Buscar

resumo ossos com especificidade em cranio

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 46 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 46 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 46 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Sistema Esquelético
Composição
Organica (elasticidade) – 35%
Fibras colágenas 95%
Substancia fundamental 95%
Inorganica (dureza) – 5%
Função
Sustentação
Locomoção
Reserva de saias minerais
Proteção
Hematopoese: produção de células sanguíneas 
Substancia 
Compacta (cortical)
Esponjosa/porosa (medula trabelicular)
Diploe: lamina óssea do crânio que possui duas partes compactas que envolve uma esponja
Células 
Osteócitos: os osteócitos estão localizados em cavidades ou lacunas dentro da matriz óssea. Desta lacuna formam-se canalículos que se dirigem para outras lacunas, tornando assim a difusão de nutrientes possível graças à comunicação entre os osteócitos. Os osteócitos têm um papel fundamental na manutenção da integridade da matriz óssea.
 Osteoblastos: os osteoblastos sintetizam a parte orgânica da matriz óssea, composta por colágeno tipo I, glicoproteínas e proteoglicanas. Também concentram fosfato de cálcio, participando da mineralização da matriz. Durante a alta atividade sintética, os osteoblastos destacam-se por apresentar muita basofilia. Possuem sistema de comunicação intercelular ao existente entre os osteócitos. Os osteócitos inclusive origina-se os osteoblastos, quando estes são matriz óssea, composta por colágeno tipo I, glicoproteínas, proteoglicanas. 
Osteoclastos: os osteoclastos participam dos processos de absorção e remodelação do tecido ósseo. São células gigantes e multinucleadas, extensamente ramificadas, derivadas da fusão de monócitos que atravessam os capilares sangüíneos. Nos osteoclastos jovens, o citoplasma apresenta uma leve basofilia que vai progressivamente diminuindo com o amadurecimento da célula, até que o citoplasma finalmente se torna acidófilo. Dilatação dos osteoclastos, através da sua ação enzimática, escavam a matriz óssea, formando depressões conhecidas como lacunas de Howship. 
Membrana
Periosteo
Fixação de estruturas 
Invervação e nirição - vasos 
Crescimento em espessura
Reparação em caso de estruturas
Endosteo
Revestem a medula óssea
Interior
Medula óssea (tecido mielóide)
Vermelha
Amarela: preenchimento
Obs: na criança todos os ossos produzem medula óssea vermelha
No adulto: ossos hiliaco, ossos crânio, osso esterno, costelas, corpo ertelas, extremidade dos ossos lombos
Classificação
Dimensão
Longo: comprimento>espessura e largura
Ex: membros superiores e inferiores
Laminar: comprimento e largura>espessura
Ex:parietal
Curto: medidas se equivalem
Ex: carpo e tarso
Irregulares: 
Ex: vertebras, esfenoide..
Ossos Chatos, Planos ou Laminares: Apresentam pequena espessura e equivalência entre o comprimento e a largura. 
Ex: ossos da calota craniana.
Cavidades cheias de ar
Ossos pneumáticos 
Função: dar leveza, sono
1 maxila
2 frontal
3 etmoide
4 esfenoide
5 temporal (não é seio paranasal)
Seios paranasais
Função: comunicar com a cavidade paranasal
Maxila
Frontal
Esfenoide
Etmoide
Ossos sesanoide
Ex: patela
Ossos perto do metacarpo
Ossos saturais 
Numero e formato variado
Ossos da Coluna Vertebral
A coluna vertebral se estende desde a base do crânio até a extremidade caudal do tronco. É constituída de 33 ou 34 vértebras superpostas e intercaladas por discos intervertebrais. As vértebras sacras soldam-se entre si, constituindo um único osso, o sacro, assim como as coccígeas, que formam o cóccix.
Tem direção crânio-caudal 
Curvaturas do eixo sagital: 
Lordose cervical (curvatura de concavidade posterior)
Cifose torácica (curvatura de convexidade posterior)
Lordose lombar (curvatura de concavidade posterior)
Cifose sacro coccígea (curvatura de convexidade posterior)
Divide-se em coluna vertebral em cervical, torácica, lombar, sacral e coccígea. Sendo:
Cervicais: 7 vértebras.
Torácicas: 12 vértebras.
Lombar: 5 vértebras.
Sacro: 5 vértebras.
Cóccix: 4 a 5 vértebras.
 
