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DOSAGEM DO CONCRETO

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Dosagens de Concreto 
 
 
 
Apresentação: Simone Perruci Galvão 
 
 
UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO 
AGOSTINHO – UACSA/UFRPE 
Sumário 
Introdução 
Requisitos gerais da Dosagem 
Influências dos materiais no traço 
Métodos de dosagem 
 Empírica 
 Experimental 
DOSAGEM 
 Estudo de dosagem de concretos de cimento Portland são 
procedimentos necessários para obtenção de proporções 
ideais dos materiais componentes do mesmo (traço): 
ADITIVOS 
ADIÇÕES MINERAIS 
TRAÇO MAIS BÁSICO 
BRITA 
Isaia, 2011. Concreto: ciências e Tecnologia 
DOSAGEM 
MISTURA ECONOMICA E ADEQUADAS A 
CONDIÇÃO DE SERVIÇO 
Dosagem 
 Dosagem – Traço (expressão da composição do concreto) 
◦ Sequência do traço  1:a:b e relação a/c 
 
 Traço  
◦ Em massa seca dos materais (maior rigor). 
◦ Em volume. 
 
DOSAGEM 
REQUISITOS GERAIS 
 
 Trabalhabilidade 
 
 Resistência Mecânica  Projeto Estrutural 
 
 Permeabilidade/Porosidade  em função da relação a/c 
e introdução de materiais (pozolanas e aditivos 
químicos) 
 
 Custo  grande volume 
DOSAGEM 
TRABALHABILIDADE 
 
 Relação água/materiais secos 
 Teor de argamassa 
 Proporção entre cimento:agregados (1: m); 
 Forma e textura dos agregados, principalmente os 
graúdos. 
 
DOSAGEM 
TRABALHABILIDADE 
 Slump Test ( Ensaio de Abatimento do tronco de cone) 
(ABNT NBR NM 33:1998 E ABNT 67: 1998). 
RESISTÊNCIA 
RESISTÊNCIA ESPECIFICADA 
 
 COMPRESSÃO SIMPLES (ABNT NBR 5738:2015 e 
5739:2007)  Parâmetro principal para projetos 
correntes 
 
 Tração por compressão diametral (NBR 7222 ) 
 Tração na Flexão (NBR 12142 ) 
 Módulo de elasticidade (NBR 8522 ) 
 Desgaste por abrasão 
 
PROJETOS ESPECIAIS 
 Fck – de projeto 
 
 Valor de referência que o projetista adota como base de 
cálculo, sendo associada a um nível de confiança de 95%. 
 
 
 
 
Concreto – Dosagem 
fck  O Valor da resistência que tem 5% de probabilidade de não ser 
alcançado, em ensaios de corpos-de-prova de um determinado lote de concreto 
fcmj =fck + 1,65 Sd (ABNT NBR 12655:2006) 
DOSAGEM 
INFLUÊNCIAS DOS MATERIAIS COMPONENTES 
DO CONCRETO NA DOSAGEM 
 
 Cimento 
◦ Um maior consumo acarreta: 
 Maior plasticidade 
 Maior coesão 
 Menos segregação 
 Menor exsudação 
 Maior calor de hidratação 
 Maior Variação volumétrica 
DOSAGEM 
INFLUÊNCIAS DOS MATERIAIS COMPONENTES 
DO CONCRETO NA DOSAGEM 
 
 Agregado Miúdo 
◦ Um maior consumo acarreta: 
 Aumento do consumo da água 
 Aumento do consumo de cimento 
 Maior plasticidade 
DOSAGEM 
INFLUÊNCIAS DOS MATERIAIS COMPONENTES 
DO CONCRETO NA DOSAGEM 
 
 Agregado Graúdo 
◦ Quanto mais arredondado e liso  maior plasticidade 
e menor aderência 
◦ Lamelar  maior consumo de cimento, areia, água  
menor resistência 
◦ Agregados Cúbicos e rugosos são ideais 
MÉTODOS DE DOSAGENS 
DOSAGEM 
 Inexistência de norma específica para estudo de 
dosagem (procedimentos e parâmetros) 
 
 
 
 Pesquisadores propõem seus próprios métodos de 
Dosagem 
 
 Métodos: IPT (Torres, Priszkulnik, Tango, 1986), INT 
(lobo Carneiro, 1937), ITERS (Petrucci, 1985), ABCP 
(adaptação do método ACI), Helene e Terzian (1992), 
Aiticin (1998), entre outros. 
 
