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Com relação à responsabilidade tributária, assinale a opção correta.
(V) A responsabilidade tributária é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora.
2.(V) A CF traça critérios no tocante à limitação ao poder de tributar, uma vez que é necessário haver harmonia entre os entes federados que podem instituir tributos, a fim de que não haja, entre outros aspectos, a bitributação. Acerca desse assunto, podemos afirmar que a instituição de tributo federal deve ser sempre uniforme em todo o território nacional e não deve implicar distinção ou preferência em relação a estado, ao DF ou a município, admitindo-se a concessão de incentivos fiscais para promover o equilíbrio socioeconômico entre as diferentes regiões do Brasil.
3.(V) A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora, ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade, quando o montante do tributo dependa da apuração.
4.(V) As taxas não podem ter base de cálculo própria de impostos.
5. (V) Cabe à lei complementar regular as limitações constitucionais ao poder de tributar.
6. (F) A aplicação dos recursos oriundos de empréstimo compulsório não pode ser vinculada à despesa que fundamentou sua instituição.
7.(V) A pessoa natural destinatária de operações de importação pode ser equiparada a pessoa jurídica, na forma da lei.
8.(V) A União, mediante lei complementar, pode instituir empréstimo compulsório.
9.(F) Excepcionalmente, a União e os estados podem aumentar tributos sem lei que os estabeleça, os quais somente podem incidir no exercício fiscal imediatamente posterior.
10.(V) A instituição de tributo federal deve ser sempre uniforme em todo o território nacional e não deve implicar distinção ou preferência em relação a estado, ao DF ou a município, admitindo-se a concessão de incentivos fiscais para promover o equilíbrio socioeconômico entre as diferentes regiões do Brasil.
11. (F) Nas situações de calamidade pública e de estado de sítio, é plenamente válida a utilização de tributos com efeito de confisco, desde que publicada a lei respectiva e que sua incidência se efetive no exercício posterior ao da publicação da lei.
12. (F) É válida a incidência de tributo sobre os patrimônios correspondentes aos templos de qualquer culto, desde que sejam instituídos de maneira uniforme sobre todas as denominações, de modo que não se faça qualquer distinção entre as diversas religiões.
13. (F) É da competência da União a instituição de impostos sobre a importação de produtos estrangeiros, a exportação de produtos nacionais ou nacionalizados para o exterior e a transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos.
14. (F) A responsabilidade por infrações à legislação tributária depende da intenção do agente, da efetividade, da natureza e da extensão dos efeitos do ato, salvo disposição em contrário.
Justificativa: CTN. Art. 136. Salvo disposição de lei em contrário, a responsabilidade por infrações da legislação tributária independe da intenção do agente ou do responsável e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato.
15. (F) Há vedação no sentido de que a lei atribua, de modo expresso, a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação.
Justificativa: CTN. Art. 128. Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação.
16. (F) Nas infrações conceituadas em lei como crimes, a responsabilidade será pessoal do agente, ainda que praticadas no exercício regular de administração.
Justificativa: CTN. Art. 137. A responsabilidade é pessoal ao agente: I – quanto às infrações conceituadas por lei como crimes ou contravenções, salvo quando praticadas no exercício regular de administração, mandato, função, cargo ou emprego, ou no cumprimento de ordem expressa emitida por quem de direito.
17. (F) Os sucessores a qualquer título, mas não o cônjuge meeiro, são pessoalmente responsáveis pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da partilha.
Justificativa: CTN. Art. 131. São pessoalmente responsáveis: II – o sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da partilha ou adjudicação, limitada esta responsabilidade ao montante do quinhão do legado ou da meação.
18. (V) Conforme o Art. 138 do CTN –  A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora, ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade, quando o montante do tributo dependa da apuração.
19. (V) A aplicação dos recursos oriundos de empréstimo compulsório devem ser vinculada à despesa que fundamentou sua instituição.
20. (V) Conforme o Art. 148 da CF – A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência; e no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, “b”.
21. (V) o refinanciamento e a compensação não extinguem o crédito tributário.
22. (V) a conversão do depósito em renda e a decadência extinguem o crédito tributário.
23. (V) a decisão judicial contra o fisco passada em julgado e a prescrição extinguem o crédito tributário.
24. (V) a transação e a decisão administrativa irreformável, e não mais anulável extinguem o crédito tributário.
