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Módulo 3 Fiscalização de Contrato

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Gestão e Fiscalização de Contratos Administrativos 
Módulo 3 - Fiscalização de Contrato 
Questão 1 
Correto 
Atingiu 1,00 de 1,00 
Marcar questão 
Texto da questão 
Após a realização do processo licitatório, foi firmado um contrato para a execução de 
obras de construção de uma quadra de esportes dentro de uma escola. Contudo, antes do 
início da execução da obra ocorreu um enorme deslizamento de pedras no local 
ocasionado por fortes chuvas, fato esse que tornou inviável a execução contratual. 
Uma vez que a empresa contratada não teve culpa no fato ocorrido, qual procedimento 
você recomendaria que fosse adotado pelo gestor: 
 
a. Efetuar a rescisão unilateral do contrato, sendo que não haverá a possibilidade de 
ampla defesa e/ou contraditório por parte da contratada e nem a necessidade de uma 
motivação formal por parte da administração, visto ser um fato público e notório. 
b. Efetuar a rescisão unilateral do contrato, caso em que a empresa contratada 
deverá ser indenizada apenas pelas despesas de desmobilização. 
c. Rescindir unilateralmente o contrato e efetuar o ressarcimento dos prejuízos 
comprovados, incluindo danos emergentes, assim como providenciar a devolução da 
garantia e o pagamento do que tiver sido executado até a data da rescisão e do custo da 
desmobilização. 
Essa é a alternativa correta. Conforme o § 2º do artigo 78, da Lei de Licitações e 
Contratos, sempre que houver uma rescisão unilateral de um contrato administrativo por 
parte a administração publica, o Contratado fará jus a indenização, desde que não tenha 
dado razão à rescisão e que tenha agido de boa fé. Essa indenização poderá consistir no 
pagamento do valor corresponde à execução do contrato até a data de rescisão, em 
danos emergentes e lucros cessantes, e em custo desmobilização. 
d. Tentar um acordo amigável com a empresa contratada para a dissolução do 
contrato, por meio da oferta de uma indenização a contento. 
e. Tentar efetuar a rescisão do contrato na esfera judicial, de modo a não precisar 
pagar qualquer tipo de indenização, visto não ter sido a Administração a responsável 
pelo evento gerador da inviabilidade de execução do contrato. 
Feedback 
Com base no ensinamento de Diógenes Gasparini, é interessante salientar que a rescisão 
unilateral trata-se de um dever-poder conferido à Administração Pública, logo quando 
esta estiver diante dos pressupostos que ensejam a rescisão, não cabe nesse momento 
juízo discricionário, a Administração deve assim proceder (rescindir o contrato) 
Leia mais: http://jus.com.br/artigos/21479/limites-das-alteracoes-unilaterais-
qualitativas-dos-contratos-administrativos#ixzz2qgJZjUJD 
Gabarito: Rescindir unilateralmente o contrato e efetuar o ressarcimento dos 
prejuízos comprovados, incluindo danos emergentes, assim como providenciar a 
devolução da garantia e o pagamento do que tiver sido executado até a data da 
rescisão e do custo da desmobilização. 
Essa é a alternativa correta. Conforme o § 2º do artigo 78, da Lei de Licitações e 
Contratos, sempre que houver uma rescisão unilateral de um contrato 
administrativo por parte a administração publica, o Contratado fará jus a 
indenização, desde que não tenha dado razão à rescisão e que tenha agido de boa 
fé. Essa indenização poderá consistir no pagamento do valor corresponde à 
execução do contrato até a data de rescisão, em danos emergentes e lucros 
cessantes, e em custo desmobilização. 
Questão 2 
Correto 
Atingiu 1,00 de 1,00 
Marcar questão 
Texto da questão 
O fiscal do contrato é o representante da administração mais próximo da relação 
contratual estabelecida com um particular, e deve atuar dentro dos limites estabelecidos 
pela legislação, de modo que exerça sua atividade no intuito de contribuir para a boa 
gestão dos recursos públicos. 
Marque a alternativa correta acerca do Fiscal de Contrato. 
 
a. O fiscal do contrato e o preposto têm a mesma função, embora estejam em lados 
opostos na relação contratual. 
b. A comissão de fiscalização não se confunde com o fiscal de contrato, pois apenas 
este último tem competência legal para atuar (art. 67 da Lei 8.6661/993), sendo a 
comissão mera auxiliar do fiscal. 
c. Toda contratação pública deverá ter um fiscal designado, de modo que a 
Administração assegure-se do correto cumprimento das obrigações assumidas. 
d. A designação de servidor como fiscal de contrato que tenha participado da 
licitação que o antecedeu atenta contra o princípio da segregação de funções. 
