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Metabolismo - objectivos De modo controlado e equilibrado É necessário: Irene Jesus Metabolismo - objectivos Obtenção de energia Componentes De modo controlado e equilibrado É necessário: energia (ATP) poder redutor (NADPH) Irene Jesus Irene Jesus Ligação das vias metabólicas para produção de energia runners on a Greek amphora painted in the sixth century, B.C A manutenção dos níveis sanguíneos de glucose, requer uma......... A oxidação da glucose para produção de ATP é um processo em que intervem: 1. 2. 3. Irene Jesus Ligação das vias metabólicas para produção de energia runners on a Greek amphora painted in the sixth century, B.C A manutenção dos níveis sanguíneos de glucose, requer uma integração metabólica elaborada A oxidação da glucose para produção de ATP é um processo em que intervem: Glicólise Ciclo do ácido cítrico Fosforilação oxidativa Irene Jesus Efeito Pasteur A inibição da glicólise pela respiração foi descrita por Pasteur ao estudar a fermentação das leveduras. O consumo do hidratos de carbono é cerca de 7 vezes ........... em condições aeróbicas do que em condições anaeróbicas. A inibição da ........... pelo ........ e pelo ..... são muito importantes no efeito Pasteur. . Irene Jesus Efeito Pasteur A inibição da glicólise pela respiração foi descrita por Pasteur ao estudar a fermentação das leveduras. O consumo do hidratos de carbono é cerca de 7 vezes inferior em condições aeróbicas do que em condições anaeróbicas. A inibição da fosfofrutocinase pelo citrato e pelo ATP são muito importantes no efeito Pasteur. . Irene Jesus O fluxo metabólico através da glicólise é regulado em três pontos: •hexocinase: é inibida pelo próprio produto, glucose-6-P •fosfofrutocinase: inibida por ATP e por citrato (que sinaliza a abundância de intermediários do ciclo de Krebs. É também inibida por H+, o que é importante em situações de anaerobiose (a fermentação produz ácido láctico, que faz baixar o pH). Provavelmente este mecanismo impede que nestas situações a célula esgote toda a sua reserva de ATP na reacção da fosfofrutocinase, o que impediria a activação da glucose pela hexocinase. É estimulada pelo substrato (frutose-6-fosfato), AMP e ADP (que sinalizam falta de energia disponível), etc. •piruvato cinase: inibida por ATP e por acetil-CoA Irene Jesus Alterações alostéricas the committed step fosfofrutocinase na glicólise acetilCoA carboxilase na síntese dos ácidos gordos Modificação Covalente a actividade da fosforilase do glicogénio é exacerbada pela fosforilação a síntase do glicogénio é diminuida pela fosforilação Níveis Enzimáticos Os ácidos gordos são transportados para a mitocondria para degradação apenas quando é necessária energia, enquanto que os ácidos gordos no citosol são esterificados ou exportados Compartimentação Especializações metabólicas dos órgãos As especializações metabólicas são o resultado da expressão genética diferencial. Irene Jesus Principais vias metabólicas - - - - - - Irene Jesus Principais vias metabólicas 1. Glicólise 2. Ciclo do ácido cítrico e fosforilação oxidativa 3. Via das pentoses fosfatos 4. Gluconeogénese 5. Síntese e degradação do glicogénio 6. Síntese e degradação dos ácidos gordos Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Principais vias metabólicas e locais de controlo Glicólise citoplasma 1 glucose => 2 ............: cada um produz 2 ...... e ......... NAD+ consumido na reacção catalizada por ....................... deve ser regenerado para a glicólise prosseguir Condições anaeróbicas (músculo esquelético em actividade) Esta regeneração é acompanhada pela redução de ........ a .......... Condições aeróbicas NAD+ é regenerado por transferência de electrões do ....... a ...... através da ................................ Glicólise tem 2 objectivos principais: degrada a .................... fornece c................ para a biossíntese Irene Jesus Principais vias metabólicas e locais de controlo Glicólise citoplasma 1 glucose => 2 piruvato: cada um produz 2 ATP e NADH NAD+ consumido na reacção catalizada por gliceraldeíde 3-fosfato desidrogenase deve ser regenerado para a glicólise prosseguir Condições anaeróbicas (músculo esquelético em actividade) Esta regeneração é acompanhada pela redução de piruvato a lactato Condições aeróbicas NAD+ é regenerado por transferência de electrões do NADH a O2 através da cadeia de transporte de electrões Glicólise tem 2 objectivos principais: degrada a glucose para gerar ATP fornece carbonos para a biossíntese Irene Jesus Principais vias metabólicas e locais de controlo Ciclo do ácido cítrico e fosforilação oxidativa Oxidação das moléculas “fuel” de hidratos de carbono, aminoácidos e ácidos gordos Mitocondria A maior parte dos combustíveis entram no ciclo como ........... A oxidação completa de uma unidade acil pelo ciclo do ácido cítrico gera .......1 molécula de ... e 4 pares de electrões na forma de 3 moléculas de ..... e 1 de ....... Estes electrões são transferidos para o O2 através da ..........., resultando na formação de um gradiente de protões e origina a síntese de X ATP. Os dadores de electrões são oxidados e reciclados de volta ao ácido cítrico, apenas quando ADP é simultaneamente fosforilado a ATP. Esta relação “controlo respiratório” assegura que a taxa do ácido cítrico assegure a necessidade de ATP. Uma abundância de ATP também diminui a actividade das 2 enzimas no ciclo: ......... and .................... O ciclo do ácido cítrico tem também uma função anaeróbica. Juntamente com a ..........................., o ciclo do ácido cítrico fornece intermediários para a biossíntese, como sucinilCoA para a formação de porfirinas e citrato para a formação de ácidos gordos. Irene Jesus Principais vias metabólicas e locais de controlo Ciclo do ácido cítrico e fosforilação oxidativa Oxidação das moléculas “fuel” de hidratos de carbono, aminoácidos e ácidos gordos Mitocondria A maior parte dos combustíveis entram no ciclo como acetilCoA A oxidação completa de uma unidade acil pelo ciclo do ácido cítrico gera 1 molécula de GTP e 4 pares de electrões na forma de 3 moléculas de NADH e 1 de FADH2 Estes electrões são transferidos para o O2 através da cadeia de transporte de electrões, resultando na formação de um gradiente de protões e origina a síntese de 9 ATP. Os dadores de electrões são oxidados e reciclados de volta ao ácido cítrico, apenas quando ADP é simultaneamente fosforilado a ATP. Esta relação “controlo respiratório” assegura que a taxa do ácido cítrico “matches” a necessidade de ATP. Uma abundância de ATP também diminui a actividade das 2 enzimas no ciclo: isocitrate desidrogenase and a-cetoglutarate desidrogenase. O ciclo do ácido cítrico tem também uma função anaeróbica. Juntamente com a piruvato carboxilase, o ciclo do ácido cítrico fornece intermediários para a biossíntese, como sucinilCoA para a formação de porfirinas e citrato para a formação de ácidos gordos. Irene Jesus citoplasma 2 fases 1ª - descarboxilação oxidativa da glucose 6-fosfato (objectivo: produção de NADPH para a biossíntese redutora e formação de ribose-5- fosfato para a síntese de nucleótidos. São geradas 2 moléculas de NADPH na conversão de glucose-6-fosfato em ribose-5-fosfato. A desidrogenação da glucose 6-fosfato é o “committed step” desta via. Esta reacção é controlada pelo nível de NADP+, o aceitador de electrões. 2º -metabolismo reversivel não oxidativo de 5 carbonos de fosfoaçucares em intermediários fosforilados de 3 carbonos e glicolíticosde 6 carbonos. Para catabolismo ou gerar riboses a partir de intermediários glicolíticos para biossíntese. Principais vias metabólicas e locais de controlo Via das pentoses fosfato Irene Jesus citoplasma 2 fases 1ª - descarboxilação oxidativa da glucose 6-fosfato (objectivo: produção de NADPH para a biossíntese redutora e formação de ribose-5- fosfato para a síntese de nucleótidos. São geradas 2 moléculas de NADPH na conversão de glucose-6-fosfato em ribose-5-fosfato. A desidrogenação da glucose 6-fosfato é o “committed step” desta via. Esta reacção é controlada pelo nível de NADP+, o aceitador de electrões. 