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Recurso Extraordinário Associação de Moradores-seção 6 - Constitucional

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ.
AUTOS 0000000-00.0000.0.00.0000
ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES UNIDOS DE CAICÓ, devidamente qualificada nos autos em epigrafe da AÇÃO CÍVIL PÚBLICA, que move em face de GUARARAPES ADM. LTDA, inconformada com a r. sentença de fls____ proferida, com fundamento nos art. 102 , III da Constituição Federal, interpor RECURSO EXTRAORDINÁRIO pelas razões anexas;
Requer seja recebido o presente recurso no seu regular efeito devolutivo (art. 542, § 2º do Código de Processo Civil) com a posterior remessa ao Egrégio Supremo Tribunal Federal.
Requer a juntada da inclusa guia de preparo devidamente recolhida.
Termos em que pede e espera,
D E F E R I M E N T O.
Caicó,___ 16 de Março de 2018.
FULANA_________
OAB/SP-00.000
EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Razões de Recurso Extraordinário
Recorrente: ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES UNIDOS DE CAICÓ
Recorrido: PREFEITURA DO MUNICIPIO DE CAICÓ E GUARARAPES ADM LTDA
Egrégio Tribunal
Colenda Câmara
I - DA TEMPESTIVIDADE E DO CABIMENTO
Consoante se depreende dos autos, o recorrente foi intimado do acórdão aos 05/03/2018.
E protocolizou o presente recurso aos 16/03/2018, portanto dentro do prazo de 15 dias previsto no artigo 508 do Código de Processo Civil.
Trata-se de Ação Civil Pública proposta pela Associação dos Moradores Unidos de Caicó que foi extinta sem resolução de mérito pelo juiz de primeiro grau, com fundamento no art. 23 da Constituição Federal, em suposta ilegitimidade passiva das partes. Diante disso, foi interposta Apelação ao Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, a fim de reformar a decisão que extinguiu a ação sem resolução de mérito e proferir outro julgamento, decisão que, violou a Constituição Federal, na medida em que a decisão manteve o entendimento exarado pela decisão a quo, e interpretou os dispositivos constitucionais do sentido da obrigatoriedade de figurar no polo passivo todos os entes responsáveis pela proteção do patrimônio histórico e cultural, União, Estado e Munícipio. Mantendo o entendimento, negando vigência ao art. 30 da Constituição. E, portanto cabível, no caso, o presente recurso extraordinário.
Tal decisão, todavia, merece reforma, pelas razões adiante expostas.
Aliás, é o que preconiza o artigo 102, III da Constituição Federal;
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:
I - processar e julgar, originariamente:
III - julgar, mediante recurso extraordinário, as causas decididas em única ou última instância, quando a decisão recorrida:

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