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CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES
ARQUITETURA E URBANISMO
INÊS ELIAS BEZERRA
 
A HISTÓRIA DA ARQUITETURA URBANA ATRAVÉS DE UM EQUIPAMENTO ESCOLAR.
MACEIÓ/AL
Março/2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES
ARQUITETURA E URBANISMO
INÊS ELIAS BEZERRA
Trabalho da Disciplina de Seminário TFG, solicitado e monitorado pela Professora Mestra Mônica Vianna.
MACEIÓ/AL
Março/2018
 SUMÁRIO 
1- INTRODUÇÃO.................................................................................................................4
2- OBJETIVOS......................................................................................................................5
2.1 – OBJETIVO GERAL.....................................................................................................5
2.2 – OBJETIVOS ESPECIFICOS........................................................................................5
3- HIPÓTESE.........................................................................................................................6
4- JUSTIFICATIVA...............................................................................................................7
5 – REFERENCIAL TEÓRICO.............................................................................................8
5.1 EVOLUÇÃO URBANA ..................................................................................................8
5.2 CONSTRUINDO A IMAGEM – ESTRUTURA - IDENTIDADE................................9
5.3 SOBRE O BAIRRO, ESPAÇO URBANO MARCADO PELO DESENVOLVIMENTO ATRAVES DE UM EQUIPAMENTO ESCOLAR..............................................................10
5.3.1 BAIRRO ......................................................................................................................10
5.4 MARCO INSTITUCIONAL ..........................................................................................11
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5..4.1 A Educação nos dois Últimos Séculos........................................................................11
5.5 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA.............................................................................13
6 – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ...................................................................15
7- CRONOGRAMA..............................................................................................................16
REFERÊNCIAS....................................................................................................................17
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 1-INTRODUÇÃO 
 
O presente Plano de TFG busca estabelecer um estudo sobre a Escola Dr. Pompeu Sarmento, Localizada no Bairro Duro, na Cidade de Maceió – AL, explicando como ela foi construída e quais seus desafios à época de sua construção para estabelecer-se fisicamente no Bairro.
Busca ainda fazer uma investigação sobre a história da escola relembrando fatos relevantes e pertinentes ao projeto de execução da mesma que possibilitarão ao conhecimento geral, inclusive, porque foi construída no local em que está estabelecida.
Por fim, serão pesquisadas as contribuições culturais, arquitetônicas e históricas trazidas pela Escola em relação a sociedade da época em que iniciou até os dias atuais, bem como, seus efeitos em relação a sociedade, ressaltando sua importância histórica e cultural para a população que se beneficia com a mesma desde sua inauguração.
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2- OBJETIVOS 
2.1 -Objetivo geral:
 Entender a cultura urbana do Bairro Barro Duro – Maceió -Al desde a década de 70 a partir da construção da escola Dr. Pompeu Sarmento. 
	