 
Vértebras Cervicais
São as menores vértebras e se distinguem das demais por um forame no processo transverso. A primeira, a segunda e sétima vértebra cervical apresentam características especiais e serão estudadas separadamente. A posição anatômica das vértebras é facilmente identificada pelo processo espinhoso que é posterior e inferior.
2º – 7º Cervicais – vista anterior 1º – 7º Cervicais – vista ´posterior
Atlas
É a primeira vértebra cervical. Sua característica mais marcante é não possuir corpo vertebral. Funciona como um apoio ao crânio, é a vértebra responsável por ser articular com o Áxis e permitir os amplos movimentos que possuímos entre a cabeça e a coluna vertebral.
Posição anatômica: fóvea dental é anterior; face articular superior (a maior) é superior.
 Atlas – vista superior
Atlas – vista inferior Atlas e Áxis – corte medial
 
Áxis
È a segunda vértebra cervical e tem esse nome por formar um eixo de rotação para a cabeça (crânio), através do Atlas, ao redor do seu dente. Sua característica mais marcante é o seu dente, que a distingue facilmente das demais vertebras. Graças a esse tipo de articulação podemos fazer o movimento de rotação da cabeça. Também conhecido vulgarmente como movimento de “não”, quando dizemos “não” com a rotação da cabeça.
Posição anatômica: o dente é anterior e superior.
 Áxis – vista anterior Áxis – vista postero-superior
Sétima vértebra cervical
É bem parecida com as demais, porém possui um processo espinhoso longo e bem proeminente, sendo esta sua característica especial. Por isso recebe o nome de vértebra proeminente. Note na mesma figura que a 5º vértebra cervical apresenta um processo espinhoso bífido, bifurcado. Na maioria das pessoas esse é o padrão mais encontrado.
Posição anatômica: o processo espinhoso é posterior e inferior. 
5º Vértebra cervical – vista superior 7º Vértebra cervical – vista superior
   
