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EDUCAÇÃO FÍSICA – 5° SEMESTRE/2018 
DISCIPLINAS NORTEADORAS: METODOLOGIA DO ENSINO DO VOLEIBOL; METODOLOGIA DO ENSINO DO BASQUETEBOL; METODOLOGIA DO ENSINO DO ATLETISMO; CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA; SEMINÁRIOS DA PRÁTICA - METODOLOGIA DO ENSINO DE MODALIDADES COLETIVAS E ATLETISMO.
São Borja, 16 de Maio de 2018
IDENTIFICAÇÃO 
Cristiano Trindade Nunes 2910302397
Jayne Nascimento Machado 2701169829
Maria Cecilia Daniel 2910302215	
Glivia Regina Souza 2726261720
Joanilto Villela 2180935638
Tutor EAD Viviane Bapitilani
INTRODUÇÃO 
Atualmente, o esporte possui enorme popularidade no cenário mundial, o que leva milhões de crianças e adolescentes a praticá-lo em alguma escola de iniciação esportiva. Dentre as inúmeras modalidades esportivas, os jogos coletivos são os que possuem mais adeptos. Esse aumento das escolas de esportes fez com que algumas discussões começassem a ser realizadas entre os estudiosos da área, a respeito, por exemplo, das metodologias de ensino-aprendizagem utilizadas pelas escolas de iniciação esportiva.
Os jogos esportivos coletivos são compostos por muitas modalidades, que evoluem e mudam suas regras e regulamentos todos os anos. Eles possuem características comuns e específicas que, ao serem trabalhadas de forma adequada, auxiliam no desenvolvimento motor, cognitivo e social do indivíduo. Oliveira (2008) cita que professores e gestores de escolas esportivas devem preocupar-se em criar um ambiente que ofereça condições ótimas para uma evolução das habilidades e rapidez na tomada de decisão no momento de solucionar problemas, ocasionando assim, uma excelente base cognitiva e motora para o aprendizado.
   	A maior parte das pesquisas relacionadas aos jogos esportivos coletivos destaca a abordagem da pedagogia do esporte para o seu ensino nas escolas de esportes (LOVATTO; GALATTI, 2007), visto que contribui para a educação das crianças e adolescentes, proporcionando reflexões a respeito de aspectos como cooperação, convivência, participação, inclusão, solidariedade, autonomia, entre outros (OLIVEIRA; PAES, 2004).
 	Para que esse objetivo seja alcançado, o profissional de Educação Física deve escolher uma metodologia de ensino adequada e apropriada ao nível de desenvolvimento de seus alunos, atendendo a seus interesses e necessidades (PAES; BALBINO, 2009). Bompa (2002) ressalta que o professor ou treinador deve elaborar atividades que desenvolvam habilidades multilaterais, como corrida, saltos, movimentos de arremessar, chutar, rebater e rolar, pois essas habilidades motoras fundamentais servirão de alicerce para que as crianças tenham sucesso na aprendizagem de habilidades específicas ou esportivas. Para Gallhaue e Ozmun (2005), é igualmente importante ressaltar que um bom desenvolvimento das habilidades motoras fundamentais se torna importante para que a criança adquira um repertório motor satisfatório e adequado para facilitar o aprendizado futuro de aprendizagens mais complexas.
Sendo assim, diante da importância da escolha adequada da metodologia de ensino dos jogos esportivos coletivos, o presente estudo teve como objetivo analisar, por meio de uma pesquisa bibliográfica, as principais contribuições da pedagogia do esporte como abordagem metodológica no ensino dos jogos esportivos coletivos para o desenvolvimento integral de seus praticantes.
Métodos Pedagógicos de Ensino de Modalidades Coletivas.
Vários autores apresentam propostas, visando discutir o ensino dos esportes. No caso dos jogos desportivos coletivos, verificamos aumento crescente no diálogo, almejando a busca de novos procedimentos pedagógicos, com vistas a facilitar o aprendizado.
