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MEMBRANA CELULAR – ESTRUTURA E FUNÇÃO e Núcleo

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RESUMÃO BIOLOGIA CELULAR 
 
Aula 3: MEMBRANA CELULAR – ESTRUTURA E FUNÇÃO 
1- Membrana plasmática: A membrana plasmática é constituída de uma bicamada de 
fosfolipídios com proteínas. 
 
 
 
Temos na sua composição também o colesterol e as proteínas integrais e periféricas. 
 
2- Glicocálice ou glicocálix: Existe uma camada de carboidrato na região extracelular de 
algumas células que é chamada de glicocálice. Esta região está associada a adesão 
celular e reconhecimento celular. Um exemplo é o tipo sanguíneo. As hemácias 
possuem açúcares na membrana que estão no glicocálice e servem para reconhecimento 
imunológico. 
 
 
Diapedese: passagem dos glóbulos brancos nas paredes dos vasos sanguíneos indo para 
os tecidos para fazer fagocitose. 
 
3- Fosfolipídios: Lipídios que aumentam a fluidez da membrana. 
Os fosfolipídios possuem duas partes uma cabeça polar e uma cauda apolar. A cabeça polar 
é hidrofílica e a cauda apolar é hidrofóbica. Por estas duas características esta molécula é 
chamada de anfipática. 
1- Fosfolipídios 
2- Fosfolipídios 
3- Proteína integral 
4- Carboidrato/ glicocálice 
5- Proteína Periférica 
6- Colesterol 
Região Extracelular 
Região Intracelular 
6 
 Tipos sanguíneos variam 
pelos antígenos (açúcares na 
membrana). 
 
 
 
Os fosfolipídios se movimentam, por isto aumentam a fluidez. Eles fazem flexão, difusão 
lateral, flip-flop e rotação. 
 
 
 
A membrana plasmática é chamada mosaico-fluida: mosaico pela distribuição de proteínas 
e fluida pela movimentação dos fosfolipídios. 
Os fosfolipídios dão fluidez da membrana e o colesterol dá rigidez a membrana. 
Os movimentos dos lipídios podem ser influenciados por: 
- Temperatura 
- Porcentagem de colesterol 
- Saturação dos ácidos graxos 
 
4- Colesterol: Lipídio que aumenta a rigidez da membrana. 
 
5- Proteínas da membrana: possuem várias funções: 
 
Transporte – como os canais iônicos 
Adesão – como as conectinas 
Receptoras – Como as receptoras de insulina 
Enzimática – aumentando reações químicas, tipo Adenil ciclase. 
 
Aula 4: MEMBRANA CELULAR – TRANSPORTE 
 
6- Transporte de membranas: 
 
A membrana plasmática é semipermeável. 
Passam livremente: Gases, água, etanol, glicerol. 
Não passam: Glicose, Aminoácido, moléculas carregadas (H+, Na+, Ca++, Cl-). 
 
 
 
7- Tipos de Transporte de Membranas: 
 
7.1. Solução: união de um solvente com um soluto. 
 
Solução Isotônica: Duas soluções com concentrações iguais. 
Solução Hipotônica: Uma solução com pouco soluto. 
Solução Hipertônica: Uma solução com muito soluto. 
 
7.2. Transporte Passivo: 
Sem gasto de energia. 
 
Osmose: passagem de água do meio hipotônico para o meio hipertônico 
Difusão simples: passagem de soluto do meio hipertônico para o meio hipotônico 
Difusão facilitada: passagem de soluto com auxílio de uma permeasse. 
 
 
7.3. Transporte Ativo: 
Com gasto de energia. 
 
Exemplo: Bomba de sódio e potássio ATPase 
 
 
 
 
 
 
 
7.4. Transporte em Quantidade: 
São transporte vesiculares de membrana com gasto de energia, onde macromoléculas 
podem entrar ou sair da célula. São denominados Endocitose e Exocitose. 
 
 
Endocitose: Englobamento de macromoléculas pela membrana plasmática, por 
pseudópodes (falsos pés), que são invaginações da membrana. A membrana se dobra 
sobre a substância e fica completamente fechada. Neste ponto, um saco unido à membrana, 
ou vesícula, pende e move a substância no citosol. 
K+ 
Na+ Difusão Bomba Na+ 
Na+ 
K+ K+ 
Difusão Bomba 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fagocitose: A membrana plasmática engloba o material sólido, formando uma vesícula 
fagocítica (fagossomo). Exemplo: macrófago englobando uma bactéria. 
 
