da gestão quando da “qualidade da sustentabilidade”. 
Os profissionais das diversas áreas organizacionais precisam ser instruídos para 
contribuir com e usufruir dos conceitos externados, no particular, para o 
exercício do processo / produto dos negócios privados ou governamentais com 
ênfase á necessidade de “customização / adaptação” e de “inovação” dos 
eventos integrantes das linhas de negócios / de prestação de serviços das 
entidades. 
A excessiva ênfase ao compliance / á conformidade / ás normas e 
regulamentações / á punição / á correção tem produzido profissionais de nível 
superior e, mesmo, pós-graduados apáticos / medrosos / submissos a “processo 
/ produto organizacional” focado no horizonte “passado / presente” e em 
descompasso com a viga mestra do século XXI ---- este é o século da mudança / 
da transformação de práticas e de resultados cada vez mais exuberantes, 
tecnicamente extravagantes e plenos da “qualidade da sustentabilidade”. 
 
MUITO IMPORTANTE 
A MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO É “A JUVENTUDE DEVE SER 
REVOLUCIONÁRIA”. 
E, PODEMOS COMPLEMENTAR “OS NÃO TÃO JOVENS” E AQUELES 
DA “MELHOR IDADE” DEVEM DISPONIBILIZAR E VIVENCIAR UMA 
SOCIEDADE FOCADA NA “QUALIDADE DA SUSTENTABILIDADE” 
INTEGRADA A “PLANOS DE CONTINGÊNCIA” ---- O AMANHÃ É 
MANDATÓRIO. 
 
A empregabilidade, o padrão salarial e o modelo de vida do Profissional 
Brasileiro estão diretamente relacionados á gestão da variável “contingência / 
incerteza / risco” no século XXI ---- o século da mudança / da transformação. 
Vamos rodiziar executivos, chefes, profissionais especializados, governantes / 
revogar práticas antiquadas / desgastadas / viciadas porque o desafio 
profissional move montanhas e dá consistência á “qualidade da sustentabilidade” 
---- a auditoria da gestão como agente transformador ---- não ... não .... não é 
punição / rancor é prêmio / é pujança tecnológica e econômica. 
 
DEFINITIVAMENTE. 
“Auditoria da gestão da decisão para a qualidade da sustentabilidade 
organizacional” é mudança/ customização / inovação como razão de ser da 
atividade de revisão do processo / produto dos negócios na perspectiva do 
amanhã ---- O que? Como assim? ---- “a qualidade da auditoria da qualidade da 
sustentabilidade” deve ser verificada com os parâmetros definidores 
“UTILIDADE”; “RESULTADO”; “EFICÁCIA” ---- não ... não ... não é marasmo / 
protelação / repetição / concordância ---- é, sim, novidade / desafio / criatividade 
/ diferenciação para um patamar com vantagem competitiva geradora de 
continuidade operacional / funcional. 
 
E, agora, expliquei o que é a auditoria da gestão da decisão para a “qualidade 
da sustentabilidade organizacional”? 
 
OBSERVAÇÕES. 
É mais importante saber perguntar do que saber responder. 
Einstein tornou-se um gênio porque soube fazer muitas e importantes perguntas 
---- a maioria das quais não conseguiu responder ---- mas aquelas questões para 
as 
quais encontrou respostas tornaram Einstein um “GÊNIO”. 
 
Você é observador, inquiridor, apostador, aventureiro técnico-operacional? ----
 NÃO? ENTÃO, ESQUECE. ---- você não vai ser um bom“auditor da gestão da 
decisão para a qualidade da sustentabilidade organizacional”. 
 
AGORA É PARA TERMINAR. 
Você é Auditor de Compliance / Conformidade? ----“muda rápido” teu salário vai 
diminuir / teus relatórios não vão ser lidos / a UTILIDADE dos teus trabalhos? 
HA!!! Ha!!! Ha!!! ---- Você persegue o descumprimento e o descumpridor da lei e 
das normas? ---- o “controle interno é muito mais do que monitorar o servir ás 
normas / regulamentos e está em constante processo de mudança .... Querido 
Colega” e para facilitar as atividades do “caçador de descumpridores de leis / 
regulamentos / normas” (sim, porque, esse profissional não é o auditor do século 
XXI) há a “TI” .... sim a tecnologia da informação com seus bancos de dados e 
modelos de rastreamento de natureza “big data”; “CI – competitive intelligence”; 
“BI – business intelligence”. 
 