2.2 - Objetivos específicos:
Levantar dados históricos e culturais da escola Dr. Pompeu Sarmento;
Analisar a relação da comunidade do bairro com o papel da escola na cultura urbana local;
Analisar o que é arquitetura da escola considerada modelo. 
Entender as mudanças ocorridas no bairro a partir da construção da escola.
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 3- HIPÓTESE 
O estabelecimento escolar foi o principal protagonista no desenvolvimento local e
trouxe grande expansão social, econômica e arquitetônica para o bairro Barro Duro.
4- JUSTIFICATIVA 
Localizado no litoral do Estado de Alagoas, sendo a Capital do mesmo, o município de Maceió completa neste ano 203 anos de sua criação e seu desenvolvimento tem sido bastante significativo no campo cultural e arquitetônico. 
A proposta apresentada no presente Plano de TFG, objetiva estabelecer dentro da rede municipal de ensino de Maceió um breve diagnostico da unidade escolar Dr. Pompeu Sarmento que teve grande relevância e destaque em seu bairro.
No tocante a escolha da escola Dr. Pompeu Sarmento, se baseia em suas peculiaridades pelo grau de importância no desenvolvimento Cultural e arquitetônico do Bairro em que está localizada, tomando-se como base o antes da instalação da Escola no bairro Barro Duro e o depois com a chegada da construção e instalação da referida unidade.
Portanto se justifica, por se tratar de uma unidade educacional que à época simbolizou acesso para moradores do bairro à educação, cultura, arte e lazer.
Assim a pesquisa será desenvolvida com a finalidade de reconhecer a importância social, política, educacional e econômica para uma região que outrora não se apresentava como prospera, o que fundamenta o reconhecimento da escola como sendo a porta de entrada dos direitos ao cidadão bem como do início do desenvolvimento arquitetônico do bairro Barro Duro.
5 - REFENCIAL TEÓRICO
5.1 A EVOLUÇÃO URBANA 
Ao se constatar que o espaço urbano é simultaneamente fragmentado e articulado, e que esta divisão articulada é a expressão espacial de processos sociais, introduz-se um terceiro momento de apreensão do espaço urbano: é um reflexo da sociedade. Assim, o espaço da cidade capitalista é fortemente dividido em áreas residenciais segregadas, refletindo a complexa estrutura social de classes; a cidade medieval, por sua vez, apresentava uma organização espacial influenciada pelas guildas, as corporações dos diversos artesãos. Mas o espaço urbano é um reflexo tanto de ações que se realizam no presente como também daquelas que se realizam no passado e que deixaram suas marcas impressas nas formas espaciais do presente (CORREA, 2000, p.08).
O discurso sobre o espaço urbano e suas funcionalidades insere-se na presente pesquisa como uma forma e condição que não pode ser deixada de lado, pois, seus efeitos e reflexos na organização espacial tiveram sua valorização no passado e também no presente.
Roberto L. Correa (2000), de uma forma geral afirma que, o movimento da própria sociedade, da estrutura social, demandando funções urbanas se materializam nas formas espaciais. Formas estas que são socialmente produzidas por agentes sociais concretos.
Desta forma, entende-se a importância da participação da sociedade na construção dessa estrutura social que vem a ser os seus próprios ambientes de vida em sociedade.
Nesta mesma linha, segundo (VIEIRA, 2010, p.37), não se pode analisar a temática da evolução urbana sem inserir o homem como agente da construção e evolução das cidades. A cidade é um marco do processo dinâmico que ocorreu na história da humanidade. A realidade nos mostra que os espaços não são apenas urbanos, a presença da cidade ocorre simultaneamente com o campo, e o modo de produção é articulado entre estes dois espaços. 
Portanto, a temática posta até o instante faz-se entender, principalmente quando se trata do tecido urbano que a grande malha de fundo é a sociedade em que se encontra o espaço urbano, pois, é com base nele que nascem as diversas realidades sociais de uma cidade e de uma sociedade.Destaca Kenvin Lynch (1959, p.14,) que uma estrutura física viva e integral, capaz de produzir uma imagem clara, desempenha também um papel social. Pode fornecer a matéria-prima para os símbolos e memorias coletiva da comunicação entre grupos. Uma paisagem impressionante foi a base sobre a qual muitas raças primitivas erigiram os seus mitos socialmente importantes. Lembranças comuns da cidade natal foram muitas vezes o primeiro e o mais fácil ponto de contato entres soldados solitários a guerra A imagem de um ambiente dá, a quem a possui um sentido importante de segurança emocional.
5.2 CONSTRUINDO A IMAGEM – ESTRUTURA - IDENTIDADE
