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Regiane remédios constitucionais

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Pontifícia Universidade Católica do Estado do Paraná 
Escola de Direito 
Direito Constitucional II – Prof. Jordão Violin 
3ºs Períodos 
Trabalho Discente Efetivo 
 
Nome REGIANE DOS SANTOS REGUELIM 
Data: 06/06/2014 
 
 
Trabalho Discente Efetivo 
 
Instruções: 
O questionário abaixo deve ser integralmente preenchido e postado via sistema 
Eureka até a data definida em sala de aula pela turma. Pelo menos uma das 
questões abaixo será objeto da prova. O trabalho pode ser feito em dupla, mas 
cada aluno deve postar o seu arquivo e indicar quem é seu parceiro. 
 
As perguntas podem ser respondidas de forma breve e não é necessário 
indicar fonte de pesquisa. O objetivo do questionário não é esgotar o tema das 
ações constitucionais, mas familiarizar o aluno com essas ações, de modo que 
seja possível a ele, diante de um caso concreto, ajuizar a ação correta no juízo 
competente, indicando o legitimado passivo adequado. O primeiro tópico, 
referente à ação popular, já está preenchido, para que possa ser utilizado como 
exemplo para as demais ações. 
 
O trabalho não vale nota ou presença, mas sua entrega é pressuposto para a 
correção da segunda prova. Alunos que não postarem o questionário 
preenchido não terão a segunda prova corrigida. 
 
1. Ação Popular 
a) Fundamento constitucional: 
Artigo 5º, LXXIII, da Constituição 
 
b) Lei de regência: 
Lei 4717/65 
 
c) Objeto: 
Anular atos lesivos ao patrimônio público (material ou imaterial), à 
moralidade administrativa ou ao meio ambiente. 
 
d) Legitimidade ativa: 
Qualquer cidadão. A prova da cidadania é feita com a juntada aos 
autos do título de eleitor. 
 
e) Legitimidade passiva: 
A ação deve indicar como réus a autoridade que praticou o ato 
reputado ilegal, os beneficiários do ato e a pessoa jurídica 
interessada. 
 
f) Competência: 
A Constituição não estabelece foro por prerrogativa de função na 
ação popular. Por isso, a ação deve ser ajuizada em primeiro grau de 
jurisdição, na Justiça Federal ou Estadual, conforme haja ou não 
interesse da União no feito. 
 
2. Ação Civil Pública 
a) Fundamento constitucional: 
Artigo 129, incisos II e III, da Constituição Federal. 
 
b) Lei de regência: 
Lei n. 7.347/1985. 
 
c) Objeto: 
É o instrumento processual adequado conferido ao Ministério Público 
para o exercício do controle popular sobre os atos dos poderes 
públicos, exigindo tanto a reparação do dano causado ao patrimônio 
público por ato de improbidade. 
 
d) Legitimidade ativa: 
Os legitimados para pleitear a ação civil pública são: o Ministério 
Público; as pessoas jurídicas de direito público interno (União, 
Estados, Distrito Federal e Municípios), bem como suas entidades 
paraestatais, porque tanto estas como aquelas podem infringir 
normas de direito material de proteção aos bens tutelados nesta 
ação, expondo-se ao controle judicial de suas condutas. 
 
e) Legitimidade passiva: 
 Proteção jurisdicional ao meio ambiente; consumidor; bens e direito 
de valor histórico, artístico, estético, turístico e paisagístico; qualquer 
outro interesse ou direito difuso coletivo ou individuais homogêneos; 
bem como a defesa da ordem econômica. 
 
f) Competência: 
O foro competente para processar a ação civil pública é o do local 
onde ocorrer o dano. 
 
