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Sistema Esquelético Composição Organica (elasticidade) – 35% Fibras colágenas 95% Substancia fundamental 95% Inorganica (dureza) – 5% Função Sustentação Locomoção Reserva de saias minerais Proteção Hematopoese: produção de células sanguíneas Substancia Compacta (cortical) Esponjosa/porosa (medula trabelicular) Diploe: lamina óssea do crânio que possui duas partes compactas que envolve uma esponja Células Osteócitos: os osteócitos estão localizados em cavidades ou lacunas dentro da matriz óssea. Desta lacuna formam-se canalículos que se dirigem para outras lacunas, tornando assim a difusão de nutrientes possível graças à comunicação entre os osteócitos. Os osteócitos têm um papel fundamental na manutenção da integridade da matriz óssea. Osteoblastos: os osteoblastos sintetizam a parte orgânica da matriz óssea, composta por colágeno tipo I, glicoproteínas e proteoglicanas. Também concentram fosfato de cálcio, participando da mineralização da matriz. Durante a alta atividade sintética, os osteoblastos destacam-se por apresentar muita basofilia. Possuem sistema de comunicação intercelular ao existente entre os osteócitos. Os osteócitos inclusive origina-se os osteoblastos, quando estes são matriz óssea, composta por colágeno tipo I, glicoproteínas, proteoglicanas. Osteoclastos: os osteoclastos participam dos processos de absorção e remodelação do tecido ósseo. São células gigantes e multinucleadas, extensamente ramificadas, derivadas da fusão de monócitos que atravessam os capilares sangüíneos. Nos osteoclastos jovens, o citoplasma apresenta uma leve basofilia que vai progressivamente diminuindo com o amadurecimento da célula, até que o citoplasma finalmente se torna acidófilo. Dilatação dos osteoclastos, através da sua ação enzimática, escavam a matriz óssea, formando depressões conhecidas como lacunas de Howship. Membrana Periosteo Fixação de estruturas Invervação e nirição - vasos Crescimento em espessura Reparação em caso de estruturas Endosteo Revestem a medula óssea Interior Medula óssea (tecido mielóide) Vermelha Amarela: preenchimento Obs: na criança todos os ossos produzem medula óssea vermelha No adulto: ossos hiliaco, ossos crânio, osso esterno, costelas, corpo ertelas, extremidade dos ossos lombos Classificação Dimensão Longo: comprimento>espessura e largura Ex: membros superiores e inferiores Laminar: comprimento e largura>espessura Ex:parietal Curto: medidas se equivalem Ex: carpo e tarso Irregulares: Ex: vertebras, esfenoide.. Ossos Chatos, Planos ou Laminares: Apresentam pequena espessura e equivalência entre o comprimento e a largura. Ex: ossos da calota craniana. Cavidades cheias de ar Ossos pneumáticos Função: dar leveza, sono 1 maxila 2 frontal 3 etmoide 4 esfenoide 5 temporal (não é seio paranasal) Seios paranasais Função: comunicar com a cavidade paranasal Maxila Frontal Esfenoide Etmoide Ossos sesanoide Ex: patela Ossos perto do metacarpo Ossos saturais Numero e formato variado Ossos da Coluna Vertebral A coluna vertebral se estende desde a base do crânio até a extremidade caudal do tronco. É constituída de 33 ou 34 vértebras superpostas e intercaladas por discos intervertebrais. As vértebras sacras soldam-se entre si, constituindo um único osso, o sacro, assim como as coccígeas, que formam o cóccix. Tem direção crânio-caudal Curvaturas do eixo sagital: Lordose cervical (curvatura de concavidade posterior) Cifose torácica (curvatura de convexidade posterior) Lordose lombar (curvatura de concavidade posterior) Cifose sacro coccígea (curvatura de convexidade posterior) Divide-se em coluna vertebral em cervical, torácica, lombar, sacral e coccígea. Sendo: Cervicais: 7 vértebras. Torácicas: 12 vértebras. Lombar: 5 vértebras. Sacro: 5 vértebras. Cóccix: 4 a 5 vértebras. Vértebras Cervicais São as menores vértebras e se distinguem das demais por um forame no processo transverso. A primeira, a segunda e sétima vértebra cervical apresentam características especiais e serão estudadas separadamente. A posição anatômica das vértebras é facilmente identificada pelo processo espinhoso que é posterior e inferior. 