 
 
Isaia, 2011. Concreto: ciências e Tecnologia 
Histórico 
 1918: Duff A. Abrams 
◦ Abrams Law: “Dentro do campo dos concretos plásticos, a 
resistência aos esforços mecânicos, bem como as demais 
propriedades do concreto endurecido variam na relação 
inversa da relação água/cimento”. 
 
◦ fcj = resistência à compressão a j dias de idade. 
◦ K1 e k2 constantes que dependem da natureza dos 
materiais, da idade e das condições de cura. 
◦ a/c = relação água-cimento. 
 
 
 
 
Abrams 
 Abatimento do tronco de cone 
 Módulo de finura 
Inge Lyse – Lei de Lyse (1931) 
É a principal determinante da consistência do concreto fresco 
Métodos de dosagem 
EMPÍRICO – NÃO EXPERIMENTAL 
 
 O traço é definido pela experiência ou tradição, 
 Pode ser relacionada a tabelas pré prontas – não 
considera a natureza e características dos materiais 
disponíveis numa dada região, 
 Obras de pequeno porte. 
 
 
Métodos de dosagem 
EMPÍRICO – NÃO EXPERIMENTAL 
 
 
Fonte: Medeiros, M. Dosagem dos Concretos de 
Cimento Portland. 
Métodos de dosagem 
EXPERIMENTAL – RACIONAL 
 
 É realizado um estudo teórico prático para a 
determinação do traço 
◦ Utilização dos materiais disponíveis 
◦ Mistura mais econômica 
◦ Condições de projeto 
 
 
MÉTODO DO IBRACON 
Método IBRACON 
 Método versátil, simples 
 Fixa o teor de argamassa e pretende-se chegar ao teor 
mínimo de água para uma dada trabalhabilidade 
 Limites 
◦ Resistência a compressão 5 Mpa a 150 Mpa 
◦ Teor de água 0,15 a 1,5 
◦ Dmax do agregado graúdo 4,8 – 100mm 
◦ Teor de argamassa seca 30% - 90% 
◦ Fator água/ materiais secos 5 – 12% 
Passo 1 
 Escolher Dmax agregado  em função densidade de 
armadura e formas 
 Escolher abatimento (Transporte e Lançamento) 
 Determinação da resistência média de dosagem 
 
fcmj =fck + 1,65 Sd (ABNT NBR 12655:2015) 
A = 4,0 
B = 5,5 
C = 7,0 
Passo 2 
 Escolher três traços, referentes a massa seca 
CIMENTO:AGREGADO. 
 
◦ Um de partida (intermediário), um mais forte e outro 
mais fraco. 
 
1 : m-1 1 : m 1 : m+1 
OU 
1 : m-1,5 1 : m 1 : m+1,5 
 
 
Passo 2 
 Medir o teor de argamassa 
 
  (%)= (1+a) x 100 
 (1+m) 
 
 m = a + p 
 Inicialmente 1:5 
 Trabalho Experimental  
◦ Teor ótimo de argamassa [ (%)]  variando de 
0,02  = 37% – 65% 
◦ Buscar a relação ideal entre os materiais para atingir a 
trabalhabilidade especificada 
 
 
 
Fonte: Medeiros, M. Dosagem dos Concretos de 
Cimento Portland. 
Passo 3 
 Fixar o teor ótimo de argamassa (%) 
 Proceder os demais traços para m = 6 e m = 4 ou m= 
6,5 e m=3,5  para o mesmo abatimento 
 Moldo corpos de prova  resistência 
Passo 4 
 
MÉTODO DA ABCP 
Método ABCP 
 Adaptado do método ACI (American Concrete Institute) 
 agregados brasileiros (concretos com consistência: 
plástica (50 mm) ou fluida (150 mm) 
 
 Mostra uma primeira aproximação da quantidade dos 
materiais, devendo-se proceder com cálculos 
experimentais 
 
 Utilizam tabelas e gráficos elaborados a partir de 
resultados médios de resultados experimentais. 
 