VEJA BEM. 
Sabe aquele “menininho” / aquela “menininha” ---- Mamãe ou Papai O QUE É 
ISSO ..... ? ou O QUE É AQUILO ..... ? ou PARA QUE SERVE ISSO .... ? ou 
PARA QUE SERVE AQUILO .... ? POR QUE NÃO PODE SER ASSIM OU 
ASSADO .... ? ----- ESSE É O AUDITOR (A) DO SÉCULO XXI ---- AUDITOR (A) 
INQUIRIDOR / PESQUISADOR / TRANSFORMADOR / NA LUTA PARA MAIOR 
ALAVANCAGEM E HOMOGENEIDADE DO “PROCESSO / PRODUTO” 
ORGANIZACIONAL / SEMPRE EM BUSCA DA “QUALIDADE DA 
SUSTENTABILIDADE” / DA “INOVAÇÃO” / DO “EVENTO CONTINGENTE” / DA 
“PRODUTIVIDADE (A EFICÁCIA EM RELAÇÃO A EFICIÊNCIA ---- A RELAÇÃO 
DO BENEFÍCIO COM O CUSTO --- A RELAÇÃO DO PRODUTO COM O 
PROCESSO) ---- O AUDITOR DO SÉCULO XX “ESTÁ MORIBUNDO”, ERA 
AQUELE QUE QUESTIONAVA “POR QUE VOCÊ NÃO CUMPRE A NORMA 
OU A LEI TAL?” ---- ERECOMENDAVA E OPINAVA ÁVIDO COM UMA 
PROPOSIÇÃO DE NATUREZA “PUNIÇÃO / CORREÇÃO AO AGENTE DA 
FRAQUEZA”. 
 
 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 
 AUDITOR DA GESTÃO É AGENTE DE MUDANÇA / DE 
TRANSFORMAÇÃO 
PARA UM AMANHÃ MELHOR DO QUE HOJE COM “PRESERVAÇÃO DOS 
RECURSOS VIGENTES HOJE E NECESSÀRIOS Á QUALIDADE E Á 
SEGURANÇA DOS CENÁRIOS DO AMANHÔ ---- SEMPRE SOB A GUARIDA 
DO “TESTE” E DA “PROVA” COMO JUSTIFICATIVA DA INTEGRIDADE DA 
“RECOMENDAÇÀO” E DA “OPINIÃO”. 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----- 
 
2.0 – A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO. 
A “recomendação” e a “opinião” expressas nos relatórios e certificados de 
auditoria devem ser consumidas e. portanto, o caráter de utilidade / eficácia / 
resultado são determinantes para sua vigência. 
Ora, executivos, gestores, profissionais especializados, pessoas integrantes da 
sociedade buscam a qualidade de vida profissional, financeira, pessoal no 
amanhã individual e coletivo da sociedade que integram ---- a qualidade de vida 
baseada na “qualidade da segurança” no horizonte “presente / futuro”. 
Modelos e metodologias para gestão ou auditoria da gestão, baseados nas 
premissas e na lógica discutidos, visam “qualidade da sustentabilidade” 
com aplicação de práticas de auditoria nos momentos organizacionais: 
1 – visão “ciclo de vida da linha de negócios / de prestação de serviços” ---- 
momentos “engenharia do produto”; “engenharia do processo”; “especificação do 
processo”. 
2 – visão “funções administrativas” ---- momentos “planejamento”; “execução”; 
“controle”; “feedback”’, ou, “ciclo PDCA” (plan; do; check; action). 
3 – visão “nível organizacional” ---- momentos “estratégico”; “tático”; 
“operacional”. 
4 – visão “ciclo de vida da decisão” ---- momentos “projeto”; “contingência / 
incerteza / risco”; “qualidade da sustentabilidade”; “planos alternativos de ação”; 
“viagem virtual no espaço / tempo gestional”; “cenários futuros organizacionais”. 
Mas, e as “FRAUDES” na Petrobrás, o “compliance” / a conformidade não são 
decisivos? .... A “FRAUDE” ---- especialidade de políticos, executivos, gestores e 
profissionais especializados (DESCUMPRIDORES INTENCIONAIS E, COM 
BENEFÍCIO PRÓPRIO INDEVIDO, DAS LEIS, REGULAMENTOS E NORMAS) 
fraudadores dos empreendimentos, no nosso querido Brasil --- necessita ou não 
da auditoria regulatória / fiscalizatória? 
Colegas, o tema “FRAUDE” merece mini artigo específico / dedicado ao assunto, 
mas posso adiantar: 
1 – os modelos / metodologias / práticas da gestão ou da auditoria da gestão ---- 
estagnadas / não renovadas / não rodiziadas / onde os profissionais cumprem 
práticas para consecução do processo / produto de forma monocórdica ou 
dispõem de cargos vitalícios ---- “PEDEM / ROGAM” para ser fraudados (as). 
2 – a mudança / a transformação / a inovação desestabilizam os modelos e 
práticas delituosas porque impõem mudanças no “modus operandi” do 
fraudador. 
3 – na “análise dos resultados dos testes” e quando da “verificação / confirmação 
das provas” alcançadas pela auditoria da gestão, os “eventos contingentes de 
fraudes” são objeto de aposta, ou seja, a visão preventiva e preditiva no trato 
pelo auditor do horizonte “presente / futuro” implica apostar e trabalhar “falhas de 
natureza fraudes”(descumprimento deliberado do processo / produto apostado / 
recomendado / a instalar com obtenção de benefícios indevidos para o seu 
autor). 
A auditoria de acompanhamento da gestão exercida junto á auditoria dos 
projetos de mudança (originários das recomendações) permite uma maior 
cobertura para verificação dos possíveis “eventos fraudulentos”. 
 