2º -metabolismo reversivel não oxidativo de 5 carbonos de fosfoaçucares em intermediários fosforilados de 3 carbonos e glicolíticos de 6 carbonos. Para catabolismo ou gerar riboses a partir de intermediários glicolíticos para biossíntese. Principais vias metabólicas e locais de controlo Via das pentoses fosfato Irene Jesus A glucose pode ser sintetizada pelo fígado e rins a partir de precursores não hidratos de carbono como: lactato, glicerol, aminoácidos. O principal ponto de entrada desta via é o piruvato que é carboxilado a oxaloacetato na mitocondria. Oxaloacetato é metabolizado no citosol para formar fosfoenolpiruvato. Outros tipos distintos de gluconeogénese são 2 passos hidrolíticos que bypass as reacções irreversíveis da glicólise. Gluconeogénese e glicólise são reciprocamente reguladas de modo que uma via está minimamente activa enquanto a outra está com elevada actividade. Por exemplo, AMP inibe e o citrato activa a fructose 1,6-bifosfatase, uma enzima essencial na gluconeogénese, enquanto estas moléculas têm efeitos opostos na fosfofrutocinase, o pacemaker da glicólise. A fructose-2,6-bifosfate também coordena este processo por inibição da frutose 1,6- bifosfatase. Deste modo, quando a glucose é abundante, o nível elevado de F-2,6-BP inhibe a gluconegénese e activa a glicólise. Principais vias metabólicas e locais de controlo Gluconeogénese Irene Jesus A glucose pode ser sintetizada pelo fígado e rins a partir de precursores não hidratos de carbono como: ........, ......., ........ O principal ponto de entrada desta via é o ....... que é carboxilado a ......... na mitocondria. Este? é metabolizado no citosol para formar fosfoenolpiruvato. Outros tipos distintos de gluconeogénese são 2 passos hidrolíticos que bypass as reacções irreversíveis da glicólise. Gluconeogénese e glicólise são reciprocamente reguladas de modo que uma via está minimamente activa enquanto a outra está com elevada actividade. Por exemplo, AMP inibe e o citrato activa a fructose 1,6-bifosfatase, uma enzima essencial na gluconeogénese, enquanto estas moléculas têm efeitos opostos na fosfofrutocinase, o pacemaker da glicólise. A fructose-2,6-bifosfate também coordena este processo por inibição da frutose 1,6- bifosfatase. Deste modo, quando a glucose é abundante, o nível elevado de F-2,6-BP inhibe a gluconegénese e activa a glicólise. Principais vias metabólicas e locais de controlo Gluconeogénese Irene Jesus O glicogénio, reserva energética de fácil mobilização é um polímero ramificado de resíduos de glucose. Na degradação do glicogénio, uma fosforilase cataliza a clivagem do glicogénio por ortofosfato e transforma-se em glucose-1-fosfato, rapidamente convertido em glucose-6-fosfato para posterior metabolismo. Na síntese do glicogénio, o intermediário activado é a UDP-glucose, formada de glucose 1-fosfate e UTP. A síntase do glicogénio cataliza a transferência da glucose da UDP-glucose para o resíduo terminal de glucose da cadeia em crescimento. A degradação e a síntese do glicogénio são coordenadas controladamente por uma cascata hormonal amplificadora de modo que a fosforilase está activa quando a síntase está inactiva e vice-versa. A fosforilação e as interacções alostéricas não covalentes regulam estas enzimas. Principais vias metabólicas e locais de controlo Sintese e degradação do glicogénio Irene Jesus Oa AG são sintetizados no citosol pela adição de unidades de ...... a uma cadeia em crescimento numa proteína transportadora de ........ O ........, intermediário activado, é formado pela descarboxilação da acetilCoA. Os grupos acetilo são transportados da mitocondria para o citosol como ...... pelo shuttle do ...........No citosol, o ...... é clivado e forma acetilCoA. Além de transportar acetilCoA, o ...... no citosol estimula a acetyl CoA carboxilase, a enzima que cataliza o committed step. Quando o ATP e e acetil CoA são abundantes, o nível de ...... aumenta , o que acelera a taxa de síntese dos ácidos gordos. Principais vias metabólicas e locais de controlo Síntese e degradação de ácidos gordos Irene Jesus Oa AG são sintetizados no citosol pela adição de unidades de 2 carbonos a uma cadeia em crescimento numa proteína transportadora de acil. O malonilCoA, intermediário activado, é formado pela descarboxilação da acetilCoA. Os grupos acetilo são transportados da mitocondria para o citosol como citrato pelo shuttle malato-citrato. No citosol, o citrato é clivado e forma acetilCoA. Além de transportar acetilCoA, o citrato no citosol estimula a acetil CoA carboxilase, a enzima que cataliza o committed step. Quando o ATP e e acetil CoA são abundantes, o nível de citrato aumenta , o que acelera a taxa de síntese dos ácidos gordos. Principais vias metabólicas e locais de controlo Síntese e degradação de ácidos gordos Irene Jesus Glucose 6-fosfato, piruvato, e acetilCoA 1. Cérebro A glucose é o único combustível para o cérebro humano, excepto durante períodos prolongados de fome 2. Músculo Os principais combustíveis para o músculo são a glucose, ácidos gordos e corpos cetónicos 3. Tecido adiposo Os triacilglerois armazenados no tecido adiposo são uma enorme reserva de combustível metabólico 4. O rim A principal função do rim é produzir urina 5. Fígado As actividades metabólicas do fígado são essenciais para providenciar combustível ao cérebro, músculo e outros órgãos periféricos Irene Jesus A via glicolítica está fortemente controlada Fosfofructocinase é a enzima chave no controlo da glicólise Enzima bifuncional regulada sintetiza e degrada a fructose 2,6-difosfato Hexocinase e piruvato cinase também controlam a glicólise Uma família de transportadores permite que a glucose entre e deixe as células animais Irene Jesus Modificação covalente é um modo de regular enzimas Fosforilação é um meio eficaz de regular as actividades das proteínas alvo AMPcíclico activa a proteína cinase A através da alteração da estrutura quaternária ATP e a proteína alvo liga fortemente na subunidade catalítica da proteína cínase A Irene Jesus Energia a. A alteração da energia livre está directamente relacionada com o equilíbrio da reacção b. As alterações das energias livre dependem das concentrações de reagentes e de produtos c. As alterações das energias livres padrão são aditivas d. O acoplamento de reacções é usado para fazer uma reacção energeticamente desfavorável prosseguir e. Os potenciais redox estão relacionados com alterações das energias livres f. Muitas vezes o priming ou activação é necessária para permitir as reacções biológicas Irene Jesus Lógica química As leis da química e da física são seguidas As reacções muitas vezes envolvem transferência de grupos. Tipos de reacções a. Redox b. Eliminações c. Isomerizações e rearranjos d. As que constroem ou quebram ligações C-C C6H12O6 + 6 O2 ---> 6 CO2 + 6 H2O 12 H da glucose => 6 H2O, 6 carbonos em CO2, e 18 oxigénios - C6H12O6 + 10 NAD++ 2FAD + 6 H2O --> 6 CO2 + 10 NADH + 10 H+ + 2 FADH2 10 NADH + 10 H+ + 2 FADH2 +6 O2 ---> 12 H2O + 10 NAD+ + 2 FAD - C6H12O6 + 6 O2 + 30 ADP + 30 Pi ---> 6 CO2 + 38 H2O + 30 ATP Irene Jesus 1. piruvato 2. acetilCoA 3. gliceraldeído 3-fosfato 4. fructose 6-fosfato 5. aspartato 6. glutamato 7. oxaloacetato 8. oxoglutarato 8 principais intersecções no metabolismo Irene Jesus Duas divisões a. Catabolismo, degradação oxidativa de alimentos a CO2 e H2O as vias includem: glicólise, ciclo do ácido cítrico, transporte de electrões, fosforilação oxidativa e