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MANUAL DE TPE 2017 2

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Prévia do material em texto

6 
 
5 
 
FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS ESCOLA DE NEGÓCIOS E HOSPITALIDADE 
 
 
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 2017/2 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO.................................................................................................................4 
 
REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.................... 4 
Objetivo................................................................................................................ 4 
Grupos de Temas de Pesquisa...............................................................................4 
Atribuições do Coordenador de Curso................................................................. 4 
Atribuições do Professor Orientador.................................................................... 5 
Atribuições do Orientando................................................................................... 5 
Avaliação.............................................................................................................. 5 
ESTRUTURA OBRIGATÓRIA DO PROJETO................................................. 6 
Escolha do Tema................................................................................................... 6 
Justificativa........................................................................................................... 6 
Problema de Pesquisa e ou Hipótese de Pesquisa.................................................6 
Objetivos................................................................................................................6 
Metodologia...........................................................................................................7 
Estrutura da Monografia........................................................................................7 
Referências e Revisão Bibliográfica......................................................................7 
Cronograma...........................................................................................................7 
Estrutura do trabalho de conclusão de curso.........................................................7 
Palavras-chave.......................................................................................................8 
Referências............................................................................................................8 
NORMAS DE ENTREGA DOS TRABALHOS..................................................8 
Projeto de pesquisa................................................................................................8 
Margens.................................................................................................................8 
Espaço entre linhas................................................................................................9 
Parágrafos.............................................................................................................9 
Citações................................................................................................................10 
Notas de Rodapé..................................................................................................13 
Equações e Fórmulas...........................................................................................13 
Referências...........................................................................................................13 
 
 
4. 	INDICAÇÕES DE SITES DE ECONOMIA E BASE DE DADOS 
ECONÔMICOS...............................................................................................................17 
 
5 	PRINCIPAIS PERIÓDICOS DE ECONOMIA..................................................17 
REFERÊNCIAS............................................................................................................. 18 
Anexo 1: Exemplo de projeto em economia...................................................................20 
INTRODUÇÃO 
 
A elaboração do trabalho de conclusão de curso de Ciências Econômicas das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) atende ao disposto na Resolução nº 4, de 13 de julho de 2007, artigo 10, das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Econômicas. 
Este Manual de Técnica de Pesquisa em Economia visa padronizar a apresentação inicia dos trabalhos de conclusão de curso, segundo as normas vigentes. Assim, pretende-se que o manual possa servir de guia para os alunos na resolução dos problemas mais comuns que surgem quando da elaboração do trabalho. 
 
1. Regimento de Técnicas de Pesquisa em Economia. 
 
Neste tópico serão descritos os procedimentos que deverão guiar a elaboração do projeto de trabalho de conclusão de curso. Por formal, entendem-se as técnicas de redação e apresentação textuais e não textuais do trabalho, padronizados por determinações normativas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 
 
1.1 Objetivo 
O projeto em Técnicas de Pesquisa em Economia tem por objetivo capacitar os alunos a desenvolver profissionalmente e academicamente trabalhos científicos que tratem de temas econômicos em suas variadas manifestações teóricos. 
A pesquisa será em grupo de 2 ou 3 alunos, sob orientação de um professor designado no início do semestre. 
 
1.2 Grupos de Temas de Pesquisa 
O tema a ser escolhido pelo aluno deverá estar inserido em um dos seguintes temas de pesquisa do curso de Ciências Econômicas: 
Políticas Públicas e Setor Público; 
Finanças, Mercado e Indústria; 
Desenvolvimento Sustentável, Economia do Meio Ambiente, Economia 
Agrícola e Economia Rural; 
Economia Política Internacional; 
Economia do Bem-Estar Social e Economia Regional e Urbana; 
Organização Industrial e Economia da Tecnologia. 
 
1.3 Atribuições do Coordenador de Curso 
As atividades referentes à orientação dos trabalhos de conclusão de curso serão definidas pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas, cabendo-lhe: 
Informar aos orientandos sobre os grupos de pesquisa, bem como a proximidade de cada professor orientador com os temas; 
Supervisionar o controle do desenvolvimento do trabalho em todas as suas etapas; 
Orientar o corpo docente e discente para o bom andamento do trabalho, intervindo quando necessário; 
Convocar: 
i. Orientandos para prestarem esclarecimentos sobre questões referentes à preparação e à elaboração do trabalho de conclusão de curso; ii. Orientadores para reuniões de acompanhamento e avaliação; 
 
1.4 Atribuições do Professor Orientador Ao professor orientador cabe: 
Orientar, analisar e aprovar ou não o projeto de trabalho de conclusão de curso, sugerindo alterações que entender pertinentes; 
Comunicar e acompanhar os prazos determinados para a elaboração projeto, além de sugerir bibliografias relevantes ao tema da pesquisa; 
 
1.5 Atribuições dos Orientandos 
Aos alunos orientandos caberão: 
Ponderar sobre as sugestões apresentadas pelo professor orientador do projeto do trabalho de conclusão de curso; 
Atender à convocação do professor orientador e do Coordenador do 
Curso, no dia e hora previamente designados; 
Observar e respeitar os prazos pré-estabelecidos pela Coordenação do 
Curso para a entrega dos trabalhos; 
Seguir as diretrizes normativas propostas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 
 
1.6 Avaliação 
 
Projeto do trabalho de conclusão de curso: 
Conformidade do trabalho com as normatizações da ABNT; 
Conformidade do trabalho com o item 2 deste manual; 
Coerência na apresentação textual, metodológica e teórica dos argumentos; 
Observação e cumprimento dos prazos pré-estabelecidos; 
Frequência mínima igual o superior a 75% (setenta e cinco por cento); 
Serão aprovados os alunos que obtiverem média final igual ou superior a 5,0 (cinco). 
A nota da disciplinade Técnicas de Pesquisa em Economia, para alunos do sexto semestre, será calculada considerando a seguinte ponderação: 
 
