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1 giselle.acao@gmail.com Algoritmos e Programação Treinamento em Linguagem C Capítulo 1 Profa. Ms. Giselle Paranhos Currículo – Ms. Giselle Paranhos 2 Bacharel em Sistemas de Informação - 2006 Mestre em Modelagem Mat. e Computacional – 2010 Docência desde 2009 Instituições de Ensino: Faculdade FACSAL Faculdade Pitágoras Faculdade Anhanguera Faculdade FAMINAS-BH Profa. Ms. Giselle Paranhos Apresentação da Disciplina Ementa Objetivos Métodos e Técnicas de Aprendizagem Forma de Avaliação Conteúdo Programático Bibliografia 3 Profa. Ms. Giselle Paranhos Ementa Conceitos fundamentais de Programação: Algoritmos, linguagens, compilador; Linguagens de programação; Estrutura de um programa, tipos de dados, operadores; Estrutura de condição, Laço de Repetição; Vetores e Matrizes; Strings e Funções de manipulação; Tipos estruturados (registros); Aplicações na linguagem C. 4 Profa. Ms. Giselle Paranhos Objetivos 1 – Resolver com maior rapidez e precisão, através de uma seqüência lógica e estruturada, problemas pertinentes a atividade profissional de um engenheiro. II – Utilizar, se necessário e através de uma linguagem de programação adequada, computadores para a resolução dos problemas pertinentes a atividade profissional de um engenheiro. 5 Profa. Ms. Giselle Paranhos Objetivos III – Elaborar protocolos de ação com instruções claras, precisa e numa seqüência adequada e que, se forem seguidos por uma equipe de trabalho, levarão de forma segura e eficiente, à execução de tarefas pré-estabelecidas. 6 Profa. Ms. Giselle Paranhos Conteúdo Programático Unidade I – Conceitos Fundamentais de Programação Noção de Algoritmo; Pseudolinguagem; Estruturas de um programa; Dados e Variáveis; Operadores. Unidade II – Programação Estruturada Desenvolvimento de Algoritmos; Estrutura de Controle: Condição; Estrutura de Controle: Laço Repetição 7 Profa. Ms. Giselle Paranhos Conteúdo Programático Unidade III – Vetores e Matrizes Conceito; Declaração; Operações de Manipulação de vetores; Unidade IV - Modularização Conceito de Modularização e decomposição Declaração de funções 8 Profa. Ms. Giselle Paranhos V - Strings e funções de manipulação VI – Tipos estruturados Registros VII – Aplicações em Linguagem C 9 Profa. Ms. Giselle Paranhos Procedimentos Metodológicos Indicados Aulas expositivas Exercícios Práticos Atividades em laboratórios e estudos em grupo 10 Profa. Ms. Giselle Paranhos Sistema de Avaliação 11 1ªAvaliação – Peso 4 2ªAvaliação – Peso 6 Prova Escrita Oficial: 7,00 Prova Escrita Oficial: 6,00 Práticas: 3,00 Práticas:4,00 Total: 10 Total: 10 Profa. Ms. Giselle Paranhos ENTREGA DE CADA ETAPA ATPS ETAPA 1 e ETAPA 2 : 23 SETEMBRO (DATA DA 1ª AVALIAÇÃO) ETAPA 3 e ETAPA 4 : DATA DA 2ª AVALIAÇÃO Bibliografia Básica Padrão MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem c: módulos 1 e 2. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education: Valinhos: Anhanguera Educacional, 2008. 12 Profa. Ms. Giselle Paranhos Bibliografia Básica Unidade SCHILDT, Herbert. Programação Estruturada: algoritmos e programação. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2005. FARBELLONE, A.L.. Construção de Algoritmos. 1ª ed. São Paulo: Plêiade, 2005. 13 Profa. Ms. Giselle Paranhos O que a professora espera dos alunos? Participação (pontualidade e assiduidade); Acessar e estudar o material da disciplina com freqüência; Programar-se em relação a atividades e avaliações; Ser pró-ativo para avançar nos exemplos e assuntos vistos em sala de aula; 14 Profa. Ms. Giselle Paranhos O que vocês devem esperar da professora? Cumprimento da ementa do curso Cumprimento do Horário Terças de 07h40 as 10h40 Feedback dos trabalhos Feedback das avaliações Retorno no reconhecimento em forma de aprendizado. 15 Profa. Ms. Giselle Paranhos Definição de lógica Profa. Ms. Giselle Paranhos 16 Segundo o dicionário Aurélio, Lógica é: “Forma pela qual as assertivas e instruções são organizadas em algoritmos para implantação de um programa de computador.’’ Lógica de programação A Lógica de Programação é a lógica usada na programação de computadores, que segue as leis do pensamento e os processos do raciocínio, cujo objetivo é desenvolver técnicas que ajudem as pessoas a realizar uma tarefa com o mínimo de esforço. Profa. Ms. Giselle Paranhos 17 Processamento de dados Na informática o processamento de dados refere-se a entrada de dados, processamento desses dados de entrada e a saída dos resultados deste processamento numa sequência como mostra a Figura 1. Profa. Ms. Giselle Paranhos 18 algoritmo Pode-se definir algoritmo como uma sequência de passos bem defina para a resolução de um problema ou realização de uma tarefa. Profa. Ms. Giselle Paranhos 19 Tipos de algoritmos Descrição Narrativa Descrever o problema utilizando a linguagem natural, as ações a serem realizadas no tratamento dos dados de entrada para os resultados de saída na resolução do problema proposto. Profa. Ms. Giselle Paranhos 20 fluxograma Representações simbólicas preestabelecidas para descrever as ações a serem realizadas no tratamento de dados de entrada para os resultados de saída. Observe os símbolos na Figura 2. Profa. Ms. Giselle Paranhos 21 Profa. Ms. Giselle Paranhos 22 Linguagem c Criada por Dennis M. Richie e Ken Thompson no laboratório Bell em 1972, baseada na linguagem B; Linguagem vitoriosa como ferramenta de programação de qualquer tipo de sistema; Tornou-se rapidamente uma das mais importantes e populares linguagem de programação; Poderosa, portátil, flexível e de padronização dos compiladores existentes. Profa. Ms. Giselle Paranhos 23 compiladores A única linguagem que os computadores entendem é a linguagem de máquina. Portanto, todos os programas que se comunicam com a máquina devem estar em linguagem de máquina. Os programas que fazem as traduções para linguagem de máquinas são chamados compiladores. Profa. Ms. Giselle Paranhos 24 O compilador lê a primeira instrução do programa, faz uma consistência de sua sintaxe e, se não houver erro, converte-a para linguagem de máquina; segue para a próxima instrução, repetindo o processo até que a última instrução seja atingida ou a consistência aponte algum erro. Profa. Ms. Giselle Paranhos 25 Profa. Ms. Giselle Paranhos 26 Profa. Ms. Giselle Paranhos 27 Estrutura básica programa em c Um programa em C consiste em uma ou várias funções, cuja forma geral é a seguinte: tipo nomeFunc(declaração dos parâmetros) { declaração de variáveis; instrução_2; ... instrução_n; return var_tipo; } Profa. Ms. Giselle Paranhos 28 Primeiro programa Profa. Ms. Giselle Paranhos 29 A função main() Esta função inicia a execução do programa; Marca o ponto de partida do programa; Obrigatória em qualquer programa escrito em C. Profa. Ms. Giselle Paranhos 30 Instruções de programas Profa. Ms. Giselle Paranhos 31 #include <stdio.h> #include <stdlib.h> int main() { printf(“Primeiro Programa.”); system (“PAUSE”); return 0; } Imprimir a frase que se encontra entre as aspas duplas Solicita ao computador uma pausa até que alguma tecla seja pressionada Solicita a função main() que retorne o valor 0 a quem a chamou A função print() É uma chamada à função printf(). Os parênteses nos certificam disto e o ponto-e-vírgula indica que esta é uma instrução. É uma das instrução de I/O (entrara e saída) presente na biblioteca padrão, fornecida com o compilador C. Ao encontrar uma linha vazia, o compilador desvia o controle para a função printf() que executa a tarefa de imprimir na tela do computador. Profa. Ms. Giselle Paranhos 32 A função system() A função system() executa um comando interno do sistema operacional ou um programa (.EXE, .COM ou .BAT). Em nosso programa executaremos o comando PAUSE. system(“PAUSE”); Profa. Ms. Giselle Paranhos 33 O pré-processador e a diretiva #include É um programa que examina o programa fonte em C e executa certas modificações com base em instruções chamadas diretivas. Toda diretiva é iniciada pelo símbolo # e o seu texto deve ser escrito em uma única linha. O \n é um código especial que informa à printf() que o restante da impressão deve ser feito em nova linha. Profa. Ms. Giselle Paranhos 34 Códigos especiais Profa. Ms. Giselle Paranhos 35 Cód.Especiais Significado \n Nova linha. \t Tabulação. \b Retrocesso (usado para impressora). \f Salto de página de formulário. \a Beep-Toque do auto-falante. \r CR – Retornodo cursor para o início da linha. \\ \ - Barra invertida. \0 Zero. \’ Aspas simples (apóstrofo). \” Aspas dupla. \xdd Representação Hexadecimal. \ddd Representação octal Profa. Ms. Giselle Paranhos 36 Cód.Especiais Significado % c Caractere simples. % d Inteiro decimalcom sinal. % i Inteiro decimalcom sinal. % e Notação científica (e minúsculo). % E Notação científica (E maiúsculo). % f Pontoflutuante em decimal. % g Usa %e ou %f, o que for menor. % G Usa %E ou %f, o que for menor. % o Inteiro octal sem sinal. % s