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COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Edma Alves 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
No dia de hoje... 
 
1. Coluna Vertebral 
1.1 Importância 
1.2 Vértebra / Espondiolistese 
1.3 Disco / Hérnia 
1.4 Curvaturas / Escoliose 
1.5 Mobilidade / Estabilidade 
 
2. Core 
2.1 Core stability 
2.2 Core strenght 
2.3 Exercícios 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
http://www.who.int/medicines/areas/priority_medicines/BP6_24LBP.pdf 
• É o local de dor mais frequente nas visitas médicas; 
 
• É a principal causa de limitação no trabalho; 
 
• Atinge cerca de 80% da população de diversas culturas; 
 
• Interfere na qualidade de vida; 
 
• A maioria dos casos são por causa inespecífica. 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Postura estática no trabalho 
Postura sentada 
Flexões e torsões repetitivas 
Abaixar e levantar 
Vibração 
Low back disorders – Stuart McGill – 2°ed - 2002 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
• 31 pares de nervos espinhais 
• Raiz dorsal e raiz ventral 
• Sensitivo e Motor 
• Unisegmentar e Plurisegmentar 
• Plexo cervical, Braquial, Lombar e Sacral; 
Avaliação musculoesquelética – David J. Magee - 5° ed - Manole 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Avaliação Musculoesquelética – David J. Magee – 5° Edição - Manole 
Local Movimento 
C2 Flexão de pescoço 
C3 e NC XI Flexão lateral de pescoço 
C4 e NC XI Elevação do ombro 
C5 Abdução/Rot ext do ombro 
C6 Flexão do cotovelo e/ou extensão do punho 
C7 Extensão do cotovelo e/ou flexão do punho 
C8 Extensão do polegar e/ou desvio ulnar 
T1 Adução e Abdução dos intrínsecos da mão 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Avaliação Musculoesquelética – David J. Magee – 5° Edição - Manole 
Local Movimento 
T6 – L1 Flexão 
T1 – T12 Extensão 
T1 – T12 Rotação e Flexão lateral 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Avaliação Musculoesquelética – David J. Magee – 5° Edição - Manole 
Local Movimento 
L2 Flexão de quadril 
L3 Extensão do joelho e Adução de quadril 
L4 Dorsiflexão /Inversão de tornozelo 
L5 Extensão do hálux e Abdução de quadril 
S1 Flexão plantar/Eversão do tornozelo e 
Extensão do quadril 
S2 Flexão do joelho 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
MVF - 2016 
Constituição Óssea 
33 vértebras 
• 7 cervicais 
• 12 torácicas 
• 5 lombares 
• 5 sacrais 
• 3 ou 4 coccígenas 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
https://sites.google.com/a/wisc.edu/neuroradiology/anatomy/spine/slide-1 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
MVF - 2016 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
• Não possui corpo vertebral; 
• Arco anterior curto e posterior longo; 
• Forames no processo transverso; 
• Pequenos processos transversos; 
• Lâminas mais espessas; 
• Não há disco vertebral entre atlas e 
axis; 
• C7 processo espinhoso não se 
bifurca; 
https://sites.google.com/a/wisc.edu/neuroradiology/anatomy/spine/slide-1 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Processos 
espinhosos longos e 
inclinados 
inferiormente; 
 
Forame vertebral 
estreito e circular; 
 
Duas facetas 
articulares, superior e 
inferior, que se 
articula com a cabeça 
da costela. 
https://sites.google.com/a/wisc.edu/neuroradiology/anatomy/spine/slide-1 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
O corpo é volumoso; 
Pedículos curto e grosso; 
Forame vertebral triangular; 
Processo espinhoso são longos e largos. 
Anatomy and Human Movement – Structure and Function – 6 edition – Nigel Palastanga and Roger Soames 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
São 5 vértebras 
fundidas. 
 
Possuí 4 forames onde 
passam os ramos 
anteriores dos 4 nervos 
sacrais. 
 