3. Habeas corpus 
a) Fundamento constitucional: 
Previsto no art. 5°, inciso LXVIII, da CF. 
 
b) Lei de regência: 
Lei 8.038/1990. 
 
c) Objeto: 
Evitar ou fazer cessar a violência ou coação à liberdade de 
locomoção, decorrente de ilegalidade ou abuso de poder. 
 
d) Legitimidade ativa: 
A legitimidade para ajuizamento do habeas corpus é um atributo da 
personalidade, não se exigindo a capacidade de estar em juízo, nem 
a capacidade postulatória, sendo uma verdadeira ação penal 
popular, nas palavras de Alexandre de Moraes. 
 
e) Legitimidade passiva: 
 Parte legítima passiva no habeas corpus é todo aquele que de qualquer 
modo causa ou ameaça o paciente de constrangimento ilegal. 
 
f) Competência: 
Em regra, competirá conhecer o pedido de habeas corpus a 
autoridade judiciária imediatamente superior à que pratica ou está 
em vias de praticar o ato ilegal. Compete aos Juízes de Direito 
estaduais sempre que a coação for exercida por particulares ou pelas 
autoridades policiais estaduais. Já os Tribunais de Justiça ou de 
Alçada serão competentes originariamente, sempre que a autoridade 
coatora for Juiz de Direito estadual ou secretário de estado (Código 
de Processo penal, art. 650, II). Compete ao Juiz Federal, quando o 
crime atribuído ao paciente tiver sido praticado pela Polícia Federal. 
Caso seja o próprio Juiz Federal a autoridade coatora, competirá ao 
Tribunal Regional Federal a que estiver ele subordinado. Competirá 
ao Superior Tribunal de Justiça, quando o coator ou o paciente for 
Governador de estado ou do Distrito federal; órgão monocrático dos 
Tribunais Estaduais ou dos Tribunais Regionais Federais, membros 
dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Distrito Federal; dos 
Tribunais Regionais Eleitorais, dos Tribunais Regionais do Trabalho; 
dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e do 
Ministério Público da União que oficiem perante Tribunais ou quando 
o Coator for Ministro de Estado. Será competente se o paciente for o 
Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do 
Congresso Nacional, os seus próprios Ministros, o Procurador-Geral 
da República, os Ministros de Estado, os Membros dos Tribunais 
Superiores, os dos Tribunais de Contas da União e os Chefes de 
Missão Diplomática. 
 
4. Habeas data 
a) Fundamento constitucional: 
Art. 5º, LXXII,"a", da CF. 
 
b) Lei de regência: 
Lei 9507/97. 
 
c) Objeto: 
Ação para garantir o acesso de uma pessoa a informações sobre ela 
que façam parte de arquivos ou bancos de dados de entidades 
governamentais ou públicas. Também pode pedir a correção de 
dados incorretos. 
 
d) Legitimidade ativa: 
O Habeas Data poderá ser tanto ajuizado pela pessoa física, brasileira 
ou estrangeira, quanto pela pessoa jurídica, pois essa também tem o 
direito a uma correta identificação para o seu mundo social. 
A ação de Habeas Data tem o caráter de uma ação personalíssima, 
fixando na figura do impetrante a legitimidade para solicitar informações 
sobre dados pessoais. 
Excepcionalmente, existe uma única hipótese em que a ação de habeas 
data poderá ser impetrada por terceiros, que se refere aos herdeiros 
legítimos ou o cônjuge do de cujus. 
 
e) Legitimidade passiva: 
Poderão ser sujeitos passivos do habeas data as entidades 
governamentais da administração direta ou indireta e as entidades ou 
instituições privadas que prestam serviço para o público, consideradas 
entidades de caráter público. 
Desse mesmo sentido o professor José Afonso da Silva compartilha 
sua conceituação: Entidades governamentais é uma expressão que 
abrange órgãos da administração direta ou indireta. Logo, a expressão 
entidade de caráter público refere-se às instituições, entidades e 
pessoas jurídicas privadas que prestam serviço para o público ou de 
interesse público, envolvendo-se os concessionários, permissionários ou 
exercentes de atividades autorizadas e também agentes de controle e 
proteção de situações sociais ou coletivas, como as instituições de 
cadastramento de dados pessoais para controle e proteção de crédito. 
 