2º – 7º Cervicais – vista anterior 1º – 7º Cervicais – vista ´posterior Atlas É a primeira vértebra cervical. Sua característica mais marcante é não possuir corpo vertebral. Funciona como um apoio ao crânio, é a vértebra responsável por ser articular com o Áxis e permitir os amplos movimentos que possuímos entre a cabeça e a coluna vertebral. Posição anatômica: fóvea dental é anterior; face articular superior (a maior) é superior. Atlas – vista superior Atlas – vista inferior Atlas e Áxis – corte medial Áxis È a segunda vértebra cervical e tem esse nome por formar um eixo de rotação para a cabeça (crânio), através do Atlas, ao redor do seu dente. Sua característica mais marcante é o seu dente, que a distingue facilmente das demais vertebras. Graças a esse tipo de articulação podemos fazer o movimento de rotação da cabeça. Também conhecido vulgarmente como movimento de “não”, quando dizemos “não” com a rotação da cabeça. Posição anatômica: o dente é anterior e superior. Áxis – vista anterior Áxis – vista postero-superior Sétima vértebra cervical É bem parecida com as demais, porém possui um processo espinhoso longo e bem proeminente, sendo esta sua característica especial. Por isso recebe o nome de vértebra proeminente. Note na mesma figura que a 5º vértebra cervical apresenta um processo espinhoso bífido, bifurcado. Na maioria das pessoas esse é o padrão mais encontrado. Posição anatômica: o processo espinhoso é posterior e inferior. 5º Vértebra cervical – vista superior 7º Vértebra cervical – vista superior Vértebras Torácicas Distinguem-se das demais pela presença de fóvea costal no corpo vertebral onde se articulam as cabeças das costelas. Posição anatômica: Os processos espinhosos são posteriores e inferiores 10º vértebra torácica vista superior à esquerda vista anterior à direita 6º vértebra torácica – vista lateral 12º vértebra torácica – vista lateral Vértebras Lombares Podemos diferenciá-las das demais por não possuir forame no processo transverso e fóveas costais no corpo vertebral. Possuem um processo transverso alongado podendo ser chamado de processo costal e seu corpo vertebral é grande e largo. Posição anatômica: Os processos espinhosos são posteriores e inferiores Coluna Lombar Sacro O sacro é constituído por cinco vértebras fundidas (podem ser seis). Porém, na juventude se encontram ainda separadas e durante a puperdade as cartilagens que as separam sofrem o processo de ossificação produzindo um osso único. É grande e triangular, estando situado na parte posterior da pelve. Sua face ventral é côncava e a face dorsal convexa caracterizando uma cifose. Posição anatômica: Superiormente a base e posteriormente a crista sacral média. Sacro – Vista ântero-inferior Sacro – Vista posterior Sacro – vista superior Sacro após corte mediano – vista medial Cóccix É um pequeno osso triangular situado na extremidade caudal da coluna vertebral, sendo formado por quatro ou cinco vértebras fundidas. Posição anatômica: Inferiormente – extremidade afilada Anteriormente – face côncava Cóccix – vista anterior Cóccix – vista posterior O Tórax O tórax é a parte superior do tronco. Inferiormente, o tórax é separado da cavidade abdominal pelo diafragma, superiormente o tórax se comunica com o pescoço e com os membros superiores. A parede do tórax também oferece proteção a algumas víscerasdo abdome: a maior parte do fígado se situa abaixo da cúpula direita do diafragma. A face dorsal é formada pelas doze vértebras torácicas, e a parte dorsal das doze costelas. A face ventral é constituída pelo esterno e cartilagens costais. As faces laterais são compostas pelas costelas e separadas umas das outras pelos onze espaços intercostais, ocupados pelos músculos e membranas intercostais. As variações nas dimensões do tórax e suas proporções são estão correlacionadas Idade: ao nascimento, o diâmetro transverso do tórax é relativamente menor do que no adulto, mas as proporções do adulto desenvolvem à medida que começa a andar. Pessoas com idase mais avançada, as cartilagens costais sofrem um processo gradual de calcificação, o que determina uma diminuição sensível da elasticidade torácica. Nas pessoas idosas, o tórax torna-se a tal ponto rígido que poderão surgir fraturas espontâneas, causadas por um simples acesso de tosse asmática ou tuberculosa. Essas fraturas são mais freqüentes no lado direito do tórax, especialmente da quinta à nona costelas. Sexo: a capacidade do tórax é menor nas mulheres do que