Pinocitose: A membrana plasmática engloba partículas dissolvidas (“liquido”). Ocorre 
quando a membrana plasmática se dobra para dentro para formar um canal que permite 
que substâncias dissolvidas entrem na célula, como mostrado na Figura abaixo. Quando o 
canal é fechado, o líquido é circundado dentro de uma vesícula pinocítica (pinossomo). 
 
AULA 5: MEMBRANA CELULAR – ESPECIALIZAÇÕES E INTERAÇÃO 
A membrana plasmática tem 3 regiões principais com especializações da membrana: 
região apical, região lateral e região basal. 
 
5.1. As especializações da membrana apical são: 
Microvilosidade: são prolongamentos do citoplasma recobertos por membrana, contendo 
numerosos microfilamentos de actina, responsáveis pela manutenção da forma. Aumentam 
superfície de absorção (intestino e tubos contorcidos proximais dos rins). 
 
Estereocílios: são semelhantes aos microvilos, porém possuem maior comprimento e se 
ramificam frequentemente. Aumentam a superfície de absorção facilitando o transporte de 
água e outras moléculas. São encontrados nos epidídimos e no pavilhão auditivo. 
Cílios: são projeções móveis semelhantes a pelos. São finos, curtos e móveis, presentes em 
grande quantidade em células do revestimento do sistema respiratório e de tubas uterinas. 
Movimentam substâncias e partículas que estão sobre as células. Alguns protozoários utilizam 
cílios para a sua locomoção. 
Fagocitose 
Pinocitose 
Endocitose 
Lisossomo 
Fagossomo 
Pinossomo 
Fagolisossomo Vacúolo 
Digestivo 
Vacúolo 
Excretor 
Clasmocitose 
Exocitose 
Região Apical 
Região Lateral 
Região Basal 
Flagelos: são projeções móveis longas, presentes em menor quantidade. São utilizados para 
movimentação das células, como em: espermatozoides; protozoários; algas unicelulares; 
bactérias. 
As especializações da membrana lateral são: 
5.2. Essas especializações estão relacionadas com: Adesão entre as células; Adesão entre 
as células e a matriz extracelular; Oclusão entre as células; Comunicação entre as células. 
Tipos: 
Junção oclusiva: Junção de adesão. Uma junção oclusiva é um tipo de junção celular em 
que as membranas de duas células vizinhas se juntam para formar uma barreira que não 
deixe passar moléculas maiores e água. Como barreira, as junções oclusivas ajudam a 
manter a polaridade das células e o equilíbrio osmótico. Também desempenham um papel 
na manutenção da barreira hematoencefálica. Além de servir de barreira entre as células, 
também funcionam como um meio para manter as células juntas. 
 
Junção aderente: Junção de adesão. As células epiteliais são mantidas unidas por 
junções adesão fortes (zônula de aderências). A junção aderente fica abaixo da junção 
oclusiva. No intervalo entre as duas células, existe uma proteína chamada caderina - uma 
glicoproteína de membrana celular, o tipo de caderina encontrada aqui é a E-caderina. As 
caderinas das células adjacentes interagem como "zipper" para as duas células juntas. 
Dentro da célula, os filamentos de actina, unem-se as junções aderente. Esses filamentos 
tendem a ser organizados circunferencialmente em torno da célula, como uma banda 
"marginal". Essa banda marginal pode se contrair e deformar a forma das células mantidas 
unidas - isso é fundamental na morfogênese das células epiteliais, na formação de dutos, 
por exemplo. 
 
Desmossomos: Junção de adesão. Desmossomas são junções intercelulares de epitélio 
e músculo cardíaco. Eles resistem ao estresse mecânico porque adotam um estado 
fortemente adesivo em que se diz que são hipercolantes e que os distingue de outras 
junções intercelulares. Os desmossomas são especializados para fazer uma forte adesão 
e sua falha pode resultar em doenças da pele e do coração. Eles também são estruturas 
dinâmicas cuja adesividade pode alternar entre estados adesivos de alta e baixa afinidade 
durante processos como desenvolvimentoembrionário e cicatrização de feridas, sendo a 
comutação marcada pela proteína quinase C. Os desmossomas também podem atuar 
como centros de sinalização, regulando a disponibilidade de moléculas de sinalização e 
participando assim de processos fundamentais, como proliferação celular, diferenciação e 
morfogênese. 
 