Essa é a resposta correta. Como a atividade de fiscalizar implica em confrontar 
procedimentos anteriores da Administração com os procedimentos praticados pelo 
contratado, o princípio da segregação das funções impõe que a fiscalização de contratos 
decorrentes de atos pretéritos da Administração seja exercida por servidor diverso 
daquele que participou da escolha do ora contratado. 
e. A estabilidade funcional é condição necessária para o servidor ser designado 
fiscal de contrato. 
Feedback 
Três coisas tem que ser observadas quanto ao fiscal do contrato: a competência legal 
para o exercício da atividade; a distinção com a figura do preposto; e os destinatários da 
atividade. 
Não há que se questionar a ausência de dispositivos legais que disciplinem a atividade 
de fiscal de contrato quando de sua atuação, e, com base em documentos produzidos por 
ele, decorrer aplicação de sanções ao contratado, pois além das disposições expressas da 
Lei 8.666/1993, diversas normas regulamentadoras e disciplinadoras dos próprios 
órgãos contratantes ou órgãos centrais dão amparo legal para a atuação. Ainda que dela 
decorra alcance patrimonial de terceiros, ou seja, aplicação de penalidades pecuniárias 
ou restritivas. 
Para que esse arcabouço normativo tenha efetividade, as formalidades legais devem ser 
seguidas a risca, a começar com a designação pela autoridade competente de pessoa 
com capacidade técnica e jurídica para o exercício da atividade. Está última configurada 
na limitação do exercício da atividade apenas por servidores públicos, restando para 
terceiros não integrantes dos quadros da Administração, apenas a atividade auxiliar e 
subordinada à fiscalização. 
Por fim, considerando a possibilidade de a fiscalização ser exercida por comissão, e não 
de modo monocrático, é importante destacar que essa comissão, e mesmo a atividade 
fiscalizatória, não se confunde com os procedimentos de recebimento definitivo do 
objeto do contrato, disciplinado pelo art 73, da Lei 8.666/1993. 
Gabarito: A designação de servidor como fiscal de contrato que tenha participado 
da licitação que o antecedeu atenta contra o princípio da segregação de funções. 
Essa é a resposta correta. Como a atividade de fiscalizar implica em confrontar 
procedimentos anteriores da Administração com os procedimentos praticados pelo 
contratado, o princípio da segregação das funções impõe que a fiscalização de 
contratos decorrentes de atos pretéritos da Administração seja exercida por 
servidor diverso daquele que participou da escolha do ora contratado. 
Questão 3 
Correto 
Atingiu 1,00 de 1,00 
Marcar questão 
Texto da questão 
No intuito de se certificar que o contrato fosse executado exatamente da forma 
consignada na proposta da empresa vencedora da licitação, a Administração fez constar 
no edital da licitação a obrigatoriedade de contratação de um fiscal, às custas da 
empresa contratada. Como o contrato se referia a serviços de informática com 
especificidades e nível de detalhamento aprofundado, exigia-se que a empresa 
comprovasse a qualificação técnica da pessoa indicada, caso contrário a Administração 
poderia determinar a substituição do fiscal.Acerca do procedimento acima, indique a opção certa, de acordo com as disposições da 
Lei 8.666/1993. 
 
a. O procedimento está correto, pois a Lei 8.666/1993 obriga que todo contrato 
administrativo deve ser acompanhado e fiscalizado, podendo inclusive ser contrato 
terceiro estranho à Administração. 
b. O procedimento está errado, pois a competência para fiscalizar a execução de um 
contrato administrativo é da própria administração, não sendo admitida a presença de 
terceiros nessa função. 
c. O procedimento está errado, pois como o fiscal foi contratado pela empresa, cabe 
a ela a escolha do fiscal e a definição das exigências de qualificação dele. 
d. O procedimento está correto caso a Administração declare formalmente que não 
possui em seus quadros pessoal especializado no objeto da contratação capaz de 
fiscalizar o fiel cumprimento das obrigações por envolver conhecimento especializado. 
e. O procedimento está errado, pois a designação de um fiscal para acompanhar a 
execução dos contratos é obrigação da Administração, que deverá escolher dentre os 
servidores do quadro o que tenha melhores condições para executar a tarefa. 
Essa é a resposta correta. A obrigação da Administração de fiscalizar os contratos 
firmados é irrenunciável e indelegável, podendo, quando o objeto assim o exigir, 
contratar terceiros para auxiliá-la. 