Cóccix 
Vértebras fundidas 
facilmente palpado na 
região interglútea 
 
https://sites.google.com/a/wisc.edu/neuroradiology/anatomy/spine/slide-1 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Avaliação Musculoesquelética – David J. Magee – 5° Edição - Manole 
Espondilólise e Espondilistese 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Espondilólise e Espondiólistese 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
“Os resultados são inconclusivos em relação à eficácia da reabilitação baseada 
em movimento, e sugerem que são menos eficazes do que tratamentos 
cirúrgicos na redução da intensidade de dor de indivíduos com diagnóstico de 
espondilólise e espondilolistese. Positivamente, em todos os estudos em 
que a intensidade de dor foi reduzida, os benefícios foram convertidos 
em melhora de atividade.” 
“Pode-se sugerir que o fortalecimento associado a exercícios de estabilização 
dos músculos profundos do tronco implementado por O’Sullivan et al. resulta em 
melhores resultados.” 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
 Low Back Disorders – Stuart MacGill – 2 edição e Anatomy and Human Movement – Structure and Function – 6 edition – Nigel Palastanga and Roger Soames 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
 Fisiologia articular – Volume 3 – 5° ed – 2000 - Kapandji 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
 Fisiologia articular – Volume 3 – 5° ed – 2000 - Kapandji 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
MVF - 2016 
Hérnia de Disco 
Expansão do núcleo pulposo com ruptura dos anéis fibrosos do disco 
intervetebral. 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
MVF - 2016 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Classificação 
Hérnia L3/L4 – Qual raiz nervosa? Hérnia C5/C6 – Qual raiz nervosa? 
 
Póstero-Mediana – rara pois o ligamento posterior faz resistência. Dor bilateral 
ao flexionar. Atinge mais raízes nervosas. 
Póstero-lateral – Mais comum. Comprime a parte interna da raiz nervosa 
superior ou inferior. Cliente tende a se inclinar para aliviar a dor. Dor unilateral e 
centralizada; 
Foraminal – Extrusa para o forame. A dor na coluna aumenta ficando em 
pé por um longo tempo e é aliviada ao se sentar. Pessoas que ficam se 
inclinando. 
Extra Foramidal – Sequestro livre. Atinge a raiz nervosa superior. Dor na 
flexão ipsilateral. 
 
 
Avaliação Musculoesquelética – David J. Magee – 5° Edição - Manole 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
• Sem diferenças entre sexos - em torno de 35 anos de idade; 
• Sobrepeso; 
• Movimentos repetitivos de Flexão/Extensão (McGill, 2001); 
• Torções (Aultman, 2004) 
• Carregamento de carga excessiva; 
• Falha mecânica (Gordon 1991); 
• Ocupação sedentária e posição sentada (Wilder, 1988) 
Causas 
Low back disorders – Stuart McGill – 2°ed - 2002 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Sinais e Sintomas Lombar 
• Dor lombar, centralizada e/ou periférica; 
• Dificuldade de realizar movimentos / Fraqueza muscular – 
Miótomo; 
• Perda de sensibilidade - Dermátomo; 
• Mais comuns são L3/L4, L4/L5 e L5/S1. 
Sinais e Sintomas Cervical 
• Dor de cabeça; 
• Dificuldade de realizar movimentos / Fraqueza muscular – 
Miótomo; 
• Perda de sensibilidade - Dermátomo; 
• Mais comuns são C5/C6, C6/C7 e C7/T1. 
Avaliação Musculoesquelética – David J. Magee – 5° Edição - Manole 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Teste e Cuidados 
Evitar qualquer movimento que gere dor para a periferia; 
Sinal de Lásegue 
 
Teste passivo; 
Dor até 60° de flexão; 
Dor na lombar lesão 
central; 
Dor no membro lesão 
lateral; 
Realizar dorsiflexão e 
flexão do pescoço. 
 
Avaliação Musculoesquelética – David J. Magee – 5° Edição - Manole 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Pacientes operados apresentam alívio mais rápido da dor radicular, 
no entanto, no decorrer de 1 ano de seguimento,os resultados 
clínicos e funcionais dos pacientes operados e não operados são 
semelhantes. (Peul WC, 2007) 
Hérnia de Disco Lombar no Adulto: 
Tratamento Cirúrgico 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
O que fazer? 
Observar sinais e sintomas – Encaminhar para o médico 
 Tem exame de imagem? – Sabe o local, classificação e 
direção? 
Através de anamnese “descobrir” a causa; 
Reeducar sobre movimentos, evitando 
 movimentos que levem o núcleo para a 
 direção da hérnia; 
 Iniciar progressão de exercícios de 
estabilização. 
 