shunt das pentoses fosfato b. Anabolismo, biossintético Intermediários da glicólise, ciclo do ácido cítrico, shunt das pentoses Síntese macromolecular e crescimento ATP – síntese em geral GTP - síntese de proteínas CTP - síntese de fosfolípidos UTP - síntese de polissacarideos c. Nem sempre são reacçõs separadas em direcções opostas d. São reacções chave separadas que são controladas para determinar a direcção do fluxo e evitar ciclos fúteis em sequências metabólicas dirigidas opostamente Irene Jesus Dois agentes acopladores chave ATP - composto energético chave the universal currency of free energy in biological systems NADPH A series of consecutive chemical reactions Irene Jesus Vias metabólicas As vias metabólicas são funcionalmente irreversíveis Todas as vias metabólicas têm um primeiro passo committed Todas as vias metabólicas são reguladas As vias metabólicas nas células eucarióticas ocoorrem em localizações celulares específicas Irene Jesus Organelo Função Mitocondria Ciclo do ácido cítrico, fosforilação oxidativa, oxidação dos ácidos gordos, degradação de aminoácidos Citosol Glicólise, via das pentoses fosfato, biossíntese de ácidos gordos, muitas reacções de gluconeogénese Lisosomas Digestão enzimática de componentes celulares e do material ingerido Núcleo Replicação e transcrição de DNA, processamento de RNA Aparelho de Golgi Processamento posttranslacional da membrana e das proteínas secretoras; formação da membrana plasmática e das vesículas secretoras Retículo endoplasmático rugoso Síntese de proteínas secretoras e ligadas à membrana Retículo endoplasmático liso Biossíntese de lípidos e de esteróides Peroxisomas (glioxisomes em plantas) Reacções oxidativas catalizadas por oxidases de aminoácidos e catalase; reacções do ciclo do glioxilato nas plantas Irene Jesus Tipos de reacções no metabolismo Tipo de reacção Descrição Oxidation-reduction Electron transfer Ligation requiring ATP cleavage Formation of covalent bonds (C-C) Isomerization Rearrangements of atoms to form isomers Group transfer Transfer of a functional group from one molecule to another Hydrolytic Cleavage of bonds by the addition of water Addition or removal of functional groups Addition of functional groups to double bonds or their removal to form double bonds Irene Jesus Glicólise Início - Glucose Final - 2 piruvatos Produção - 2 ATP e 2 NADH Condições anaeróbicas: Piruvato --> lactato Piruvato --> etanol (leveduras) Condições aeróbicas: Fosforilação oxidativa Controlo principal - fosfofructocinase activação - AMP, ADP, F2,6BP inibição - ATP, citrato glucagon, epinefrina, norepinefrina - Fígado e coração regulados de modo oposto Irene Jesus Irene Jesus Ciclo do ácido cítrico Oxidação de acetilCoA a CO2 e H2O Produção de NADH e FADH2 Enzimas reguladoras Síntase do citrato, isocitrato desidrogenase, e a-cetoglutarato desidrogenase Acessibilidade de substrato Inibição feedback Irene Jesus Irene Jesus Via das pentoses fosfato Duas funções Geração de NADH Produção de ribose-5-fosfato Glucose 6-fosfate desidrogenase é controlada pelo nível de NADP+ Irene Jesus Controla G6PD Via das pentoses fosfato Irene Jesus Gluconeogénese Precursores Piruvate, lactate, glicerol, e aminoácidos gluconeogénicos Primariamente no fígado e no rim OAA é uma intermediário chave Convertido a fosfoenolpiruvato Passos irreversíveis hexocinase e PFK bypasses hidrolíticos FBPase e glucose-6-fosfatase Estes são locais reguladores importantes Irene Jesus Precursores Piruvato lactate glicerol Aa gluconeogénicos Irene Jesus Síntese e degradação do glicogénio Glicogénio Forma de armazenamento da glucose nos animais Fígado e músculo Degradação Mobilizado por conversão a G6P Fosforilase do glicogénio Síntese Síntase do glicogénio Regulação Recíproca Fosforilação/desfosforilação Cascatas Hormonas Glucagon Epinefrina Irene Jesus Irene Jesus Síntese e degradação de ácidos gordos Degradação