Feedback 
O fiscal do contrato é figura importante para que a Administração seja capaz de cobrar 
do contratado a correta execução da avença nos termos que foram acordados. Deste fato 
decorre de a fiscalização dos contratos ser irrenunciável e indelegável, podendo, quando 
o objeto assim o exigir, haver a contratação de terceiros para auxiliar a Administração 
em tal função. 
Em algumas ocasiões, o objeto do contrato possui tal especificidade e complexidade que 
o órgão contratante poderá não ter pessoal suficiente ou qualificado para a tarefa, razão 
pela qual a Lei autoriza a contratação de terceiros. A publicação "Licitações e 
Contratos: orientações e jurisprudência do TCU", indica que a "contratação de 
profissional ou empresa para auxiliar a fiscalização do contrato é procedimento 
admitido e recomendável, especialmente em contratos complexos ou de valor elevado". 
Essa mesma publicação recomenda que "deve ser mantida pela Administração, desde o 
início até o final da execução do contrato, equipe de fiscalização ou profissional 
habilitados, com experiência". 
Ainda assim, a responsabilidade pela fiscalização continua sendo do servidor designado, 
cabendo a ele a responsabilidade pela comunicação à autoridade superior de qualquer 
irregularidade na execução do contrato. 
Daí a importância de a Administração designar para a atividade um servidor que tenha 
condições técnicas e com perfil adequado para fiscalização. No caso de não haver, ou de 
o objeto da contratação ser muito específico, pode-se contratar terceiros para auxiliá-lo 
na fiscalização. 
Em todo caso, a responsabilidade por erros e omissões da fiscalização pode ser atribuída 
ao fiscal e à autoridade que o designou. Em sendo designado para a atividade e 
constatado que não tem condições técnicas para o exercício da atividade, deve o 
servidor incumbido da fiscalizar informar à autoridade que o designou de suas 
limitações. 
Por fim, cabe diferenciar o fiscal do contrato da figura do preposto da empresa, 
designado para representar a empresa na execução do contrato. A função do preposto é 
servir como o contato da empresa com a Administração, nunca a de fiscalizar a 
execução do contrato. Qualquer questão envolvendo a execução do contrato deverá ser 
encaminhada ao preposto da empresa para as providências devidas, nunca diretamente 
aos empregados terceirizados. 
Gabarito: O procedimento está errado, pois a designação de um fiscal para 
acompanhar a execução dos contratos é obrigação da Administração, que deverá 
escolher dentre os servidores do quadro o que tenha melhores condições para 
executar a tarefa. 
Essa é a resposta correta. A obrigação da Administração de fiscalizar os contratos 
firmados é irrenunciável e indelegável, podendo, quando o objeto assim o exigir, 
contratar terceiros para auxiliá-la. 
Questão 4 
Correto 
Atingiu 1,00 de 1,00 
Marcar questão 
Texto da questão 
As sanções aplicadas pela Administração em face de um contrato administrativo estão 
reguladas na Seção II, do Capítulo IV (arts. 87 a 88) da Lei 8.666/1993 e no art. 7º da 
Lei 10.520/2002 (Lei do Pregão). 
Com base nesses dispositivos e no que foi estudado no curso, assinale a alternativa 
correta. 
 
a. O impedimento de licitar e contratar com a Administração por prazo não superior 
a 2 anos, em razão de falha na execução, independe da modalidade de licitação que 
precedeu o contrato. 
b. A multa aplicada em face de um contrato administrativo independe de previsão 
no edital da licitação que o precedeu, considerando que já há previsão na Lei 
8.666/1993 para a sanção, estando, assim, na seara da discricionariedade do contratante 
a sua gradação. 
c. Por ser a sanção mais leve e não haver consequência pecuniária para o 
contratado, a pena de Advertência prescinde do contraditório do interessado. 
d. A sanção de Advertência pode ser aplicada conjuntamente com a com multa 
somente quando decorrente de inexecução total do contrato. 
e. A declaração de inidoneidade para contratar com a Administração Pública pode 
ser aplicada como sanção às empresas que tenham cometido ilícitos visando frustrar os 
objetivos da licitação. 
Essa é a resposta correta. Além do inciso IV do art. 87 da Lei 8.666/1993, autorizador 
da aplicação de declaração de inidoneidade por inexecução de contrato administrativo, o 
inciso II, do art. 88 do mesmo diploma autoriza a aplicação da sanção sempre que haja a 
prática dos atos ilícitos ali mencionados. 