String de caracteres. % u Inteiro decimal sem sinal. % x Inteiro hexadecimal sem sinal (letras minúsculas). Profa. Ms. Giselle Paranhos 37 Cód.Especiais Significado % X Inteiro hexadecimal sem sinal (letra maiúscula). % p Ponteiro (endereço). % n Ponteiro(inteiro). % % Imprimeum caractere %. Modificadores I,h e L Usamos %ld, %li, %lo, %lu e %lx para informar a printf() que o tipo associado é long. Usamos %hd, %hi, %ho, %hu e %hx para informar a printf() que o tipo associado é short. Usamos %Le, %Lf e %Lg para informar a printf que o tipo associado será long double. Profa. Ms. Giselle Paranhos 38 Constantes numéricas Uma constante tem o valor fixo e inalterado. Números constantes em C podem ser escritos nas seguintes bases: Decimal : 2345, 50, 88 Hexadecimal : escritos na base 16 devem ser precedidos de 0x. 0x41, 0x1afb Profa. Ms. Giselle Paranhos 39 Octal : escritos na base 8 devem ser precedidos por um 0. 041, 010, 0754 Caractere: definida para números entre 0 e 255. Cabe em um único byte. ‘5’ , ‘a’, ‘\n’, ‘\t’. Profa. Ms. Giselle Paranhos 40 Cadeia de Caracteres: definida para números entre 0 e 255. Cabe em um único byte. “Primeiro Programa” Profa. Ms. Giselle Paranhos 41 Mais sobre a função print() Profa. Ms. Giselle Paranhos 42 Imprimindo outros tipos de dados com print() Profa. Ms. Giselle Paranhos 43 Acentuação na linguagem c Á = \665 Ó = \740 é = \202 ú = \243 À = \667 Ò = \743 è = \212 ù = \227 Ã = \707 Ô = \742 ê = \210 û = \226 Â = \666 Õ = \74 í = \641 Ç = \200 É = \220 Ú = \751 ì = \736 ç = \207 È = \724 Ù = \753 î = \727 Ê = \722 Û = \752 ó = \242 Í = \726 á = \240 ò = \225 Ì = \736 à = \205 õ = \744 Î = \214 ã = \706 ô = \223 â = \203 Profa. Ms. Giselle Paranhos 44 variáveis As variáveis são o aspecto fundamental de qualquer linguagem de computador. Uma variável em C é um espaço de memória reservado para armazenar um certo tipo de dado e tendo um nome para referenciar o seu conteúdo. O espaço de memória ocupado por uma variável pode ser compartilhado por diferentes valores segundo certas circunstâncias. Profa. Ms. Giselle Paranhos 45 Profa. Ms. Giselle Paranhos 46 Toda variável tem Profa. Ms. Giselle Paranhos 47 Int num1; Deve estar declarada no início do bloco de uma função. tipo nome Por que declarar variáveis Reunir variáveis em um mesmo lugar, dando a elas nomes significativos, facilita ao leitor entender o que o programa faz; Uma seção de variáveis encoraja o planejamento do programa antes de começar a escrevê-lo. Isto é, planejar as informações que devem ser dadas ao programa e quais as que o programa deverá fornecer; Ajuda a prevenir erros. Profa. Ms. Giselle Paranhos 48 Tipos de variáveis O tipo de uma variável informa a quantidade de memória, em bytes, que ela ocupará e o modo como um valor deverá ser armazenado e interpretado. Em C, existem cinto tipos básicos de variáveis: char, int, float, double e void. Profa. Ms. Giselle Paranhos 49 Os tipos char e int O tipo char e o tipo int armazenam números inteiros. O tipo char tem o tamanho de um byte. O tipo int tem o tamanho da palavra da máquina, isto é, em ambiente de 16 bits (MS-DOS ou Windows 3.x) e o tipo int terá 2 bytes (16 bits) de tamanho e em ambientes 32 bits (Windows 95 ou posterior, Linux, Unix) o tipo int terá 4 bytes de tamanho. Profa. Ms. Giselle Paranhos 50 Modificadores de tipos Com exceção de void todos os tipos básicos de dados podem ser acompanhados por um modificador. Em C temos 3 modificadores: short, long e unsigned. Profa. Ms. Giselle Paranhos 51 Profa. Ms. Giselle Paranhos 52 Inicializando variáveis Profa. Ms. Giselle Paranhos 53 Variáveis em ponto flutuante Float, double e long double Números em ponto flutuante correspondem ao que os matemáticos chamam de “números reais” com casas decimais. Profa. Ms. Giselle Paranhos 54 Palavras-chave em c Categoria Palavra-Chave Tiposde dados Char, int, float, double, void Modificadores de tipo Long, short, signed,unsigned Modificadores de tipo de acesso Const, volatile Classes de armazenamento Auto, extern, static, register Tipos definidos pelo usuário Struct, enum, union, typedef Comandos condicionais If, else, switch,case, default Comandos de laços While, for, do Comandos de desvios Break, goto, return, continue Operador sizeof Profa. Ms. Giselle Paranhos 55 Laboratório – exercícios Profa. Ms. Giselle Paranhos 56 57 giselle.acao@gmail.com Obrigada!!! Profa. Ms. Giselle Paranhos
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