De acordo com a análise de Lynch, (1959), as imagens do meio ambiente são resultado de um processo bilateral entre o observador e o meio. O meio ambiente sugere distinções e relações, e o observador - com grande adaptação e à luz dos seus objetivos próprios – seleciona, organiza e dota de sentido aquilo que vê. A imagem agora assim desenvolvida, limita e dá ênfase ao que é visto, enquanto a própria imagem é posta prova contra a capacidade de registo perceptual, num processo de constante interação. Assim a imagem de uma dada realidade pode variar significativamente entre diferentes observadores. Nessa perspectiva de variação da imagem sob a ótica da observação ou do observador traz uma releitura sobre a importância da correta e seletiva observação dos ambientes em geral a fim de se encontrar o melhor resultado. 
Nesta linha pensativa e de análise sobre a imagem do ambiente escreve Kenvin Lynch, relatando que uma imagem do meio ambiente pode ser analisada em três componentes: Identidade, estrutura e significado. Portanto, tem-se nesta perspectiva uma sequência lógica de observação. Uma ordem de coerência com a busca do melhor entendimento sobre o que está posto. O desenho urbano nesta percepção ganha novos olhares e uma representação diferente a cada olhar dentro do mesmo espaço urbano.
Então, numa análise direcionada sobre uma determinada região, tem-se que para (DANTAS, et al -2011), Maceió se constrói desde o século XIX sob a luz de um plano traçado previamente e cresceu eclética. Pontilha tal desenho urbano a Rua do Sol com a catedral e as igrejas do Rosário e dos Martírios. Diante de duas delas, praças, destas saem várias ruas, e nelas o casario. Os cartões-postais produzidos em Maceió pela gráfica dos trigueiros ilustram tal crescimento envaidecem toda a gente. A nova onda da arquitetura moderna ainda não soprava na primeira metade do século XX na capital das Alagoas. Algumas construções, e eram poucas, marcavam no lugar no modernismo. Com o adensamento urbano, a vaidade de ter os primeiros arranha-céus. Do alto dos prédios, verão os moradores os viadutos. Verdadeiros castelos fortificados, tais edifício isolam a gente, tornando todos alienados uns dos outros. Neste contexto de prosperidade e evolução, a província das Alagoas virou estado das Alagoas e, tal situação, as diferentes administrações a tornam independente das demais diante daquele progresso inerente a cada um dos momentos políticos. 
5.3 SOBRE O BAIRRO, ESPAÇO URBANO MARCADO PELO DESENVOLVIMENTO ATRAVES DE UM EQUIPAMENTO ESCOLAR
5.3.1 BAIRRO
Num conceito basilar e didático, segundo Lynch,(1959) os Bairros são áreas citadinas relativamente grandes, em que o observador pode penetrar mentalmente, e que tem alguns aspectos comuns. Podem estar organizados do ponto de vista interno e, ocasionalmente, podem servir de ponto de referência externo, quando alguém por eles passa ou os atravessa. 
	Oportunamente trata-se o capítulo em destaque de evolução no espaço urbano de um dos bairros mais clássicos da cidade de Maceió que em meados da década de 1970 até os dias atuais será ressaltada um levantamento histórico da instituição de ensino da Escola Dr. Pompeu Sarmento. 
Segundo RELU..., (2018), o Bairro do Barro Duro foi criado através lei municipal 4953 em 06 de janeiro de 2000. Altera a lei Nº 4.687/98, que dispõe sobre o perímetro urbano de Maceió, a divisão do município em regiões administrativas e inclui o abairramento da zona urbana e de outras providencias. O bairro Barro Duro possui uma área: 2,40 Km² e tem sua região administrativa: de número 5(cinco), seu ponto inicial com encontro com Rua São Francisco de Assis e Avenida Juca Sampaio conforme se verifica no mapa supracitado.
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Mapa do Bairro Barro Duro – Maceió - Afigura 01. Fonte RELU, disponível em http://www.arquiteturaalagoana.al.org.br/index.php/projeto/relu . Acesso em: 30/03/2018
Na década de 1970, o bairro Barro Duro sofreu mudanças importantes no seu processo de movimentação de terras que provocaram transformações espaciais urbanas, tais acontecimentos que veio a constituir no elemento da paisagem urbana daquele bairro, que se desenvolveria ao seu redor. O desenvolvimento urbano do Bairro Barro Duro segundo dados históricos foi através da Escola Dr. Pompeu Sarmento que através dela atraíram uma população de classes médias e populares para o referido bairro.
5.4 MARCO INSTITUCIONAL
5..4.1 A Educação nos dois Últimos Séculos
A educação, por sua especialidade em formar cidadãos ultrapassa gerações e gerações.
Conforme o artigo de Cardoso (2010), vê surgir das entranhas do iluminismo do século XVIII duas concepções antagônicas de organização social e de educação. De um lado, está o positivismo que busca consolidar o modelo burguês de educação e, de outro, o movimento popular e socialista. O primeiro tem em Augusto Comte (1798-1857) o seu expoente máximo que viria a influenciar o reformador educacional brasileiro Caetano de Campos no final do século XIX. O segundo tem como expoente Karl Marx (1818-1883). Ambos representam correntes de pensamento que, ao lado do ideário católico e do liberalismo, influenciarão o pensamento pedagógico brasileiro do século XX.
Nesse contexto social e filosófico que abarcou a educação como sendo um modelo específico para cada classe social, surgem as diversas modalidades de ensino que vieram nos tempos atuais resultar em uma desigualdade educacional que consequentemente fez nascer mais uma das faces das desigualdades sociais.