Atividades de Pesquisa (1,0 ponto); 
Teste de progresso (2,0 pontos); 
Projeto de Pesquisa de Monografia (7,0 pontos); 
 
 
 
Tabela 1: Datas de entregas dos trabalhos. 
	Início das aulas até 30/11/2017 
	Período de orientação 
	21/09/2017 Liberdade e 
20/09/2017 Itaim 
	Entrega atividade de pesquisa I (parte do projeto) 
	19/10/2017 Liberdade e 
18/10/2017 Itaim 
	Entrega atividade de pesquisa II (parte do projeto) 
	30/11/2017 Liberdade e 
06/12/2017 Itaim 
	Entrega versão final do projeto (Impresso + CD) 
Fonte: Elaboração própria 
 
A disciplina Técnicas de Pesquisa em Economia não está sujeita a segunda chamada e nem a exame de reavaliação. 
 
 	Segundo Bêrni (2002), um projeto de pesquisa consiste em organização de ideias que o pesquisador possui de um determinado tema objeto, sobre o qual pretende avançar sua investigação. 
 
O projeto e o trabalho de conclusão do curso será em grupo de 2 ou 3 alunos. 
 
 
2 Estrutura Obrigatória do Projeto 
 
 O projeto de pesquisa deverá conter um total de, no máximo, quinze páginas, com um mínimo de sete páginas, sendo descontada a capa descrita no modelo em anexo, além disso, o projeto deverá observar a seguinte estrutura: 
 	 
2.1 Escolha do tema 
 Etapa fundamental do trabalho, uma vez que dela dependem todas as demais decisões, sejam metodológicas, teóricas, práticas, orçamentárias, etc.h 
 A escolha do tema deve ser pautada pela viabilidade de sua execução, dentro de um dos grupos de pesquisa descritos no item 1.5 desse manual. Entende-se, como condicionante, que tal escolha deve respeitar o nível conceitual exigido para uma pesquisa de conclusão de curso de graduação; prazos de levantamentos de dados, alcance metodológico e condições analíticas adequadas a um trabalho monográfico para um curso de economia. 
 	 
2.2 Revisão bibliográfica 
 O aluno pesquisador deverá demonstrar conhecimento prévio de outros autores que empreenderam pesquisas no mesmo tema que o seu. Espera-se o respaldo da monografia em pesquisas relevantes anteriores a sua. Em termos objetivos, o trabalho em construção deverá respaldar-se em referenciais teóricos cujos princípios elementares são conhecidos de antemão, mas sobre os quais imagina-se possíveis proposições complementares conclusivas ou não. 
 As revisões bibliográficas servem ao propósito de aumentar o alcance analítico sobre o tema. Dessa forma, demandarão ser estruturados, em conjunto com o orientador, de forma a potencializar a compreensão sobre causas e efeitos do tema abordado. 
 
2.3 Justificativa de pesquisa 
 Etapa destinada a demonstrar a relevância prática e/ou teórica da pesquisa valendo-se de entendimentos reconhecidos pela literatura do tema. Nesse sentido, imprescinde-se de conhecimento teórico, que sustentem e justifiquem um trabalho investigativo. Na prática, o aluno deve apontar a contribuição de sua pesquisa. 
 
2.4 Problema de Pesquisa 
 Entende-se por problema de pesquisa a pergunta chave condutora da investigação, que deve ser limitada a algo plausível de ser alcançado dentro das limitações estruturais pertinentes a uma monografia. 
 
 
 
2.5 Hipótese de Pesquisa 
 A hipótese de pesquisa consiste num argumento teórico sobre o qual a investigação se encarregará de refutar (negar) ou corroborar (confirmar). Portanto, é de interesse averiguar se tal afirmação teórica é observada ou não. 
 
2.6 Objetivos (geral e específicos) 
 A definição do objetivo geral é dimensionar a pretensão da pesquisa em seu conjunto. Essa etapa requer, sempre que possível, delimitações temporárias, espaciais e teóricas. Em síntese, trata-se de saber “o que” o trabalho quer descobrir. 
 Já o objetivo específico pressupõe etapas norteadoras da pesquisa na consecução do objetivo geral. Na prática, os objetivos específicos orientam a atividade de cada um dos capítulos empreendidos, levantando pontos que quando unidos, subsidiam as respostas ao problema de pesquisa ou as hipóteses assumidas. 
 
2.7 Metodologia 
 O método de pesquisa é o processo pelo qual o pesquisador irá demonstrar ao seu leitor quais recursos irá valer-se para alcançar seus objetivos, indicando suas opções por abordagens históricas, teóricas, aplicadas ou combinações dessas categorias. 
 Entende-se por recursos os domínios teóricos, levantamentos bibliográficos, fontes de dados primários ou secundários (séries temporais ou cortes transversais), modelos analíticos, técnicas quantitativas (estatísticas descritivas, etc) ou qualitativas. Cabe ao aluno apresentar as fontes de dados que serão usadas, bem como as variáveis de interesse da pesquisa, delimitando sua respectiva periodicidade. As pesquisas que optarem por recursos econométricos deverão, necessariamente, especificar o método a ser utilizado. 
 
2.8 Cronograma 
 O modelo de cronograma deverá ser seguido conforma o diagrama abaixo, considerando como “mês 1” o mês equivalente ao início de sua orientação, que ocorrerá, normalmente nos meses de fevereiro ou agosto. 
 