nos homens, tanto absoluta quanto proporcionalmente: o esterno da mulher é menor, a abertura superior do tórax é mais oblíqua e a incisura jugular está no nível da terceira vértebra torácica (enquanto nos homens o nível é na segunda vértebra torácica). Costelas São finos arcos ósseos de convexidade externa que formam o gradil costal. Há doze de cada lado, existindo particularidades entre elas. VERDADEIRAS (1ª á 7ª) pois estão unidas ao esterno por cartilagem costal. Primeira costela: é a menor e a mais encurvada. Além disso, é chata e larga. FALSAS: (8º, 9º e a 10º) pois só alcançam o esterno através da 7º cartilagem costal. FLUTUANTES (11º e 12º) pois não se articulam anteriormente e por isso flutuam. Não possuem colo nem tubérculo e se estreitam em sua extremidade anterior. A décima segunda é menor e não possui ângulo nem sulco costal. Esterno É uma placa óssea alargada que forma a porção média da parede ventral do tórax. Consiste de três partes: Manúbrio: é a porção mais superior e tem formato quadrangular. Corpo do osso esterno: é mais longo, mais fino e mais achatado que o manúbrio. Processo Xifóide: é a menor das três partes. No jovem é uma peça cartilaginosa que se ossifica ao longo do desenvolvimento. Posição anatômica: Lateralmente: face convexa Inferiormente: sulco costal Dorsalmente: cabeça Esterno – vista anterior Esterno – vista lateral esquerda Os Ossos do Membro Superior Divisão: Ossos do Braço: é formado por um único osso longo denominado de úmero. Ossos do Antebraço: é formado por dois ossos: a ulna e o rádio. Ossos do Punho: os ossos que formam o punho recebem o nome de ossos do carpo. São curtos e totalizam oito ossos, os quais estão dispostos em duas fileiras. Ossos da Mãos: a palma da mão possui cinco ossos chamados de ossos do metacarpo, os quais são numerados de I a V. Cada dedo possui três falanges (falange proximal, média e distal), mas o polegar possui apenas duas. Clavícula É um osso longo e robusto com uma curvatura que lembra a letra S. Forma a parte ventral da cintura escapular. Ele é a única união óssea do membro superior ao tronco. Posição anatômica: Medialmente: extremidade esternal Posteriormente: tubérculo conóide Inferiormente: sulco do m. subclávio Escápula É um osso chato e triangular com uma ampla concavidade ventral. Forma a parte dorsal da cintura escapular. Posição anatômica: Posterior e superiormente: espinha da escápula Lateralmente: cavidade glenóidea Úmero É um osso longo e o maior do membro superior. Possui uma cabeça que se articula com a cavidade glenóide da escápula. Posição anatômica: Proximal e medialmente: cabeça Posteriormente: fosso do olecrano Ulna Forma a parte medial do esqueleto do antebraço. É um osso longo que possui uma extremidade proximal mais larga e que vai se afilando até sua extremidade distal. Posição anatômica: Lateral e proximalmente: incisura radial Anteriormente: processo conóide Rádio É um osso longo que forma a parte lateral do esqueleto do antebraço. Sua extremidade proximal é pequena e sua extremidade distal é larga. Posição anatômica: Proximalmente: cabeça do Rádio Medialmente: margem interóssea Anteriormente: tuberosidade do rádio Ossos da mão O esqueleto da mão pode ser dividido em três partes: 1.Ossos do carpo: em numero de oito, são distribuídos em duas fileiras. Fileira proximal, iniciando do rádio à ulna: escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme. Fileira distal, iniciando do rádio à ulna: trapézio, trapezóide, capitato e hamato. 2.Ossos do metacarpo: são cinco ossos delgados numerados a partir do lado radial. 3.Falanges: são quatorze. Três para cada dedo e duas para o polegar. Osso do carpo, metacarpo e falanges; as distâncias entre os ossos foram aumentadas para fins didáticos vista superior. Ossos do Membro Inferior O ossos do membro inferior e suas estruturas são determinada por suas adaptações para a sustentação do peso, locomoção e manutenção do equilíbrio (estabilidade). De fato, as adaptações para o suporte de peso e para a estabilidade, assim como as histórias diferenciadas de desenvolvimento dos membros contribuem para as grandes diferenças estruturais e funcionais entre os membros superiores e inferiores nos seres humanos. Ilíaco ou Osso do Quadril É um osso par, grande, chato e irregular formado pela união de três