Feedback 
A Lei do Pregão (Lei 10.520/2002) incorporou diversos dispositivos da Lei 8.666/1993, 
notadamente quanto à parte que disciplina os contratos administrativos decorrentes da 
nova modalidade de licitação introduzida no ordenamento jurídico por essa Lei. 
No entanto, a sanção por inadimplemento contratual - que na referida Lei foi consignada 
com a expressão "falhar ou fraudar" na execução do contrato - tem disciplina própria, 
mais gravosa para os contratantes inadimplentes, faltosos com as obrigações assumidas. 
Enquanto nos contratos decorrentes de licitações regidas pela Lei 8.666/1993 há a 
suspensão temporária por até dois anos e a declaração de inidoneidade enquanto 
perdurarem os motivos, nos contratos precedidos por Pregão a pena pode ir até 5 anos. 
Nesse sentido, observa-se que houve uma mudança de 'filosofia' na nova modalidade, 
pois enquanto nas modalidades tradicionais predominava o controle prévio, com as 
exigências focadas nas formalidades; na modalidade Pregão houve a inversão dessa 
'filosofia', flexibilizando as formalidades, mas impondo maior responsabilidade aos 
licitantes quanto ao cumprimento delas. Como contrapartida, no caso de 
descumprimento, a penalidade é mais gravosa. 
Por fim, lembro, ainda, a possibilidade de o TCU aplicar a sanção de declaração de 
inidoneidade, por até 5 anos, em face de fraude à licitação, conforme art. 46 da Lei 
8.443/1992 (Lei Orgânica do TCU). Nesse caso, independe da modalidade que precedeu 
à contratação. 
Gabarito: A declaração de inidoneidade para contratar com a Administração 
Pública pode ser aplicada como sanção às empresas que tenham cometido ilícitos 
visando frustrar os objetivos da licitação. 
Essa é a resposta correta. Além do inciso IV do art. 87 da Lei 8.666/1993, 
autorizador da aplicação de declaração de inidoneidade por inexecução de 
contrato administrativo,o inciso II, do art. 88 do mesmo diploma autoriza a 
aplicação da sanção sempre que haja a prática dos atos ilícitos ali mencionados. 
Questão 5 
Correto 
Atingiu 1,00 de 1,00 
Marcar questão 
Texto da questão 
A importância da presença do Fiscal do Contrato está em acompanhar de perto a 
execução do objeto da avença pela empresa contratada, de modo que as eventuais 
ocorrências tenham o tratamento correto e tempestivo, não vindo a constituírem em um 
problema para a Administração. Para isso, o Fiscal usa seus conhecimentos técnicos e 
habilidades para bem conduzir a relação entre a Administração e a empresa. 
Das situações a seguir, escolha a alternativa que melhor expressa o procedimento 
correto aplicado na fiscalização de um contrato. 
 
a. Os bens contratados são entregues regularmente, o responsável pelo almoxarifado 
atesta a entrega na nota fiscal. As especificações são conferidas quando é feita 
requisição do produto para uso. Quando há discordâncias em relação ao que fora 
especificado, o fiscal do contrato se encarrega de devolver o produto para o 
almoxarifado para reclamação posterior junto ao fornecedor. 
b. A execução dos serviços de conservação e limpeza da sede do órgão contratante é 
atestada pelo presidente da CPL responsável pela licitação que precedeu a contratação, 
já que foi ele quem elaborou o Termo de Referência com as especificações do serviço. 
Quando há uma reclamação acerca da qualidade do serviço, o chefe do setor onde houve 
a ocorrência liga para a empresa para relatar o fato. 
c. A execução do contrato de serviços de copeiragem transcorria sem ocorrências 
dignas de registro, até que um dos empregados da empresa terceirizada passou a faltar 
sem a devida substituição, o que motivou a comunicação à empresa, feita pelo fiscal por 
meio de ofício. Foi pedida explicação ao preposto da empresa. Como a explicação não 
foi aceita, encaminhou ao ordenador de despesa um relatório com a ocorrência e a 
propositura de desconto das faltas havidas na próxima fatura. 