Mapa da localizaçoa da Esc. Dr. Pompeu Sarmento. Disponivel em :https://www.google.com.br/maps/place/Escola+Municipal+Pompeu+Sarmento/. Acesso em 01/05/2018
	Segundo RELU (2018), a Escola de Ensino Fundamental Dr. Pompeu Sarmento está inserida num bairro denominado “Barro Duro”, nome que foi dado por seus antigos moradores, em virtude de possuir uma terra muito seca. No início o referido bairro constituía-se num sítio de propriedade do Sr. Oséias Cardoso de Melo, um político bastante conhecido na Capital. Este homem, por volta do ano de 1960, realizou doações de parte da terra, que, na ocasião, não tinha nome, para três famílias que iniciaram o povoamento deste bairro o qual se transformou num povoado. Diante das dificuldades do local, seu povoamento foi lento, já que não havia muito interesse da população em habitar neste sítio. As casas de taipa eram construídas no meio do sítio, oferecendo uma certa dificuldade no contato entre os seus moradores. Muitas questões tornavam a vida no bairro mais difícil, como a falta de água que passou a exigir dos moradores a construção de poços, não havia energia elétrica, ficando a luz por conta de candeeiros, não havia coleta de lixo, ônibus, posto de saúde, pista para carros, enfim, muitas questões impediram o crescimento do bairro e o interesse da comunidade em povoá-lo. A religiosidade do povo era cultuada através de encontros noturnos, quando se reuniam para rezar o terço. A partir daí foi sugerido fazer uma solicitação para a construção de uma capela. Enquanto o local não ficava pronto, chegou no bairro a primeira igreja evangélica a “Assembleia de Deus”. 
A partir de reuniões comandadas por D. Marieta, antiga moradora do bairro, cuja liderança fazia com que a comunidade local se reunisse visando a uma melhor qualidade de vida, foram sendo adquiridos os benefícios pleiteados aos órgãos competentestais como: linha de ônibus, coleta do lixo, posto de saúde e a construção de uma escola, para atender as carências da comunidade. A construção desta escola se deu atendendo aos apelos da população, sob a liderança de D. Marieta, porém, após a execução do projeto, a escola não abriu suas portas, sendo necessária a interferência da referida líder em virtude de sua preocupação com o grande número de crianças que se encontravam fora de sala de aula. Foram contratadas cinco professoras que eram remuneradas com a ajuda da comunidade local sob a administração de D. Marieta. Posteriormente veio a intervenção estadual que assumiu os custos da escola garantindo legalmente seu funcionamento e criando mecanismos legais de reconhecimento frente ao Ministério da Educação. (RELU...,2018).
5.5 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
De acordos com dados de RELU (2018), a Escola pertence ao Sistema Municipal de Ensino, e foi fundada em março de 1980, pelo Decreto 5501 de 30/05/96, com CGC 01.922.158/001-81. Foi reinaugurada em 29/09/1994, para atender à clientela residente na comunidade circunvizinha, a princípio, funcionando em dois turnos: matutino e vespertino, oferecendo os seguintes cursos: Educação Primária e Ensino de 1º grau de 1ª à 3ª série. Na época, a Escola dispunha de quatro salas de aula e uma sala de direção; o corpo discente era formado por 335 alunos e o docente, por 11 professores entusiasmados com a oportunidade de escolarização que estava sendo dada àquela comunidade. A água era comprada em carroças, que abasteciam a Escola todos os dias. 
Fachada da Esc. Dr. Pompeu Sarmento. disponivel em <ehttp://www.maceio.al.gov.br/noticias/semed/> acesso em 01/05/2108.
A estrutura física sofreu reformas ao longo dos 23 anos de existência, para atender à comunidade. Atualmente tem onze salas de aula; uma sala de audiovisual, com ferramentas tecnológicas modernas: tvs, vídeo, som-cd, retroprojetor; dvds, um laboratório de informática; um laboratório de leitura; sala de recursos multifuncionais; refeitório; cantina; pátio central; uma quadra para desporto e lazer; quatro banheiros; sala para professores; secretaria; sala para gestores; sala para técnicos; sala destinada à saúde ocular, projeto que realiza exames com a comunidade e com os alunos. (RELU 2018).
Imagem do espaço interno da escola Dr. Pompeu Sarmento, disponivel em <ehttp://www.maceio.al.gov.br/noticias/semed/> acesso em 01/05/2108.
6- METODOLOGIA
O presente trabalho é de natureza qualitativa, a metodologia utilizada procede-se com enfoque na pesquisa bibliográfica de autores e doutrinardes a respeito da matéria, bem como pelo desenvolvimento do método descritivo com caráter de exploração, estimativa, que compreende de visitas técnicas in loco e entrevistas realizadas com questionários, também será utilizado método histórico através pesquisas com aqueles que conhecem a realidade local e sua origem cultural-histórica.
7 -CRONOGRAMA PLANO DE TFG 2018
	ATIVIDADES
	AGOSTO
	SETEMBRO
	OUTUBRO
	NOVEMBRO
	Pesquisa Bibliográfica
	 X
	