	 
	Mês 
1 
	Mês 
2 
	Mês 
3 
	Mês 
4 
	Mês 
5 
	Mês 
6 
	Mês 
7 
	Mês 
8 
	Mês 
9 
	Mês 10 
	Levantamento bibliográfico 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Redação do capítulo 1 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Redação do capítulo 2 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Levantamento e Tratamento dos dados 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Redação do capítulo 3 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Redação da conclusão 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Redação da introdução 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Referências, apêndices e anexos 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Revisão do texto 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Revisão final do texto 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Entrega da monografia 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Defesa oral 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
 
2.9 Estrutura da monografia 
 Recomenda-se o uso de monografias com três capítulos, embora há possibilidade de contemplar um quarto capítulo. Esse item requer a descrição, em parágrafo único, de maneira sucinta, do conteúdo a ser tratado em cada um, além de especificar que a pesquisa também contempla introdução e conclusão (ou considerações finais, dependendo do caso). 
 A pesquisa deve contemplar, obrigatoriamente, um capítulo inicial de natureza teórica. Os demais devem seguir a proposta de interesse do pesquisador, isto é, pode ser de caráter histórico, teórico ou aplicado. 
 
2.10 Palavras-chave 
 Consiste nos termos mais relevantes a serem utilizados na pesquisa. Deverão ser apresentados no mínimo 3 e no máximo 5 termos chaves, os quais devem estar presentes no resumo da pesquisa. 
 
2.11 Referências 
 A seção de referências bibliográficas contempla a descrição dos trabalhos utilizados ao longo de toda a pesquisa, dispostos conforme item 3.8 desse manual. As referências são pautadas nas normas da ABNT. 
 
 
3 Normas de Entrega dos Trabalhos 
 
 Nesse capítulo serão explicadas como os alunos deverão entregar o trabalho, conforme normas da ABNT 
 
3.1 Projeto de Pesquisa 
As entregas do Projeto deverão ser realizadas num único CD Rom e entregue ao orientador na data definida pela Comissão de Monografia. O texto deverá conter os elementos descritos na seção 2 desse manual em dois arquivos, redigidos um em arquivo eletrônico “.doc” e outro em “.pdf”. A ausência de cumprimento dessa exigência descaracteriza a entrega. A identificação do conteúdo entregue deverá ser feita em etiqueta adesiva e respeitar os seguintes critérios: 
Nome completo do aluno; 
Número do Registro de Acadêmico (RA); 
Identificação do nome e titulação do professor orientador; 
Título completo do trabalho; 
 
3.2 MargensO texto deve ser redigido com as seguintes definições de margens: 
Margens: superior e esquerda - 3,0 centímetros; 
Margens: inferior e direito - 2,0 centímetros. 
 
Gráfico 1 – Descrição das Configurações de Página no Word. 
 
Fonte: Elaboração própria a partir do software MS WORD 
 
3.3 Espaço de Entrelinhas 
No corpo do texto, resumo, abstract, títulos de seções e subseções o espaçamento entre linhas a ser adotado é de uma unidade e meia, do padrão dos programas editores de texto comuns. Para notas de rodapé, legendas de ilustrações e tabelas e citações diretas acima de três linhas, o espaçamento entre linhas deve ser de uma unidade simples. 
Para as referências da pesquisa, o texto deve ser alinhado à esquerda com espaçamento simples no corpo do texto. Ao longo de todo trabalho o alinhamento deve ser justificado, exceto para títulos das seções, subseções e ilustrações e suas respectivas fontes que devem constar com alinhamento à esquerda. 
As seções e subseções devem ser separadas por dois espaços de um e meio entre linhas. 
 
3.4 Parágrafos 
Os parágrafos deverão observar um recuo de 1,25 (um centímetro e vinte cinco décimos de centímetro) a partir da margem esquerda. 
 
 
 
 
Gráfico 2 – Descrição das Configurações de Paragrafo no Word. 
Fonte: Elaboração própria a partir do software MS WORD 
 
 
3.5 Citações 
As citações remetem a uma ideia ou informação obtida a partir de outro trabalho. A apresentação pode ocorrer no início, no final ou ao longo do parágrafo do texto. 
Ao invés de se fazer a citação da referência na nota de rodapé utilizando o sistema numérico, recomenda-se utilizar o sistema autor-data-página no próprio texto, que inclui sobrenome do autor, ano da publicação e página citada, separados por vírgula. 
São possíveis três tipos de citações: direta, indireta e citação da citação. 
 
• Direta: Consiste na transcrição literal do texto obtido de outro trabalho. Nesse caso, há diferença na forma para as citações de até três linhas e para as que possuem acima de três linhas. 
 
a) Citações de até três linhas: Apresentação entre aspas dupla do conteúdo literal inserida no próprio texto. É acompanhada do último do autor (em caixa alta quando entre parênteses), do ano de publicação da pesquisa e do número da página onde extraída a citação. Os termos são separados por vírgula. 
 
EXEMPLOS: 
 
“Em um processo de integração excludente, com forte luta competitiva e busca de inserção produtiva no comércio mundial, aumenta o esforço para modernização produtiva” (DINIZ, 2001, p. 8). 
 
Diniz (2001, p.8) argumenta que “em um processo de integração excludente, com forte luta competitiva e busca de inserção produtiva no comércio mundial, aumenta o esforço para modernização produtiva”. 
 
O homem sob o prisma teórico passa a “[...] preferir mais a menos, escolher a mais alta taxa de rendibilidade, minimizar os custos unitários e, sobretudo, prosseguir o interesse próprio sem qualquer atenção explícita para o bem-estar dos outros” (BLAUG, 1994, p. 323-324, grifos acrescidos). 
 
Dica: Após utilizar a citação no corpo do texto, inclua a obra na lista de referências. 
 
b) Citações com mais de três linhas: Exigem destaque no texto, sendo separada com recuo de 4 (quatro) cm da margem esquerda, com letra de tamanho 10 e sem aspas, além de espaçamento simples entre linhas. Segue o mesmo requisito para menção da obra original da citação com menos de três linhas. 
 
EXEMPLOS: 
 
Quando se trata de programas de transferência de renda, o primeiro incentivo adverso que se suporia existir é o da redução da oferta de trabalho dos beneficiários, aumentando seu grau de dependência em relação ao programa, dada a redução da renda proveniente do trabalho (TAVARES, 2008, p. 4) 
 
Dica: Tradução da citação pode ser elaborada, desde que contenha a expressão 
“tradução nossa” após a menção do último nome do autor, ano de publicação e página. 
 
