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trabalho individual 3º semestre certo

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
BRUNA MARIA PEDROSO
CONTABILIDADE COMERCIAL
Bandeirantes
2013
BRUNA MARIA PEDROSO
CONTABILIDADE COMERCIAL
Trabalho apresentado á UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, no Curso de Ciências Contábeis ás disciplinas de: Contabilidade Comercial, Matemática Financeira e Teoria da Contabilidade, sob orientação dos professores: 
Bandeirantes
2013
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SUMÁRIO
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1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
3 CONCLUSÃO	16
REFERÊNCIAS	17
1 – INTRODUÇÃO
	O presente trabalho tem por objetivo demonstrar a importância da Contabilidade Comercial. 
	É importante que os profissionais responsáveis pela contabilidade saibam que a Contabilidade é um setor das ciências de administração que cuida da classificação, registro e análise de todas as transações realizadas por uma empresa ou órgão público, permitindo dessa forma uma constante avaliação da situação econômico-financeira.
	A Contabilidade Comercial é o ramo da Contabilidade que mede o patrimônio comercial, ou seja, o conjunto de bens, direitos e obrigações do comerciante. O comerciante é toda pessoa física ou jurídica que aproxima vendedores e consumidores, levando-os a completar uma operação comercial. Os dados que são fornecidos pela empresa servirão de base para analise de futuras decisões. 
	A Contabilidade Comercial é exercida pelas pessoas que exploram atividades que objetivam o lucro. As finalidades fundamentais da Contabilidade Comercial é procurar apresentar de forma ordenada, o histórico das atividades da empresa, a interpretação dos resultados, e através de relatórios produzirem as informações que se fizerem precisas para o atendimento das diferentes necessidades. 
	
2 – DESENVOLVIMENTO
	O Principio da Entidade reconhece o patrimônio como objeto da contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza com ou sem fins lucrativos.
	O patrimônio pertence à entidade, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas numa unidade de natureza econômico-contábil.
	A continuidade da entidade e sua vida estabelecida, deve ser considerada quando da sua classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas. A continuidade influencia o valor econômico dos ativos e em alguns casos também o valor dos passivos, principalmente quando a extinção da entidade tem prazo determinado, previsto ou previsível.
	A observância do princípio da continuidade é indispensável à correta aplicação do princípio da competência, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.
	O princípio da competência determina quando as alterações no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuição no patrimônio líquido, estabelecendo diretrizes para classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância do princípio da oportunidade.
	O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é consequência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração.
As receitas consideram-se realizadas:
a) nas transações com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou assumirem compromisso firme de efetivá-lo, quer pela investidura na propriedade de bens anteriormente pertencentes à entidade, quer pela fruição de serviços por esta prestados;
b) pela geração natural de novos ativos, independentemente da intervenção de terceiros.
Consideram-se incorridas as despesas:
a) quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade para terceiro;
b) pela diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo;
c) pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo.
	Na apuração do resultado do exercício devem ser consideradas todas as despesas pagas e todas as receitas recebidas no respectivo exercício, independente da data que ocorreu seus fatos geradores, ou seja, por esse regime somente entrarão na apuração do resultado as despesas e as receitas que passaram pelo caixa.
	O regime de caixa somente é admissível em entidades sem fins lucrativos, em que os conceitos de receita de despesa se identificam, algumas vezes, com os de recebimento e pagamento.
	Desse regime decorre o princípio da competência de exercícios, e por ele serão consideradas, na apuração do resultado do exercício, as despesas incorridas e as receitas realizadas no respectivo exercício, tenham ou não sido pagas ou recebidas. De acordo com esse regime, não importa se as despesa ou receitas passaram pelo caixa, o que vale é a data da em que ocorreram os respectivos fatos geradores.
	Nas entidades com fins lucrativos (empresas), são fundamentais os conceitos de custo e de receita, que envolvem o regime de competência, pois a elas não importa o que foi pago ou recebido, mas o que foi consumido e recuperado, para apuração do resultado do exercício.
	PEPS significa que, o primeiro que entra é o primeiro que sai, e em inglês é FIFO – first in, first out. À medida que ocorrem as vendas, ocorre as baixas no estoque a partir das primeiras unidades compradas, o que equivaleria ao raciocínio de que vendemos ou compramos primeiro as primeiras unidades compradas ou produzidas. 
	Existem algumas vantagens desse método:
Os itens usados são retirados do estoque e a baixa é dada nos controles de maneira lógica e sistemática;
O resultado obtido espelha o custo real dos itens específicos usados nas saídas;
O movimento estabelecido para os materiais, de forma contínua e ordenada, representa uma condição necessária para o perfeito controle dos materiais, especialmente quando estes estão sujeitos a deterioração, decomposição, mudança de qualidade, etc.