Vértebras Torácicas
Distinguem-se das demais pela presença de fóvea costal no corpo vertebral onde se articulam as cabeças das costelas.
Posição anatômica: Os processos espinhosos são posteriores e inferiores
10º vértebra torácica
vista superior à esquerda vista anterior à direita
6º vértebra torácica – vista lateral 12º vértebra torácica – vista lateral
Vértebras Lombares
Podemos diferenciá-las das demais por não possuir forame no processo transverso e fóveas costais no corpo vertebral. Possuem um processo transverso alongado podendo ser chamado de processo costal e seu corpo vertebral é grande e largo.
Posição anatômica: Os processos espinhosos são posteriores e inferiores
Coluna Lombar
Sacro
O sacro é constituído por cinco vértebras fundidas (podem ser seis). Porém, na juventude se encontram ainda separadas e durante a puperdade as cartilagens que as separam sofrem o processo de ossificação produzindo um osso único. É grande e triangular, estando situado na parte posterior da pelve. Sua face ventral é côncava e a face dorsal convexa caracterizando uma cifose.
Posição anatômica: Superiormente a base e posteriormente a crista sacral média.
Sacro – Vista ântero-inferior
Sacro – Vista posterior
Sacro – vista superior
Sacro após corte mediano – vista medial
Cóccix
É um pequeno osso triangular situado na extremidade caudal da coluna vertebral, sendo formado por quatro ou cinco vértebras fundidas.
Posição anatômica:
Inferiormente – extremidade afilada
Anteriormente – face côncava
Cóccix – vista anterior Cóccix – vista posterior
O Tórax
O tórax é a parte superior do tronco. 
Inferiormente, o tórax é separado da cavidade abdominal pelo diafragma, superiormente o tórax se comunica com o pescoço e com os membros superiores. A parede do tórax também oferece proteção a algumas víscerasdo abdome: a maior parte do fígado se situa abaixo da cúpula direita do diafragma.
A face dorsal é formada pelas doze vértebras torácicas, e a parte dorsal das doze costelas. 
A face ventral é constituída pelo esterno e cartilagens costais.
As faces laterais são compostas pelas costelas e separadas umas das outras pelos onze espaços intercostais, ocupados pelos músculos e membranas intercostais.
As variações nas dimensões do tórax e suas proporções são estão correlacionadas 
Idade: ao nascimento, o diâmetro transverso do tórax é relativamente menor do que no adulto, mas as proporções do adulto desenvolvem à medida que começa a andar.
Pessoas com idase mais avançada, as cartilagens costais sofrem um processo gradual de calcificação, o que determina uma diminuição sensível da elasticidade torácica.
Nas pessoas idosas, o tórax torna-se a tal ponto rígido que poderão surgir fraturas espontâneas, causadas por um simples acesso de tosse asmática ou tuberculosa. Essas fraturas são mais freqüentes no lado direito do tórax, especialmente da quinta à nona costelas.
Sexo: a capacidade do tórax é menor nas mulheres do que nos homens, tanto absoluta quanto proporcionalmente: o esterno da mulher é menor, a abertura superior do tórax é mais oblíqua e a incisura jugular está no nível da terceira vértebra torácica (enquanto nos homens o nível é na segunda vértebra torácica).
Costelas
São finos arcos ósseos de convexidade externa que formam o gradil costal.
Há doze de cada lado, existindo particularidades entre elas.
VERDADEIRAS (1ª á 7ª) pois estão unidas ao esterno por cartilagem costal.
Primeira costela: é a menor e a mais encurvada. Além disso, é chata e larga.
FALSAS: (8º, 9º e a 10º) pois só alcançam o esterno através da 7º cartilagem costal. 
FLUTUANTES (11º e 12º) pois não se articulam anteriormente e por isso flutuam. Não possuem colo nem tubérculo e se estreitam em sua extremidade anterior.
A décima segunda é menor e não possui ângulo nem sulco costal.
Esterno
É uma placa óssea alargada que forma a porção média da parede ventral do tórax.
Consiste de três partes:
Manúbrio: é a porção mais superior e tem formato quadrangular.
Corpo do osso esterno: é mais longo, mais fino e mais achatado que o manúbrio.
Processo Xifóide: é a menor das três partes. No jovem é uma peça cartilaginosa que se ossifica ao longo do desenvolvimento.
Posição anatômica:
Lateralmente: face convexa
Inferiormente: sulco costal
Dorsalmente: cabeça
Esterno – vista anterior Esterno – vista lateral esquerda
Os Ossos do Membro Superior
Divisão:
Ossos do Braço: é formado por um único osso longo denominado de úmero.
Ossos do Antebraço: é formado por dois ossos: a ulna e o rádio.
Ossos do Punho: os ossos que formam o punho recebem o nome de ossos do carpo. São curtos e totalizam oito ossos, os quais estão dispostos em duas fileiras.
Ossos da Mãos: a palma da mão possui cinco ossos chamados de ossos do metacarpo, os quais são numerados de I a V. Cada dedo possui três falanges (falange proximal, média e distal), mas o polegar possui apenas duas.
 
