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Desafio Profissional 6 SEMESTRE 2017

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CURSO: Ciências Contábeis
	NOME
	DYEGO LOPES DE SOUSA
	RA
	2527200551
Desafio Profissional
Disciplinas Norteadoras:
Contabilidade Avançada I, Contabilidade Internacional, Competências Profissionais, Noções de Atividades Atuariais e Contabilidade Gerencial.
Profª Tutora EAD: Eionyr Morais Barbosa
BARRA DO GARÇAS/ MT
2017
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CURSO: Ciências Contábeis
Desafio Profissional
Disciplinas Norteadoras: 
Contabilidade Avançada I, Contabilidade Internacional, Competências Profissionais, Noções de Atividades Atuariais e Contabilidade Gerencial.
Profª Tutora EAD: Eionyr Morais Barbosa
Trabalho desenvolvido para o curso de Ciências Contábeis disciplinas norteadoras, Contabilidade Avançada I, Contabilidade Internacional, Competência Profissionais, Noções de Atividade Atuariais e Contabilidade Gerencial. Apresentado à Anhanguera Educacional como requisito para a avaliação na Atividade Desafio Profissional do 1º e 2º bimestre 2017_01, sob orientação da Profª Tutora EAD Eionyr Morais Barbosa.
BARRA DO GARÇAS/ MT
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	 03
DESAFIO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS	04
PASSO 1	04
PASSO 2	07
PASSO 3	07
PASSO 4	13
CONCLUSÃO	16
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA	17
INTRODUÇÃO
Projeto proposto com o intuito de coibir o aprendizado fragmentado e favorecer o conhecimento multidisciplinar das disciplinas Contabilidade Avançada I, Contabilidade Internacional, Competência Profissionais, Noções de Atividade Atuariais e Contabilidade Gerencial, desta forma propiciando o entendimento necessário para aplicação das disciplinas na vida profissional. Seu foco estará nas normas internacionais, a avaliação de desempenho e, por fim, em uma pesquisa sobre os produtos associados às atividades atuariais. 
DESAFIO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Este desafio compreenderá duas etapas: Na primeira os efeitos do processo de harmonização das normas de contabilidade brasileiras em relação ao preconizado pelos organismos internacionais, bem como fazer a aplicação de uma dessas normas em um estudo de caso de uma empresa hipotética, por meio do método de equivalência patrimonial para avaliação de investimentos. Na segunda etapa, será feito uma simulação da aplicação da ferramenta gerencial de avaliação de desempenho econômico-financeiro sobre uma empresa selecionada no banco de dados da bolsa de valores brasileira, a BM&FBovespa. Através da analise deverá decidir se, diante dos indicadores analisados, recomenda ou não que algum cliente invista na referida empresa. Para finalizar, deverá elaborar uma pesquisa das principais diferenças entre as previdências pública e privada, destacando os tipos de produtos disponíveis no mercado, formas de investimento, planos de recebimento, entre outros aspectos, e como os cálculos atuariais se aplicam nesse universo.	
PASSO 01 – Aderência às Normas Internacionais de Contabilidade Pelas Empresas Brasileiras e Publicações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis
Abaixo seguindo a orientação do Desafio Profissional que diz:
Realizar a leitura do artigo publicado na revista da Universidade de São Paulo (USP) que trata da aderência às normas internacionais de contabilidade pelas empresas brasileiras, disponível no link. http://www.revistas.usp.br/rco/article/view/ 52654/56538 Concluída a leitura do material, o aluno deverá relatar os principais resultados encontrados no estudo, suas impressões sobre esse processo de harmonização, inclusive, relacionando com a publicação das normas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). (Inácio, 2016)
A contabilidade surgiu para atender ao publico interno e externo de uma pequena localidade, dessa forma acabavam sendo nacionalista, ligada fortemente ao ordenamento jurídico, a estrutura de financiamento entre outros aspectos regionais. Com a globalização as formas de registro e demonstrações contábeis dos diversos países tiveram que ser harmonizadas para que o processo de análise e comparação pudessem ser feitas, ou seja, o publico interno e externo das organizações se expandiram a nível global e a contabilidade deveria ser de fato a linguagem universal de negócio.