	Traduzida da sigla LIFO (last in, first out) UEPS – ultimo que entra e primeiro que sai, é um método de avaliar estoque muito discutido. O custo do estoque é determinado como se as unidades mais recentes adicionadas ao estoque fossem as primeiras unidades vendidas. Portanto, supõe que o estoque final consiste nas unidades mais antigas e é avaliado ao custo dos itens vendidos tende a refletir o custo dos itens mais recentemente comprados. Também permite reduzir os lucros líquidos relatados por uma importância que, se colocada à disposição dos acionistas, poderia prejudicar as operações futuras da empresa.
Algumas considerações do método UEPS:
É uma forma de se custear os itens consumidos de maneira sistemática e realista; nas indústrias sujeitas as flutuações de preços, o método tende a minimizar os lucros das operações;
Em períodos de alta de preços, os preços maiores das compras mais recentes são apropriados mais rapidamente às produções reduzindo o lucro;
O argumento mais generalizado em favor do UEPS é o de que procura determinar se a empresa apurou, ou não, adequadamente, seus custos correntes em face da sua receita corrente. De acordo com o UEPS, o estoque é avaliado em termos do nível de preço da época, em que o UEPS foi introduzido.
	O custo médio ponderado, também chamado de método da média ponderada ou média móvel, baseia-se na aplicação dos custos médios em lugar dos custos efetivos. O método de avaliação do estoque ao custo médio é aceito pelo fisco e usado amplamente. É por esse critério, que os estoques são avaliados pelo custo médio de aquisição, apurado a cada entrada de mercadorias, ponderado pelas quantidades adquiridas e pelas anteriormente existentes.
	As operações com mercadorias são fundamentais na empresa, pois representam o núcleo da atividade comercial. O sucesso de uma empresa dependede um bom sistema de apuração de resultados em operações com mercadorias, bem como dos controles físicos paralelos.
	As empresas comerciais compram mercadorias para que possam revendê-las. As empresas que fornecem as mercadorias para as empresas comerciais são chamadas de empresas fornecedoras ou fornecedores.
	A empresa comercial pode comprar mercadorias de seus fornecedores com pagamentos antecipados, a vista ou a prazo. O pagamento antecipado gera um direito, já nas compras a vista o pagamento é feito no ato, e nas compras a prazo cria-se uma obrigação para pagamento futuro.
	As despesa acessórias referem-se ao valor do frete e do seguro, quando ocorrem por conta do comprador. Além dessas despesas, integrarão o custo de aquisição os tributos não recuperáveis devidos na aquisição no mercado interno ou na importação.
	Entende-se então que o custo da mercadoria é o somatório do valor indicado na nota fiscal mais as despesas acessórias que ocorrem por conta do comprador, estejam elas constando da própria nota fiscal ou em documento separado, até a entrada da mercadoria no seu estabelecimento, deduzidos dos impostos recuperáveis informados nos respectivos documentos.
	Os descontos incondicionais são as parcelas redutoras do preço da compra, quando constam na nota fiscal de compra e não dependem para sua concessão de evento posterior. Sua contabilização não é obrigatória.
	As devoluções de compras ou compras anuladas correspondem a anulação de valores registrados com compras. Efetuada a compra, poderá ocorrer anulação total ou parcial da mesma por motivos diversos, como produto quebrado ou danificado, problemas financeiros da empresa, e outros.
	As vendas de mercadorias são a principal fonte de receita da empresa comercial. Assim como as compras, as vendas também podem ser efetuadas com recebimento antecipado, a vista ou a prazo. Sendo que o recebimento antecipado gera uma obrigação, as vendas a vista a empresa recebe no ato da venda o valor das mercadorias, e nas vendas a prazo ela passar a ter o direito de receber futuramente.
	O custo das mercadorias vendidas representa o valor de custo atribuído as mercadorias que foram entregues ao cliente, que deve ser comparado com o valor de venda, junto com o resultado obtido. 
	O custo das mercadorias vendidas é formado pela equação:
	CMV = ESTOQUE INICIAL + COMPRAS – ESTOQUE FINAL
	O resultado com mercadorias é obtido comparando-se, para determinado período, o valor das vendas efetuadas com o custo das mercadorias vendidas incorrido.
	A equação é a seguinte:
	RCM = V – CMV 
	Consideram-se os impostos que guardam proporcionalidade com o preço da venda das mercadoria ou do serviço prestado, ainda que o montante do referido imposto integre a base de cálculo.