Clavícula
É um osso longo e robusto com uma curvatura que lembra a letra S. Forma a parte ventral da cintura escapular. Ele é a única união óssea do membro superior ao tronco.
Posição anatômica:
Medialmente: extremidade esternal
Posteriormente: tubérculo conóide
Inferiormente: sulco do m. subclávio
Escápula
É um osso chato e triangular com uma ampla concavidade ventral. Forma a parte dorsal da cintura escapular.
Posição anatômica:
Posterior e superiormente: espinha da escápula
Lateralmente: cavidade glenóidea
Úmero
É um osso longo e o maior do membro superior. Possui uma cabeça que se articula com a cavidade glenóide da escápula.
Posição anatômica:
Proximal e medialmente: cabeça
Posteriormente: fosso do olecrano
Ulna
Forma a parte medial do esqueleto do antebraço. É um osso longo que possui uma extremidade proximal mais larga e que vai se afilando até sua extremidade distal.
Posição anatômica:
Lateral e proximalmente: incisura radial
Anteriormente: processo conóide
Rádio
É um osso longo que forma a parte lateral do esqueleto do antebraço. Sua extremidade proximal é pequena e sua extremidade distal é larga.
Posição anatômica: 
Proximalmente: cabeça do Rádio
Medialmente: margem interóssea
Anteriormente: tuberosidade do rádio
Ossos da mão
O esqueleto da mão pode ser dividido em três partes: 
1.Ossos do carpo: em numero de oito, são distribuídos em duas fileiras.
Fileira proximal, iniciando do rádio à ulna: escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme.
Fileira distal, iniciando do rádio à ulna: trapézio, trapezóide, capitato e hamato.
2.Ossos do metacarpo: são cinco ossos delgados numerados a partir do lado radial.
3.Falanges: são quatorze. Três para cada dedo e duas para o polegar.
Osso do carpo, metacarpo e falanges; as distâncias entre os ossos foram aumentadas para fins didáticos vista superior.
Ossos do Membro Inferior
O ossos do membro inferior e suas estruturas são determinada por suas adaptações para a sustentação do peso, locomoção e manutenção do equilíbrio (estabilidade). De fato, as adaptações para o suporte de peso e para a estabilidade, assim como as histórias diferenciadas de desenvolvimento dos membros contribuem para as grandes diferenças estruturais e funcionais entre os membros superiores e inferiores nos seres humanos.
Ilíaco ou Osso do Quadril
É um osso par, grande, chato e irregular formado pela união de três ossos: o ílio, o ísquio e o púbis. Esses três ossos se unem em uma grande cavidade articular, o acetábulo. A união dos dois ossos ilíacos (direito e esquerdo) com o sacro formam a pelve.
O ílio é superior e constitui a maior parte do osso do quadril. É dividido em duas partes pela linha arqueada em asa e corpo.
O ísquio forma a parte inferior e posterior do quadril. É divido em corpo e ramo.
O púbis é menor e a mais anterior porção do quadril. É dividido em corpo e dois ramos, um inferior e outro superior.
Posição anatômica:
Superiormente: crista ilíaca
Anteriormente: púbis
Lateralmente: acetábulo
Cíngulo do membro inferior – vista superior
Osso do quadril ou Ilíaco – vista medial
Osso do quadril ou Ilíaco – vista anterior
Osso do quadril ou Ilíaco – vista látero-posterior
Fêmur
É um osso longo, o maior e mais forte do corpo humano. É ligeiramente encurvado, estando sua convexidade voltada ventralmente.
Posição anatômica: 
Proximal e medialmente: cabeça do femur
Dorsalmente: côndilos
 Fêmur – vista anterior                                  Fêmur – vista posterior
 
Extremidade Distal do Fêmur
Patela
É um osso chato, arredondado e triangular formando uma base e um ápice. Localiza-se no interior do tendão do quadríceps femoral.
Posição anatômica:
Dorsal e medialmente: face articular para o côndilo medial
Inferiormente: ápice
 Patela – vista anterior                              Patela – vista posterior
Tíbia
É um osso longo situado do lado medial da perna.
Sua extremidade superior é ampla e funciona como uma base para a articulação do fêmur, recebendo o nome de platô tibial.
E sua extremidade distal é menor e ligeiramente escavada para formar a articulação do tornozelo.
Posição anatômica:
Proximalmente: côndilos (lateral e medial)
Anteriormente: tuberosidade da tíbia
Medialmente: maléolo medial
Platô tibial e fíbula – vista superior
Tíbia – vista anterior                               vista lateral                             vista posterior
 