ossos: o ílio, o ísquio e o púbis. Esses três ossos se unem em uma grande cavidade articular, o acetábulo. A união dos dois ossos ilíacos (direito e esquerdo) com o sacro formam a pelve. O ílio é superior e constitui a maior parte do osso do quadril. É dividido em duas partes pela linha arqueada em asa e corpo. O ísquio forma a parte inferior e posterior do quadril. É divido em corpo e ramo. O púbis é menor e a mais anterior porção do quadril. É dividido em corpo e dois ramos, um inferior e outro superior. Posição anatômica: Superiormente: crista ilíaca Anteriormente: púbis Lateralmente: acetábulo Cíngulo do membro inferior – vista superior Osso do quadril ou Ilíaco – vista medial Osso do quadril ou Ilíaco – vista anterior Osso do quadril ou Ilíaco – vista látero-posterior Fêmur É um osso longo, o maior e mais forte do corpo humano. É ligeiramente encurvado, estando sua convexidade voltada ventralmente. Posição anatômica: Proximal e medialmente: cabeça do femur Dorsalmente: côndilos Fêmur – vista anterior Fêmur – vista posterior Extremidade Distal do Fêmur Patela É um osso chato, arredondado e triangular formando uma base e um ápice. Localiza-se no interior do tendão do quadríceps femoral. Posição anatômica: Dorsal e medialmente: face articular para o côndilo medial Inferiormente: ápice Patela – vista anterior Patela – vista posterior Tíbia É um osso longo situado do lado medial da perna. Sua extremidade superior é ampla e funciona como uma base para a articulação do fêmur, recebendo o nome de platô tibial. E sua extremidade distal é menor e ligeiramente escavada para formar a articulação do tornozelo. Posição anatômica: Proximalmente: côndilos (lateral e medial) Anteriormente: tuberosidade da tíbia Medialmente: maléolo medial Platô tibial e fíbula – vista superior Tíbia – vista anterior vista lateral vista posterior Fíbula – vista medial vista lateral vista posterior Ossos do pé O esqueleto do pé pode ser dividido em três partes: Ossos do tarso são distribuídos em duas fileiras. Fileira proximal: calcâneo e tálus Fileira distal: cubóide, navicular e três cuneiformes (cuneiforme medial,intermedio e lateral). Ossos do metatarso são cinco ossos, são numerados a partir do Hálux. Falanges (ossos dos dedos) são quatorze. Três para cada dedo e duas para o Hálux. Ossos do pé – vista superior vista plantar Ossos do pé – vista medial Ossos da Cabeça Pode ser dividido em: Calota craniana/calvária Apresenta laminas de substancia óssea compacta, uma interna (mais frágil, podendo sofrer fraturas e traumatismos levando o rompimentos de veias e meninges) e uma externa, que são entremeadas por uma camada de substancia óssea esponjosa a qual neste caso especifico recebe o nome de diploé. É formada pelos ossos: Frontal Occipital Parietais Base do crânio/cavidade craniana Fraturas nessa região são extremamente perigosas podendo acarretar vazamento de sangue e liquor Forma o assoalho da cavidade craniana e pode ser dividida em três fossas ou andares: A fossa anterior, também chamada de andar superior da base do crânio, é formada pelas lâminas orbitais do frontal, pela lâmina crivosa do etmóide e pelas asas menores e parte anterior do esfenóide. A fossa média, também chamada de andar médio da base do crânio, é formada anteriormente pelas asas menores do esfenóide, posteriormente pela porção petrosa do osso temporal e lateralmente pelas escamas do temporal, osso parietal e asa maior do esfenóide. A fossa posterior, também chamada de andar inferior, é constituída pelo dorso da sela e clivo do esfenóide, pelo occipital e parte petrosa e mastóidea do temporal. Essa é a maior fossa do crânio e também abriga o maior forame do crânio, o forame magno. A fossa infratemporal é observada em vista inferior. Profundamente nela é possível ver a fossa pterigopalatina em forma de pirâmide invertida lucalizada entre o tuber da maxila e a lâmina lateral do processo pterigoideo do esfenoide A fossa temporal esta localizada acima do arco zigomático OBS: ossos ímpares são ossos situados na linha média e que não possuem outro semelhante no corpo. Ossos pares são ossos situados lateralmente e que possuem outro semelhante do lado oposto. Crânio – vista lateral esquerda Crânio – vista posterior Calvária – vista superior * Em antropologia são empregados como pontos de