 A “RECICLAGEM” DAS PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS 
“LIMPA” / IMPÕE 
“NOVAS ANÁLISES E TESTES AOS EVENTOS FUTUROS DO NEGÓCIO”. 
 “RECICLAGEM” É LIMPEZA”. 
 
 “AUDITORIA DA GESTÃO DO CICLO DE VIDA DA DECISÃO” É UM 
“MUST”. 
 
 “AUDITORIA DA GESTÃO DA DECISÃO PODE SER EXERCIDA NA 
MODALIDADE AUDITORIA BASE ZERO”. 
“COM A VISÃO ACASO / SIMULAÇÃO” 
PARA AUDITORIA DA GESTÃO DE NOVAS LINHAS DE NEGÓCIO OU DE 
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 
 
3 – CONCLUSÃO. 
Avance com as práticas e os resultados dos projetos de auditoria da sua 
organização ---- assista a PALESTRAS e SEMINÁRIOS, desenvolva 
PROJETOS DE CONSULTORIA, melhore seus cursos de PÓS-GRADUAÇÃO / 
MBA / MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO com a inclusão nos currículos 
da disciplina “Auditoria da Gestão da Decisão para a Qualidade da 
Sustentabilidade” ministrada pelo Professor GIL e Equipe. 
O acolhimento do “risco” da “contingência falha de natureza fraude” 
na trajetória (viagem no espaço / tempo gestional) e nos cenários do amanhã é 
variável incorporada aos modelos / metodologias para “gestão ou auditoria da 
gestão do ciclo de vida da decisão / qualidade da sustentabilidade” praticados 
pelo Professor GIL e EQUIPE. 
O PROFESSOR GIL E EQUIPE POSSUEM A COMPETÊNCIA, A QUALIDADE 
PROFISSIONAL E A ABORDAGEM TECNOLÓGICA PARA DESENVOLVER, 
EXPLICAR E APLICAR AS IDÉIAS DISCUTIDAS. 
Pesquisas, consultoria, trabalhos acadêmicos, palestras, seminários, disciplinas 
de pós-graduação (especialização; MBA; mestrado acadêmico; doutorado) são 
de importância definitiva para trabalhar “modelos e metodologias para gestão ou 
auditoria da gestão da decisão para a qualidade da sustentabilidade”. 
O diferencial competitivo das organizações privadas ou governamentais passa 
pelo fundamento “auditoria da gestão da decisão para a qualidade da 
sustentabilidade” o qual é mandatório para organizações líderes no século XXI --
-- o século da mudança. 
 