Fíbula – vista medial                                vista lateral                                vista posterior
Ossos do pé
O esqueleto do pé pode ser dividido em três partes: 
Ossos do tarso
são distribuídos em duas fileiras.
Fileira proximal: calcâneo e tálus
Fileira distal: cubóide, navicular e três cuneiformes (cuneiforme medial,intermedio e lateral).
Ossos do metatarso 
são cinco ossos, são numerados a partir do Hálux.
Falanges (ossos dos dedos) 
são quatorze. Três para cada dedo e duas para o Hálux.
Ossos do pé – vista superior                                      vista plantar
Ossos do pé – vista medial
Ossos da Cabeça
Pode ser dividido em:
Calota craniana/calvária 
Apresenta laminas de substancia óssea compacta, uma interna (mais frágil, podendo sofrer fraturas e traumatismos levando o rompimentos de veias e meninges) e uma externa, que são entremeadas por uma camada de substancia óssea esponjosa a qual neste caso especifico recebe o nome de diploé. É formada pelos ossos: 
Frontal 
Occipital
Parietais
Base do crânio/cavidade craniana
Fraturas nessa região são extremamente perigosas podendo acarretar vazamento de sangue e liquor
Forma o assoalho da cavidade craniana e pode ser dividida em três fossas ou andares:
A fossa anterior, também chamada de andar superior da base do crânio, é formada pelas lâminas orbitais do frontal, pela lâmina crivosa do etmóide e pelas asas menores e parte anterior do esfenóide.
A fossa média, também chamada de andar médio da base do crânio, é formada anteriormente pelas asas menores do esfenóide, posteriormente pela porção petrosa do osso temporal e lateralmente pelas escamas do temporal, osso parietal e asa maior do esfenóide.
A fossa posterior, também chamada de andar inferior, é constituída pelo dorso da sela e clivo do esfenóide, pelo occipital e parte petrosa e mastóidea do temporal. Essa é a maior fossa do crânio e também abriga o maior forame do crânio, o forame magno.
A fossa infratemporal é observada em vista inferior. Profundamente nela é possível ver a fossa pterigopalatina em forma de pirâmide invertida lucalizada entre o tuber da maxila e a lâmina lateral do processo pterigoideo do esfenoide
A fossa temporal esta localizada acima do arco zigomático 
OBS: ossos ímpares são ossos situados na linha média e que não possuem outro semelhante no corpo. Ossos pares são ossos situados lateralmente e que possuem outro semelhante do lado oposto.
Crânio – vista lateral esquerda
Crânio – vista posterior
Calvária – vista superior
* Em antropologia são empregados como pontos de mensuração.
Calvária – vista inferior ou interna. 
Base do crânio, face interna – vista superior
Base do crânio, sem a mandíbula – vista inferior.
 
Ossos do Crânio/Neurocrânio
Frontal
É um osso pneumático, ímpar, que constitui o limite anterior da calota craniana e o assoalho do andar superior da base do crânio.
Posição anatômica:
Anteriormente: borda supra-orbitária
Inferiormente: espinha nasal
Frontal – vista anterior.
Frontal – vista inferior
* Fossa da glândula lacrimal, onde está situada a glândula lacrimal.
 
Parietal
É um osso par. Os dois ossos parietais formam os lados e teto da calota craniana. É aplanado, quadrangular e apresenta uma superfície externa convexa e uma interna côncava.
Posição anatômica:
Anteriormente: borda frontal
Inferiormente e lateralmente: borda escamosa
Parietal direito – vista lateral
Parietal direito, face interna – vista medial
 
Occipital
É um osso ímpar que constitui o limite posterior e dorsocaudal do crânio. Tem uma forma trapezóide e conformação de uma taça. Possui uma grande abertura, o forame magno, que se continua com o canal vertebral.
Posição anatômica:
Dorsalmente: protuberância occipital externa
Inferiormente: forame magno
Occipital – vista inferior
Occipital – vista superior
 
