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“Nova CPMF reforça sistema tributário que penaliza os mais pobres”.

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Economia Política
Curso: Direito – Noturno
Matrícula: 201707219834
Aluna: Sinara Lima Carvalho
Weba aula 5:
“Nova CPMF reforça sistema tributário que penaliza os mais pobres”. 
Na época de 2015, o governo Dilma Rousseff cortou os custos e consequentemente houve um aumento dos impostos, porém as medidas tomadas não foram suficientes para equilibrar as contas públicas.
Isso porque a retração da economia provocou que na arrecadação, enquanto despesas obrigatórias como pagamento de aposentadorias, continuaram crescendo fortemente, o que gerou um rombo.
O governo então apostou no retorno da CPMF ou na nova CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) que vigorou nos anos de 1197 a 2007, também conhecido como “imposto do cheque”.
Economistas que defendem a retomada da CPMF veem vantagens e desvantagens.
A CPMF foi considerada que, dentre todas as alternativas de tributos, seria o caminho que traria menores distorções na economia e menor impacto inflacionário.
Porém, para os críticos da CPMF, a grande desvantagem do imposto é que ele é regressivo, ou seja, penaliza mais as classes mais baixas. Isso ocorre porque quem mais faz transações financeiras são as empresas e repassam esses custos para o preço final dos produtos.
Sendo assim, como as classes mais pobres tem pouco espaço para poupar e, em geral, gastam tudo que ganham. Neste caso, impostos indiretos, que incidem sobre produção e consumo, acabam pesando proporcionalmente mais sobre os pobres.

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