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trabalho TGA II

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REITORIA
CAMPUS IMPERATRIZ
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
TEORIA X E Y 
IMPERATRIZ
2018
Danilo dos Santos Silva
Franz Ruminyg Carvalho Silva
Henrique Ramon Silva Fernandes
Rayla Chaves
TEORIA X E Y 
Trabalho cientifico da matéria de Teoria Geral da Administração II
Prof.ª: Jailza
IMPERATRIZ
2018
INTRODUÇÃO
A Teoria X e Y tinha como principal objetivo evidenciar como provavelmente ocorreria a influência de uma pessoa sobre a outra no dia a dia de trabalho. A intenção de Mcgregor nunca foi denotar quem estava certo ou quem estava errado, apenas identificou que existe um grupo de pessoas que pensam, sentem e, portanto, agem segundo os pressupostos do que chamou de Teoria X; e que outro grupo se movimenta segundo os pressupostos do que chamou de Teoria Y.
Teoria X
A teoria X, também chamada de "Hipótese da mediocridade das massas", diz que os funcionários possuem aversão ao trabalho e encaram como um mal necessário para ganhar dinheiro. Artifícios como punição, elogios, dinheiro e coação seriam fundamentais, pois o funcionário evita responsabilidades, deseja ser dirigido e ter estabilidade/segurança.
Nesta teoria, a administração assume que os funcionários são inerentemente preguiçosos e evitam o trabalho, sempre que puderem e, inerentemente, não gostam do trabalho. Como resultado disto, a administração acredita que os trabalhadores precisam ser supervisionados de perto, devendo ser desenvolvidos sistemas abrangentes de controles. A estrutura hierárquica é necessária com envergadura estreita de controle em cada nível. De acordo com esta teoria, os funcionários mostram pouca ambição, sem um programa de incentivos atraentes e evitam a responsabilidade sempre que podem. De acordo com Michael J. Papa, para que os objetivos organizacionais sejam atingidos, os gerentes da Teoria X dependem fortemente de ameaça e coerção para obter o cumprimento de seus funcionários. Crenças desta teoria levam à desconfiança, supervisão altamente restritiva, e uma atmosfera punitiva. 
O gerente Teoria X tende a acreditar que tudo deve terminar culpando alguém. Ele pensa que todos os empregados em potencial só pensam em si mesmos. Normalmente, esses gerentes sentem que o único propósito da participação do empregado no trabalho é o dinheiro. Eles vão culpar a pessoa em primeiro lugar na maioria das situações, sem questionar se isso pode ser o sistema, a política, ou a falta de treinamento que merece levar a culpa. Um gerente de Teoria X acredita que seus funcionários realmente não querem trabalhar, que eles preferem evitar a responsabilidade e que é serviço do gerente estruturar o trabalho e energizar o empregado. 
Teoria Y
Esses pressupostos, que orientam as pessoas e fazem-nas tentar influenciar os outros, raramente são testados ou mesmo reconhecidos como tal por aqueles que os praticam. Constituem-se, assim, no conjunto de concepções e de percepções não-conscientizadas ou mesmo explicitas que condicionam o comportamento humano no cotidiano das organizações. As pessoas agem como se as suas crenças sobre a natureza humana estivessem necessariamente corretas, fossem verdades absolutas que não requeressem qualquer revisão em particular ou que não pudessem ser submetidas a questionamento ou mesmo confrontadas. Em geral, as pessoas nem se dão conta de que pode existir outros feixes de ideias, com repercussões distintas no comportamento humano nas organizações. 
Em virtude de o nosso comportamento tender a ser coerente com as nossas suposições ou pressupostos, as tentativas para influenciar os outros geralmente revelam algumas indicações, muitas vezes sutis e não necessariamente perceptíveis ou conscientizadas, de que pressupostos sejam esses. A maneira pela qual interagimos com os circunstantes normalmente comunica o que sentimos em relação às suas competências e níveis de confiança. As nossas suposições, crenças ou pressupostos sobre a natureza humana no trabalho são muito bem comunicados pela nossa linguagem corporal, posturas, pela maneira de dizer e olhar, pela tonalidade de voz e de acentuação de frases, bem mais até do que pelas próprias palavras que utilizamos. As implicações dessas nuances, principalmente de que não confiamos nas pessoas, afetam o desempenho individual e coletivo. 	