Junção comunicante (gap junction): São especializações de comunicação célula-célula, 
constituídas de proteínas chamadas conexinas. Uma junção comunicante é um tipo de 
junção celular caracterizada por uma ponte intercelular que se forma entre as membranas 
das células vizinhas. Está envolvida na comunicação intercelular, isto é, permitindo a 
passagem direta de íons, moléculas pequenas ou impulsos elétricos de uma célula para 
outra. Assim, as moléculas não passam pelo exterior das células, mas se movem 
diretamente de um citoplasma para o próximo. As junções comunicantes que são 
encontradas nos nervos são referidas como uma sinapse elétrica, enquanto as junções de 
comunicantes em músculos lisos são chamadas de nexos. Nos tecidos musculares 
cardíacos, as junções gap formam parte do disco intercalado. Embora as junções gap 
estejam presentes em muitos tipos de tecidos animais, não são encontrados em músculos 
esqueletais adultos, espermatozóides e eritrócitos. 
 
Hemidesmossomo: Junção de adesão da célula com a matriz extracelular. 
 
5.3. Sinalização celular: 
Sinalização parácrina: As moléculas sinalizadoras (mediadores locais) agem em múltiplas 
células-alvo, próximas do local de sua síntese, como por exemplo os neurotransmissores. 
Sinalização autócrina: A célula responde a substâncias liberadas por ela mesma. As 
moléculas sinalizadoras são os mediadores locais, como por exemplo, alguns fatores de 
crescimento. 
Sinalização endócrina: Os sinais são hormônios transmitidos a diversas localidades do 
organismo por meio da corrente sanguínea. Exemplo: insulina. 
 
 
AULA 6: NÚCLEO 
O núcleo é uma organela envolvida por uma membrana nuclear chamada carioteca. Ele envolve o 
nucleoplasma (solução aquosa que contém íons, ácidos nucleicos, proteínas, etc.). No 
nucleoplasma encontramos a cromatina (DNA) e o nucléolo. O nucléolo é responsável pela 
formação dos RNAs que irão formar as subunidades dos ribossomos. 
Existem células anucleadas (sem núcleo, como as hemácias), mas a maioria das células possui 
apenas um núcleo. Existem células que possuem mais de um núcleo (células estriadas 
musculares). 
A carioteca é uma membrana dupla com poros. Os poros possuem proteínas em forma de rede de 
basquete, chamadas nucleoporinas. A carioteca forma o Retículo Endoplasmático Granular 
(Rugoso). 
A cromatina é formada por DNA ligados a proteínas Histonas, formando desta união estruturas 
chamadas nucleossomos. 
A cromatina apresenta dois estados funcionais em uma célula em intérfase (célula que não 
está se dividindo): 
• Eucromatina - os genes estão ativos e a cromatina está descondensada. 
Só se condensa na hora da divisão celular; 
• Heterocromatina - os genes não são ativos e a cromatina está sempre condensada. 
A Heterocromatina pode ser classificada como: 
• Constitutiva - cromatina padrão; 
• Facultativa - pode se tornar eucromatina em algum momento, como por exemplo o 
cromossomo X na mulher. 
Sítios-alvo na mesma célula 
Célula Secretória Célula Alvo Adjacente 
Vaso Sanguíneo 
Secreção hormonal 
Células Alvo Distantes 
Partes de um cromossomo: 
Braço curto 
Braço Longo 
Centrômero 
Telômero 
 
 
 
Tipos de cromossomos no ser humano. 
 
Os cromossomos são, também, classificados em: 
Autossômicos: são os 22 pares de cromossomos não sexuais; 
Alossômicos: são os 2 cromossomos sexuais. 
 
De acordo com a quantidade de cromossomos, as células 
são classificadas em: 
Diploide (2n) – cromossomos aos pares, como nas células somáticas; 
Haploides (n) – apenas um cromossomo de cada par, como nos espermatozoides e 
ovócitos. 
 
Cariótipo: 
O cariótipo é uma técnica utilizada para visualização e verificação dos cromossomos. 
Por meio dela é possível analisar o número e a estrutura dos cromossomos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cariótipo humano 
Contendo 23 pares de cromossomos. 
Divisão Celular: 
A célula se divide para cicatrizar, fazer o desenvolvimento embrionário e do organismo, 
para formar gametas para a perpetuação da espécie. 
Ciclo celular: 
Mitose: divisão das células somáticas diploides (2n) para formação de duas células 
somáticas diploides (2n). 
 