Esfenóide
É um osso ímpar que se encontra no andar médio da base do crânio. Assemelha-se a um morcego de asas abertas.
Posição anatômica:
Anteriormente: face orbitária
Lateralmente: asa maior
Esfenóide – vista anterior
Esfenóide – vista posterior
 
Temporal
É um osso par situado entre o occipital e o esfenóide, formando a base do crânio e sua parede lateral.
Posição anatômica:
Lateralmente, dorsalmente e inferiormente: processo mastóide
Superiormente: porção escamosa
Temporal direito – vista lateral
Temporal direito, face interna – vista medial
Etmóide
É um osso ímpar, pneumático, excessivamente leve e esponjoso que forma parte do assoalho do andar superior da base do crânio. Situa-se entre as duas órbitas, forma a maior parte da parede superior da cavidade nasal e constitui parte do septo nasal.
Posição anatômica:
Anteriormente: processos alares
Superiormente: crista gali
Etmóide – vista postero-superior (esquerda) e vista lateral (direita)
Ossos da Face/Viscerocrânio
Os ossos da face podem ser estudados separadamente dos osso do crânio.
A face é composta por 14 ossos divididos em pares e ímpares. 
Os pares são: 
Maxila -
Concha nasal inferior -
Zigomático – é o osso proeminente da face
Palatino – forma o palato junto com o maxilar sendo visto somente por dentro
Nasal -
Lacrimal – se localiza no interior da orbita 
Os ímpares são: 
Mandíbula – forma o queixo
Vômer – forma o septo nasal posteriormente
Ossos do nariz
Abertura piriforme
Cada parede lateal da cavidade nasal é formada por três conchas nasais
Concha nasal superior- osso etmoide
Concha nasal media- osso etmoide 
Concha nasal inferior-
Septo nasal- parede medial
Vômer- osso ímpar, plano, quadrilátero e alargado que forma as porções posteriores e inferiores do septo nasal.
Posição anatômica:
Inferiormente: borda palatina
Dorsalmente: asas
 
Mandíbula
É um osso ímpar que forma a porção ventrocaudal da face. É o maior e mais forte osso da face, dividida em:
Corpo- região que forma o queixo
*processos alveolares inferiores
Ângulo- que da forma ao rosto
Ramo
Processo condilar- articula-se com a fossa mandibular d osso temporal e é revestido por fibrocartilagem 
Processo coronóide- acidente ósseo que serve para a inserção do musculo temporal, também é palpável abaixo do osso zigomático mais evidente quando se abre a boca
Incisura da mandíbula- depressão profunda entre o processo condilar e coronóide
Tuberosidades masseterica e pterigoidea- local inserção dos músculos masseter e pterogóideo medial
Protuberância mentual- acidente ósseo localizado na face externa da mandíbula que respresenta o ponto de fusão da sínfise da mandíbula no período fetal
Forames mentuais- emergem os nervos e vasos mentuais 
Linha obliqua- passa inferior ao forame mentual em direção ao romo da mandíbula onde se encontra mais evidente 
Posição anatômica:
Anteriormente: eminência mentoniana
Cranialmente: côndilos
 Mandíbula – vista anterior Mandíbula – vista lateral
 
Forame da mandíbula- conduz o nervo alveolar inferior pelo canal da mandíbula até o forame mentual 
Lingula da mandíbula- serve de inserção para o ligamento esfenomandibular 
Canal da mandíbula- se continua ate a região do mento e recebe o nome de canal incisivo
Linha milo-hioidea- inserido o musculo milo-hioideo que separa:
Fóvea sublingual
Fóvea submandibular- com a glândula e os linfonodos submandibulares
Espinha genianas superior- insere musculo genioglosso
Espinha geniana inferior- musculo gênio-hioideo
Fossa digastrica- inserção do ventre anterior do musculo digastrico
 Mandíbula – vista medial Mandíbula – vista posterior
   
