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Resumo dos Capítulos 24,25,26,27 do livro Curso de Adninistração Financeira /Assaf Neto

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BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO 
 
SAMARA BEZERRA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
Feira de Santana 
2018 
 
SAMARA BEZERRA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 
 
Resumo apresentado á Faculdade Anísio 
Teixeira – FAT, curso de bacharelado em 
Administração, como requisito parcial para 
avaliação na disciplina de Financeira II. 
Prof. Dº. Miguel Angel Rivera Castro 
 
 
 
 
 
 
 
 
Feira de Santana 
2018 
SUMÁRIO 
 
1 CAPITULO 24 – CAPITAL DE GIRO E EQUILÍBRIO FINANCEIRO ............... 4 
1.1 Capital de giro líquido (CGL) ou capital circulante líquido (CCL) ................ 4 
1.1.1 Principais transações que alteram o capital circulante líquido ................... 5 
1.2 Ciclos operacionais ..................................................................................... 5 
1.2.1 Ciclo operacional, ciclo financeiro e Ciclo Econômico ............................... 6 
1.2.2 Como gerenciar o ciclo financeiro ............................................................. 6 
1.3 Investimento em capital de giro ................................................................... 6 
1.4 Financiamento do capital de giro ................................................................ 7 
2 CAPÍTULO 25: ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA ............................................ 7 
2.1 Fluxos de caixa ........................................................................................... 7 
2.2 Razões para uma empresa manter dinheiro disponível em caixa ............... 8 
2.3 Estratégias de controle de saldo de caixa ................................................... 8 
2.4 Modelos de Administração de caixa ............................................................ 9 
3 CAPITULO 26: ADMINISTRAÇÃO DE CONTAS A RECEBER .................. 9 
3.1 Avaliação de risco de crédito ...................................................................... 9 
3.2 Principais mudanças financeiras de uma politica de crédito ..................... 10 
3.3 Influências de uma política de crédito sobre as medidas financeiras ........ 11 
4 CAPÍTULO 27: ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES ................................. 11 
4.1 Principais tipos de estoque ....................................................................... 12 
4.2 Estoques e inflação ................................................................................... 12 
4.3 Investimentos em estoques como forma de redução dos custos de 
produção .......................................................................................................... 13 
4.4 Controle de estoques: curva ABC ............................................................. 13 
4.5 Modelo de lote econômico ........................................................................ 13 
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 14 
 
4 
 
PARTE VIII- FINANÇAS A CURTO PRAZO 
 
1 CAPITULO 24 – CAPITAL DE GIRO E EQUILÍBRIO FINANCEIRO 
 
Administração do capital de giro (circulante) envolve basicamente as 
decisões de compra e vendas tomadas pela empresa, assim como as suas 
mais diversas atividades operacionais e financeira. Qualquer que seja a 
definição adotada, o conceito de capital de giro (ou de capital circulante) 
identifica os recursos que giram (circulam) várias vezes em determinado 
período. 
O capital de giro é formado basicamente por três importantes ativos 
circulantes : Disponível: (Caixas e aplicações financeiras) ,Valores a 
receber e Estoques 
 
O capital de giro corresponde aos ativos circulantes mantidos por uma 
empresa, ou seja em sentido amplo representa o valor total dos recursos 
demandados pela empresa para financiar seu ciclo operacional. 
CICLO OPERACIONAL: é o período identificado desde a compra da matéria 
prima ou mercadoria até a venda e recebimento do produto vendido 
 
A grande característica do capital de giro é o seu grau de volatilidade, que 
é explicado pela curta duração de seus elementos e constante mutação dos 
itens circulantes com outros de natureza idêntica. 
 
1.1 Capital de giro líquido (CGL) ou capital circulante líquido (CCL) 
 
O CGL ou CCL representa de maneira geral, o valor líquido dos 
investimentos (deduzidos das dívidas de curto prazo) realizados no ativo 
(capital) circulante da empresa. Ficou demonstrado que o capital circulante 
líquido adequado deve cobrir as necessidades mínimas (permanentes) de 
5 
 
ativos circulantes de uma empresa, e as necessidades sazonais (curto prazo) 
de recursos são supridas por passivos circulantes. Nesse contexto exposto, o 
investimento em giro a ser mantido deve igualar ,no mínimo, o montante do 
ativo circulante caracterizado como permanente, e esses recursos, visando a 
manutenção do equilíbrio financeiro da empresa, devem ser lastreados com 
fundos de longo prazo para financiar suas necessidades cíclicas (ou 
permanentes) de capital circulante,a empresa , para manter sua posição de 
liquidez,assume maior dependência pela renovação desses passivos, elevando 
seu risco financeiro. 
 