Devido a esta mudança no contexto global surgiram instituições que promulgam normativa a fim de tornar essa linguagem uníssona. O marco deste movimento de mudança foi a criação, em 1972, nos Estados Unidos, do FASB (Financial Accounting Standards Commitee) Conselho de Padrões Contábeis Financeiros, cujo os seus pronunciamentos (SFAS – Statement of Financial Accounting Standard) ainda estão em vigor e são considerados os princípios contábeis dos EUA. Porém o órgão normatizador internacional acabou sendo a IASB (International Accounting Standards Board), criando em 1973 inicialmente com o nome IASC (Internacional Acconting Standards Committee) e que hoje emite as IFRS (international Financial Reportins Standards) Padrões de Divulgações Financeiras Internacionais, aceita por mais de cem países.
No Brasil, a partir da segunda metade do século XX, a lei societária regida pelo decreto-lei 2627/1940 já se encontrava defasada, sendo substituída pela lei das sociedades anônimas - Lei 6.404/76, que é considerado por muitos como uma cópia do Model Business Corporation Act (MBCA), o modelo federal de legislação societária dos Estados Unidos. 
“A Lei nº 6.404/76 marcou uma nova fase da Contabilidade brasileira, pois institucionalizou as normas contábeis, provocando inovações na forma de elaborar demonstrações e no seu conteúdo e nos princípios contábeis (IUDÍCIBUS; MARTINS; GELBCKE, 1978, p. 35). Essa lei aumentou o número de informações obrigatórias que as sociedades deveriam publicar e a regulamentação dos princípios geralmente aceitos, com isso buscava mais qualidade e confiabilidade e uma representação real das informações contábeis destinadas aos usuários da informação, tanto internos quanto externos” (M. R. ARAUJO; M. L. B. O H. PUREZA; C. A. T. SILVA, 2015)
Mesmo com estas mudanças a contabilidade Brasileira não atendia muito bem a função gerencial, pois era usada basicamente para atender ao fisco, o que causava em alguns casos distorções contábeis que dificultava a tomada de decisão e não estavam alinhada as normas internacionais.
As mudanças para que ocorresse a parametrização das normas contábeis brasileiras com as internacionais teve seus primeiros passos com a criação do Consecom a resolução 1055/2005 do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) que criou o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) formado por dois representantes da APIMEC Nacional (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais); ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Abertas); BOVESPA (Bolsa de Valores de São Paulo); CFC (Conselho Federal de Contabilidade); FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras); e da IBRACON (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil) com o objetivo da convergência total com as normas produzidas pelo IASB, através do 
“estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à , centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais” (Resolução 1055/2015, art 2º)
Todavia estas mudanças se concretizaram através das leis 11.638/07 e 11.638/09 que alterou a lei das sociedades anônimas (lei 6.404/76). Esta nova mudançavdeterminou que a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) adotasse a normatização contábil de acordo com os padrões internacionais, permitindo ainda que os reguladores firmassem convênio com a entidade que estudava e produzia tais normas. Esse dispositivo legal permitiu que o Comitê de Pronunciamentos Contábeis, passasse a ser o principal produtor de normas contábeis no Brasil.
No material de apoio os autores escolheram como objeto de estudo a depreciação para retratar como a contabilidade é tratada no Brasil, se esta apenas atende ao fisco ou se faz o que é recomendado pelo CPC 27, que trata do ativo imobilizado. Para fins de deduções fiscais do IRPJ e CSLL de empresas enquadradas no regime tributário Lucro Real o fisco estipula percentuais de dedutividade. A grande questão é a empresa não fazer o estudo de vida útil de seu imobilizado e levar para suas demonstrações estas taxas pré-fixadas. Os resultados encontrados foram que de fato as empresas pesquisadas (amostragem de empresas do setor de bens industriais) até 2008 adotavam taxas de depreciação fiscais e que a partir deste momento começaram a fazer análise de seus bens imobilizados, desta forma foi constatado que os esforços empenhados para a harmonização da contabilidade brasileira estavam surtindo efeitos, pelo menos no tocante ao CPF 27.