Essa é a resposta correta. O procedimento do fiscal em comunicar a empresa por meio 
de ofício, amparou o seu relatório de ocorrências encaminhado ao ordenador de 
despesas do órgão com a proposta de desconto dos valores correspondentes na fatura da 
empresa. Procedendo assim, além de dar a oportunidade da empresa se manifestar antes 
de uma medida com impacto financeiro na execução, cria um histórico documental das 
ocorrências que pode vir a ser utilizado em outras situações. 
d. A empresa contratada para a execução das obras de construção do novo edifício 
anexo encaminhava regularmente os boletins de medição com os serviços realizados, 
que eram conferidos pelo Fiscal do Contrato, tomando como referência o orçamento da 
licitação. 
e. Para relatar ocorrências de descumprimento de cláusulas do contrato, o 
representante da Administração conversava com o preposto da empresa contratada sobre 
os problemas ocorridos no mês anterior, procedimento que se mostrava proveitoso, pois 
nos dias seguintes à reunião as ocorrências diminuíam bastante. Certo dia o Fiscal 
informou que iria aplicar multa à empresa em face dos reiterados descumprimentos de 
cláusulas contratuais. Não se conformando, a empresa apresentou recurso 
administrativo ao ordenador de despesa contra a medida adotada pelo Fiscal. 
Feedback 
A atuação do fiscal deve ser baseada em regras e procedimentos, pois é uma atividade 
que depende de sistematização para que tenha efetividade. No entanto, o fiscal de 
contrato não deve limitar sua ação às formalidades prescritas nos procedimentos, mas 
agir de modo a contribuir para que o contrato cumpra a sua finalidade, seja exigindo 
estrita observância de normas e procedimentos, seja adotando procedimentos de acordo 
com as circunstâncias, sempre tendo em mente o interesse público. 
Devemos lembrar que a boa aplicação dos recursos públicos que custeiam os contratos 
administrativos depende de uma boa fiscalização, pois as falhas na execução 
comprometem a qualidade do produto final contratado, sem falar nas hipóteses de 
desvios e ganhos indevidos em detrimento do erário. 
Gabarito: A execução do contrato de serviços de copeiragem transcorria sem 
ocorrências dignas de registro, até que um dos empregados da empresa 
terceirizada passou a faltar sem a devida substituição, o que motivou a 
comunicação à empresa, feita pelo fiscal por meio de ofício. Foi pedida explicação 
ao preposto da empresa. Como a explicação não foi aceita, encaminhou ao 
ordenador de despesa um relatório com a ocorrência e a propositura de desconto 
das faltas havidas na próxima fatura. 
Essa é a resposta correta. O procedimento do fiscal em comunicar a empresa por 
meio de ofício, amparou o seu relatório de ocorrências encaminhado ao ordenador 
de despesas do órgão com a proposta de desconto dos valores correspondentes na 
fatura da empresa. Procedendo assim, além de dar a oportunidade da empresa se 
manifestar antes de uma medida com impacto financeiro na execução, cria um 
histórico documental das ocorrências que pode vir a ser utilizado em outras 
situações. 
Questão 6 
Correto 
Atingiu 1,00 de 1,00 
Marcar questão 
Texto da questão 
Algumas orientações fixadas na Instrução Normativa SLTI nº 02/2008 e nos Manuais 
do Ministério da Fazenda, do Superior Tribunal de Justiça, do Instituto Federal de 
Educação da Ciência e Tecnologia Farroupilha do Ministério da Educação e o Tribunal 
de Contas da União, dentre outras e a depender do objeto contratado, são fundamentais 
para que o fiscal de contrato possa conduzir eficientemente o processo de fiscalização. 
Marque a alternativa que corresponde a uma dessas orientações. 
 
a. Conhecer detalhadamente o contrato e as principais cláusulas nele estabelecidas, 
sanando quaisquer dúvidas com os demais setores responsáveis pela Administração, 
objetivando o fiel cumprimento do contrato. 
b. Anotar em livro próprio as ocorrências relacionadas com a execução do contrato, 
determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados. 
A alternativa está correta. O fiscal deve anotar em livro próprio (livro de ocorrências) 
todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato, determinando o que for 
necessário à regularização das faltas ou defeitos observados. Assim, terá como provar 
que exerceu corretamente suas atribuições, no caso de surgirem problemas posteriores 
em função das ocorrências observadas. 
c. Realizar, juntamente com o contratante, as medições dos serviços nas datas 
estabelecidas, antes de atestar as respectivas notas fiscais. 
d. Comunicar à autoridade superior atrasos iguais ou superiores a 30 dias nos prazos 
de entrega ou de execução do objeto. 
e. Receber em mãos as notas fiscais e demais documentos relativos à execução do 
contrato, de modo garantir a integridade e a autenticidade da documentação. 