1.1.1 Principais transações que alteram o capital circulante líquido 
 
 Transações que elevam a CCL: 
 Novos empréstimos e financiamentos de longo prazo; 
 Aumento de capital por integralização de novas ações; 
 Geração de lucro líquido; 
 Reduções (vendas) de ativos permanentes; 
 Recebimento de realizável a longo prazo etc. 
 
 Transações que reduzem a CCL: 
 
 Reduções (amortizações) nas dívidas de longo prazo; 
 Reduções do patrimônio líquido através, por exemplo, de ocorrência 
de prejuízos,recompra das próprias ações da companhia de 
dividendos etc; 
 Aumentos de ativos permanentes (aquisições) com pagamentos a 
vista. 
 
1.2 Ciclos operacionais 
 
6 
 
O ciclo operacional completo, para caso de uma empresa industrial, inicia-
se com a aquisição das matérias-primas, passa pela armazenagem, produção 
e venda e desemboca no efetivo recebimento das vendas realizadas. 
 
1.2.1 Ciclo operacional, ciclo financeiro e Ciclo Econômico 
 
O ciclo operacional total,conforme descrito, é composto de todas as 
fases operacionais da empresa iniciando-se no momento do recebimento dos 
materiais a serem utilizados no processo de produção e encerrando-se na 
cobrança das vendas realizadas. 
 Ciclo econômico engloba fundamentalmente toda a base de produção da 
empresa, ou seja, estocagem de matérias-primas, fabricação e venda. É o 
período verificado entre as entradas de matérias-primas e a venda produto 
final. 
 O ciclo econômico destaca basicamente os prazos de estocagem de 
matérias-primas, de produtos em elaboração e de produtos acabados. 
 
1.2.2 Como gerenciar o ciclo financeiro 
 
 Reduzir o mínimo os investimentos em estoques(promover mais giro aos 
estoques), cuidando porém para que a estratégia não ocasione perdas 
de vendas ou atrasos na produção por faltas de produtos. 
 Manter um controle mais eficiente sobre as contas a receber, 
aprimorando as técnicas de análise de concessão de créditos e políticas 
de cobrança; 
 Negociar prazos de pagamentos mais longos com fornecedores, tendo 
sempre o cuidado em não incorrer em custos financeiros acima de 
ganhos. 
 
1.3 Investimento em capital de giro 
 
7 
 
Os investimentos em capital de giro não geram diretamente unidades 
físicas de produção e venda, meta final do processo empresarial de obtenção 
de lucros. A necessidade de investimento em capital giro é explicada pelo 
tempo que tarda entre a empresa adquirir e pagar suas
matérias-primas e o 
momento do recebimento das vendas realizadas. 
 
1.4 Financiamento do capital de giro 
 
O custo de um crédito a longo prazo é mais caro que o de curto prazo. 
Essa desigualdade é basicamente, pelo risco envolvido na duração do 
empréstimo. Evidentemente um credor assume maior risco ao comprometer a 
devolução de seu capital emprestado por cinco anos 
2 CAPÍTULO 25: ADMINISTRAÇÃO DE CAIXA 
 
 Os investimentos em caixa, ao mesmo tempo em que oferecem retornos 
baixos, são também considerados como investimento de baixo risco. O caixa 
tem, entre outros gastos, um custo de oportunidade. O dinheiro mantido 
poderia estar aplicado em outros ativos que prometem melhores rendimentos. 
A falta de caixa, por seu lado, reduz a capacidade imediata de pagamento da 
empresa. Quanto menor o caixa, maior o risco da empresa em não pagar 
corretamente seus compromissos, principalmente os desembolsos imprevistos. 
 
2.1 Fluxos de caixa 
 
 Fluxos de caixa são os recursos que transitam (entram e saem) pelo 
caixa em determinado intervalo de tempo. Os fluxos de caixa são considerados 
unicamente transações que repercutem sobre o caixa. O fluxo de caixa líquido 
mede o resultado de caixa da empresa, sendo apurado pelo soma do resultado 
líquido com as despesas não desembolsáveis, como depreciação, amortização 
e exaustão. 
8 
 
2.2 Razões para uma empresa manter dinheiro disponível em caixa 
 
 A administração de caixa visa, fundamentalmente, manter uma liquidez 
imediata necessária para suportar os desembolsos das atividades de uma 
empresa. Keynes identificou três motivos que levam as empresas pessoas a 
manter determinado nível de caixa, identificados como: precaução, transação e 
especulação. 
Motivo de transação: O motivo de transação é explicado pela necessidade 
que uma empresa apresenta de manter dinheiro em caixa para efetuar os 
pagamentos oriundos de suas operações normais. O motivo de transação tem 
por finalidade cobrir as necessidades de caixas geradas pelos negócios 
normais da empresa. 
 