C2 unidades - b-oxidação produto: acetil-CoA ciclo do ácido cítrico Controlo [ácidos gordos] triacilglicerol lipase sensível a hormonas cAMP-regulated phosphorylation/dephosphorylation activação:glucagon, epinefrina inibição: insulina Síntese carboxilase da acetil-CoA Activação: citrato inibição: palmitoil-CoA A longo prazo taxa de síntese de enzimas estimulação: insulina inibição:fome Irene Jesus Amino Acid Synthesis & Degradation Excess used Common intermediates Remove nitrogen transamination urea cycle reutilization Leucine and lysine - ketogenic Acetyl-CoA or acetoacetyl-CoA can yield no glucose Glucogenic convert to pyruvate, OAA, a-KG, succinyl-CoA, or fumarate Five aa both ketogenic and glucogenic Essential amino acids forgot how to make diet Nonessential still have biochemical knowledge of how to synthesize Irene Jesus Oxidative Phosphorylation Mitochondria Oxidize NADH & FADH2 Synthesize ATP Control Metabolic flux Glycolysis Citric acid cycle Concentration ATP, ADP, Pi Irene Jesus A.Glucose 6-phosphate (G 1-P, F 6-P, 6-PG, G) Four kinds of sugar phosphates C3, C4, C5, C6 Key Junctions Irene Jesus B. Pyruvate (keto acids) [lactate, alanine, oxaloacetate, acetyl-CoA] Pyruvate, oxaloacetate, & a-ketoglutarate fatty acids, carbon dioxide, cholesterol, ketone bodies Irene Jesus C. Acetyl-CoA (CoA derivatives) [ fatty acids, carbon dioxide, cholesterol, ketone bodies ] Ac~CoA & succinyl~CoA Irene Jesus D. ATP Broken down & recycled E. NAD+ & NADPH Used & recycled F. Phosphoenolpyruvate Irene Jesus acetyl-CoA degradation product: polysaccharides, lipids, proteins oxidized: citric acid cycle used for synthesis: fatty acids pyruvate product of glycolysis, dehydrogenation of lactate, breakdown of certain aa fate: oxidative decarboxylation acetyl-CoA citric acid cycle fatty acid synthesis carboxylation OAA citric acid cycle gluconeogenesis amino acid precursor G. Cross-roads Irene Jesus Irene Jesus Organ Specialization A.Brain - (electrical signals, thinking) The energy source depends on the metabolic state Irene Jesus High respiration rate 2% body mass; uses 20% of resting O2 Power plasma membrane (Na+-K+)-ATPase Maintain membrane potential Nerve impulse transmission Usual fuel Glucose - needs blood glucose Extended fasting Ketone bodies Store little glycogen Need continual glucose supply The liver functions to maintain a ~ 5 mM blood [glucose] glucose 120 g/day; 420 kcal 60% of glucose Blood carries O2, metabolites, hormones, and wastes 5-6 liters Na+ 140 mM, K+ 5 , Ca 2+ 2.5 Irene Jesus Muscle - (motion) Irene Jesus Fuel sources for muscle contraction Fuel source Maximalrate of ATP production (mmol/s) Total ~P available (mmol) Muscle ATP 223 Creatine phosphate 73.3 446 Conversion of muscle glycogen into lactate 39.1 6,700 Conversion of muscle glycogen into CO2 16.7 84,000 Conversion of liver glycogen into CO2 6.2 19,000 Conversion of adipose-tissue fatty acids into CO2 6.7 4,000,000 Note: Fuels stored are estimated for a 70-kg person having a muscle mass of 28 kg. Irene Jesus Metabolic cooperation of muscle and liver Irene Jesus Major fuels Glucose from glycogen (1-2% weight stored) Fatty acids & ketone bodies Export Glucose - no Lack glucose-6-phosphatase Proteins degraded Alanine <--> pyruvate cycle No glucagon receptors Epinephrine receptors are present cAMP phosphorylation/dephosphorylation cascade Heart & skeletal contain a PFK-2/FBPase-2 isoenzyme opposite control of that in liver Irene Jesus 1. Muscle contraction is anaerobic under conditions of high exertion muscle contraction driven by ATP hydrolysis resting uses 30% of body O2 increase 25-fold ATP hydrolysis greater phosphocreatine is an energy store only a 4-s supply shift to glycolysis anaerobic O2 debt 2. Muscle fatigue has a protective function maximum power output 20 s pH drops from 7.0 to 6.4 3. The heart is a largely aerobic organ. Continuous activity required with regular rhythm. Lots of mitochondria; completely aerobic. 