 Resistências alcançadas 15 Mpa a 40 Mpa 
Método ABCP 
Características dos materiais 
 Cimento 
◦ Tipo 
◦ Massa específica 
◦ Resistência do cimento aos 28 dias 
 
 Agregado 
◦ Análise granulométrica (Módulo de finura do 
agregado miúdo, dimensão máxima do agregado 
graúdo) 
◦ Massa específica 
◦ Massa unitária (compactada) 
Características dos materiais 
 Concreto 
◦ Consistência desejada no estado fresco 
◦ Condições de exposição 
◦ Resistência de dosagem do concreto 
fcmj =fck + 1,65 Sd (ABNT NBR 12655:2015) 
Passo 1 
 Determinação da resistência média de dosagem 
 
fcmj =fck + 1,65 Sd (ABNT NBR 12655:2015) 
A = 4,0 
B = 5,5 
C = 7,0 
 condição A (aplicável a todas as classes de concreto): o cimento e os 
agregados são medidos em massa, a água de amassamento é medida em 
massa ou volume com dispositivo dosador e corrigida em função da 
umidade dos agregados; b) condição B (pode ser aplicada às classes C10 a C20): o cimento é 
medido em massa, a água de amassamento é medida em volume 
mediante dispositivo dosador e os agregados medidos em massa 
combinada com volume, 
 
 c) condição C (pode ser aplicada apenas aos concretos de classe C10 e 
C15): o cimento é medido em massa, os agregados são medidos em 
volume, a água de amassamento é medida em volume e a sua quantidade 
é corrigida em função da estimativa da umidade dos agregados. 
Passo 3 
 Resistência mecânica 
◦ Curva de Abrams  a/c 
 
Passo 2 
 Durabilidade (NBR 6118) 
◦ Relação a/c e tipo de cimento 
 
 
ESCOLHA DA RELAÇÃO A/C EM FUNÇÃO DA 
SITUAÇÃO MAIOR SEGURANÇA 
 
 
 
 
MENOR a/c 
Passo 4 
 Determinação do consumo de água (Ca) 
 
 
 
 
 
 
 Determinação do Consumo do cimento (C) para 1 m3 de 
concreto . 
 
Passo 5 
 Determinação do consumo dos agregados 
 
 Teor ótimo do agregado graúdo máx – (graúdo) 
 MF (areia) 
 
 Teor ótimo de areia Teor da pasta 
 Consumo de 
 agregado graúdo 
 
 Massa específica e massa unitária (agregado graúdo e 
miúdo) 
Passo 5 
 Determinação do consumo dos agregado graúdo (Cb) para 
1m3 de concreto 
 
 
 
 
 
 
 
 Cb = Vc x Mc (Kg) Vc – volume do agregado seco/ 
 m3 de concreto 
 Mc – massa unitária 
 compactada do ag. graúdo 
 
 Consumo de Agregado graúdo (Cb) para 1 m3 de concreto: 
 
Método dosagem ABCP 
COMPOSIÇÃO COM DOIS AGREGADOS GRAÚDOS 
 
 
 
 
 
 
• Critério do menor volume de vazios, 
• Proporcionar as britas de maneira a obter a maior massa 
unitária compactada 
 
 
 
 
 
 
 
 
Método dosagem ABCP 
 
 
 
 
 
 
 
 Consumo de Agregado miúdo (Cm) para 1 m3 de concreto 
 
Método dosagem ABCP 
TRAÇO 
CUIDADOS E CORREÇÕES 
 Falta argamassa  acrescento areia, mantém constante 
a/c 
 Excesso de argamassa  acrescentar brita, mantém a 
relação a/c 
Exercício 
 Cimento CP II E-32 
◦ γesp= 3100 kg/m³ 
 Condição Ambiental - Moderada 
 Areia 
◦ MF = 2,60 
◦ ( Inch. 30% c/ 6% de umid). 
◦ γesp = 2650 kg/m³ (real) 
◦ δuni =1470 kg/m3 (aparente) 
 
 Concreto 
◦ fck = 25,O MPa 
◦ Abat. = 90±10 mm 
◦ sd = 5,5 MPa 
CARACTERÍSTICAS DA DOSAGEM DE 
CONCRETO 
 
Brita 
γ esp= 2700 kg/m³ 
δuni = 1500 kg/m³ (compac.) 
δuni= 1430 kg/m3 (b1 solta) 
δuni = 1400 kg/m³ (b2 solta) 
Dmax = 25 mm 
Proporção das britas 
B1 = 50% 
B2 = 50% 
CARACTERÍSTICAS DA DOSAGEM DE 
CONCRETO 
 
 SOLUÇÃO: 
 
 fc28 = 25,0 + 1,65 x 5,5  f c28 = 34,0 MPa 
 
 Res. do cimento = 32,0 MPa 
 Res. do concreto = 34,0 Mpa 
 
Etapa 2: Determinação da relação a/c 
a/c=0,475 
Etapa 2: Condição ambiental moderada 
a/c=0,6 
CARACTERÍSTICAS DA DOSAGEM DE 
CONCRETO 
  SOLUÇÃO: 
 