Feedback 
Para que o fiscal tenha condições de efetuar seu trabalho de modo a resguardar todos os 
interesses das partes do contrato, sobretudo da Administração Pública, é muito 
importante que ele, além de lançar mão dos instrumentos de praxe, procure buscar mais 
informações e conhecimento por meio da leitura dos manuais disponibilizados pelos 
diversos órgãos públicos, além da Lei, da doutrina e da jurisprudência, lembrando 
sempre de observar as especificidades de cada contrato nos casos concretos. 
Na biblioteca deste curso estão disponíveis alguns documentos que poderão ser uteis 
para a atuação dos Gestores e Fiscais do Contrato. 
Gabarito: Anotar em livro próprio as ocorrências relacionadas com a execução do 
contrato, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos 
observados.A alternativa está correta. O fiscal deve anotar em livro próprio (livro de 
ocorrências) todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato, 
determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos 
observados. Assim, terá como provar que exerceu corretamente suas atribuições, 
no caso de surgirem problemas posteriores em função das ocorrências observadas. 
Questão 7 
Correto 
Atingiu 1,00 de 1,00 
Marcar questão 
Texto da questão 
A Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho (TST) deu interpretação diversa da 
adotada até então, acerca da responsabilidade do tomador dos serviços nos contratos 
chamados de terceirização, nos quais a entidade contrata mão de obra para determinadas 
atividades que não fazem parte de sua atividade fim. 
Assinale a alternativa que expressa o entendimento do TST materializados na Súmula 
331. 
 
a. Para que haja a responsabilização da Administração tomadora dos serviços, é 
preciso que o empregador tenha inadimplido com suas obrigações, e que a tomadora do 
serviço tenha participado da relação processual que apurou a irregularidade, bem como 
reste evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações relativas à 
fiscalização. 
Essa é a resposta correta. As condicionantes para a responsabilização da Administração 
estão presentes, quais sejam: inadimplência das obrigações do empregador; participação 
na relação processual; e conduta culposa na fiscalização. 
b. A administração é responsável solidária pelos débitos trabalhistas havidos em 
relação aos empregados que lhe prestaram serviço, no âmbito do contrato de 
terceirização de mão de obra, desde que não tenha fiscalizado corretamente o 
cumprimento das obrigações trabalhistas pelo empregador. 
c. Para caracterização da responsabilidade subsidiária da Administração tomadora 
dos serviços de mão de obra, é preciso que haja pessoalidade e subordinação direta dos 
empregados com a tomadora dos serviços. 
d. Se a empresa terceirizada não cumprir com as obrigações trabalhistas dos 
empregados, a Administração Pública tomadora dos serviços responde subsidiariamente 
em relação aos débitos trabalhistas daqueles empregados. 
e. Os encargos trabalhistas não adimplidos pela empresa contratada pela 
Administração não torna esta última responsável solidária, mas autoriza o pagamento 
direto aos empregados dessas verbas não pagas pelo empregador. 
Feedback 
É importante observar que, enquanto a responsabilidade subsidiária impõe que 
primeiro se busque o cumprimento da obrigação do devedor principal, para, em não 
logrando êxito, cobrar do responsável subsidiário, na responsabilidade solidária, ambos 
são devedores conjuntos. Ou seja, nesta não há benefício de ordem nem 
proporcionalidade, qualquer um (ou todos) pode ser cobrado pelo todo. Naquela 
(subsidiária), há o benefício de ordem: primeiro se cobra de quem não cumpriu 
para depois cobrar daquele que, por alguma disposição, esteja na situação de 
responsável subsidiário. 
Importante também destacarmos a responsabilidade da Administração em duas 
situações, que receberam tratamento distinto da Lei 8.666/1993 acerca dos débitos 
trabalhistas e previdenciários, decorrente da execução do contrato de terceirização: o 
débito trabalhista, expresso no art. 71, § 1º, da Lei, e o Previdenciário, aposto no § 2º 
do mesmo artigo. 
Se formos ver o texto da Lei, observaremos que, para os débitos previdenciários, não 
tem jeito, se a empresa contratada pela Administração não pagar, quem vai ter de pagar 
é o órgão contratante. 
Já para os débitos trabalhistas, a lei prevê expressamente que os débitos decorrentes de 
uma relação de emprego com a empresa terceirizada, por exemplo, não transferem tal 
obrigação para a Administração. 
No entanto, o Tribunal Superior do Trabalho, por meio do Enunciado 331, firmou 
entendimento de que haveria responsabilidade do contratante em caso da inadimplência 
do empregador, em clara oposição à expressa disposição da Lei. 