f) Competência: 
Compete ao Supremo Tribunal Federal (STF) processar e julgar 
o habeas data contra atos do Presidente da República, da Mesa da Câmara 
dos Deputados e do Senado Federal, do Tribunal de Contas da União, do 
Procurador-Geral daRepública e do próprio Tribunal. 
Compete ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) julgar o habeas data contra 
atos de Ministros de Estado, dos Comandantes da Marinha, Exército e 
Aeronáutica, ou do próprio Tribunal. Compete aos Tribunais Regionais 
Federais o julgamento de habeas data contra ato do próprio Tribunal ou de juiz 
federal. Compete aos juízos federais o julgamento de habeas data contra ato 
de autoridade federal, excetuados os casos de competência dos tribunais 
federais. Compete à justiça do Trabalho o julgamento de habeas data quando a 
matéria questionada envolver matéria sob a jurisdição dessa justiça 
especializada. Compete aos tribunais estaduais a competência para julgar o 
habeas data na forma do que dispõe a constituição estadual de cada ente 
federado. Por fim, cabe ao juiz estadual, as demais hipóteses não 
contempladas acima. 
 
 
5. Mandado de segurança 
a) Fundamento constitucional: 
 Artigo 5º, incisos LXIX e LXX, CF. 
 
b) Lei de regência: 
Lei 12.016/2009. 
 
c) Objeto: 
Visa resguardar Direito líquido e certo, não amparado por Habeas 
Corpus ou Habeas Data, que seja negado, ou mesmo ameaçado, por 
autoridade pública ou no exercício de atribuições do poder público. 
 
d) Legitimidade ativa: 
Será legitimado para a propositura da ação de mandado de 
segurança individual, quem sofrer prejuízo ou estiver ameaçado de 
algum dano em seus direitos. Neste caso, não há necessidade de 
distinguir a pessoa física da jurídica, por que qualquer delas que 
estiver ameaçada de prejuízo por ato ilegal ou com abuso poder 
praticado por autoridade ou por agente de pessoa jurídica no 
exercício de atribuições do poder público. 
 
e) Legitimidade passiva: 
Muitos são os respeitáveis autores que apontam como parte passiva 
no mandado de segurança a autoridade apontada como coatora, 
mas entende-se que é a pessoa jurídica de direito público. 
 
f) Competência: 
Segundo entendimento do STJ: “(...)6. A competência para 
conhecer e processar Mandado de Segurança é aferida a partir da 
categoria funcional da autoridade apontada como coatora. Nessa 
esteira, a jurisprudência deste Tribunal Superior sedimentou-se pela 
competência da Justiça Estadual para processar e julgar Mandado 
de Segurança impetrado em face de ato da Prefeitura Municipal.” 
(Conflito de competência nº 108.886 - CE (2009/0219625-8) Relator: 
Ministro Napoleão Nunes Maia Filho). 
 
6. Mandado de injunção 
a) Fundamento constitucional: 
Artigo 5º, LXXI, da Constituição Federal. 
 
b) Lei de regência: 
Lei 8.038/1990. 
 
c) Objeto: 
Controle sobre atuação omissiva de órgãos de quaisquer Poderes, 
inclusive do próprio Judiciário, assegurando eficácia a direito público 
subjetivo emanado da Constituição, desde que "a falta de norma 
regulamentadora", como ali está expresso, "torne inviável o exercício 
dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes 
à nacionalidade, à soberania e á cidadania". 
 
d) Legitimidade ativa: 
O legitimado ativo do mandado de injunção pode ser qualquer 
pessoa, sendo física ou jurídica. 
 
e) Legitimidade passiva: 
A legitimação passiva do mandado de injunção será a autoridade que 
impossibilitar o uso de direito, prerrogativa ou liberdade 
constitucional, via de regra, um a autoridade ou órgão do poder 
público ou, podendo ser até mesmo, um particular. 
 
f) Competência: 
A competência para julgamento do mandado de injunção depende da 
natureza do órgão ou da pessoa responsável pela elaboração da 
norma regulamentadora. A CF prevê hipóteses de competência 
originária do STF (art. 102, inciso I, alíea q) e do STJ (art. 105, inciso 
I, alínea h). 
 