Motivo de precaução: O motivo de precaução visa manter caixa com o 
objetivo de atender a necessidade de pagamentos eventuais e imprevistas. 
 
Motivo de especulação: O aproveitamento de oportunidades especulativas 
em relação a certos itens não monetários, desde que a empresa acredite numa 
valorização atraente de seus preços, pode justificar maiores investimentos em 
caixa. 
 
2.3 Estratégias de controle de saldo de caixa 
 
 As medidas de controle que podem ser acionadas para uma eficiente 
administração de caixa serão discutidas com a classificação em dois grupos: 
medidas de responsabilidade e competência exclusiva do caixa e as 
determinadas por uma política mais ampla da empresa. 
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2.4 Modelos de Administração de caixa 
 
 Os modelos de administração de caixa visam fundamentalmente 
fornecer ao administrador financeiro condições mais cientificas para definir o 
nível ótimo de caixa de uma empresa. 
MODELO DO LOTE ECONÔMICO: Baseia-se em critério bastante utilizado na 
administração de estoques, servido de base conceitual amplamente adotada 
para a administração de caixa em condições de certeza. O modelo é 
preferencialmente aplicado para situações de entradas periódicas de fundo no 
caixa, e saídas constantes (continuas) de recursos. 
MODELO EM LINHAS GERAIS: Efetua análise do custo associado à 
manutenção de dinheiro em caixa, ou seja, o custo de oportunidade 
determinado pelos juros que a empresa deixa de receber ao não aplicar esses 
recursos em títulos negociáveis em caixa. 
MODELO DE MILLER E OR: Probabilístico e sua aplicação é recomendada 
preferencialmente para situações de incerteza dos fluxo de caixa. Mille e Or 
admitem que o saldo de caixa pode ser elevado ou diminuído em função de 
transações desconhecidas com antecedência. 
3 CAPITULO 26: ADMINISTRAÇÃO DE CONTAS A RECEBER 
 
 A análise de crédito tem por objetivo selecionar os clientes a prazo, sua 
capacidade de pagamento, assim como os limites monetários de crédito que 
podem ser concedidos. 
 
3.1 Avaliação de risco de crédito 
 
 Na análise risco de crédito são elevados em conta diversos critérios e 
métodos. Um enfoque tradicional da análise do crédito é desenvolvido como os 
cinco Cs do crédito, ou seja: caráter, capacidade, capital, garantias (colateral) e 
condições. 
 O caráter identifica a disposição do cliente em pagar corretamente seu 
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crédito. Essa avaliação é efetuada mediante o conhecimento de certas 
características morais do devedor, tais como honestidade, integridade etc. O 
processo de análise desses fatores tradicionais de avaliação do risco de crédito 
é desenvolvido, basicamente, pela tradição (experiência) que a empresa tenha 
com seu cliente e, também, por uma série de informações e indicadores 
básicos que o administrador deverá colher com o consumidor e no mercado, 
visando suplementar sua decisão. 
 
3.2 Principais mudanças financeiras de uma politica de crédito 
 
 No processo de definição de uma política geral de crédito, cujos 
elementos básicos foram descritos, deve a empresa preocupar-se também com 
determinadas medidas de controle interno, principalmente relativas aos custos 
e despesas inerentes ao crédito e investimentos em valores a receber. 
 
 Despesas com devedores duvidosos, que se refere à probabilidade 
definida pela empresa em não receber determinado volume de crédito 
no futuro; 
 
 Despesas gerais de crédito, que envolvem basicamente os gastos 
efetuados no processo de análise de solicitações e na manutenção de 
um departamento de crédito, como pessoal, materiais, serviços de 
informações, contratados etc; 
 
 
 Despesas de cobranças, nas quais estão incluídos os gastos gerais 
efetuados principalmente nos diversos procedimentos adotados pela 
empresa, inclusive os (gastos) provenientes de eventuais ações judiciais 
e taxas cobradas pelos bancos pela execução desses serviços 
 
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 Uma política mais liberal de crédito, notadamente de concessão e 
fixação de padrões, tende a elevar o volume dessas despesas, podendo 
ocorrer o inverso quando os padrões tornaram-se mais rigorosos; 
 Custo de investimentos marginal em valores a receber, que é obtido 
mediante a aplicação de uma taxa de retorno mínima exigida pela 
empresa (para seus investimentos ativos) sobre o investimento marginal 
(adicional) efetuado em valores a receber. 
 