	
	
	Estudo de caso
	 X
	
	
	
	Elaboração de questionário
	 X
	 
	
	
	Coleta Dados
	
	 X
	
	
	Análise dos Dados
	
	 X
	 X
	
	Digitação do Texto
	
	 X
	 X
	
	Tabulação dos dados
	
	
	 X
	
	Entrega Intermediaria
	
	
	 X
	
	Revisão texto
	
	 X
	 X
	 
	Entrega Final
	
	
	
	 X
REFERÊNCIAS:
MELENDEZ, A. Escolas-parques. Rev. Projeto Design, ed. 284, Out. Artigo. 2003. Disponível<http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/arquitetura428.asp#> Acesso em: 20/03/2018.
LYNCH, Kevin. A Imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2011 
MENEZES, MOTA, L. J. Alagoas Memorável: Patrimônio Arquitetônico. Instituto Arnon de Mello. P. 240. P.II Maceió. 2011.Disponível em: <http://gazetaweb.globo.com/memoravel/alagoasmemoravel/> acesso em: 03/04/2018. 
CORRÊA, R. L. O espaço urbano, Livro, Ática, São Paulo (1989). 
RELU. Portal de Arquitetura. [Online] Disponível em: http://www.arquiteturaalagoana.al.org.br/index.php/projeto/relu. 
 acesso em: 03/04/2018. 
VIEIRA, Paulo Barral de Holanda Gomes. Evolução da Urbanização do Bairro do Córrego Grande. (2010) Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Florianópolis/SC PPGEC/UFSC.
PEIXOTO. Diego. Bairros de Maceió. [online] site. Disponível em <http://www.bairrosdemaceio.net/bairros/barro-duro. acesso: em 30/03/2018. 
CARDOSO, João Palma Filho. A educação através dos tempos.(2010), artigo. Disponivel em < http://www.acervodigital.unesp.br/handle> acesso 20/03/2018.
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