25. (V) a remissão e a consignação em pagamento extinguem o crédito tributário.
26. (F) o refinanciamento e a compensação extinguem o crédito tributário.
27. (V) Segundo o STF, não se admite que lei ordinária institua modalidade de extinção do crédito tributário que não esteja previsto em lei complementar.
28. (F) Segundo o STJ, decreto municipal pode atualizar o IPTU em percentual superior ao índice oficial de correção monetária, mas não pode majorar a base de cálculo, de modo a torná-lo mais oneroso.
Justificativa: Segundo o STJ, decreto municipal NÃO  pode atualizar o IPTU em percentual superior ao índice oficial de correção monetária, e também não pode majorar a base de cálculo, de modo a torná-lo mais oneroso.
29. (F) Segundo o STF, as limitações ao poder de tributar são suscetíveis de supressão ou excepcionalização, ou seja, o princípio da anterioridade pode  ser abolido por emenda constitucional.
Justificativa: Segundo o STF, as limitações ao poder de tributar NÃO  são suscetíveis de supressão ou excepcionalização, ou seja, o princípio da anterioridade NÃO pode ser abolido por emenda constitucional (é considerado Cláusula Pétrea.).
30. (F) Com relação aos princípios constitucionais tributários e às limitações ao poder de tributar, podemos afirmar que não há exceção ao princípio constitucional da legalidade para alteração de alíquotas de impostos. Tais alterações devem ser realizadas mediante lei.
Justificativa: Há  exceção ao princípio constitucional da legalidade para alteração de alíquotas de impostos. Tais alterações devem ser realizadas mediante lei. (por exemplo: II, IE, IOF, CIDE COMBUSTÍVEL, este último somente quanto ao restabelecimento de alíquota).
31. (F) As entidades fechadas de previdência social privada são alcançadas pela imunidade tributária conferida a instituições de assistência social sem fins lucrativos. Essa imunidade estende-se também para as entidades que recebem contribuição de seus beneficiários.
Justificativa: As entidades fechadas de previdência social privada NÃO  são alcançadas pela imunidade tributária conferida a instituições de assistência socialsem fins lucrativos. Essa imunidade NÃO SE  estende para as entidades que recebem contribuição de seus beneficiários.
32. (V) Conforme a Súmula 730 do STF, podemos afirmar que a imunidade tributária conferida a instituições de assistência social sem fins lucrativos pelo art. 150, VI, c, da CF, somente alcança as entidades fechadas de previdência social privada se não houver contribuição dos beneficiários.
33. (F) Com relação aos tributos estaduais, podemos afirmar que o ITCMD incide sobre bens móveis, mas não sobre os bens imóveis, haja vista a natureza destes bens.
Justificativa: O ITCMD incide tanto sobre bens móveis quanto sobre bens imóveis.
34. (F) O entendimento do STJ é de que o ICMS incide no serviço de provedores de acesso à Internet.
Justificativa: Súmula 334 do STJ: “O ICMS não incide no serviço dos provedores de acesso à Internet.
35. (F) Segundo o STJ, é legítima a cobrança de ICMS sobre operações interestaduais realizadas por empresa de construção civil, quando da aquisição de bens necessários ao desempenho de sua atividade fim.
Justificativa: Súmula 432: “As empresas de construção civil não estão obrigadas a pagar ICMS sobre mercadorias adquiridas como insumos em operações interestaduais”.
36. (V) Em caso de inventário por morte presumida, incide o ITCMD.
37. (F) É inconstitucional lei complementar que conceda isenções do ICMS incidente nas operações com serviços e outros produtos destinados ao exterior, além dos previstos na CF.
Justificativa: É constitucional lei complementar que conceda isenções do ICMS incidente nas operações com serviços e outros produtos destinados ao exterior, além dos previstos na CF.
38. (V) A respeito da repartição da receita tributária, podemos afirmar que nenhum imposto municipal sofre repartição do tributo de sua arrecadação.
39. (F) Todos os impostos estaduais têm o produto de sua arrecadação repartidos.
Justificativa: O ITCMD não sofre repartição. Toda arrecadação fica para o Estado
.
40. (F) Cinquenta por cento (50%) do produto da arrecadação dos impostos sobre importação e exportação pertencem aos estados, conforme a origem.