7. Casos concretos. Identifique o objeto da ação, legitimado ativo, 
legitimado passivo, ação cabível e foro competente. 
 
1. (OAB 2009-2) João, nascido e domiciliado em Florianópolis - SC, 
indignou-se ao saber, em abril de 2009, por meio da imprensa, que o 
senador que merecera seu voto nas últimas eleições havia determinado 
a reforma total de seu gabinete, orçada em mais de R$ 1.000.000,00, a 
qual seria custeada pelo Senado Federal. A referida reforma incluía 
aquecimento e resfriamento com controle individualizado para o 
ambiente e instalação de ambiente físico para projeção de filmes em 
DVD, melhorias que João considera suntuosas, incompatíveis com a 
realidade brasileira. O senador declarara, em entrevistas, que os gastos 
com a reforma seriam necessários para a manutenção da representação 
adequada ao cargo que exerce. Tendo tomado conhecimento de que o 
processo de licitação já se encerrara e que a obra não havia sido 
iniciada, João, temendo que nenhum ente público tomasse qualquer 
atitude para impedir o início da referida reforma, dirigiu-se a uma 
delegacia de polícia civil, onde foi orientado a que procurasse a Polícia 
Federal. Supondo tratar-se de um "jogo de empurra-empurra", João 
preferiu procurar ajuda de profissional da advocacia para aconselhar-se 
a respeito da providência legal que poderia ser tomada no caso. 
 
Ação: Ação civil pública 
Objeto: Reforma do gabinete do Senador. 
L. Ativa: João. 
L. Passiva: Senador. 
Foro competente: Justiça Federal. 
 
2. (OAB 2009-3) Esculápio da Silva, brasileiro, casado, engenheiro, 
domiciliado na capital do Estado de WYK, é comunicado por amigos que 
a Administração do Estado está providenciando um plano de obras 
custosas e pretendendo que elas sejam entregues, independentemente 
de licitação, a empresas com vínculos pessoais com dirigentes do seu 
partido político. Os valores correspondentes às obras são incluídos no 
orçamento, observado o devido processo legislativo. Quando da 
realização das obras, aduz a necessidade de urgência diante de evento 
artístico de grande repercussão a realizar-se em aproximadamente um 
ano, o que inviabilizaria a realização de procedimento licitatório e 
designa três empresas para repartir as verbas orçamentárias, cabendo a 
cada uma realizar parte da obra preconizada. As empresas Mastodonte 
S.A., Mamute S.A. e Dente de Sabre S.A. aceitam, de bom grado, o 
encargo e assinam os contratos com a Administração. O valor das obras 
corresponde a um bilhão de reais. Inconformado com esse fato, 
Esculápio da Silva, cidadão que gosta de participar ativamente da 
defesa da Administração Pública e está em dia com seus direitos 
políticos, procura orientação jurídica e, após, resolve ajuizar a 
competente ação. 
 
Ação: Ação Popular. 
Objeto: Contrato de serviço de engenharia com dispensa de licitação. 
L. Ativa: Sr. Escapulápio da Silva. 
L. Passiva: Administração do Estado e as empresas Mastodonte S.A., 
Mamute S.A. e Dente de Sabre S.A. 
Foro competente: Justiça Estadual. 
 