 
 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Fisiologia Articular Volume 3 – Kapandji – 2° edição - 2000 
Curvaturas 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Em pé e sentado 
 
Pressão intradiscal 
no sono e lesões 
 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Ritmo Lombopélvico 
Low back disorders – Stuart McGill – 2°ed - 2002 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Fisiologia Articular Volume 3 – Kapandji – 2° edição - 2000 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Classificação Etiológica 
Congênita ou estruturada 
 Causas: Defeitos no corpo vertebral, infecções 
 neurológicas. 
 É irreversível com tratamento conservador. 
 
Funcional ou Não estruturada 
 Causas: Diferença de membros, compensação no 
 movimento, vício postural e atividade desportiva ou 
 laboral. 
 Reversível com tratamento conservador. 
MVF - 2016 MVF - 2016 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
MVF - 2016 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
MVF - 2016 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Classificação por formato 
Classificação Ângulo Tratamento 
Leve 10° a 20° Exercícios 
Moderada 21° a 40° Exercícios + Bracing 
Grave > 40° Cirurgia 
MVF - 2016 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Como podemos ajudar? 
A meta é prevenir, retardar o avanço e em alguns casos corrigir. 
• Aumentar a mobilidade das estruturas retraída, ou seja, relaxar 
musculatura do lado concâvo; 
• Melhorar a força, ou seja, fortalecer o lado convexo; 
• Relaxar flexores do quadril; 
• Fortalecer complexo do abdomê; 
• Atenção aos músculos inspiratórios pois provavelmente estarão 
rígidos; 
• Inicialmente gerar torque rotacional sem gerar movimento; 
• Caso decida movimentar, interfira primeiramente nos 
profundos. 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
A coluna vertebral é o eixo do corpo e deve conciliar dois 
imperativos mecânicos contraditórios: 
a estabilidade e a mobilidade. 
Fisiologia Articular Volume 3 – Kapandji – 2° edição - 2000 
Coluna 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Michael Boyle – Avanços no treinamento Funcional – 2015 e The role of core stability in Athletic function – W Bem Kibler – Sporta Med 2006 
“Isto resulta em 
estabilidade 
proximal para 
mobilidade distal, 
um padrão proximal 
a distal de geração 
de força” 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
é o grau em que um sistema pode retornar a uma 
trajetória de orientação ou movimento após uma 
perturbação. 
The stabilizing system of the spine – Journal of spinal disorders – 1992 – Manohar M Panjabi 
Estabilidade 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
P 
A 
S 
S 
I 
V 
O 
 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Functional anatomy – 2010 - Christy Cael – The Point 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Functional anatomy – 2010 - Christy Cael – The Point 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Functional anatomy – 2010 - Christy Cael – The Point 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
A 
T 
I 
V 
O 
 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Ações musculares 
Isométrica: torque muscular = torque externo 
(ausência de movimento articular) 
Excêntrica: torque muscular < torque externo 
(aumento do comprimento muscular) 
Concêntrica: torque muscular > torque externo 
(encurtamento muscular) 
NASM Essentials of Corrective ExercisesTraining - 2011 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Relembrando as funções dos músculos... 
NASM Essentials of Corrective ExercisesTraining - 2011 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Longo da cabeça 
C1-C3 
Longo do pescoço 
C2-C6 
Functional anatomy – 2010 - Christy Cael – The Point 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Escalenos 
C3 – C8 
Esternocleidomastoide 
N acessório – C2 
Functional anatomy – 2010 - Christy Cael – The Point 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Esplênio cabeça 
C4 – C6 
Semi-espinhal 
C1 – C8 
Esplênio Pescoço 
C6 – C8 
Functional anatomy – 2010 - Christy Cael – The Point 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Reto Abdome 
T6 – T12 
Obliquo Externo 
T7 – T12 
Obliquo Interno 
T7 – L1 
Transverso 
T7 – L1 
Functional anatomy – 2010 - Christy Cael – The Point 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Diafragma 
N Frênico - C4 
Quadrado Lombar 
T12 – L4 
Functional anatomy – 2010 - Christy Cael – The Point 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Psoas 
L1 – L3 
Ilíaco 
L1 – L3 
Functional anatomy – 2010 - Christy Cael – The Point 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Multífidos 
T1 – T12 
Longuíssimo 
T1 – T12 
Iliocostais 
T1 – T12 
Functional anatomy – 2010 - Christy Cael – The Point 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Espinhal 
T1 – T12 
Rotadores 
T1 – T12 
Functional anatomy – 2010 - Christy Cael – The Point 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Intertransversos 
T1 – T12 
Interespinhais 
T1 – T12 
Functional anatomy – 2010 - Christy Cael – The Point 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Functional anatomy – 2010 - Christy Cael – The Point 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
“uma abordagem integrada do corpo baseada em movimento 
que aborda todos os elementos que limitam o movimento e 
desempenho, incluindo músculos curtos e apertados, 
restrição de tecidos moles, restrição da cápsula articular, 
problemas de controle do motor e questões dinâmicas 
neurais.” 
 