mensuração. Calvária – vista inferior ou interna. Base do crânio, face interna – vista superior Base do crânio, sem a mandíbula – vista inferior. Ossos do Crânio/Neurocrânio Frontal É um osso pneumático, ímpar, que constitui o limite anterior da calota craniana e o assoalho do andar superior da base do crânio. Posição anatômica: Anteriormente: borda supra-orbitária Inferiormente: espinha nasal Frontal – vista anterior. Frontal – vista inferior * Fossa da glândula lacrimal, onde está situada a glândula lacrimal. Parietal É um osso par. Os dois ossos parietais formam os lados e teto da calota craniana. É aplanado, quadrangular e apresenta uma superfície externa convexa e uma interna côncava. Posição anatômica: Anteriormente: borda frontal Inferiormente e lateralmente: borda escamosa Parietal direito – vista lateral Parietal direito, face interna – vista medial Occipital É um osso ímpar que constitui o limite posterior e dorsocaudal do crânio. Tem uma forma trapezóide e conformação de uma taça. Possui uma grande abertura, o forame magno, que se continua com o canal vertebral. Posição anatômica: Dorsalmente: protuberância occipital externa Inferiormente: forame magno Occipital – vista inferior Occipital – vista superior Esfenóide É um osso ímpar que se encontra no andar médio da base do crânio. Assemelha-se a um morcego de asas abertas. Posição anatômica: Anteriormente: face orbitária Lateralmente: asa maior Esfenóide – vista anterior Esfenóide – vista posterior Temporal É um osso par situado entre o occipital e o esfenóide, formando a base do crânio e sua parede lateral. Posição anatômica: Lateralmente, dorsalmente e inferiormente: processo mastóide Superiormente: porção escamosa Temporal direito – vista lateral Temporal direito, face interna – vista medial Etmóide É um osso ímpar, pneumático, excessivamente leve e esponjoso que forma parte do assoalho do andar superior da base do crânio. Situa-se entre as duas órbitas, forma a maior parte da parede superior da cavidade nasal e constitui parte do septo nasal. Posição anatômica: Anteriormente: processos alares Superiormente: crista gali Etmóide – vista postero-superior (esquerda) e vista lateral (direita) Ossos da Face/Viscerocrânio Os ossos da face podem ser estudados separadamente dos osso do crânio. A face é composta por 14 ossos divididos em pares e ímpares. Os pares são: Maxila - Concha nasal inferior - Zigomático – é o osso proeminente da face Palatino – forma o palato junto com o maxilar sendo visto somente por dentro Nasal - Lacrimal – se localiza no interior da orbita Os ímpares são: Mandíbula – forma o queixo Vômer – forma o septo nasal posteriormente Ossos do nariz Abertura piriforme Cada parede lateal da cavidade nasal é formada por três conchas nasais Concha nasal superior- osso etmoide Concha nasal media- osso etmoide Concha nasal inferior- Septo nasal- parede medial Vômer- osso ímpar, plano, quadrilátero e alargado que forma as porções posteriores e inferiores do septo nasal. Posição anatômica: Inferiormente: borda palatina Dorsalmente: asas Mandíbula É um osso ímpar que forma a porção ventrocaudal da face. É o maior e mais forte osso da face, dividida em: Corpo- região que forma o queixo *processos alveolares inferiores Ângulo- que da forma ao rosto Ramo Processo condilar- articula-se com a fossa mandibular d osso temporal e é revestido por fibrocartilagem Processo coronóide- acidente ósseo que serve para a inserção do musculo temporal, também é palpável abaixo do osso zigomático mais evidente quando se abre a boca Incisura da mandíbula- depressão profunda entre o processo condilar e coronóide Tuberosidades masseterica e pterigoidea- local inserção dos músculos masseter e pterogóideo medial Protuberância mentual- acidente ósseo localizado na face externa da mandíbula que respresenta o ponto de fusão da sínfise da mandíbula no período fetal Forames mentuais- emergem os nervos e vasos mentuais Linha obliqua- passa inferior ao forame mentual em direção ao romo da mandíbula onde se encontra mais evidente Posição anatômica: Anteriormente: eminência mentoniana Cranialmente: côndilos Mandíbula – vista anterior Mandíbula – vista lateral Forame da mandíbula- conduz o nervo alveolar inferior pelo canal da mandíbula até o forame mentual Lingula da mandíbula- serve de inserção para