	Os impostos e contribuições na compra e na venda são:
	ICMS - imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. De competência estadual, incide sobre a circulação de mercadorias e prestações de serviços, não obstante há situações de isenção e de não incidência para determinados tipos de produtos, conforme legislação específica. 
	O ICMS é considerado um imposto por dentre uma vez que o seu valor está incluso no preço anunciado pelo produto. É também imposto não cumulativo, uma vez que o valor incidente numa operação de compra será compensado com o valor incidente na operação de venda. A alíquota pode variar em função do tipo de produto, do destino ou origem, o contribuinte do imposto, no momento da compra, deverá destacar o valor do imposto, adquirindo o direito (crédito fiscal) de compensar quando vender o mesmo produto. Na linguagem fiscal o comprador se credita pelo imposto. Por ocasião da venda assume a obrigação de recolher o imposto pago pelo seu cliente, ou seja, o vendedor na linguagem fiscal se debita pelo imposto.
	No período de apuração da conta, os créditos e os débitos de ICMS serão comparados para se conhecer a parcela do imposto a recuperar ou a recolher.
	PIS é um programa de integração social, contribuição de competência federal. Sua base de cálculo é a receita bruta da venda de bens nas operações de conta própria, do preço de serviços prestados bem como do resultado auferido nas operações de conta alheia, diminuído da venda de bens ou serviços cancelados, dos descontos incondicionais concedidos. Sua alíquota é de 0,65%(lucro presumido) ou 1,65% (lucro real). Seu recolhimento deverá ocorrer sempre no mês seguinte ao da ocorrência de seu fato gerador.
	Somente o PIS calculado sobre as receitas de vendas deve ser considerado como dedução da receita operacional bruta, sendo a parcela que for resultante de sua aplicação sobre as demais receitas, considerada como despesa operacional. 
	COFINS – contribuição para financiamento da seguridade social, é uma contribuição de competência federal. Sua base de cálculo é a receita bruta da venda de mercadorias e serviços, e de serviços de qualquer natureza, diminuído das vendas canceladas, dos descontos incondicionais concedidos. Sua alíquota é de 3% (lucro presumido) ou 7,6% (lucro real), e seu recolhimento deverá ocorrer sempre no mês seguinte ao da ocorrência de seu fato gerador.
	O sistema financeiro proporciona várias formas de ganhos extras, desde que se tenha um capital a ser movimentado. Algumas opções são bem simples e estão não alcance de todos, a poupança por exemplo é desses produtos que gera rendimentos mensais, por ser acessível e não possuir um prazo predeterminado de aplicação, os juros pagos são baixos, porém a pessoa que aplica pode retirar o dinheiro a qualquer momento, sem nenhuma burocracia. Existem algumas aplicações que pagam taxas de juros melhores, os títulos de capitalização proporcionam aos clientes uma melhor rentabilidade.
	O título de capitalização funcional como um título de crédito comercializado por entidades financeiras autorizadas e fiscalizadas pelo banco central. Possuem carências pré determinadas, o portador do título aplica mensalmente uma quantia fixa e ao longo do período concorre a prêmios em dinheiro através de sorteios, alguns planos ainda, asseguram o cliente repassando a família um determinado valor caso ele venha a falecer. Sendo ou não sorteado, no final do período ele receberá o dinheiro aplicado, acrescido dos juros do rendimento se ele resolver retirar o dinheiro antes do prazo, possivelmente uma parte do montante será descontada.
	O atual sistema financeiro utiliza o regime de juros compostos, pois ele oferece uma maior rentabilidade se comparado ao regime de juros simples, onde o valor dos rendimentos se torna fixo, e no caso do composto o juro incide mês a mês de acordo com o somatório acumulativo do capital com o rendimento mensal, ou seja, prática do juro sobre juro. As modalidades de investimentos e financiamentos são calculadas de acordo com esse modelo de investimento, pois ele oferece um maior rendimento, assim originando mais lucros.
	Conforme Lei 6.404/76 e NBC T.3, o balanço patrimonial é constituído pelo ativo, passivo e patrimônio líquido.
	O ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade, sendo capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos.
	O passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para sua liquidação.
	Já o patrimônio liquido compreende os recursos próprios da entidade, e seu valor é a diferença positiva do valor ativo e valor passivo. Quando o valor do passivo for maior que o do ativo, o resultado é denominado passivo a descoberto. Sendo assim, a expressão patrimônio liquido deve ser substituída por passivo a descoberto.