PASSO 02 – Contabilização de Equivalência Patrimonial em um Caso Hipotético
O desafio propõem: 
“Acessar o link disponível no desafio, Após a leitura, além do conhecimento da norma na íntegra, os alunos poderão utilizá-la também como material de apoio para o estudo de caso apresentado na sequência: A Cia. SOS Brasil S.A. possui um investimento permanente na Maxi Company S.A. no valor de R$ 3.900.000,00, que corresponde a 60% do patrimônio líquido desta em 31/12/X1. Se em 31/12/X2 o total do patrimônio líquido da Maxi Company S.A. fosse de R$ 7.200.000,00, estaria a Cia. SOS Brasil S.A. obrigada a fazer o cálculo e a contabilização da equivalência patrimonial? Se sim, efetue o cálculo e faça os devidos lançamentos como se fossem realizados no livro diário.” (Inácio, 2016)
Segundo o que prevê a lei 6404/76 a Cia. SOS Brasil S.A. é considerada controladora, e a Maxi Company é considera controlada, pois a primeira detém 60% do capital social da segunda, garantindo assim poder de influência nas escolhas dos administradores e nas decisões sobre os negócios. Sendo assim a Cia SOS Brasil é obrigada a fazer a equivalência patrimonial.
Para lançamentos no livro diário primeiramente deveremos apurar o valor da participação da empresa em 31/12/X2 (neste caso seria 60% do se patrimônio líquido de R$ 7.200.000 que seria R$ 4.320.000). Depois comparar a evolução com o ano anterior, neste caso é o valor de R$ 420.000 de acréscimo. A atualização do valor do investimento nos demonstrativos através do registro no livro diário se daria da seguinte forma:
D - Participação Societária - Empresa Maxi Company (Investimento - Permanente)
C - Receita de Equivalência Patrimonial (Resultado)…………………R$ 420.000,00
PASSO 03 – Analise Econômico-Financeiro de Demonstrações Contábeis
Nesta etapa foi proposto pelo desafio profissional para ser selecionado uma empresa que negocia suas ações na BM&Bovespa, e com as demonstrações financeiras deverá ser feito os cálculos dos indicadores de liquidez, endividamento e rentabilidade. Apos os cálculos será emitido um parecer sobre a saúde da empresa para um possível investidor.
A empresa selecionada foi a Bicicleta Monark SA e abaixo segue suas demonstrações:
PASSO 03.01 – RELATÓRIO DE POTENCIAL DE INVESTIMENTO
Aos possíveis Acionistas da BICICLETAS MONARK S.A.
Examinamos as demonstrações contábeis consolidadas da Bicicletas Monark S.A, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e a respectiva demonstrações do resultado do exercício. Nossa responsabilidade é de opinar sobre o potencial de investimento nas ações desta companhia através de estudos do seu estado de liquidez, endividamento, rentabilidade e giros da conta estoque, duplicatas a receber e fornecedores.
Apesar dos indicadores de liquidez terem dado uma recuada do ano de 2015 para 2016, ainda apresentam ótimos resultados, ou seja, os ativos da companhia são suficientes para cobrir suas obrigações com folga. O indicador que merece destaque é o de liquidez imediata que mostra que o valor presente em caixa na companhia (inclui-se aqui investimento facilmente convertidos em numerário) são suficiente para quitar todas as obrigações com capitais de terceiros (passivo circulante e não-circulante) com potencial de pagamento 14,74 vezes superior.
A empresa apresenta baixo grau de endividamento com capitais de terceiros, sendo sua principal fonte de recurso oriundas dos acionistas. Outro fator importante é o baixo grau de imobilização desse recursos (capital social e de terceiros).