• Indireta: Compreende a reprodução da ideia do autor, mas com as próprias palavras do autor que redige o texto 
 
EXEMPLO: 
 
Os resultados de trabalhos relacionados à pobreza, a partir de variáveis monetárias, ainda são abordadas na literatura sobre o tema em questão (SEN, 2001). 
 
Sen (2001) leva adiante a discussão dos resultados dos trabalhos sobre pobreza relacionados às variáveis monetárias. 
 
Evidências empíricas no formato de U invertido foram obtidas por Grossman e Krueger (1991), Shafik e Bandyopadhyay (1992) e Panayotou (1993). 
 
a) Citação da citação: Utilizada em casos de trabalhos raros ou de difícil acesso. Trata-se de uma citação, direta ou indireta, de uma pesquisa consultada. Para tanto, é necessário mencionar o sobrenome do autor do texto original (além do ano de publicação) tal como na citação direta ou indireta, seguido do termo apud e do último nome do autor do trabalho consultado, ano de publicação e página onde conste o trecho citado. 
 
Além disso, deve ser indicada, em nota de rodapé, em tamanho de fonte 10, a menção ao trabalho original, tal como previsto nas referências. Ambos os trabalhos devem constar nas referências. 
 
Os casos de citação da citação devem ser evitados ao máximo durante a pesquisa. Nesse caso, o autor deve sempre recorrer ao conteúdo da obra original para confeccionar o conteúdo do texto. A apresentação de um trecho de citação da citação nos moldes da citação direta ou indireta implica em plágio, uma vez que não demonstra a obra que consta o trecho efetivamente lido pelo autor e sugere uma apropriação de ideia indevida pelo mesmo. 
 
 
EXEMPLO: 
 
Outra definição, apresentada por Kakwani e Pernia¹ (2000 apud SALVATO, 2008, p. 3-4), contempla um método de decomposição proporcional. 
 
Na nota de rodapé: 
 
¹ KAKWANI, K.; PERNIA, E. What is pro-poor growth? Asian Development Review, local. v.1, 2000. Página inicial-página final 
 
Dica: O próprio Word apresenta o recurso de inserção de nota de rodapé (aba referências e inserir nota de rodapé). 
 
 	Há ainda outros pontos a serem observados nos casos de citações. 
a) Em casos que a obra possui até três autores, citam-se todos. 
 
EXEMPLO: 
 
A economia brasileira passou por uma série de políticas macroeconômicas na década de 1980 (AFONSO, SOUZA e SILVA, 1977, p. 32). 
 
Ou: 
 
Afonso, Souza e Silva (1977, p. 32) revelam que a economia brasileira passou por uma série de políticas macroeconômicas na década de 1980. 
 
b) Se houver mais de três autores, pode ser utilizado o termo et al. após a citação do sobrenome do primeiro autor no corpo do texto e nas referências. O exemplo abaixo vale tanto para o caso de citação no início quanto para final do parágrafo. 
 
EXEMPLO: (VASCONCELLOS et al, 2007, p. 12) 
 
 
3.6 Notas de Rodapé 
Utiliza-se a nota de rodapé tanto como nota explicativa, caso a palavra ou termo não seja alvo principal da pesquisa, mas necessite detalhamento para argumentação, bem como nos casos de indicação de fontes consultadas para a pesquisa. 
 
3.7 Equações e Fórmulas 
Apresentadas no corpo do texto ou sob a forma de apêndice de maneira numerada em algarismos arábicos e entre parênteses, alinhados à direita da fórmula. 
 
Exemplo: 
 
%Giniit 0it 1it%RPCit %2it RPC2it 3it Dt 4it Didhci it (1) 
 
3.8 Referências 
 Consiste na listagem dos trabalhos citados e ou consultados. Devem ser apresentados em ordem alfabética única, a partir do sobrenome do autor salvo situações onde o último nome determina adjetiva uma descendência específica como Filho, Neto, Sobrinho, Júnior, ou equivalente. Nesses casos deve ser apresentada a filiação juntamente com o último sobrenome que a antecede. EXEMPLO: (INÁCIO FILHO, 1995, p. 21) 
A apresentação deve ser alinhada à esquerda com espaçamento simples no corpo do texto. 
 As referências devem conter destaques em negrito. Para cada caso, deve-se observar as seguintes regras: 
 
Artigos (papers) apresentados em congressos ou seminários: destaque no nome do evento; 
Artigos (papers) publicados em periódicos:destaque no nome do 
periódico; 	
Monografias, dissertação e teses: destaque no título do trabalho; 
Livros: destaque para o título da obra. 
 
Apresentam-se a seguir as referências específicas 
 
EXEMPLOS: 
 
i) Artigo publicado em periódico: 
 
Autor, Título, Periódico da Revista de Publicação, Volume e/ou Número, Intervalo de Páginas e mês/ano de Publicação. 
 
ACEMOGLU, D.; JOHNSON, S.; ROBINSON, J. A. The Colonial origins of comparative development: an empirical investigation. The American Economic Review, v.91, p.1369-1401, december/2001. 
 
BATISTA JUNIOR, P. N. Dois diagnósticos equivocados da questão fiscal no Brasil. Revista de Economia Política, v. 5, n. 2, p.16-38, abr./jun. 1985. 
 
ASSAF NETO, A; LIMA, F. G; ARAÚJO, A. M. P. Uma proposta metodológica para o cálculo do custo de capital no Brasil. Revista de Administração, v. 43, n. 1, p. 72-83, 2008. 
 
SHARPE, W. F. Capital asset prices with and without negative holdings. The Journal of Finance v 46 n 2, p. 489-509. 1977. 
 
 
Artigo apresentado em Anais de congresso: 
 
Autor, Título, Evento, Cidade, Ano, Link do Trabalho e Data de Acesso. 
 