41. (F) Segundo o STJ, quando um servidor público estadual pretende obter isenção de imposto de renda retido na fonte, a União deve ocupar o polo passivo de eventual demanda judicial, haja vista ser o ente competente para instituí-lo.
Justificativa: Segundo o STJ, quando um servidor público estadual pretende obter isenção de imposto de renda retido na fonte, o Estado ou DF deve ocupar o polo passivo de eventual demanda judicial, haja vista ser o ente competente para instituí-lo.
42. (F) O município tem direito a vinte e cinco por cento (25%) do produto da arrecadação do IPVA de veículos licenciados em seu território.
Justificativa:  O município tem direito a cinquenta por cento (50%) do produto da arrecadação do IPVA de veículos licenciados em seu território.
43. (V) Com relação aos tributos e às suas espécies, podemos afirmar que a contribuição de intervenção no domínio econômico é utilizada pela União quando ela atua como agente normativo e regulador da ordem econômica, exercendo as funções de fiscalização, incentivo e planejamento, nos termos da CF.
44. (V) As contribuições no interesse de categorias profissionais ou econômicas, conhecidas também por contribuições corporativas, incluem as contribuições sindicais e as contribuições para os conselhos de fiscalização profissional.
45. (V) A contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública deve obedecer tanto aos princípios da anterioridade quanto aos da noventena.
46. (V) Apenas os municípios e o DF podem instituir contribuição para custear o serviço de iluminação pública.
47. (F) Sobre as receitas decorrentes de exportação incide a contribuição social, mas não incide a contribuição de intervenção no domínio econômico.
48. (F) O princípio constitucional tributário da anterioridade consigna que é legítima a cobrança do tributo que houver sido aumentado após o orçamento, mas antes do início do respectivo exercício financeiro.
49. (V) Segundo a jurisprudência do STF, é lícito o tratamento tributário desigual a microempresas e empresas de pequeno porte que possuam capacidades contributivas distintas.
50. (F) Considere que Ana transfira a Beatriz, sua irmã, um de seus imóveis urbanos, por ato gratuito. Nessa hipótese, deve incidir o imposto sobre a transmissão de bens imóveis, de competência dos municípios.
Justificativa: Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:
I – propriedade predial e territorial urbana;
II – transmissão “inter vivos”, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição.
No Direito Tributário, caberá à lei complementar:
a) dispor sobre possíveis conflitos de competência que possam surgir entre o Estado e o Município.
b) criar os tributos que cada ente político pode instituir, bem como dispor sobre conflito de competência, não necessitando regular as limitações ao poder de tributar, pois estas já constam na CF.
c) estabelecer apenas normas gerais sobre a definição de tributos e suas espécies, base de cálculo, fatos geradores, obrigação, lançamento, contribuintes, créditos, prescrição e decadência tributária.
d) dispor sobre conflito de competência entre União, Estado, Município e Distrito Federal; regular as limitações constitucionais ao poder de tributar e estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária. 
 Você acertou
Parabéns! A resposta certa é a letra d. O art. 146, incisos I, II e III, da CF, dispõe:
"Art. 146. Cabe à lei complementar: I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar; III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes; b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários; c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas. d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)".
2
A natureza específica do tributo é determinada pelo (a):
a) base de cálculo, uma vez que a CF, em seu art. 145, § 2º, proíbe que as taxas tenham base de cálculo própria de impostos. 
b) fato gerador da respectiva obrigação.
c) tipo de lei que cria esse tributo.
d) fato gerador da respectiva obrigação, sendo relevante, para qualificá-la, a destinação legal do produto da arrecadação.
 Você errou
letra b. O art. 4° do CTN prevê que a natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la a denominação e demais características formais adotadas pela lei, e a destinação legal do produto da sua arrecadação. A alternativa B é a mais correta. A alternativa D está incorreta, pois omitiu parte da explicação.
3
O Município "X" começou a cobrar IPTU de uma residência localizada na zona urbana, que não possui abastecimento de água, canalização para escoamento das águas da chuva, sistema de esgoto, escola próxima etc. Os únicos melhoramentos oferecidos pela prefeitura são iluminação pública e um posto de saúde que fica a 10 Km da residência. Essa cobrança é:
a) ilegal pois, conforme disposição contida no CTN, é necessário que a prefeitura forneça, além da iluminação pública, água encanada, saneamento básico, ruascom calçamento e transporte urbano. 
b) legal, pois para a cobrança de IPTU basta que a residência esteja localizada na zona urbana.
c) ilegal, pois seria necessário que o posto de saúde estivesse, no máximo, a 3 Km da residência.
d) legal, pois a residência se encontra na zona urbana e a prefeitura oferece o mínimo de melhoramentos que a lei exige.