4 – BIBLIOGRAFIA. 
1 – PALESTRA “CONTABILIDADE E A TOMADA DE DECISÃO”PARA A SEDE 
E AS DELEGACIAS DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE 
GOIÁS (CRC-GO) ---- AGOSTO; SETEMBRO; OUTUBRO DE 2014. 
– I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES E PROFESSORES DE 
CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 2014. 
-- IX ENCONTRO DE ESTUDANTES DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE GOIÁS -- 
2014. 
2 – VIDEO GRAVADO PARA O CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC-SP – 
OUTUBRO 2014 – CURSOS DE EAD PARA O GRADUAÇÃO DE 
CONTABILIDADE. 
3 – CURSO DE PÓSGRADUAÇÃO (ESPECIALIZAÇÃO) “CONTROLADORIA E 
FINANÇAS” – CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC-SP (CONSOLAÇÃO; SANTO 
AMARO) – ANO DE 2014. 
4 -- LIVRO “DESAFIO AOS DEUSES – A FASCINANTE HISTÓRIA DO 
RISCO”—AUTOR: PETER BERNSTEIN – (EDITORA CAMPUS) DO RIO DE 
JANEIRO – PRIMEIRA EDIÇÃO 1996 . 
5 – LIVRO “GESTÃO: CONTROLE INTERNO, RISCO E AUDITORIA”– 
AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS HIDEO ARIMA; WILSON 
TOSHIRO NAKAMURA – EDITORA SARAIVA DE SÀO PAULO – PRIMEIRA 
EDIÇÃO – MARÇO DE 2013. 
6 – LIVRO: “CONTINGÊNCIAS EM NEGÓCIOS” – AUTOR: ANTONIO DE 
LOUREIRO GIL – EDITORA SARAIVA DE SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO 
DIGITAL – WWW.SARAIVAUNI.COM.BR -- 2012. 
7 – LIVRO “BALANÇO INTELECTUAL” – AUTORES: ANTONIO DE 
LOUREIRO GIL; JOSÉ CARLOS ARNOSTI – EDITORA SARAIVA DE SÀO 
PAULO – PRIMEIRA EDIÇÀO 2010 E EDIÇÃO DIGITAL -- 2012. 
8 – LIVRO “SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS”—AUTORES: 
ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CESAR 
AUGUSTOBIANCOLINO; TIAGO NASCIMENTO BORGES – EDITORA 
SARAIVA SÃO PAULO – PRIMEIRA EDIÇÃO 2011. 
9 – LIVRO “GESTÃO DA QUALIDADE EMPRESARIAL” – AUTOR ANTONIO DE 
LOUREIRO GIL – PUBLICAÇÕES EUROPA – AMÉRICA DE LISBOA 
PORTUGAL – PRIMEIRA EDIÇÃO 2010 – Á VENDA NA LIVRARIA CULTURA 
ESQUINA DE AVENIDA PAULISTA COM A RUA AUGUSTA (SÃO PAULO – 
BRASIL). 
10 – LIVRO “GESTÃO DE TRIBUTOS NA EMPRESA MODERNA” – AUTORES: 
ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO ROBERTO GALVÃO; FLÁVIO 
FERNANDES PACETTA; JOÃO ANTONIO PIZZO; JOSÉ 
EDUARDO MOGE; ROGÉRIO LEITE – EDITORA SENAC – SP – PRIMEIRA 
EDIÇÃO 2011. 
11 -- LIVRO “MICRO EMPRESA: GESTÃO INOVADORAE DIREITO”—ARTIGO 
/ CAPÍTULO “INOVAÇÃO E RISCO: O AMBIENTE DA GESTÃO DA MICRO E 
DA PEQUENA EMPRESA NO SÉCULO XXI” – AUTOR: ANTONIO DE 
LOUREIRO GIL – EDITORA ÁGORA-RJ -- PRIMEIRA EDIÇÃO 2015. 
12 – LIVRO “AUDITORIA DA GESTÃO E DA OPERAÇÃO DO NEGÓCIO COM 
TI” – AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; CARLOS 
HIDEO ARIMA; NAPOLEÃO VERARDI GALEGALE ---- EDITORA SARAIVA 
EDUCACIONAL ---- PRIMEIRA EDIÇÃO 2016. 
13 – LIVRO “GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL DE ALTO DESEMPENHO”—
AUTORES: ANTONIO DE LOUREIRO GIL; PAULO 
ROBERTO GALVÃO; ROBERTO DE OLIVEIRA JUNIOR --- EDITORA ATLAS 
(GRUPO GEN) --- PRIMEIRA EDIÇÀO 2016.