BAGOLIN, I. P.; GABE, J.; RIBEIRO, E. P. Crescimento e desigualdade no Rio 
Grande do Sul: Uma revisão da curva de Kuznets para os municípios gaúchos (19701991). In: Anais do II Encontro de Economia Gaúcha, 2004, Porto Alegre. Disponível em: <http://www.virtual.pucminas.br/idhs/02_pnud/paper/paper01_06.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2015. 
 
Livro: 
 
Autor, Título, Edição, Local da publicação, Editora e Ano de publicação 
 
AGOSTINHO, B. H. Sobre a potencialidade da alma. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. 
 
HAZZAN, S.; POMPEO, J. N. Matemática Financeira. São Paulo: Saraiva, 2007. 
 
FORTUNA, E. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011. 
 
CARVALHO, M. A.; SILVA, C. R. L. Economia Internacional. São Paulo: Saraiva, 2007. 
 
Partes de livros com autoria própria: 
 
Autor da parte referenciada, Título da parte referenciada, Referência da publicação no todo precedida de In:, Localização da parte referenciada (páginas inicial e final). 
 
ARIDA, P. Economia como pensamento e retórica. In: REGO, J. M. (Org.). A Retórica na Economia. São Paulo, Ed. 34, 1996. p. 24-69. 
 
SOUZA, E. C. L.; GUIMARÃES, T. A. O ensino do empreendedorismo em instituições de ensino superior brasileiras. In: SOUZA, E. C. L. de, GUIMARÃES, T. A. Empreendedorismo além do plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2006. p. 241259. 
 
CASTRO, C. Memórias de um orientador de tese. In: BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. (org.). A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação de teses e dissertações. Florianópolis: Ed. da UFSC; São Paulo: Cortez, 2002. p. 200-250 
 
OLIVEIRA, B. R. B.; MORAES, W. F. A.; KOVACS, E. P., A formação de estratégicas internacionais de empresas, in: OLIVEIRA JUNIOR, M. M. e colaboradores, Multinacionais brasileiras: internacionalização, inovação e estratégia global, Porto Alegre, RS, Bookman, 2010. p. 58-102 
 
v) Monografias, dissertações e teses: 
 
Autor, Título, Tipo do trabalho (Monografia, Dissertação ou Tese) Grau obtido com o trabalho, Local da publicação, Entidade onde o trabalho foi apresentado, Número de folhas, Ano da publicação. 
 
CARVALHO, M. A. Estabilização dos preços agrícolas no Brasil. Tese (Doutorado em Economia de Empresas) - Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, 170f., São Paulo, 1992. 
 
GIRIOLI, L. S., Análise do uso de medidas de desempenho de empresas presentes na pesquisa em contabilidade no Brasil. Dissertação (Mestre em Ciências). Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 114f., 2010. 
 
TAFFAREL, M., A influência dos indicadores contábil-financeiros no valor de mercado das empresas brasileiras de capital aberto, no curto prazo. Dissertação (Mestrado em Contabilidade). Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 146f., 2009. 
 
BARBOSA, P. R. A. Índice de sustentabilidade empresarial da Bolsa de Valores de São Paulo (ISE-Bovespa): exame da adequação como referência para aperfeiçoamento da gestão sustentável das empresas e para formação de carteiras de investimento orientadas por princípios de sustentabilidade corporativa. Dissertação (Mestrado em Administração) – Instituto Coppead de Administração, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 150f., 2007. 
 
Artigos em jornais: 
 
Autor do artigo, Título do artigo, Título do jornal, Local de publicação, Data (dia, mês e ano), Descrição física (número ou título do caderno e páginas do artigo referenciado) e paginação. 
 
ROMANO, R. Poderes e corrupção. Estado de São Paulo, São Paulo, 23 jun. 2013. Opinião, p.A2. 
 
Artigos em jornais sem autoria: 
 
Título do artigo com a primeira palavra em letras maiúsculas, Título do jornal, Local de publicação, Data (dia, mês e ano), Descrição física (número ou título do caderno e páginas do artigo referenciado) e paginação. 
 
PROTESTO e contrato. Folha de S. Paulo, São Paulo, 24 jun. 2013. Opinião, p. A2. 
 
Internet: 
 
Autor, Nome da página, Endereço eletrônico, Data da consulta. 
 
FERNÁNDEZ, G. S.; CEZAR, M. S.; KÖRBRS, P. J. (Org.). A logística da cadeia produtiva do arroz no estado de Mato Grosso. Sinop: [s.n.], 2005. Disponível em: <http:dedalus.usp.br:4500/ALEPH/POR/USP/MONO/FULL/1445188?>. Acesso em: 
17 set. 2012. 
 
BRASIL, Lei nº 6.404/76 – Das Sociedades por Ações, disponível em 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404consol.htm>, em 01 nov 2014. 
 
______,Lei nº 11.638/2007, disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03 /_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm>, em 01 nov 2014. 
 
BRASIL. Congresso. Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ _ato2004-2006/2004/lei/l10.973.htm> . Acesso em: 25 ago. 2013. 
 
 
Dica: Caso um mesmo autor possua duas ou mais obras citadas, deve-se mencionar apenas uma vez o sobrenome do autor e em seguida utilizar travessão para os demais trabalhos. 
 
STIGLITZ, J. Whither socialism? Cambridge: MIT PRESS, 1996. 
 
___________ Globalization and its discontents. New York: Norton, 2001. 
 
Observ ações adicionais: Apresentar as referências seguindo estritamente a ordem alfabética por sobrenome do autor. Não havendo local da edição, coloca- se entre colchetes [S.l.]. Os elementos de natureza jurídica do editor (Editora, Livraria, Ltda., S.A. etc.) não devem constar da referência. Não havendo editor, indica-se entre colchetes [s.n.]. Não aparecendo na obra o local e o nome do editor, coloca-se entre colchetes [S.l.: s.n.]. Quando se indicam várias obras de um mesmo autor, o seu nome deve ser substituído por um travessão com seis toques nas referências posteriores à primeira. Os meses em português devem ser abreviados da seguinte forma: janeiro - jan.; fevereiro - fev.; março - mar.; abril - abr.; maio – maio; junho - jun.; julho - jul.; agosto - ago.; setembro - set.; outubro - out.; novembro - nov.; dezembro – dez. 
 