Os nossos pressupostos, aplicados à realidade concreta do trabalho, exigem submissão e proporcionam poucas oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional. Na verdade, a nossa descrença nas pessoas frequentemente conduz ao que McGregor chamou de profecia autorrealizável, isto é, a baixa expectativa leva ao desempenho baixo e o baixo desempenho reduz ainda mais a expectativa, que redunda em pior desempenho, e, assim a espiral de perda de qualidade cai cada vez mais no desempenho individual e em equipe. A baixa expectativa se confirma no baixo desempenho, o que gera maior redução de expectativa e a consequente perda ainda maior de desempenho. A profecia autorrealizável gera uma consequência que tende a ocorrer apenas por ter sido enunciada. A própria enunciação, ou seja, a profecia transforma-se na causa da ocorrência do que se prevê ocorrer. O supervisor consciente ou não termina por profetizar o próprio desempenho de seus subordinados em função da expectativa de desempenho que tenha deles.
A teoria Y diz que os funcionários encaram o trabalho como algo natural como se estivesse fazendo uma atividade de lazer. Por exemplo, as pessoas são esforçadas e gostam de ter o que fazer. Parte do pressuposto que o ser humano não é preguiçoso; a empresa tem que dar as condições necessárias para o funcionário trabalhar plenamente. As pessoas são competentes e criativas, gostam de assumir responsabilidades, possuem autogestão e têm suas recompensas não baseadas apenas no dinheiro, mas no reconhecimento e na possibilidade de ascensão dentro da empresa. Através do ambiente organizacional adequado, o desenvolvimento dos recursos humanos é muito mais otimizado e pode ser melhor aproveitado, exigindo dos gerentes a descoberta de como utilizar o potencial representado pela força de trabalho disponível, mais do que pelos limites da natureza humana. Essas ideias contradizem as formulações de Taylor, reconhecendo nas dificuldades das relações interpessoais no ambiente de trabalho, as variáveis que afetam o comportamento e a satisfação das necessidades individuais. 
Nesta teoria, a administração assume que os funcionários podem ser ambiciosos, auto motivados e exercem seu autocontrole. Acredita-se que os trabalhadores apreciam as atividades de trabalho físicas e mentais. De acordo com eles, o trabalho é tão natural quanto o jogo. Eles possuem a capacidade de resolução criativa de problemas, mas seus talentos são subutilizados na maioria das organizações. Dadas as condições adequadas, os gestores Teoria Y acreditam que os funcionários vão aprender a buscar e aceitar a responsabilidade e exercer o autocontrole e a auto direção buscando realizar os objetivos a que eles estão comprometidos. 
Um gerente da Teoria Y acredita que, dadas as condições adequadas, a maioria das pessoas vai querer fazer bem seu trabalho. Eles acreditam que a satisfação de fazer um bom trabalho é uma forte motivação. Muitas pessoas interpretam a Teoria Y como um conjunto positivo de crenças sobre os trabalhadores. Uma leitura atenta de Aspectos Humanos da Empresa revela que McGregor simplesmente argumenta que os gerentes devem ter uma visão mais positiva e aberta dos trabalhadores, e as possibilidades que isto cria. Ele acha que os gerentes de Teoria Y são mais propensos do que os gerentes Teoria X para desenvolver o clima de confiança com os empregados, o que é necessário para o desenvolvimento dos funcionários. O desenvolvimento do empregado é um aspecto crucial de qualquer organização. Isso incluiria o fato dos gerentes comunicarem-se abertamente com os subordinados, minimizando a diferença entrerelações superior-subordinado, criando um ambiente confortável em que os subordinados podem se desenvolver e utilizar suas habilidades. Este ambiente deve incluir o compartilhamento da tomada de decisão para que os subordinados tenham uma palavra a dizer nas decisões que os influenciam.
 
CONCLUSÃO
Na Teoria X diz que o indivíduo é indolente e preguiçoso por natureza sendo assim conclui que o trabalho é desagradável para a maioria das pessoas, que é egocêntrico e resistentes a mudanças, faltando-lhe ambição. 
Na Teoria Y existe a satisfação pessoal dentro do trabalho a descentralização de decisões e delegação de responsabilidade, concluindo que o trabalho é tão natural como o lazer, se as condições forem favoráveis.

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