No final de 2011, o STF julgou constitucional o § 1º do art. 71 da Lei 8.666/1993, 
fazendo com que a aplicação do enunciado 331 fosse limitada à análise de cada caso e 
não mais automaticamente como vinha sendo aplicado pela justiça trabalhista, o que 
levou à retificação da súmula nos termos atuais, em que ainda considera a 
Administração subsidiária quanto a débitos trabalhistas, mas condicionada à 
comprovação de que houve "conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei n.º 
8.666, de 21.06.1993, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações 
contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora" e que ela 
(Administração) tenha participado da relação processual. 
Essa duas condicionantes são fundamentais para a responsabilização da Administração 
Pública nos termos da Súmula mencionada, pois se não houve conduta culposa, ou seja, 
se a Administração tomadora do serviço terceirizado adotou todas as providências 
quanto ao acompanhamento e fiscalização do contrato, mas ainda assim, ao final da 
execução do contrato, e em sede de processo trabalhista, foi constatado que a empresa 
estava inadimplente com as obrigações trabalhistas relativas aos seus empregados, a 
Administração não pode ser responsabilizada. 
Além disso, e esse aspecto é muito importante, para que a Administração seja 
responsabilizada é preciso que ela tenha integrado a relação processual, ou seja, ela 
tenha sido arrolada no processo trabalhista que busca o pagamentos das verbas 
trabalhistas sonegadas dos empregados. Nada mais justo que esses condicionantes, pois 
atentaria contra o princípio do processo legal se a Administração fosse compelida a 
fazer algo (no caso pagar os direitos trabalhistas dos empregados do contrato) sem que 
tivesse a oportunidade do contraditório e da ampla defesa. 
Gabarito: Para que haja a responsabilização da Administração tomadora dos 
serviços, é preciso que o empregador tenha inadimplido com suas obrigações, e que 
a tomadora do serviço tenha participado da relação processual que apurou a 
irregularidade, bem como reste evidenciada a sua conduta culposa no 
cumprimento das obrigações relativas à fiscalização. 
Essa é a resposta correta. As condicionantes para a responsabilização da 
Administração estão presentes, quais sejam: inadimplência das obrigações do 
empregador; participação na relação processual; e conduta culposa na 
fiscalização. 
Questão 8 
Correto 
Atingiu 1,00 de 1,00 
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Texto da questão 
A atividade de fiscalização depende da interação com vários setores do órgão 
contratante, de modo que o fiscal deve conhecer quais os procedimentos e providências 
devem ser adotados para a correta execução do contrato. 
Indique a alternativa que contém um item que não é essencial para a atividade de 
fiscalização de contratos. 
 
a. Publicação do extrato do contrato. 
b. Publicação da Portaria de nomeação de fiscal do contrato. 
c. Emissão da nota de empenho. 
d. Relação dos contratos vigentes no órgão. 
Essa é a resposta correta. Outros contratos que não o fiscalizado não interferem 
diretamente na atividade do fiscal de contrato, exceto, por exemplo, se comprometesse a 
capacidade de pagamento do próprio órgão, hipótese minimizada pela adoção de 
providências prévias impostas pela legislação, a exemplo da Lei de Responsabilidade 
Fiscal. Assim, o documento não é essencial para atividade de fiscalização do contrato. 
e. Relação dos equipamentos que serão utilizados na execução do contrato. 
Feedback 
A partir do conhecimento dos documentos necessários para a boa fiscalização dos 
contratos, e, principalmente, do teor desses documentos, o fiscal de contratos pode, por 
meio de técnicasde fiscalização, comparar o que fora contratado com o que está sendo 
executado. 
Veja que sem o domínio dos termos do contrato, ele não tem como aferir, por 
comparação, se as condições de execução do contrato estão em conformidade com o que 
foi ofertado na licitação e ajustado no contrato. 
A portaria (ou equivalente) de designação não está diretamente vinculada à 
operacionalização da fiscalização. No entanto, é de extrema relevância para que o fiscal 
possa ter legitimidade de atuação e competência para agir. 
Gabarito: Relação dos contratos vigentes no órgão. 
Essa é a resposta correta. Outros contratos que não o fiscalizado não interferem 
diretamente na atividade do fiscal de contrato, exceto, por exemplo, se 
comprometesse a capacidade de pagamento do próprio órgão, hipótese minimizada 
pela adoção de providências prévias impostas pela legislação, a exemplo da Lei de 
Responsabilidade Fiscal. Assim, o documento não é essencial para atividade de 
fiscalização do contrato. 