 
4. INDICAÇÕES DE SITES DE ECONOMIA E BASE DE DADOS 
ECONÔMICOS 
 
Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia www.anpec.org.br 
Banco Central do Brasil www.bcb.gov.br 
Banco Interamericano de Desenvolvimento www.iadb.org 
Banco Internacional de Pagamentos www.bis.org 
Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento www.bancomundial.org 
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social www.bndes.gov.br 
Comissão Econômica para América Latina e Caribe www.eclac.org Conselho Federal de Economia www.cofecon.org.br 
Conselho Regional de Economia de São Paulo www.corecon.org.br 
Departamento 	Intersindical 	de 	Estatísticas 	e 	Estudos 	Sócioeconômicos www.dieese.org.br 
Fundação Getúlio Vargas www.fgv.br 
Fundação Instituto dePesquisa Econômica www.fipe.com 
Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados www.seade.gov.br 
Fundo Monetário Internacional www.imf.org 
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística www.ibge.gov.br 
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada www.ipea.gov.br 
Ministério da Fazenda www.fazenda.gov.br 
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio www.mdic.gov.br 
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão www.mpo.gov.br 
Ministério do Trabalho www.mtb.gov.br 
Organização das Nações Unidas www.un.org 
Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico www.oecd.org 
Organização dos Estados Americanos www.oea.org 
Organização Internacional do Trabalho www.ilo.org 
Organização Mundial do Comércio www.wto.org 
 
5. PRINCIPAIS PERIÓDICOS DE ECONOMIA 
 
Análise Econômica 
Conjuntura Econômica 
Economia Aplicada 
Ensaios FEE 
Estudos Econômicos 
Novos Estudos 
Pesquisa e Planejamento Econômico 
Planejamento e Políticas Públicas IPEA 
Revista Brasileira de Comércio Exterior 
Revista Brasileira de Economia 
Revista da ANPEC 
Revista de Economia Política 
Revista Econômica do Nordeste 
 
REFERÊNCIAS 
 
AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos. 7.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de citações em documentos – NBR 10520. Rio de Janeiro, abr. 1992. 
 
_____. Apresentação de relatórios técnico-científicos – NBR 10719. Rio de Janeiro, 2011. 
 
_____. Referências Bibliográficas - NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002. 
 
_____. Resumos – NBR 6028. Rio de Janeiro, 2003. 
 
_____. Sumário – NBR 6027. Rio de Janeiro, 2003. 
 
BÊRNI, Duílio de Ávila (Coord.). Técnicas de pesquisa em economia: transformando curiosidade em conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2002. 
 
BOCCHI, João Ildebrando (Org.). Monografia para economia. São Paulo: Saraiva, 2003. 
CARRAHER, David W. Senso crítico. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1997. 
 
CASTRO, Claudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. 
 
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 
 
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. Normas para apresentação de monografia. São Paulo: FGV-SP, 2005. 
 
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 
 
___. Técnicas de pesquisa em economia e elaboração de monografias. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 
 
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 
 
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1982. 
 
LIMA, Manolita Correia. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva, 2008. 
 
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 
 
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 
 
MEKITARIAN, Eduardo. Manual de monografia. São Paulo: Faculdade de Economia São Luís, 1999. 
 
MIRANDA, José Luis Carneiro; GUSMÃO, Heloisa Rios. Apresentação e elaboração de projetos de monografia. Niterói: EDUF, 1997. 
 
MONTEIRO, Gilson. Guia para elaboração de projetos, trabalhos de conclusão de curso (TCCs), dissertações e teses. São Paulo: Edicon, 1998. 
 
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1998. 
 
PRADO, Fernando Leme do. Metodologia de projetos. São Paulo: Saraiva, 2011. 
 
SECAF, Victoria. Artigo científico: do desafio à conquista. São Paulo: Reis, 2000. 
 
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez/Moraes, 2000. 
 
VIEIRA, Sonia. Como escrever uma tese. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1998. 
 
Anexo 1: Exemplo de projeto de pesquisa em economia. 
 
 
FACULDADES METROPOLITADAS UNIDAS ESCOLA DE NEGÓCIOS E HOSPITALIDADE CURSO DE CIÊNCIAS ECONOMICAS 
 
 
 
 
 
ALUNOS 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DO ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO: O IMPACTO NOS GASTOS PÚBLICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo XXXX (ANO) 
 
TEMA 
 
Análise do envelhecimento da população: o impacto nos gastos públicos. 
 
REFERENCIAL TEÓRICO 
A população brasileira conforme estudo apresentado por Wong; Carvalho (2006) está sofrendo um rápido processo de envelhecimento. As causas para isto, segundo os autores, são dentre outros motivos, pelo declínio da fecundidade e da taxa de mortalidade, além do aumento da expectativa de vida, ocorrendo desta forma a transição de estrutura etária (TEE). Dada tal transição é necessário analisar as consequências desta para os gastos públicos com a previdência (já que haverá aumento do numero de idosos) e quais mudanças deverão ser feitas para minimizar os efeitos referentes a esta questão. “Sem reformas no sistema atual, transferências em direção às populações mais velhas consumirão metade dos gastos governamentais relacionados à idade, em 2025, ou cerca de dois terços em 2050.” (WONG e CARVALHO, 2006, p.20). 
O sistema brasileiro atual é o de repartição simples, segundo Tibério; Mendonça (2012) este sistema é cronicamente deficitário e representa um dos substanciais fatores que contribuem para instabilidade do orçamento fiscal. Desta forma se faz necessário levar em conta quais consequências o envelhecimento da população trará a este sistema já deficiente. Conforme Marques (2015) a mídia brasileira atualmente já tem colocado em suas pautas de discussões justamente essa questão do envelhecimento da população frente ao aumento das contas da previdência afirmando que o sistema previdenciário está caminhando para um “déficit sem controle”. 
Outro ponto que deve ser levado em consideração além do próprio envelhecimento é o aumento da expectativa de vida, pois se a esperança de vida cresce as pessoas ficaram mais tempo dentro no sistema previdenciário, com isso, é necessário pensar em formas de financiar este sistema para que não entre em uma profunda crise e definitivamente não fique em um “déficit sem controle”. Mesmo com a necessidade de reformas, encontrar soluções não é tarefa simples para os estudiosos da área e muito menos para o Estado. 
 
