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Aula 5 Caso Concreto 5

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Nome legível do(a) aluno(a): 
Jéssica Nicacio de Oliveira 
 
Disciplina 
Dir. Constitucional de Avançado 
Curso 
DIREITO 
Campus – UF 
Nova Iguaçu 
Período 
 
Turno 
Manhã 
CADERNOS 
DIDÁTICOS 
Professor 
 
 MARCIO RODRIGUES OLIVEIRA 
 
Data REAL da entrega: 
 
 _________/_________/2017 
 
AULA APRESENTADA: Aula 5 
 
 
 
Av1 
( 
) 
Av2 
( 
 ) 
Av3 
( 
No. DE ACERTOS: 
 
 Visto do professor 
Atenção: Agregue valor às suas respostas complementares, anexando jurisprudências e referências doutrinárias! 
No dia da prova, o aluno deverá anexar toda coletânea que poderá valer até 1,0 ponto. Esforce-se e Boa pesquisa... 
RESPOSTAS – Utilize o verso desta folha se for necessário! 
Caso Concreto 5 
OAB – XXI Exame Unificado) O prefeito do Município Sigma envia projeto de lei ao Poder 
Legislativo municipal, que fixa o valor do subsídio do chefe do Poder Executivo em idêntico valor ao 
subsídio mensal dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Tal projeto é aprovado pela Câmara de 
Vereadores e sancionado pelo Chefe do Poder Executivo. No dia seguinte ao da publicação da referida 
norma municipal, o vereador José, do município Sigma, ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade, 
perante o Supremo Tribunal Federal, a fim de que fosse tal lei declarada inconstitucional. Diante do 
exposto, responda aos itens a seguir. 
a) Há vício de inconstitucionalidade na norma municipal? Justifique. 
Resposta: A norma é formalmente inconstitucional, pois deveria ter sido iniciada pela Câmara 
Municipal, conforme determina o Art. 29, inciso V, da CRFB/88. Além disso, também há 
inconstitucionalidade material na lei municipal, pois o vício de iniciativa ofende, em 
consequência, o princípio da separação dos poderes, previsto no Art. 2º da CRFB/88. Por outro 
lado, em relação ao valor fixado, não há vício de inconstitucionalidade, pois está de acordo com o 
Art. 37, inciso XI, da CRFB/88, que limita o subsídio dos prefeitos ao teto constitucional. 
b) A medida judicial adotada pelo Vereador está correta? Justifique. 
Resposta: Não está correta. A norma municipal não pode ser objeto de ADI perante o STF, 
conforme estabelece o Art. 102, inciso I, alínea a, da CRFB/88. 
Questão discursiva 2: 
A Constituição de determinado estado da federação, promulgada em 1989, ao dispor sobre a 
administração pública estadual, estabelece que a investidura em cargo ou emprego público é 
assegurada aos cidadãos naturais daquele estado e depende de aprovação prévia em concurso público 
de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, 
ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. 
Em 2009 foi promulgada pela Assembleia Legislativa daquele estado (após a derrubada de veto do 
Governador), uma lei que permite o ingresso em determinada carreira por meio de livre nomeação, 
assegurada a estabilidade do servidor nomeado após 3 (três) anos de efetivo exercício. 
Considerando-se que a Constituição estadual arrola o Governador como um dos legitimados para a 
propositura da ação direta de inconstitucionalidade em âmbito estadual (art. 125, §2° da CRFB), e 
considerando-se que o Governador pretende obter a declaração de inconstitucionalidade da referida lei 
estadual, responda: 
 
 I- O que ocorreria se logo após o ajuizamento da ação direta de inconstitucionalidade de âmbito 
estadual, ajuizada pelo Governador do Estado junto ao Tribunal de Justiça (nos termos do art. 125, §2° 
da CRFB) e antes do julgamento, fosse ajuizada pelo Conselho Federal da OAB uma ação direta de 
inconstitucionalidade junto ao STF, tendo por objeto esta mesma lei? Explique. 
 
Resposta: Propositura simultânea de ação direta de inconstitucionalidade contra lei estadual 
perante o STF e o TJ. Suspensão do processo no âmbito da justiça estadual, até a deliberação 
definitiva desta corte. Observância de precedentes. Declaração de inconstitucionalidade, por esta 
Corte, de artigos da lei estadual. Arguição pertinente à mesma norma referida perante a Corte 
estadual. Perda de objeto. 
 
 II- Poderia o Presidente da República ajuizar ação direta de inconstitucionalidade junto ao STF contra 
o dispositivo da Constituição estadual? Explique. 
 
Resposta: Sim, pois o Presidente é legitimado universal para o ajuizamento de ADI e os 
dispositivos de constituições estaduais são objeto passíveis de impugnação por ADI em caso de 
conflito com a Constituição Federal. No caso há clara violação do art. 19, III, CRFB/88, pois 
criou-se diferenciação entre brasileiros por razão de natural 
 
Questão objetiva: 
Com respeito ao modelo constitucional brasileiro, é correto afirmar: 
 a) A declaração de inconstitucionalidade in abstracto torna inaplicável a legislação anterior revogada 
pela norma impugnada. 
b) A declaração de inconstitucionalidade in abstracto não possui efeito vinculante para os órgãos do 
Poder Judiciário. 
c) O controle em tese da constitucionalidade de leis opera pela via difusa. 
 d) A declaração de inconstitucionalidade in abstracto de lei, no modelo brasileiro, possui caráter 
retroativo. 
 e) O Supremo Tribunal Federal não pode apreciar pedido de medida cautelar nas ações diretas de 
inconstitucionalidade. 
 
 
 
 
 
 
Fonte de consulta: Livro Didático 
NOTAS IMPORTANTES: JAMAIS PERCA O PRAZO DA ENTREGA. Você poderá estar anexando folha branca pautada para 
completar e/ou complementar sua resposta final. Favor correlacionar nas questões as JURISPRUDÊNCIAS PERTINENTES 
AO TEMA e/ou Súmulas trazidas à colação. EVITE copiar o exercício do seu colega. O trabalho literário é SEMPRE 
individual, sendo o plágio intelectual considerado crime além dos alunos envolvidos não terem qualquer avaliação nos 
trabalhos duplicadamente respondidos, por serem ideologicamente falsos (CP, art. 299) - PENSE! TENTE FAZER! REALIZE...

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