Outro grupo de indicadores importantes é referente a rentabilidade. Também neste item a empresa apresenta bons indicadores. Possui uma margem de lucro líquida superior a 80%, rentabilidade líquida 7,5% do Ativo Total e 8,5% seu Patrimônio Líquido. As ressalvas ficam a cargo do giro do ativo e sua margem operacional, pois a empresa está tendo prejuízo de 19% com sua atividade-fim, e suas atividades não-operacional estão garantindo lucros aceitáveis para a organização.
Diante dos dados apresentados concluímos que apesar dos indicadores serem favoráveis a atividade-fim da empresa não está gerando lucros, resultado de uma gestão que em vez de investir na empresa e aproveitar esse movimento de meios alternativos de locomoção optou em investir fortemente em aplicações financeiras em renda fixa. Estes investimentos está garantido bons resultados, quanto financeiros quanto nos índices de liquidez da entidade, mas ao nosso ponto de vista não garantem continuidade saudável do negócio.
PASSO 04 – PREVIDÊNCIA PÚBLICA E PRIVADA
A população brasileira está envelhecendo, com isso se nota grande preocupação com as finanças na terceira idade. Com isso há um destaque na previdência social (pública) e na previdência complementar (privada). Neste passo o desafio profissional pede para:
“Realizar uma pesquisa para identificar as principais diferenças entre as previdências pública e privada, bem como os instrumentos de mensuração desses cálculos atuariais. Nesse ponto, poderá destacar aspectos relacionados a tipos de procedimentos contábeis ligados aos tipos de produtos disponíveis no mercado, as formas de investimento, os planos de recebimento, entre outros, e mencionar como os cálculos atuariais se aplicam nesse universo” (Inácio, 2016)
PASSO 04.01 – PREVIDÊNCIA SOCIAL
A previdência social é um direito social, previsto no artigo 6º da Constituição Federal e é operacionalizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). De acordo com o artigo 201 da Constituição Federal:
Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a:
I - cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada;
II - proteção à maternidade, especialmente à gestante;
III - proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário;
IV - salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa renda;
V - pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro e dependentes.
 O principal beneficio da previdência é a aposentadoria que pode ser por idade, tempo de serviço, ou invalidez. Este beneficio não pode ser inferior ao salário-mínimo (atualmente R$ 937,00) e não exceder ao teto (atualmente R$ 5.579,06). O problema que surge é que o INSS recolhe as contribuições dos cidadãos ativos e empresas através da Guia de Previdência Social (GPS) e repassa aos atuais beneficiários, e como a população está envelhecendo há previsão que as contribuições futuras não seja suficiente para pagar todos que tem direito ao beneficio. Por isso está em voga a reforma previdenciária o que vai de certa forma aumentar as contribuições e aumentar as idades para adquirir o direito ao beneficio.
PASSO 04.02 – PREVIDÊNCIA PRIVADA
Diante do cenário nacional muitos contribuintes
estão procurando a previdência privada para complementar a renda do INSS. A previdência privada é instituída pelo art 202 da Constituição Federal onde a classifica como facultativa, organizada de forma autônoma em relação ao regime geral (previdência pública). Enquanto a previdência social é executa pelo INSS a presidência complementar é executada pela PREVIC (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) ambas com politicas elaboras pelo Ministério da Previdência Social. 
A Previdência Privada pode ser fechadas, conhecidas também como fundo de pensão, sendo acessível somente a um grupo ou categoria profissional, ou pode ser aberta, neste caso é administrada por instituições financeiras e qualquer pessoa interessada pode fazer a contratação.
PASSO 04.02.01 – PLANOS PGBL E VGBL
No caso da Previdência Privada Aberta existem duas modalidades de planos: PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre). A diferença dos planos fica a cargo do abatimento na declaração de imposto de renda, onde no PGBL pode-se abater as parcelas pagas da base de calculo do imposto (até 12%) no entanto quando houver pagamento do beneficio pagará o imposto de renda sobre o total recebido, já o VGBL permite abatimento e quando do recebimento só é tributado os rendimentos.