 Você errou
letra c. O art. 32 do CTN prevê que para cobrança do IPTU é necessário que a residência se encontre na zona urbana, definida em lei municipal, e que o poder público construa ou mantenha, no mínimo, dois dos seguintes melhoramentos: meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais; abastecimento de água; sistema de esgotos sanitários; rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar; escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 (três) quilômetros do imóvel considerado.
4
São fontes formais primárias do Direito Tributário, dentre outras:
a) a CF, as emendas à constituição, as instruções ministeriais e as ordens de serviço.
b) a CF, as ordens de serviço e a lei complementar.
c) as instruções ministeriais, as ordem de serviço e as circulares.
d) a CF, as emendas à constituição e as leis em geral. 
 Você acertou
Parabéns! A resposta certa é a letra d. As instruções ministeriais, as ordem de serviço e as circulares são fontes formais secundárias, ao passo que a CF, as emendas à constituição e as leis em geral são 
fontes formais primárias.
5
Com relação aos tributos cuja receita seja distribuída entre outras pessoas jurídicas de direito público, é correto afirmar que:
a) se toda receita for distribuída, a competência legislativa, que for do Estado ou do Município, passa para a União. 
b) o fato de haver distribuição de receita não modifica a competência legislativa atribuída pela CF.
c) pela nossa CF não é possível que haja distribuição de receita proveniente de tributos.
d) somente 50% da receita pode ser distribuída, ou seja, existe apenas distribuição parcial.
 Você errou
letra b. O parágrafo único do art. 6° do CTN prevê que os tributos cuja receita seja distribuída, no todo ou em parte, a outras pessoas jurídicas de direito público, pertencerá à competência legislativa daquela a que tenham sido atribuídos, ou seja, não se perde a competência pelo fato da ocorrer distribuição de receita.
6
Assine a alternativa incorreta:
a) os empréstimos compulsórios só podem ser instituídos pela União e em casos excepcionais.
b) o direito tributário é um ramo do direito financeiro que estuda a relação entre o Fisco e o contribuinte, no que se refere a instituição, arrecadação, fiscalização e extinção de tributos.
c) para promover o equilíbrio sócio-econômico entre os Estados é admissível que a União possa instituir tributos de modo a favorecer os Estados que estão em desvantagem.
d) a União, os Estado, os Município e Distrito Federal não podem cobrar impostos de templos de qualquer culto. 
 Você errou
 letra c. Estabelece o art. 10 do CTN:
"Art. 10. É vedado à União instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional, ou que importe distinção ou preferência em favor de determinado Estado ou Município".
7
Para se instituir um imposto é necessário que:
a) a obrigação tenha por fato gerador uma situação que dependa de uma atividade estatal específica relativa ao contribuinte. 
b) esteja previsto no CTN e seja instituído pelo ente político competente, dentro das limitações constitucionais impostas.
c) seja regulamentado por lei complementar específica para esse tributo.
d) Todas as alternativas estão corretas.
 Você errou
 letra b. O art. 17 do CTN assim preceitua: "Os impostos componentes do sistema tributário nacional são exclusivamente os que constam deste Título, com as competências e limitações nele previstas."
8
Com relação ao Imposto sobre Importação (II), o produto estrangeiro que for abandonado e leiloado, tem como base de cálculo:
a) o preço da arrematação.
b) a quantia pelo qual foi avaliado para o leilão.
c) não há cobrança de II para produtos estrangeiros abandonados.
d) o preço normal que o produto, ou similar, alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda de livre concorrência. 
 Você errou
letra a. O art. 20 inciso III, do CTN, preceitua: "Art. 20 - A base de cálculo do imposto é: (...) III - quando se trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação".
9
Qual a solução apontada pelo CTN, com relação aos impostos municipais, quando o Estado não é dividido em Município?
a) O Estado tem o direito de instituir, cumulativamente, os impostos de sua competência e os relativos aos Municípios.
b) O Estado tem o direito de instituir apenas os impostos de sua competência, não podendo instituir os impostos municipais. 
c) Cabe a União, neste caso, instituir os impostos municipais, repassando 50% da receita arrecadada aos Estados.
d) Nem a União, nem os Estados podem instituir impostos municipais, pois a CF veda, de maneira expressa, que se institua tributos quem não tenha competência para isso.