    	Mertens & Musch (1990) apresentam uma proposta para o ensino dos jogos coletivos, tomando como referência a ideia do jogo, no qual as situações de exercícios da técnica aparecem claramente nas situações táticas, simplificando o jogo formal para jogos reduzidos e relacionando situações de jogo com o jogo propriamente dito. Essa forma de jogo deve preservar a autenticidade e a autonomia dos praticantes, respeitando-se o jogo formal. Sendo assim, deve-se manter as estruturas específicas de cada modalidade; a finalização, a criação de oportunidades para o drible, passe, e lançamentos nas ações ofensivas. O posicionamento defensivo é generalizado e almeja-se dificultar a organização ofensiva dos adversários, principalmente nas interceptações dos passes, estabelecendo uma dinâmica entre as fases de defesa-transição-ataque.
  	  Bayer (1994) afirma coexistir duas correntes pedagógicas de ensino para os jogos desportivos coletivos: uma utiliza os métodos tradicionais ou didáticos, decompondo os elementos (fragmentação), na qual a memorização e a repetição permitem moldar a criança e o adolescente ao modelo adulto. A outra corrente destaca os métodos ativos, que levam em conta os interesses dos jovens e que, a partir de situações vivenciadas, iniciativa, imaginação e reflexão possam favorecer a aquisição de um saber adaptado às situações causadas pela imprevisibilidade. Essa abordagem pedagógica, chamada de pedagogia das situações, deve promover aos indivíduos a cooperação com seus companheiros, a integração ao coletivo, opondo-se aos adversários, mostrando, ao aprendiz, as possibilidades de percepção das "situação de jogo", interferindo na tomada de decisão, elaborando uma "solução mental", buscando resolver os problemas que surgem com respostas motoras mais rápidas, principalmente nas interceptações e antecipações, frente às atividade dos adversários.
    	Ainda nesse raciocínio, Gallahue e Osmum (1995) apregoam uma abordagem desenvolvimentista, que, ao ensinar as habilidades motoras (técnicas) para a faixa etária de 7- 10 anos, a aprendizagem deve ser totalmente aberta, ou seja, os conteúdos do ensino são aplicados pelo professor e praticados pelos alunos, sem interferência e correções dos gestos motores. Para a faixa etária de 11- 12 anos, o ensino é parcialmente aberto, isto é, há breves correções na técnica dos movimentos. Na faixa de 13- 14 anos, o ensino é parcialmente fechado, pois inicia-se o processo de especificidade dos gestos de cada modalidade na procura da especialização desportiva, e somente após os 14 anos de idade deve acontecer o ensino totalmente fechado, específico de cada modalidade coletiva, e também o aperfeiçoamento dos sistemas táticos que cada modalidade necessita. Entendemos que, nessa forma de ensino-aprendizagem, a técnica (habilidade motora) estará sendo desenvolvida em situações que acontecem na maior parte do tempo nos jogos coletivos. Isso nos faz crer que a assimilação por parte dos alunos/atletas seja beneficiada, e, posteriormente, a prática constante poderá predispor a especialização dos gestos motores que permanecerão para o resto da vida.
   	 Nesse contexto, Greco (1998) sugere o ensino através do método situacional, em situações de 1x0-1x1-2 x 1, em que as situações 1, isoladas dos jogos, são aprendidas com números reduzidos de praticantes. Este autor também defende que a técnica desportiva é praticada na iniciação aos conceitos da tática, ou seja, aliando o "como fazer" à "razão de fazer". Não se trata de trabalhar os conteúdos da técnica apenas pelo método situacional, mas sim de utilizá-lo como um importante recurso, evitando o ensino somente pelos exercícios analíticos, os quais, como vimos anteriormente, podem não garantir sucesso nas tomadas de decisão frente às situações, por exemplo, de antecipação, que ocorrem de forma imprevisível nos jogos desportivos coletivos.
 	   Cabe-nos ressaltar que, nesse contexto, o objetivo principal é a iniciação aos jogos desportivos coletivos,nos quais acontecem os primeiros contatos das crianças e adolescentes com as atividades desportivas. Dessa forma, as fases seguintes não devem limitar-se exclusivamente a esse método, ou seja, tornam-se necessárias outras possibilidades de ensino, que contemplaremos mais adiante.