PASSO 04.03 – PRINCIPAIS DIFERENCIAS ENTRE AS PREVIDÊNCIAS SOCIAL E PRIVADA
Das principais diferenças que podemos citar sobre Previdência Pública e Privada podemos destacar: A oficial é obrigatória e a privada é facultativa; a oficial não há taxas e a privada cobra taxa de administração e pode cobrar taxa de carregamento (adesão); a oficial é um pacto de gerações (uma sustenta a próxima) e a privada é pessoal (você paga sua complementação)
PASSO 04.04 – RELAÇÃO DA PREVIDÊNCIA COM A ATIVIDADE ATUARIA E O CONTADOR
Todos planos de aposentadoria, seja social (geral ou própria) ou privada (fechada ou aberta) devem ter uma avaliação atuarial, que é um estudo técnico que leva em conta as características biométricas, econômicas e demográficas do grupo participante. As informações pessoais mais os dados populacional fornecidos pelo IBGE (exemplo tábua de mortalidade).
O contador também tem relação neste ramo de atividade seja no papel de instruir seu cliente e exercer procedimentos auxiliares para possibilitar que e este tenha direito ao seu beneficio até nas instituições onde este 
“verificará se a avaliação atuarial do regime foi elaborada com a observação da Portaria MPS nº 403/2008 e se é assinada por profissional ou empresa devidamente registrado no Instituto Brasileiro de Atuária – IBA. O Parecer do Atuário é o documento contábil hábil usado pelo profissional da área contábil para efetuar o registro da “provisão matemática previdenciária” “ (site PREVIDÊNCIA, 2017)
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante a elaboração deste desafio profissional podemos assimilar no primeiro momento o processo e a importância da harmonização da contabilidade com a contabilidade internacional. Em um segundo momento foi destacado a importância de contabilidade gerencial através de um estudo de caso e por fim no terceiro momento foi conceituado os tipos de previdências e o papel das atividade atuariais e do contador neste ramo.
Sem dúvida esta atividade aproximou a vivência acadêmica da prática contábil além de deixar notória que os conteúdos são interdependente no desenvolver do conhecimento
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASILPREV. Previdência sem Misterio. <https://www2.brasilprev.com.br/ht/ previdenciasemmisterio/oqueprevidencia/paginas/socialxprivada.aspx>. Acesso em 10 de maio de 2017
COLTRO, Tessa Cristina P. Contabilidade Internacional: A Perspectiva da Contabilidade Internacional / B IFRS1 – Adoção pela primeira vez das Normas Internacionais. Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.
INÁCIO, Vinícius Fernandes. Desafio profissional de ciências contábeis. Londrina: Anhanguera Educacional, p. 1-10, nov. 2016. Disponível em: <http://cead.aeduvirtual.com.br/>. Acesso em: 02 dez. 2016.
JURISWAY. Origem da sociedade anônima no brasil e algumas considerações. disponível em <https://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=4873>. Acesso em 13 de Abril de 2017
M. D. de M Freire; M. R. R. Machado; L. S. Machado. Aderência às Normas Internacionais de Contabilidade pelas Empresas Brasileiras. Revista de Contabiidade e Organizações. disponível em <http://www.revistas.usp.br/ rco/article/view/52654/56538> acessado em 02 de maio de 2017
M. R. ARAUJO; M. L. B. O H. PUREZA; C. A. T. SILVA 2015. LEI Nº 6.404/76: UMA ANÁLISE DOS PRINCIPAIS AVANÇOS PROPORCIONADOS À CONTABILIDADE NO BRASIL disponivel em <http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/GECONT/article/viewFile/2687/2235>. Acesso em: 01 de março de 2017
PREVIDÊNCIA. Perguntas frenquentes: avaliação atuarial do regime próprio <http://www.previdencia.gov.br/perguntas-frequentes/xv-avaliacao-atuarial-do-regime-proprio/>. Acesso em 10 de maio de 2017
WIKIPEDIA. Leis das Sociedade Anonimas. Disponível em <https://pt.wikipedia.org/ wiki/Lei_das_Sociedades_por_A%C3%A7%C3%B5es> acesso em 25 de abril de 2017

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