 Você errou
 letra a. O art. 18 do CTN preceitua: Compete: inciso I - à União, instituir, nos Territórios Federais, os impostos atribuídos aos Estados e, se aqueles não forem divididos em Municípios, cumulativamente, os atribuídos a estes; e inciso II - ao Distrito Federal e aos Estados não divididos em Municípios, instituir, cumulativamente, os impostos atribuídos aos Estados e aos Municípios.
10
No Imposto sobre Importação, considera-se contribuinte:
a) o importador da mercadoria estrangeira ou o fornecedor estrangeiro da mercadoria importada.
b) apenas o importador ou quem a lei a ele equiparar. 
c) o importador ou quem a lei a ele equiparar, ou o arrematante do produto apreendido ou abandonado.
d) a pessoa jurídica responsável por repassar a mercadoria importada ao consumidor final.
 Você errou
letra c. O art. 22 do CTN determina como contribuinte do Imposto sobre Importação: o importador ou quem a lei a ele equiparar; ou o arrematante de produtos apreendidos ou abandonados.
11
A receita líquida do Imposto sobre Exportação tem como destino:
a) recuperar a malha rodoviária a fim de diminuir o custo do produto que será exportado, tornando-o mais competitivo no âmbito externo.
b) financiar a micro e pequena empresa, na forma da lei.
c) financiar campanhas publicitárias no exterior para tornar o produto nacional conhecido, aumentando as exportações.
d) formar reserva monetária, na forma da lei. 
 Você acertou
Parabéns! A resposta certa é a letra d. O art. 28 do CTN determina que a receita líquida do Imposto sobre Exportação destina-se à formação de reservas monetárias, na forma da lei.
12
Sobre a possibilidade de delegação da competência tributária é correto afirmar:
a) a competência tributária é indelegável, sem exceção, por expressa vedação constitucional.
b) é possível delegar a função de arrecadação e fiscalização de tributos, além de execução de leis em matéria tributária. 
c) é possível delegar a função de arrecadação e fiscalização de tributos, além de extinção de créditos tributários.
d) é possível delegar apenas a função de fiscalização de tributos.
 Você acertou
Parabéns! A resposta certa é a letra b. O art. 7° do CTN determina que a competência tributária é indelegável, salvo atribuição das funções de arrecadar ou fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, conferida por uma pessoa jurídica de direito público a outra, nos termos do § 3º do artigo 18 da Constituição.
13
A União, com a intenção de desonerar o preço final dos alimentos, tornou isento de IPVA os caminhões que transportam produtos alimentícios. Essa medida é:
a) constitucional, pois cabe a União promover a isenção de impostos aos produtos considerados de primeira necessidade.
b) inconstitucional, pois a União tem competência para isentar taxas e não impostos.
c) constitucional, pois, embora a Uniãonão possa isentar impostos que não sejam de sua competência, a CF abre exceção quando se trata de produtos considerados de primeira necessidade. 
d) inconstitucional, pois não cabe a União isentar tributos que não sejam de sua competência.
 Você errou
 letra d. O art. 151, inciso III, da CF, expressamente veda à União instituir isenções de tributos de competência dos Estados, do Distrito Federal e do Município.
14
José detém a posse de um apartamento que fica em um conjunto habitacional de prédios, construído pela prefeitura, e invadido há 5 anos atrás. A prefeitura, desde o início da invasão, cobra IPTU sobre o imóvel. Segundo nossa legislação, essa cobrança é:
a) devida, pois considera-se contribuinte o possuidor do imóvel a qualquer título. 
b) indevida, pois considera-se contribuinte, para efeitos de IPTU, o proprietário do imóvel ou o titular de seu domínio útil, e não o possuidor.
c) indevida, pois considera-se contribuinte, além do proprietário do imóvel e o titular do domínio útil, o possuidor que detenha a posse a título oneroso.
d) Nenhuma alternativa está correta.
 Você acertou
Parabéns! A resposta certa é a letra a. O art. 34 do CTN determina que o contribuinte do IPTU é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título.