Interfase: G0 – Repouso 
 G1 – Aumento de proteínas 
 S – Síntese de DNA 
 G2 – Reparo 
Prófase: degradação da carioteca, espalhamento dos cromossomos pelo citoplasma, 
duplicação do centríolo para a formação do fuso acromático. 
Metáfase: enfileiramento dos cromossomos no meio da célula. 
Anáfase: separação das cromátides irmãs. 
Telófase: os cromossomos vão para as extremidades da célula. Contém a citocinese, 
separação celular propriamente dita. 
 
Meiose: divisão da célula somática germinativa diploide (2n) para a formação de 4 células 
haploides (n) na formação dos gametas. 
 
Meiose I: 
Interfase: G0 – Repouso 
 G1 – Aumento de proteínas 
 S – Síntese de DNA 
 G2 – Reparo 
Prófase I: degradação da carioteca, espalhamento dos cromossomos pelo citoplasma, 
duplicação do centríolo para a formação do fuso acromático, encontro dos pares dos 
cromossomos homólogos. Nesta fase acontece a troca de material genético entre os 
cromossomos homólogos, chamada crossing over. 
Metáfase I: enfileiramento dos pares de cromossomos homólogos no meio da célula. 
Anáfase I: separação dos pares de cromossomos homólogos. 
Telófase I: os cromossomos vão para as extremidades da célula e a células se separam 
por citocinese, separação celular propriamente dita. Nesta fase cada célula possui a 
metade do número de cromossomos (23), mas ainda tem duas cromátides, que precisam 
ser separadas, por isto acontece a meiose II. 
 
Meiose II: 
Prófase II: degradação da carioteca, espalhamento dos cromossomos pelo citoplasma, 
duplicação do centríolo para a formação do fuso acromático. 
Metáfase II: enfileiramento dos cromossomos no meio da célula. 
Anáfase II: separação das cromátides irmãs. 
Telófase II: os cromossomos vão para as extremidades da célula e a células se separam 
por citocinese, separação celular propriamente dita. Nesta fase cada célula possui a 
metade do número de cromossomos (23). No final teremos 4 gametas diferentes e com 
metade do número de cromossomos. 
 
DNA E CICLO CELULAR - continuação 
O DNA é uma macromolécula biológica constituída de nucleotídeos ligados por ligações 
fosfodiéster. Possui duas fitas antipararelas complementares formando uma dupla hélice. Cada 
nucleotídeo é formado por 3 partes: um radical fosfato, uma pentose chamada desoxirribose e uma 
base nitrogenada (adenina, guanina, citosina e timina). É uma molécula que guarda a informação 
genética. 
O RNA é uma macromolécula biológica constituída de nucleotídeos ligados por ligações 
fosfodiéster. Possui uma fita simples e sua pentose é a ribose, também possui as bases 
nitrogenadas (adenina, guanina, citosina e uracila). 
Ciclo celular Mitose: é o conjunto de fases que uma célula passa para poder se duplicar. As fases 
são: G0 – repouso; G1 – Produção de proteínas; S – replicação do DNA; G2 – reparo. 
A divisão celular pode ser do tipo Mitose ou Meiose. 
Mitose é um processo de divisão celular feita pelas células eucariontes. E a célula diploide somática 
(2n) se divide em duas células iguais a célula mãe em divisão, ou seja, duas células 2n. Fases: 
Interfase, prófase, metáfase, anáfase, telófase e no final a citocinese. 
Meiose é um processode divisão celular feita pelos eucariontes. É uma célula somática diploide 
para produção dos gametas (ovócitos e espermatozoides). Possui duas etapas: meiose 1 (M1) que 
é a fase reducional e a meiose 2 (M2) que é a fase equacional. Fases: Interfase, prófase 1, metáfase 
1, anáfase 1, telófase 1, prófase 2, metáfase 2, anáfase 2, telófase 2 e no final teremos a citocinese. 
Dicas para esquema: 
Analise a partir de uma célula mãe com 4 cromossomos. 
 
Figura 1: 4 cromossomos como genoma; eles estão em forma de V, sendo assim é anáfase. 
Separação das cromátides irmãs. 
Figura 2: 4 cromossomos como genoma; eles estão retos, então é metáfase. 
Figura 3: 4 Cromossomos eles estão em forma de V, portanto estão em anáfase. E veja que dois 
estão indo para cima e dois estão indo para baixo. Ou seja, separação dos pares de cromossomos 
homólogos. 
Obs.: Veja se a forma em V está com duas cromátides (pé de galinha = meiose I) ou com 
uma cromátide (meiose II).

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