3.3 Influências de uma política de crédito sobre as medidas financeiras 
 
 A preocupação maior da administração de valores a receber, 
sequencialmente ao estabelecimento da política de crédito mais atraente para 
a empresa, é manter um eficiente controle sobre o desempenho de sua carteira 
de duplicatas a receber. A introdução de uma nova política de crédito produz 
importantes influências sobre determinadas variáveis financeiras de controle 
interno. Esse processo de controle, que deve assumir uma caráter de atividade 
permanente na administração financeira da empresa, procura, entre outras 
informações gerenciais importantes: 
 Apurar o nível de atrasos com que clientes estão pagando; 
 Processar uma análise dos clientes de forma a identificar a pontualidade 
com que saldam seus compromissos; 
 Identificar as razões de determinada variação na carteira de valores a 
receber. 
4 CAPÍTULO 27: ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES 
 
 Estoques podem ser definidos como os materiais, mercadorias ou 
produtos mantidos fisicamente disponíveis pela empresa, na expectativa de 
ingressarem no ciclo de produção, de seguir seu curso produtivo normal, ou de 
serem comercializados.
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4.1 Principais tipos de estoque 
 
 O estoque de mercadorias ou produtos acabados refere-se a todos os 
itens adquiridos de terceiros (mercadorias) ou fabricados pela própria 
empresa em condições de serem, respectivamente, revendidos ou 
vendidos. 
 
 O estique de produtos em elaboração inclui todas as matérias- primas e 
demais custos (diretos e indiretos) relativos ao estágio de produção em 
que os produtos se encontram em determinada data (data do balanço). 
Efetivamente, os produtos em elaboração não apresentam condições 
físicas normais para a venda, pois necessitam ainda de variáveis graus 
de trabalho, dependendo do estágio de produção em que se encontram, 
para serem considerados acabados. 
 
 O estoque de matérias primas e embalagens consiste de todos os 
materiais adquiridos pela empresa e disponíveis para sua incorporação 
e transformação no processo produtivo (matérias-primas) e 
acondicionamentos (embalagens) do produto acabado vidando à 
remessa ao cliente. O estoque de materiais de consumo e almoxarifados 
inclui, entre outros, todos os itens destinados ao consumo industrial, 
materiais de consumo d escritórios, material de propagando e etc. 
 
4.2 Estoques e inflação 
 
 A presença de um fenômeno inflacionário provoca, normalmente, 
aviltamentos nos valores finais do fluxo de itens monetários. Em ambientes de 
inflação a empresa deve minimizar, tanto quanto possível, seus investimentos 
em ativos monetários (caixa e valores a receber, por exemplo), como forma de 
reduzir suas peradas inflacionárias. 
 
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4.3 Investimentos em estoques como forma de redução dos custos de 
produção 
 
 Atratividade de investir em estoques de maneira geral, uma elevação no 
volume dos estoques somente será economicamente atraente se o custo do 
investimento marginal for inferior à redução verificada nos custos provenientes 
de maior volume de produção. Várias situações podem ser formuladas com 
relação às decisões de compra, as quais envolvem, além das receitas e 
despesas financeiras provenientes da aplicação e captação de recursos, as 
três medidas citadas, isto é: 
 Prazo de estocagem das mercadorias adquiridas; 
 Prazo de pagamento a fornecedores 
 Prazo de recebimento das vendas realizadas. 
 
4.4 Controle de estoques: curva ABC 
 
 A curva ABC retrata a representatividade dos elementos estocados, 
mediante constatações históricas, as quais podem ser acrescentadas certas 
previsões futuras. A importância dos estoques é medida em relação ao volume 
físico demandado e a sua participação no total dos investimentos efetuados. 
 Para construção da curva ABC, é necessário que se calculem os 
investimentos necessários em cada item. Pra tanto, basta multiplicar as 
quantidades físicas médias estocadas por seus respectivos preços de 
aquisição. 
4.5 Modelo de lote econômico 
 
 O modelo de lote econômico, também denominado de EOQ (Economic 
Ordering Quantity), tem por finalidade básica definir o volume de compra de um 
pedido, de forma que o custo total controlável do estoque da empresa seja 
minimizado. É sabido que uma quantidade maior de pedido permite que a 
empresa reduza sua frequência de quantidade maior de pedido de estoque 
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permite que a empresa reduza sua frequência de solicitações, diminuindo em 
consequência os custos associados aos pedidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
 
NETO, A.A; LIMA, F.G. Curso de administração financeira. 3.ed. São Paulo: 
S.A Atlas, 2014.

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