15
O Imposto sobre transmissão de bens imóveis e de direitos a eles relativos, de competência do Estado, não tem como fato gerador:
a) a transmissão de direitos reais ou do domínio útil de bens imóveis.
b) a cessão de direitos relativos às transmissões da propriedade. 
c) a transmissão de direitos reais de garantia.
d) a cessão de direitos relativos às transmissões de direitos reais sobre imóveis.
 Você errou
 letra c. O art. 35 inciso II considera como fato gerador de Imposto sobre transmissão de bens imóveis e de direitos a eles relativos, a transmissão, a qualquer título, de direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos reais de garantia, ou seja, os direitos reais de garantia não são considerados fato gerador.
16
Não há incidência de Imposto sobre transmissão de bens imóveis e de direitos a eles relativos, quando:
a) a pessoa jurídica se transforma de um tipo societário para outro, por exemplo, de uma LTDA. para uma S/A.
b) decorre da incorporação ou da fusão de uma pessoa jurídica por outra ou com outra.
c) a pessoa jurídica tem como atividade preponderante a venda ou locação de propriedade imobiliária.
d) se tratar de transferência de bens imóveis de pessoa jurídica para pessoa física. 
 Você errou
letra b. O art. 36 do CTN assim determina: "Ressalvado o disposto no artigo seguinte, o imposto não incide sobre a transmissão dos bens ou direitos referidos no artigo anterior: I - quando efetuada para sua incorporação ao patrimônio de pessoa jurídica em pagamento de capital nela subscrito; II - quando decorrente da incorporação ou da fusão de uma pessoa jurídica por outra ou com outra."
17
Para efeitos de Imposto de Renda, considera-se renda como sendo:
a) qualquer tipo de acréscimo patrimonial.
b) produto do capital e acréscimo patrimonial de qualquer natureza.
c) produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos.
d) produto do trabalho e do acréscimo patrimonial de origem lícita. 
 Você errou
letra c. O art. 43, inciso I, do CTN, considera renda como sendo o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos.
18
Considera-se contribuinte do Imposto de Renda:
a) o titular da disponibilidade da renda ou proventos, bem como o possuidor dos bens produtores de renda ou proventos. 
b) o titular da disponibilidade da renda ou proventos, excluindo-se o possuidor dos bens produtores de renda ou proventos.
c) o titular da disponibilidade da renda ou proventos, bem como a pessoa jurídica responsável pelo recolhimento do tributo.
d) Nenhuma alternativa está correta.
 Você acertou
Parabéns! A resposta certa é a letra a. O art. 45 do CTN determina que contribuinte do imposto de renda é o titular da disponibilidade da renda ou provento de qualquer natureza, sem prejuízo de atribuir a lei essa condição ao possuidor, a qualquer título, dos bens produtores de renda ou dos proventos tributáveis.
19
Para não se considerar industrialização e, portanto, não incidir IPI, os restaurantes que preparam suas refeições devem:
a) produzir os produtos alimentares em uma certa quantidade, de modo a não caracterizar industrialização, sendo que essa quantidade é determinada em portaria expedida pela União.
b) apenas vender seus produtos alimentares diretamente ao consumidor.
c) acondicionar os produtos alimentares em embalagem de apresentação, porém vendê-los diretamente ao consumidor.
d) não acondicionar os produtos alimentares em embalagem de apresentação e vendê-los diretamente ao consumidor. 
 Você acertou
Parabéns! A resposta certa é a letra d. O CTN, no parágrafo único, do art. 46, considera industrializado o produto que tenha sido submetido a qualquer operação que lhe modifique a natureza ou a finalidade, ou aperfeiçoe para o consumo. O art. 5° do Regulamento do IPI/2010 determina que não se considera industrialização: inciso I - o preparo de produtos alimentares, não acondicionados em embalagem de apresentação: alínea "a" na residência do preparador ou em restaurantes, bares, sorveterias, confeitarias, padarias, quitandas e semelhantes, desde que os produtos se destinem a venda direta a consumidor.
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O IPI é um imposto considerado:
a) seletivo e não cumulativo.
b) apenas não cumulativo. 
c) seletivo e cumulativo.
d) cumulativo para alguns tipos de produtos específicos.
 Você errou
 letra a. O art. 48 do CTN e o art. 153, § 3º, I da CF determina que o imposto é seletivo e o art. 49 do CTN e art. 153, §3º, II, da CF que o imposto é não cumulativo.

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