https://www.crossfitinvictus.com/blog/mobility-vs-flexibility-whats-the-difference/ 
Mobilidade 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Fisiologia Articular Volume 3 – Kapandji – 2° edição - 2000 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Fisiologia Articular Volume 3 – Kapandji – 2° edição - 2000 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Fisiologia Articular Volume 3 – Kapandji – 2° edição - 2000 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Sem carga, explore os 
graus de movimento 
 
Quanto mais carga, 
realize menos 
movimento. 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
“Por definição, o CORE é 
considerado uma caixa com os 
abdominais como a frente, 
paravertebrais e glúteos na parte de 
trás, o diafragma como o telhado, 
oblíquos como os lados, e a assoalho 
pélvico e cintura do quadril servindo 
como o fundo” 
EFFECT OF CORE STRENGTH ON THE MEASURE OF POWER IN THE EXTREMITIES – Justin Shinkle - J Strength Cond Res 26(2): 373–380, 2012 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
NASM – Essencitials os Personal Fitness Training - 2011 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Functional Training – Juan Carlos Santana – 2016 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Core 
Stability 
Core 
Strenght 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
“a integração funcional da coluna vertebral passiva, músculos espinhais 
ativos e a unidade de controle neural de uma maneira que permite ao 
indivíduo manter as zonas neutras intervertebrais dentro de limites 
fisiológicos enquanto realizando atividades de vidadiária.” 
 
Stability 
The stabilizing system of the spine – Manohar M Panjabi - 1992 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
 
 
"a capacidade de controlar a posição e o movimento do tronco sobre 
a pelve para permitir a produção ideal, transferência e controle de 
força e movimento para o segmento terminal em atividades atléticas 
integradas". 
Strenght 
The role of core stability in Athletic function – W Bem Kibler – Sporta Med 2006 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
O potencial total do músculo só é revelado se o músculo ou 
vários músculos são ativados adequadamente, de uma forma 
específica às tarefas, que é chamada de coordenação intra ou 
inter-muscular. 
Como treinar o CORE? 
‘ Neural Activation (CNS) 
CNS Learning (Coordination) 
Task-specific activation 
EFFECT OF CORE STRENGTH ON THE MEASURE OF POWER IN THE EXTREMITIES – Justin Shinkle - J Strength Cond Res 26(2): 373–380, 2012 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Como ensinar? 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Estático corpo todo 
Estático tronco com dinâmico de braços 
Estático tronco com dinâmico de pernas 
Estático tronco com dinâmico de ambos 
Dinâmico de tronco com movimento de braços 
Dinâmico tronco com movimento pernas 
Dinâmico de tronco com movimento de 
ambos 
Como ensinar? 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
 Quanto tempo? 
 Cerca de 40 segundos 
 