   	Cabe-nos ressaltar que, desde que a criança inicia a prática sistematizada de treinamento na escola ou no clube, não é garantida sua formação atlética simplesmente por seus domínios técnico-táticos. Deve-se levar em consideração sua totalidade, sua vida; física, social, mental e espiritual. Caso a criança opte pela especialização em uma determinada modalidade, pode utilizar-se de tais conhecimentos, fortalecendo o direcionamento na busca de rendimentos superiores. Torna-se valioso também, o cuidado do técnico em diagnosticar, durante a prática, quais crianças e adolescentes necessitam mais de um ou outro estímulo, a fim de promover um melhor ambiente de aprendizagem.
Entrevista.
1) Qual método ou abordagem de ensino você utiliza em suas aulas para o desenvolvimento do aprendizado de modalidades coletivas?
 	O método de ensino que utilizo é o Método global que enfatiza a aprendizagem de determinados fundamentos do jogo propriamente dito, empregando no desenvolvimento como um todo através da predisposição de descoberta pela prática. O aluno aprende diretamente a partir da própria experiência, juntamente com meu auxílio, mantendo, a rigor, o processo de aprendizagem por tentativas e erros. A utilização desse método solidificou melhora na capacidade cognitiva do aprendiz, ou seja, no conhecimento tático.
2) Por que você considera este método mais adequado para o desenvolvimento dessas modalidades?
Esse método tem se mostrado mais consistente e eficiente quando comparado aos analíticos, pois atende o desejo e expectativas de jogar dos alunos, estes ganham em motivação e o processo ensino-aprendizagem é facilitado.
3) Você também considera aspectos importantes de outros métodos de ensino, além do que você costuma utilizar, para tornar o aprendizado dos alunos um processo mais prazeroso e eficaz?
	Claro, todas as formas de ensinamentos são bem vindas.
4) Além do método que você utiliza com mais frequência, sobre quais outros métodos você tem conhecimento?
Tenho conhecimento no método analítico conhecido como “série de exercícios” e “das partes” é caracterizada pela aprendizagem do jogo através das técnicas básicas e formas isoladas, executadas sem a presença de adversário ou oposição. Já os exercícios sincronizados tratam-se da utilização de dois ou mais fundamentos em um mesmo exercício, a fim de aprimorá-lo. Entre outros.
5) Na sua graduação, você teve alguma disciplina que abordasse os diferentes métodos de ensino de modalidades coletivas?
	Não lembro especificamente das disciplinas, mas acredito que tivemos uma abordagem sobre o tema.
6) Você se sente preparado para trabalhar o ensino de modalidades coletivas com seus alunos?
	Nos dias de hoje enfrentamos muitos desafios na área da educação física escolar, mas, estou ciente que os alunos devem ter uma formação mais ampla, sempre com o apoio da equipe pedagógica, sinto-me amparada para qualquer desafio. 
7) Como você prepara os exercícios e atividades que propõe em sua aula? Você trabalha com a progressão dos movimentos para a construção pedagógica de suas aulas?
Planejo as minhas aulas de modo a criar melhores condições de organização e aprendizagem, consigo antecipar situações, imaginando cenários alternativos e estruturados de ensino, consigo conhecer as capacidades dos meus alunos, suas diferenças e aptidões. Apresento um sentimento de compromisso e responsabilidade sobre os níveis de aprendizagem com meus alunos.
PLANO DE AULA N° 1
Data: 15/05/2018 Horário: 13hrs 45min Ano: 2° Turma: 21
N° de alunos: 20	 
Tema da aula: 
Conteúdos: Brincadeiras e jogos recreativos de agilidade e atenção, voltados ao esporte.
Objetivos da Aula: Estimular a integração entre o grupo, desenvolvendo suas habilidades no futsal
Recursos materiais: Cabos de vassoura e bolas.
Objetivos Específicos:
Atitudinais: Valorizar a participação nas atividades propostas.
Procedimentais: Explorar as capacidades motoras de cada aluno.
Conceituais: Reconhecer as diferentes capacidades dos alunos.
ATIVIDADES
Aquecimento.
Pega - Pega aos Pares	
Formação: Alunos em duplas, enganchados pelo braço um ao lado do outro, exceto dois alunos que serão escolhidos pela professora, um para ser o pegador e o outro para ser o fugitivo.