3. Em ato unilateral e sem qualquer aviso prévio, a PUC-PR aumenta as 
mensalidades do curso de Direito no campus Curitiba em mais de 50%. Os 
alunos, indignados, procuram o Centro Acadêmico Sobral Pinto para que ele 
faça alguma coisa. Outros, mais práticos, ajuízam ações individuais 
contestando o aumento. O Presidente do CASP procura conter os ânimos e 
promete agir, mas não sabe como, pois a Reitoria não está disposta a 
negociar. Ele o procura, então, em seu escritório, para saber se há alguma 
medida judicial que o Centro Acadêmico possa tomar. 
 
Ação: Ação Civil Pública. 
Objeto: Aumento da mensalidade em mais de 50%. 
L. Ativa: CASP. 
L. Passiva: PUCPR. 
Foro competente: Justiça Estadual. 
 
4. (OAB 2008.1) José, cidadão estrangeiro, que residira durante trinta anos no 
Brasil e passara os últimos trinta anos de sua vida no exterior, sem visitar o 
Brasil, decidiu retornar a este país. Após fixar residênciano Brasil, tomou a 
iniciativa de rever os conhecidos. Em uma conversa com um de seus mais 
diletos amigos, este lhe informou que ouvira um rumor de que constaria dos 
assentamentos do Ministério X que José havia se envolvido em atividade 
terrorista realizada no território brasileiro, trinta e cinco anos atrás. José decidiu 
averiguar a informação e apresentou uma petição ao Ministério X, requerendo 
cópia de todos os documentos de posse do referido ministério em que 
constasse o seu nome. Dentro do prazo legal, José obteve várias cópias de 
documentos. A cópia do processo entregue a José apresentava-o inicialmente 
como suspeito de participar de reuniões do grupo subversivo em questão. 
Porém, ao conferir a cópia que lhe foi entregue, José percebeu que, além de 
faltarem folhas no processo, este continha folhas não-numeradas. Suspeitando 
de que as folhas faltantes no processo pudessem esconder outro documento 
em que constasse seu nome, José formulou novo pedido ao Ministério X. 
Dessa vez, novamente dentro do prazo legal, José recebeu comunicado de 
uma decisão que indeferia seu pedido, assinada pelo próprio ministro da Pasta 
X, em que este afirmava categoricamente que o peticionário já recebera cópias 
de todos os documentos pertinentes. Incrédulo e inconformado com a decisão, 
José procurou os serviços de um advogado para tomar a providência judicial 
cabível. 
 
Ação: Habeas Data. 
Objeto: Dados sobre suposta ação terrorista de José, ocorrida há 35 
anos. 
L. Ativa: José. 
L. Passiva: Ministério X. 
Foro competente: Justiça estadual. 
 
5. (OAB 2010.3) Tício, brasileiro, casado, engenheiro, na década de setenta, 
participou de movimentos políticos que faziam oposição ao Governo então 
instituído. Por força de tais atividades, foi vigiado pelos agentes estatais e, em 
diversas ocasiões, preso para averiguações. Seus movimentos foram 
monitorados pelos órgãos de inteligência vinculados aos órgãos de Segurança 
do Estado, organizados por agentes federais. Após longos anos, no ano de 
2010, Tício requereu acesso à sua ficha de informações pessoais, tendo o seu 
pedido indeferido, em todas as instâncias administrativas. Esse foi o último ato 
praticado pelo Ministro de Estado da Defesa, que lastreou seu ato decisório, na 
necessidade de preservação do sigilo das atividades do Estado, uma vez que 
os arquivos públicos do período desejado estão indisponíveis para todos os 
cidadãos. Tício, inconformado, procura aconselhamentos com seu sobrinho 
Caio, advogado, que propõe apresentar ação judicial para acessar os dados do 
seu tio. 
 
Ação: Habeas data. 
Objeto: Dados pessoais de Tício. 
L. Ativa: Tício. 
L. Passiva: Ministro do Estado da Defesa. 
Foro competente: STF. 
 
Referências 
 
Leis de regência: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7347orig.htm 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9507.htm 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12016.htm 
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 15. ed. São Paulo, 
Atlas: 2004.

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