 Tempo da estabilidade para cada região? 
 Extensor > Flexor e Lateral 
 
 Velocidade = dificuldade 
Low back disorders – Stuart McGill – 2°ed - 2002 
Como ensinar? 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Você sabe ativar seus músculos? 
X 
Hodges PW, Richardson CA Stuart McGill 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
“O que descobrimos é que, se simplesmente organizarmos a coluna vertebral de 
um atleta em uma posição neutra e apertada, a amplitude de movimento 
melhorará em mais de 50%. 
É por isso que priorizamos a estabilização e a boa mecânica do movimento em 
relação às técnicas de mobilização.” 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Stability 
Antero-
Posterior 
Rotacional Latero-
Lateral 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Stability 
Antero-Posterior 
Antiflexão Antiextensão 
 
• Curl-up 
• Prancha 
• Ponte 
• Pallof Ant-Post 
• WYTI 
• Straight leg 
• Swing kettlebell 
• H 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Stability 
Latero-Lateral Side plank 
SP modified 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Stability 
Rotacional 
• Rolamento 
• Bird dog 
• Pallof Lat-Lat 
• Chop 
• Lift 
• Prancha Unil 
• Ponte Unil 
• Stiff Unil 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Strenght 
Desenvolver Transferir 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Functional Training – Juan Carlos Santana – 2016 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Uma nova visão 
Curl-up X 
Prancha X 
Ponte X 
Bird dog 
Chop com pivot 
Lift com pivot 
Pallof com pivot 
H X 
Terra 
Clean 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Adicionando potência 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Functional Training – Juan Carlos Santana – 2016 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
16 sujeitos 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
14 sujeitos 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
• Menor força – 29% 
• Menor saída de potência 
• Menor velocidade de movimento 
• Menor amplitude de movimento 
• Maior adaptação neuromuscular 
• Especificidade 
• Equilíbrio 
• Reabilitação 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Instabilidade = stress neuromuscular = adaptações 
 
“Assim, há evidências de que a aplicação de cargas mais baixas 
durante o STU fornece um estímulo de treinamento suficiente para 
garantir ganhos semelhantes de força ou potência em comparação 
com o STS usando cargas maiores em diferentes faixas etárias. 
Vale ressaltar que a metodologia de estudo dos estudos incluídos 
deve ser levada em conta ao interpretar nossos achados. Em outras 
palavras, os estudos de treinamento incluídos variaram de 2 a 12 
semanas e foram conduzidos principalmente em indivíduos não 
treinados ou recreativamente ativos.” 
 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Especificidade 
 
 
“De acordo com o princípio da especificidade do treinamento, 
o treinamento deve simular o mais próximo possível as 
demandas da tarefa ou atividade. Willardson afirmou que "o 
método ótimo para promover aumentos de equilíbrio, 
propriocepção e estabilidade espinhal para qualquer esporte é 
praticar a habilidade em si na mesma superfície em que a 
habilidade é realizada em competição". 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Equilíbrio 
 
 
“Embora os desafios à estabilidade postural possam ser 
maiores durante o desempenho de um exercício resistivo em 
uma superfície instável, os presentes resultados demonstram 
que esse maior grau de estresse não leva a maiores melhorias 
de equilíbrio sistemático em adolescentes e adultos jovens.” 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Reabilitação 
 
 
“De fato, o déficit de força aproximado de 30% induzido por 
STU [8] poderia ser visto alternativamente como um benefício, 
pois as forças ou torques externos menores podem diminuir a 
chance ou incidência de lesões relacionadas ao treinamento 
ou podem ser mais benéficas para a reabilitação de um Grupo 
muscular lesionado” 
 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
“Do ponto de vista do desempenho, os dispositivos 
instáveis ​​NÃO devem ser utilizados quando a hipertrofia, a 
força absoluta ou potência são o objetivo primário do 
treinamento, pois a geração de força, a saída de potência e a 
velocidade de movimento são prejudicados e podem ser 
insuficientes para estimular as adaptações desejadas, 
especialmente em atletas treinados" 
 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Dobrar os joelhos diminui a compressão discal? 
Lift com a coluna reta 
Movement, stability and lumbopelvic pain – Andry Vleeming - 2007 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
Qual exercício 
é para o 
CORE? 
COLUNA VERTEBRAL E CORE TRAINING 
prof.edma.alves@gmail.com 
@edma.alves_edfisica 
Edma Alves

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