Desenvolvimento: Ao sinal da professora o aluno designado como pegador deverá tentar encostar no outro colega designado como fugitivo, porem se o colega que está fugindo parar ao lado de uma das duplas não poderá mais ser pego, o fugitivo passará a ser o colega que estiver ao lado daquele em que o fugitivo parar, e assim sucessivamente, quando alguém ser pego passara automaticamente a ser o pegador, e o que era pegador a ser o fugitivo.
Desenvolvimento:
Vassourobol
Formação: Turma dividida em duas equipes com o mesmo número de participantes posicionados em duas fileiras, estando os alunos sentados uns de frente para os outros, mantendo uma distância de mais ou menos cinco metros. Cada aluno da equipe receberá um número da professora, os gols serão duas cadeiras que ficarão mais ou menos a uma distância de dez metros uma da outra, dois cabos de vassoura servirão como bastões para conduzir as bolas até o “gol”, a professora determinará qual das cadeiras será a área de “gol” de cada equipe.
Desenvolvimento: A professora chamará um número, e os alunos do mesmo número deverão levantar-se correr até os cabos de vassoura pegá-lo e correr em direção de uma das bolas. Os alunos cada um com o seu bastão e a sua bola deverão tentar empurrar a bola por entre os pés da cadeira utilizando o cabo de vassoura, o primeiro que conseguir marcar o “gol” pontuará para a sua equipe. Vencerá a equipe que fizer maior número de gols.
Caçador.
Formação: A professora divide a turma em duas equipes, equipe “A” e “B”, as mesmas se colocarão uma de cada lado em uma área delimitada pela professora, separadas por uma linha central, a uns cinco ou seis metros da linha central, nas extremidades da quadra, o professor delimitará outra linha que será as “prisões”. O professor decide quem inicia com a bola.
Desenvolvimento: Dado o sinal de início, os alunos que estiverem com a posse de bola deverão tentar lançar e mesma em direção da outra equipe, na tentativa de acertar um aluno (nos membros inferiores), se conseguir acertar algum aluno este deverá sair da quadra e dirigir-se para a “prisão” atrás da equipe adversária, caso tenha-se algum aluno na reserva este poderá substituí-lo, mas depois que o aluno for acertado, não pode mais sair da “prisão”, mas pode-se trocar passem com os mesmos na tentativa de acertar um aluno da equipe adversária com maior facilidade. Será vencedora a equipe que acertar em todos os seus adversários primeiro.
Voleibol no Escuro
Formação: A professora divide a turma em duas equipes, cada uma se posiciona em um lado da quadra de voleibol, por cima da rede será estendido um lençol, para encobrir a visão dos alunos, as equipes terão a posse de uma bola de plástico.
Desenvolvimento: Ao sinal dado pela professora os alunos deverão tentar lançar a bola para o outro lado da quadra, para lançar a bola é válido qualquer parte do corpo com exceção dos pés. Toda vez que a bola cair no chão de uma equipe, o adversário marcará um ponto e, quando fizer 15 pontos, será vencedor de um set. A professora junto com os alunos definirão o número de sets para declarar a equipe vencedora.
CONCLUSÃO.
Acreditamos que a iniciação nos jogos desportivos coletivos deva ser entendida pelos agentes esportivos: técnicos, dirigentes, etc, como um processo que inicia-se logo que as crianças tem suas primeiras vivencias com os jogos até o final dos quatorze anos, período este que torna -se necessário a especializaçãoem uma modalidade quando as vistas é a formação do atleta. Esse processo chamado de etapa de iniciação esportiva deve constituir-se de fases e sua constituição acontece com as experiências dos praticantes, aliada a um projeto pedagógico onde os conteúdos do ensino das habilidades e o desenvolvimento das capacidades motoras, ocorram de forma diversificada, motivadora oportunizando a participação e a aprendizagem do maior número possível de praticantes principalmente nas agencias formais de ensino, com base no método de jogo, dentro da especificidade de cada modalidade praticada pelas crianças e adolescentes, possibilitando um ótimo desenvolvimento da aprendizagem motora, dando bases para as futuras especializações nas modalidades escolhidas pelos próprios praticantes. Especialização esta que acontecerá após quatorze anos de idade.
REFERÊNCIAS
http://www.efdeportes.com/ 
http://www.seer.ufrgs.br/Movimento/article/viewFile/2086/4829..
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