Maxila
É um osso par e pneumático que tem a forma cubóidea e que se comunica com a cavidade nasal. São os maiores ossos da face, com exceção da mandíbula, e pela sua união forma todo o maxilar superior. Formam parte do teto da cavidade oral e do assoalho da cavidade nasal.
Espinha nasal anterior- local de fixação do septo nasal porção cartilaginosa e origem das fibras do m. orbicular da boca
Processo frontal da maxila- forma a margem medial da cavidade orbital e se articula com o osso lacrial e nessa região se origina as fibras do musculo levantador do lábiosuperiore da asa do nariz
Forame infra-orbital- emerge o nervo e vasos infra-orbitais
Fossa canina- posterior e superior as raízes dos dentes caninos superiores
Eminencia canina- saliência óssea localizada sobre a raiz dos dentes caninos superiores
Processo zigomático da maxila- local de união da maxila ao zigomático completando a margem infraorbital
Crista zigomático-alveoar- contorno final da maxila em vista anterior que se estende do processo zigomático ao alvéolo do 1ºmolar 
Processoas alveolares superiores -cavidades para os dentes superiores
Fóvea incisiva- localizada entre a raiz dos dentes incidivos centrais e é local de origem das fibras do m. orbicular da boca
Tuber da maxila- 
Fossa pterigopalatina- perfurada pelos forames alveolares superiores posteriores que servem de passagem para os nervos alveolares superiores posteriores para os molares
Processo palatinos da maxlia- se unem pela sutura palatina mediana formando a parte anterior do palato ósseo
Posição anatômica:
Anteriormente: espinha nasal
Cranialmente: processo frontal
Lateralmente: processo zigomático
 Maxila – vista lateral Maxila e Palatino – vista medial
Palatino
É um osso par que forma a parte posterior do palato duro, parte do assoalho e da parede lateral da cavidade nasal. Sua forma lembra a letra L.
Posição anatômica: 
Dorsalmente: processo piramidal
Inferiormente: lâmina horizontal
Medialmente: crista nasal
 Palatino – vista lateral Palatino – vista posterior
Zigomático
É um osso par que está situado na parte lateral do esqueleto facial formando a proeminência da face, parte lateral e assoalho da órbita e parte das fossas temporais e infratemporais.
Posição anatômica:
Anteriormente: forame zigomáticofacial
Cranialmente: processo frontal
Medialmente: face orbital
 Zigomático – vista lateral Zigomático – vista posterior
Concha Nasal Inferior/Corneto Inferior
É um osso par que se estende ao longo da parede lateral da cavidade nasal. Consiste de uma lamina de osso esponjoso que enrola sobre si mesmo.
Posição anatômica:
Medialmente: face convexa
Superiormente: borda das eminências
Dorsalmente: extremidade opilada
Viscerocrânio – Corte frontal através do meio da órbita em vista anterior
 
Lacrimal
É uma delgada lamina óssea, par, de forma quadrangular alargada que se encontra situada na porção anterior da parede medial e interna da cavidade orbitária.
Posição anatômica:
Medialmente: canal lacrimal
Superiormente: borda articular para o osso frontal
Dorsalmente: gancho lacrimal Órbita
Sonda no canal infra-orbital – vista antero-lateral
Nasal
É um osso par, oblongo que forma o dorso do nariz.
Posição anatômica:
Anteriormente e lateralmente: face convexa
Superiormente: bordo dentado
Parede lateral da cavidade nasal, após remoção da concha nasal média – Vista medial
Hióide
É um osso particular, pois é o único que não se articula com nenhum outro e que não é considerado pertencente à face. Recebe esse nome por ser semelhante à letra U grega. É o osso da base da língua, pois nele ela se insere. Pode ser considerado osso da face como também osso do pescoço.
Posição anatômica:
Anteriormente: convexidade do corpo
Cranialmente: cornos
 Hióide – vista ântero-superior Hióide – vista lateral

Outros materiais