40% of cytoplasmic space Fuels - uses a mix fatty acids, ketone bodies, glucose, pyruvate, lactate glycogen = 1200 kcal Irene Jesus 4. Uses ATP for mechanical work; extra energy is stored as phosphocreatine. 5. Skeletal uses 50 % of the body's total oxygen when resting; uses up to 90 % during very active muscular work. 6. Fuels Fuel Resting Moderate work Maximum work Free fatty acids x x Ketone bodies x x Glucose x Glycogen x Irene Jesus Adipose Tissue - (store & release fat) 70-kg man contains 15 kg fat; woman, more but unmentionable enough for 3 month fatty acids are stored fatty acyl glycerol esters hydrolyzed glucagon, epinephrine, insulin hormone-sensitive lipase 1. Obesity results from aberrant metabolic control Set-point weight Fat cells tend to maintain a set volume 2. triacylglycerols 135,000 kcal in a 70-kg man 3. Uses a. Fatty acids converted to liver lipids. b. Fatty acids oxidized. c. Fatty acids converted to acetyl-CoA and ketone bodies. d. Acetyl-CoA used to form cholesterol. e. Fatty acid incorporated into plasma lipoproteins. f. Free fatty acids. 4. A metabolically active tissue. 5. Responds to hormonal signals. Irene Jesus Liver - (central processing) Glucose 6-phosphate metabolism in the liver Irene Jesus Metabolism of amino acids in the liver Irene Jesus Metabolism of fatty acids in the liver Irene Jesus Portal vein communicates Regulates the distribution of dietary fuels polymers converted to monomers Site for fuel interconversion and production of precursors. A metabolic buffer glycogen, 400 kcal The liver is the body's central metabolic clearing house. It has remarkable flexibility and smoothing out fluctuations. Proper levels of nutrients in blood One function is to maintain blood [glucose]. 1. Glucose fate varies with metabolic requirements G6P is at the crossroads of 5 metabolic routes a. Converted to glucose by glucose-6-phosphatase. b. Converted to glycogen. c. Converted to acetyl-CoA & completely oxidizes in the citric acid cycle. d. Converted to acetyl-CoA and then fat. e Degraded by the pentose phosphate pathway and used to synthesize ribose 5 phosphate. Irene Jesus 2. The liver can synthesize or degrade triacylglycerols a. When fuel demand is high degrade to acetyl-CoA and make ketone bodies b. When fuel demand is low synthesize triacylglycerols 3. Amino acids are important metabolic fuels. a. Used to synthesize proteins. b. AA release to the blood and used by other cells. c. Converted to nucleotides and hormones. d. Deaminated with nitrogen going to the urea cycle and acetyl-CoA to the citric acid cycle. e. Degrades muscle protein. (Cori cycle) f. Excess nitrogen sent to urea cycle. 4. The liver is the body's major metabolic processing unit - exports nutrients in the correct proportions. Involved in enzymatic detoxification using cytochrome P450. Irene Jesus Kidney Involved in recycling and elimination of wastes. Several important functions that contribute significantly to the body’s maintenance of a stable internal environment 1. filtration of blood 2. reabsorption of electrolytes, sugars and aa from the filtrate 3. regulation of blood pH 4. regulation of body water content The Blood The blood carries oxygen, metabolits & hormones. Irene Jesus Irene Jesus Physiological effect of blood glucose in a human Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Major endocrine systems and their targets Irene Jesus Irene Jesus The opposing effects of insulin and glucagon on blood glucose levels Irene Jesus The early postprandial state Irene Jesus The early postabsorptive state Irene Jesus The metabolic consequences of insulin deficiency or resistance Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus The phosphatidylinositol pathway Irene Jesus Irene Jesus Irene Jesus
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