o ligamento esfenomandibular Canal da mandíbula- se continua ate a região do mento e recebe o nome de canal incisivo Linha milo-hioidea- inserido o musculo milo-hioideo que separa: Fóvea sublingual Fóvea submandibular- com a glândula e os linfonodos submandibulares Espinha genianas superior- insere musculo genioglosso Espinha geniana inferior- musculo gênio-hioideo Fossa digastrica- inserção do ventre anterior do musculo digastrico Mandíbula – vista medial Mandíbula – vista posterior Maxila É um osso par e pneumático que tem a forma cubóidea e que se comunica com a cavidade nasal. São os maiores ossos da face, com exceção da mandíbula, e pela sua união forma todo o maxilar superior. Formam parte do teto da cavidade oral e do assoalho da cavidade nasal. Espinha nasal anterior- local de fixação do septo nasal porção cartilaginosa e origem das fibras do m. orbicular da boca Processo frontal da maxila- forma a margem medial da cavidade orbital e se articula com o osso lacrial e nessa região se origina as fibras do musculo levantador do lábiosuperiore da asa do nariz Forame infra-orbital- emerge o nervo e vasos infra-orbitais Fossa canina- posterior e superior as raízes dos dentes caninos superiores Eminencia canina- saliência óssea localizada sobre a raiz dos dentes caninos superiores Processo zigomático da maxila- local de união da maxila ao zigomático completando a margem infraorbital Crista zigomático-alveoar- contorno final da maxila em vista anterior que se estende do processo zigomático ao alvéolo do 1ºmolar Processoas alveolares superiores -cavidades para os dentes superiores Fóvea incisiva- localizada entre a raiz dos dentes incidivos centrais e é local de origem das fibras do m. orbicular da boca Tuber da maxila- Fossa pterigopalatina- perfurada pelos forames alveolares superiores posteriores que servem de passagem para os nervos alveolares superiores posteriores para os molares Processo palatinos da maxlia- se unem pela sutura palatina mediana formando a parte anterior do palato ósseo Posição anatômica: Anteriormente: espinha nasal Cranialmente: processo frontal Lateralmente: processo zigomático Maxila – vista lateral Maxila e Palatino – vista medial Palatino É um osso par que forma a parte posterior do palato duro, parte do assoalho e da parede lateral da cavidade nasal. Sua forma lembra a letra L. Posição anatômica: Dorsalmente: processo piramidal Inferiormente: lâmina horizontal Medialmente: crista nasal Palatino – vista lateral Palatino – vista posterior Zigomático É um osso par que está situado na parte lateral do esqueleto facial formando a proeminência da face, parte lateral e assoalho da órbita e parte das fossas temporais e infratemporais. Posição anatômica: Anteriormente: forame zigomáticofacial Cranialmente: processo frontal Medialmente: face orbital Zigomático – vista lateral Zigomático – vista posterior Concha Nasal Inferior/Corneto Inferior É um osso par que se estende ao longo da parede lateral da cavidade nasal. Consiste de uma lamina de osso esponjoso que enrola sobre si mesmo. Posição anatômica: Medialmente: face convexa Superiormente: borda das eminências Dorsalmente: extremidade opilada Viscerocrânio – Corte frontal através do meio da órbita em vista anterior Lacrimal É uma delgada lamina óssea, par, de forma quadrangular alargada que se encontra situada na porção anterior da parede medial e interna da cavidade orbitária. Posição anatômica: Medialmente: canal lacrimal Superiormente: borda articular para o osso frontal Dorsalmente: gancho lacrimal Órbita Sonda no canal infra-orbital – vista antero-lateral Nasal É um osso par, oblongo que forma o dorso do nariz. Posição anatômica: Anteriormente e lateralmente: face convexa Superiormente: bordo dentado Parede lateral da cavidade nasal, após remoção da concha nasal média – Vista medial Hióide É um osso particular, pois é o único que não se articula com nenhum outro e que não é considerado pertencente à face. Recebe esse nome por ser semelhante à letra U grega. É o osso da base da língua, pois nele ela se insere. Pode ser considerado osso da face como também osso do pescoço. Posição anatômica: Anteriormente: convexidade do corpo Cranialmente: cornos Hióide – vista ântero-superior Hióide – vista lateral
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