A dinâmica demográfica está diretamente relacionada à Previdência Social. De um lado, se a faixa daqueles que estão aptos a trabalhar aumenta, tal como vimos anteriormente, maiores recursos estariam disponíveis para financiar as aposentadorias, dado que, no Brasil, a contribuição é calculada sobre o salário. Mas, a bem da verdade, é preciso ver se essa população está integrada ao mercado formal de trabalho ou não, pois somente ela contribui para a Previdência. E como sabido, 42% do pessoal ocupado, em 2013, estava fora do mercado formal. (MARQUES, 2015). 
 
Conforme mencionado por Gabriel; Ferreira (2009) apesar do sistema previdenciário ter passados por reformas nos governos de Fernando Henrique Cardoso e Luís Inácio Lula da Silva estas não foram plenamente satisfatórias para solucionar a problemática desta questão. 
 
Boa parte da incapacidade de promoção de correção do modelo se deu não pela falta de propostas dos respectivos governos, mas sim pelas alterações impostas pelo poder legislativo, no período de tramitação dos processos, de forma a fazer das reformas praticamente nulas de transformações. (GABRIEL e FERREIRA, 2009, p.31). 
 
A importância que as reformas já feitas no sistema tiveram e a necessidade de reformas mais assertivas para adequar os gastos do governo a nova formação demográfica não é de preocupação exclusiva dos autores nacionais, segundo Gragnolati et al (2011) em publicação feita pelo Banco mundial, existem algumas consequências que o envelhecimento da população brasileira trará sendo uma delas o aumento dos gastos governamentais com a previdência. 
 
Sem essas reformas, os gastos teriam crescido de 10% do PIB em 2005 para surpreendentes 37% do PIB em 2050, simplesmente devido ao aumento no número de aposentados. O conjunto de reformas reduziu os custos projetados em mais que a metade. Contudo, o problema de sustentabilidadedos gastos previdenciários ainda não foi resolvido; projeta-se que as despesas com aposentadorias devem mais do que o dobrar, chegando a 22,4% do PIB até 2050. Mesmo considerando cenários mais otimistas, aumentos nos gastos previdenciários dominam as perspectivas fiscais para o Brasil. (GRAGNOLATI et al, 2011, p.13). 
 
JUSTIFICATIVA 
O tema exposto foi escolhido em decorrência de alguns motivos pessoais e também por ser a preocupação de alguns autores que estão focados no estudo da Previdência Social, como já apresentado. 
Os motivos pessoais que levaram a escolha do tema vão ao encontro do interesse em entender o sistema previdenciário brasileiro, a forma com que ele funciona e se mantém e de que forma ele irá se manter mesmo com mudanças demográficas. Tais interesses se dão pelo fato de considerar este tema importante no âmbito social, pois parte da população se planeja e arca com custos em relação à Previdência no presente para que no futuro possa contar que envelhecerá com condições de vida mínimas a sobrevivência, restituindo parte daquilo que contribuiu. Além disso, há preocupação em entender de que forma o Estado se planeja para manter o sistema previdenciário e se isso de fato é pauta de discussão por parte da sociedade. 
Além dos pontos elencados acima o tema em questão tem relevância e precisa ser aprofundado, pois a questão da conservação do sistema previdenciário é de interesse público e mais que isso, representa uma das maneiras de demonstração da democracia tomando como base a questão da proteção social. Tal afirmação pode ser concretizada a partir do conceito de “Seguridade Social” instituído pela Constituição Federal de 1988: 
 
Art. 194. (*) A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos: I - universalidade da cobertura e do atendimento; II - uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais; III - seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços; IV - irredutibilidade do valor dos benefícios; V - equidade na forma de participação no custeio; VI - diversidade da base de financiamento; VII - caráter democrático e descentralizado da administração, mediante gestão quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos colegiados. 
 
Com as evidencias apresentadas torna-se claro que analisar e planejar a manutenção do sistema previdenciário é imprescindível para cumprimento da legislação vigente e também para atender as necessidades e expectativas da população. Para isso é imprescindível compreender quais fatores podem impedir e/ou atrapalhar o bom funcionamento deste sistema, e quais as consequências que estes fatores podem trazer ao Governo, mais especificamente aos gastos públicos. 
O envelhecimento da população brasileira representa um destes elementos que se não for bem analisado e explorado pelos Ministérios e figuras responsáveis, pode trazer consequências desfavoráveis ao adequado funcionamento do sistema previdenciário e por decorrência para o orçamento público. Segundo Oliveira; Beltrão; 
Passinato (1998, p. 369), “o saneamento das contas do sistema previdenciário sem dúvida alguma traria grandes melhoras para o resultado fiscal da União.”. 
 
PROBLEMA 
Quais são as perspectivas de aumento nos gastos do governo com a previdência frente ao envelhecimento da população brasileira? 
 