 Etapa 3: Determinar o consumo dos materiais 
 
 Consumo de água 
◦ abat. = 90 mm 
◦ Dmáx = 25 mm Consumo de água 200l 
 
 Consumo de cimento para 1m 3: 
 
◦ 200/0,475 = 421 
◦ Cc = 421 kg 
CARACTERÍSTICAS DA DOSAGEM DE 
CONCRETO 
 
 Etapa 4: Determinar o consumo dos materiais 
 
 Consumo de agregado graúdo 
 
◦ MF = 2,60 
◦ Dmax = 25 mm 
◦ δuni = 1500 kg/m³ (compac.) 
 
 Cb = 0,715x 1500 = 1072 kg 
◦ Cb1 = 1072x0,50 = 536kg 
◦ Cb2 = 1072x0,50 = 536 kg 
0,715 m3 
Cb = Vc x Mc (Kg para 1m3) 
Proporção das britas 
B1 = 50% 
B2 = 50% 
CARACTERÍSTICAS DA DOSAGEM DE 
CONCRETO 
 
 Etapa 5: 
 
 Consumo de agregado miúdo 
 
 Vareia= 1- [(Cc/γcim)+(Cb/γbrita) + (Ca/γágua)] 
 Vareia= 1-[(421/3100 + 1072/2700 + 200/1000)] 
 V areia= 1- (0,732) = 0,268 
 
 Careia = V areia x γ areia (para 1 m3 de concreto) 
◦ Careia = 0,268 x 2650 = 710 kg 
γb esp= 2700 kg/m³ 
γc esp= 3100 kg/m³ 
γag esp= 1000 kg/m³\ 
γa esp= 2650 kg/m³ 
CARACTERÍSTICAS DA DOSAGEM DE 
CONCRETO 
 
 Etapa 5: apresentação do traço  todos os consumos são dados 
em relação ao consumo docimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
1: 1,686: 1,242: 1,242 
421 : 710: 536: 536: 200 
421 : 421 : 421: 421 : 421 
CARACTERÍSTICAS DA DOSAGEM DE 
CONCRETO – traço em volume 
 
 A dosagem pode ser feita em volume, o cimento é medido em sacos 
inteiros e a água em recipientes graduados. Desta forma obtemos boa 
precisão na medidas desses materiais. 
 
 Para medir os agregados após a sua transformação em volumes 
correspondentes a um saco de cimento, o usual é providenciar padiolas. 
 
 O volume da caixa deve corresponder ao volume do agregado. 
Considerando-se que as padiolas são transportadas por dois homens, não 
convém que a massa total ultrapasse 60 kg. 
 
 Medidas usuais são largura = 35 cm e comprimento = 45 cm. 
Materiais traço Peso (Kg) Volume (l) Padiola 
Cimento 1 50 50 1 saco 
Areia 1,686 50* 1,686 = 84 [84/1,47] *1,30 = 74 2 X (45 x 35 x 
24) 
Brita 1 1,242 50* 1,242 = 62 62/1,43 = 43 1 x ( 45 x 35 x 
27,5) 
Brita 2 1,242 50* 1,242 = 62 
 
62/1,40 = 44 
 
1 x ( 45 x 35 x 
28) 
água 0,475 50*0,475 = 24 24 – (0,06*84) = 19 19 
Areia  δuni =1470 kg/m3 (aparente) 1,47Kg/l 
Agregado 1  δuni= 1430 kg/m3 (b1 solta) 
Agregado 2  δuni = 1400 kg/m³ (b2 solta) 
Consumo do cimento 
Consumo do cimento 
Referência Bibliográficas 
 ABCP. Racionalização de estruturas de concreto armado. Apostila de 
aula. S.d. 
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 
12655/96 - Concreto - Preparo, controle e recebimento. Rio de Janeiro, 
2006. 
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-
6118: Projeto de Estruturas de Concreto. Rio de Janeiro, 2010. 
 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 
5739. Ensaio de compressão de corpos de provas cilindricos. Rio de 
Janeiro, 2007. 
 ISAIA, C. Concreto: Ciências e Tecnologia. IBRACON: São Paulo, 
2011.931p. 
 MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.M. Concreto: Estrutura, Propriedades e 
materiais. Pini:São, Paulo, 1994. 573p. 
 MEDEIROS, M. H.F. Dosagem dos concretos de cimento Portland. 
Acesso: http://www.dcc.ufpr.br/.

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