Questão 9 
Correto 
Atingiu 1,00 de 1,00 
Marcar questão 
Texto da questão 
De acordo com o Artigo 67 da Lei Federal 8.666/93, a execução do contrato deverá ser 
acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente 
designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidia-lo de 
informações pertinentes a essa atribuição. 
Das 5 (cinco) alternativas listadas abaixo, 4 (quatro) representam situações funcionais 
permitidas para o fiscal do contrato e 1 (uma) representa situação funcional não 
permitida para o fiscal do contrato. 
Qual dos itens abaixo representa a alternativa de uma situação funcional em que NÃO é 
permitida a indicação para o exercício da atribuição de fiscal de contrato? 
 
a. Servidor Estável 
b. Servidor Comissionado 
c. Empregado Público 
d. Empregado Terceirizado 
A indicação de terceirizados para o exercício do cargo de fiscal de contrato NÃO é 
permitida, em consonância com o disposto no Acórdão TCU 100/2013-Plenário. 
Terceirização é a contratação de serviços por meio de empresa, intermediária 
(interposta) entre o tomador de serviços e a mão-de-obra, mediante contrato de 
prestação de serviços. 
e. Servidor Temporário 
Feedback 
Para que a Administração Pública possa efetuar uma fiscalização efetiva, eficaz e 
eficiente é fundamental que o fiscal do contrato tenha vínculo direto com a 
Administração Pública, já que, do contrário, a pessoa designada como fiscal poderia 
representar interesses estranhos aos do Estado, ou seja, que não almejassem ao interesse 
público. 
Conforme os diplomas legais existentes, em especial, o artigo 37 da Constituição 
Federal, o inciso III do artigo 58 c/c o artigo 67, ambos da Lei n° 8.666/93, e, ainda, a 
Instrução Normativa da SLTI n° 02/2008, que dispõe de regras para a contratação de 
serviços continuados ou não, infere-se que o representante da Administração deverá ter 
vínculo com a Administração Pública devendo, portanto, ser servidor estável, 
comissionado ou empregado público. É possível também, de acordo com o 
entendimento do Ministério do Planejamento, a designação de servidores temporários 
(contratados pela Lei n° 8745/93). 
Gabarito: Empregado Terceirizado 
A indicação de terceirizados para o exercício do cargo de fiscal de contrato NÃO é 
permitida, em consonância com o disposto no Acórdão TCU 100/2013-Plenário. 
Terceirização é a contratação de serviços por meio de empresa, intermediária 
(interposta) entre o tomador de serviços e a mão-de-obra, mediante contrato de 
prestação de serviços. 
Questão 10 
Correto 
Atingiu 1,00 de 1,00 
Marcar questão 
Texto da questão 
A Instrução Normativa SLTI nº 02/2008 orienta em vários de seus dispositivos a forma 
como se deve proceder quando do acompanhamento e da fiscalização da execução dos 
contratos, em especial quando nele está envolvida a prestação de serviços com 
dedicação exclusiva de mão-de-obra. 
Quanto ao cumprimento das obrigações trabalhistas e sociais, cabe ao fiscal realizar as 
seguintes verificações, EXCETO: 
 
a. Fornecimento de vale transporte e auxílio alimentação quando cabível. 
b. Cumprimento das demais obrigações dispostas na CLT em relação aos 
empregados vinculados ao contrato. 
c. Recolhimento da contribuição previdenciária estabelecida para o empregador e de 
seus empregados, conforme dispõe o artigo 195, § 3o da Constituição federal, sob pena 
de rescisão contratual. 
d. Cumprimento das obrigações contidas na convenção coletiva, no acordo coletivo 
ou na sentença normativa em dissídio coletivo de trabalho. 
e. Recolhimento do FGTS referente ao mês atual. 
Na verdade, o recolhimento do FGTS deve ser feito em relação ao mês anterior, e não 
no mês atual, como afirmado na alternativa. 
Feedback 
Para que o fiscal tenha condições de efetuar seu trabalho de modo a resguardar todos os 
interesses da Administração Pública, é muito importante que ele, além de lançar mão 
dos instrumentos de praxe, procure buscar mais informações e conhecimento por meio 
da leitura dos manuais disponibilizados pelos diversos órgãos públicos, além da Lei, da 
doutrina e da jurisprudência, lembrando sempre de observar as especificidades de cada 
contrato nos casos concretos. 
Gabarito: Recolhimento do FGTS referente ao mês atual. 
Na verdade, o recolhimento do FGTS deve ser feito em relação ao mês anterior, e 
não no mês atual, como afirmado na alternativa.

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