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Gestão Empresarial e Finanças - Administração de Empresas

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Resumo P1 – Gestão Empresarial e Finanças 
 
 
Organização é um arranjo social que visa alcançar determinados objetivos, seja com fim lucrativo por razões 
materiais ou não lucrativos por razões sociais. Dentro deste arranjo ocorre o efeito sinergético, onde há trabalho 
sincronizado com resultado de um efeito multiplicador das atividades, gerando maior eficiência do que a somatória 
dos efeitos das atividades isoladas. 
 
A Revolução Industrial causou crescimento grande e rápido das empresas, mas muito desorganizado, assim, 
com o aumento da concorrência e almejo por melhoria do produto, a base da administração moderna torna-se a 
Teoria Clássica da Administração que possui duas etapas distintas, mas complementares: Administração de Taylor 
(ênfase nas tarefas) e Administração Clássica de Fayol (ênfase nas estruturas de organização). Essa teoria aumentou a 
eficiência das empresas e modificou o sistema totalmente empírico para uma metodologia científica. 
 
 
 
Administração Científica 
A administração de Taylor (1903), conhecida como Administração Científica, teve a aplicabilidade da 
tecnologia científica em sua ideologia, como observação das tarefas, estudo da metodologia e mensuração dos 
resultados. Taylor determinou que a melhoria da eficiência da empresa estava baseada na melhoria das tarefas. 
 
Taylor foi o primeiro a fazer análise completa do trabalho, a estudar tempos e métodos para as operações, 
como também estabelecer padrões de execução e planejamento de cargos e tarefas. Taylor foi o primeiro a treinar 
operários e especializá-los, e pensando na eficiência destes empregados, ele implantou intervalos de produção para 
diminuir a fadiga humana e aumentar a produtividade da empresa, além de implementar a premiação por maior 
produtividade afim de estimular os operários a serem mais eficazes. Taylor também padronizou as máquinas e 
equipamentos da empresa para aumentar entendimento e organização dos operários, e implementou a supervisão 
funcional para cada operação, entretanto, por motivos de confusões, esta implementação foi refugada. 
Henry Ford foi um dos discípulos de Taylor, e colaborou com a implantação da linha de montagem na produção 
adequando o sistema de Administração Científica, aumentando a produtividade em massa por uma simplicidade de 
padronização. 
Teoria Clássica da Administração 
 
 
Em 1916 surgiu a Teoria Clássica da Administração por Fayol, com conceitos de traçar programas de ação com 
pensamentos futurísticos e construir um duplo organismo material e social da empresa para aumentar sua eficácia, 
como também unir e uniformizar as atividades dos empregados com alto controle. 
Os autores clássicos preveem dois tipos de autoridade: autoridade em linha (gerenciamento com poder 
formal de comandar seus subordinados) e autoridade de “Staff” (orientação e aconselhamento de especialistas em 
suas respectivas áreas). 
 
Administração Estratégica 
A administração Estratégica tem como objetivo o desenvolvimento da corporação, desenvolvimento da 
capacidade gerencial e das suas responsabilidades na sociedade, sendo que seus sistemas interligam as diferentes 
situações em busca do processo de decisão. 
 
No planejamento operacional, também denominado de planejamento “Budget”, deve-se ser relacionado com 
um programa de produção tentativo, sendo que sua análise deve levar em consideração a mão de obra, equipamentos 
e materiais, tudo de forma altamente detalhada. Já no planejamento estratégico, há um planejamento genérico e sem 
detalhes, por ser algo de longo prazo. 
 
Administração Japonesa 
Até o início do século XX dominava a técnica de produção norte americana e europeia, já nos anos 1970 o 
sistema de administração japonesa veio influenciar o sistema de gestão de modo globalizado. O Sistema Toyota de 
Produção baseia-se em ideias de qualidade de Dening e melhoria das implantações das técnicas de Taylor e Ford, onde 
tudo isso é auxiliado com a cultura japonesa (combate aos desperdícios, bom trabalho em grupo, consenso no 
processo decisório e obediência). 
Os princípios desta administração é a eliminação dos desperdícios (ideologia sem estoque com produção 
enxuta somente com a produção das necessidades, economizando o máximo possível de recursos), fabricação com 
qualidade (identificar as causas dos defeitos em primeira instância, pois conserto eleva o gasto de tempo) e 
participação dos funcionários nos processos decisórios (gera-se maior comprometimento destes). 
Os defeitos de maior importância que necessitam de eliminação urgente nem sempre são das maiores causas 
em relação ao quantitativo, ou seja, nem sempre a maior porcentagem de causas de defeitos são as que geram as 
maiores porcentagens de defeitos. 
Em relação as características básicas do Sistema Toyota de Produção, segue: 
1. Just in Time: sincronização do sistema de produção desde o fornecedor até o cliente final; 
2. Kanban: sistema de informação visual que aciona e controla a produção; 
3. Muda: eliminação total de qualquer desperdício; 
4. Kaisen: melhoramento contínuo em todos os aspectos.

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