HIPÓTESE 
Em um sistema previdenciário deficitário (TIBERTO; MENDONÇA, 2012) com o aumento dos números de idosos e com uma menor contribuição previdenciária a porcentagem dos gastos do governo com a previdência poderá chegar a um nível insustentável, sendo necessárias reformas e mudanças no sistema para que o governo possa se manter e continuar oferecendo tal benefício à população. 
 
OBJETIVO GERAL 
Analisar qual o impacto que o envelhecimento da população brasileira trará aos gastos públicos e quais situações o Governo enfrenta e irá enfrentar gradativamente com relação a esta questão. Além disso, verificar com base na revisão da literatura quais são as possíveis soluções para esta situação. 
 
OBJETIVO ESPECÍFICO 
Revisar a literatura sobre o tema explanando as posições dos autores sobre: a discussão da obrigatoriedade do governo com relação ao sistema previdenciário, as mudanças demográficas ocorridas no Brasil e o aumento dos gastos do governo com a previdência; 
Levantar dados referentes às mudanças demográficas ocorridas no Brasil no período destinado a análise e quais as expectativas para futuro; 
Apresentar com base na literatura quais são as prováveis mudanças que deverão ocorrem no sistema previdenciário para que o governo mantenha níveis sustentáveis nos gastos públicos. 
 
METODOLOGIA 
Será feita análise da relação entre o envelhecimento da população brasileira e os gastos públicos em um determinado espaço de tempo, o período escolhido foi a partir do ano de 2000. Além disso, mostrar algumas perspectivas já feitas sobre tal relação e suas possíveis consequências para sociedade e Governo. Para isso será necessário levantamento de dados como: a evolução demográfica da população brasileira (informações serão retiradas no site do IBGE), a evolução dos gastos do governo com a previdência a partir do período estabelecido (as fonte serão os sites do: BACEN. IPEA, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão) e por fim a revisão da literatura para conhecer qual a relação entre as variáveis e quais as soluções possíveis para sanar os problemas presumidos. Os dados coletados serão compilados e demostrados através de tabelas e avaliados conforme objetivos previamente estabelecidos em conjunto com a revisão da literária e histórica com a finalidade de corroborar a hipótese apresentada. 
CRONOGRAMA 
 
	
	Mês 1
	Mês 2
	Mês 3
	Mês 4
	Mês 5
	Mês 6
	Mês 7
	Mês 8
	Mês 9
	Mês 10
	Elaboração do projeto de monografia
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Levantamento bibliográfico
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Redação do capítulo 1
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Redação do capítulo 2
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Levantamento e Tratamento dos dados
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	Redação do capítulo 3
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	Redação da conclusão
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	Redação da introdução
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Referências, apêndices e anexos
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Revisão do texto
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Revisão final do texto
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Entrega da monografia
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Defesa oral
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
 
ESTRUTURA DA MONOGRAFIA 
A monografia terá três capítulos sendo que o primeiro apresentará sobre os aspectos referentes à revisão literária, a explicação dos conceitos abordados e fatos históricos e políticos relevantes deste assunto no período destinado à análise. No segundo capítulo haverá o levantamento de dados sobre o envelhecimento da população e a evolução dos gastos públicos embasados na fundamentação teórica discutida no capitulo inicial. No último capítulo, os resultados serão analisados e discutidos para comprovação ou não da hipótese apresentada. 
 
PALAVRAS CHAVES 
Sistema Previdenciário; Gastos públicos; Envelhecimento da população; Reformas. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
BERTUSSI L. A. S; TEJADA C.A. O conceito, estrutura e evolução da previdência social no Brasil, Teoria e Evidência Econômica, Passo Fundo, v.11, n.20, maio 2003; BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 1998; 
EUZÉBIO G.L. - Seguro social - Um país de cabeça branca - Revista Desafios do Desenvolvimento - Ano 6 . Edição 47 - 19/02/2009 – IPEA; 
GABRIEL F. B. A; FERREIRA C. R., Previdênciasocial brasileira: uma avaliação demográfica, Disponível em: 
<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:DrKBnLOc2_0J:https://bell.u nochapeco.edu.br/revistas/index.php/rce/article/download/1173/613+&cd=1&hl=pt-
BR&ct=clnk&gl=br> Acesso em: 30 set 2015; 
GIAMBIAGI F; MENDONÇA J. L. O; BELTRÃO K. I; ARDEO V. L. - Diagnóstico da previdência social no Brasil: o que foi feito e o que falta reformar?- texto para discussão n°1050, Rio de Janeiro, outubro de 2004; 
GRAGNOLATI M; JORGENSEN O. H; ROCHA R; FRUTTERO, Envelhecendo em um país mais velho - Implicações do envelhecimento populacional para o crescimento econômico, a redução da pobreza, as finanças públicas e a prestação de serviços. Sumário Executivo publicado pelo Banco Mundial em março de 2011; MARQUES R. M. Envelhecimento da população e previdência Social: a dinâmica demográfica está relacionada ás políticas para aposentadoria, Disponível em: <http://pre.univesp.br/previdencia-social#.VizKK36rTIU> Acesso em: 25 Out 2015; OLIVEIRA F. E. B; BELTRÃO K. I; PASINATO M. T. M. Proteção social e equidade: uma proposta para o seguro social. Pesquisa e Planejamento Econômico, 28 (2), p. 339-370, 1998; 
PACHECO C.F; WINCKLER C. R. Reforma da Previdência: o ajuste no Regime 
Geral de Previdência Social Econ. FEE, Porto Alegre, v. 32, n. 3, 151-176, nov. 2004; TIBERTO B.P; MENDONÇA H. F. A importância do gerenciamento do sistema previdenciário para a qualidade dos gastos públicos, Secretária de Orçamento Federal (SOF), Monografia Premiadas, tema 1, Qualidade dos gastos públicos; 
WONG L. L. R; CARVALHO J. A. O rápido processo de envelhecimento populacional do Brasil: sérios desafios para as políticas públicas . R. bras. Est. Pop., São Paulo, v. 23, n. 1, p. 5-26, jan./jun. 2006.

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