	A demonstração do resultado do exercício tem como objetivo principal apresentar de forma resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmentede doze meses.
	De acordo com a lei 6.404 de 15 de dezembro de 1976, as empresas deverão na demonstração do resultado do exercício discriminar:
A receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;
A receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;
As despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
O lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;
O resultado do exercício antes do imposto sobre a renda e a provisão para o imposto;
As participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizam como despesa;
O lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
	Os conselhos de contabilidade foram criados através do decreto-lei nº 9.295/46, de 27 de maio de 1946, e tem como função principal a fiscalização do exercício profissional, além de estabelecer normas e princípios a serem seguidos por todos os profissionais da contabilidade. Os mesmos constituem-se pessoas jurídicas de direito privado que, por delegação, prestam serviços públicos.
	O art. 1º diz: “Ficam criados o Conselho Federal de Contabilidade e os Conselhos Regionais de Contabilidade, de acordo com o que preceitua o presente decreto-lei. 
	Art. 2º: “A fiscalização do exercício da profissão de contabilista, assim entendendo-se os profissionais habilitados como contadores e guarda-livros, de acordo com as disposições constantes do Decreto nº 20.158, de 30 junho de 1931, Decreto nº 21.033, de 8 de fevereiro de 1932, Decreto-Lei nº 6.141, de 28 de dezembro de 1943 e Decreto-Lei nº 7.988, de 22 de setembro de 1945, será exercida pelo Conselho Federal de Contabilidade e pelos Conselhos Regionais de Contabilidade a que ser refere o artigo anterior.”
	De acordo com o Art. 10 e suas alíneas, do mesmo Decreto, ficam estabelecidas as atribuições dos Conselhos Regionais de Contabilidade:
	“Art. 10 são atribuições dos Conselhos Regionais:
a) expedir e registrar a carteira profissional prevista no artigo 17;
b) examinar reclamações e representações escritas acerca dos serviços de registros e das infrações dos dispositivos legais vigentes, relativos ao exercício da profissão de contabilista, decidindo a respeito;
c) fiscalizar o exercício das profissões de contador e guarda-livros, impedindo e punindo as infrações, e, bem assim, enviando às autoridades competentes minuciosos e documentados relatórios sobre fatos que apurarem, e cuja solução ou repressão não seja de sua alçada;
d) publicar relatório anual de seus trabalhos e a relação dos profissionais registrados;
e) elaborar a proposta de seu regimento interno, submetendo-o à aprovação do Conselho Federal de Contabilidade;
f) representar ao Conselho Federal de Contabilidade acerca de novas medidas necessárias, para regularidade do serviço e para fiscalização do exercício das profissões previstas na alínea b, deste artigo;
g) admitir a colaboração das entidade de classe nos casos relativos à matéria das alíneas anteriores.”
	E ainda, conforme o Decreto-Lei em seu art. 12 fica estabelecido que só podem exercer a profissão os contabilistas devidamente registrados e que a não habilitação é passível de abertura de processo administrativo através dos Conselhos Regionais de Contabilidade. Ou seja, o registro profissional que habilita o contabilista a exercer sua profissão, é o maior benefício concedido pelos conselhos de contabilidade. Sendo assim, não é permitido em hipótese nenhum o exercício profissional aos leigos e não habilitados.
	Parágrafo único. “O exercício da profissão, sem o registro a que alude este artigo, será considerado como infração do presente Decreto-Lei.”
3 – CONCLUSÃO 
Ao término deste trabalho conclui-se o quanto é complexo o trabalho do contador e como é importante para a sobrevivência de uma empresa.
Observamos que o profissional da contabilidade está presente desde a abertura até o encerramento das atividades de uma empresa e que além dos devidos conhecimentos contábeis, deve também estar sempre atualizado com relação aos processos burocráticos que envolvem o ambiente funcional da empresa.
E é importante ressaltar que, o bom profissional contábil além de estar sempre alerta ao que acontece no ambiente interno da empresa, deve também sempre estar atento ao ambiente externo, contribuindo para que a empresa esteja sempre em conformidade com as legislações e com o mercado ao qual está inserida.
REFERÊNCIAS
PRINCIPIOS DA CONTABILIDADE, Disponível em: http://www.analisecontabilidade.org/?pagina=58907. Acesso em 01/10/2013.
http://www.asscontcontabilidade.com.br/portal/index.php?Itemid=30&id=58&option=com_content&task=view. Acesso em 01/10/2013
COSTA, José Manoel da. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
ELGENNENI, Sara Maria de Melo. Psicologia Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
COSTA, José Manoel da. Legislação e prática trabalhista. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

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