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PRODUÇÃO ARTESANAL DE CERÂMICA E TECELAGEM EM PINHEIRO

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PRODUÇÃO ARTESANAL DE CERÂMICA E TECELAGEM EM PINHEIRO: Um saber cada vez mais distante
CUNHA, Raphaella Morais, PACÍFICO, Julia Castro[1: Discentes do Ensino Médio do Colégio Universitário da UFMA, bolsistas de iniciação científica (PIBIC EM/UFMA/COLUN). Pesquisa desenvolvida no projeto Biblioteca Digital da Baixada Maranhense, com apoio financeiro da FAPEMA.]
SOUSA, Beatriz de Jesus (orientadora)[2: Docente do Colégio Universitário da UFMA. Mestra em Cultura e Sociedade (PGCULT/UFMA).]
1. INTRODUÇÃO
Participar de um projeto que nos oferece diversos benefícios não é uma oportunidade dispensável, ainda mais quando esse projeto tem um objetivo que consideramos nobre, visto que pretende levantar aspectos culturais e preencher a falta de produção acadêmica em geral sobre a Baixada Maranhense.
A perspectiva deste trabalho é disponibilizar o máximo de informações a respeito da área que possui os piores indicadores do Maranhão e, nesse sentido, coube a nós a missão de resgatar as, possivelmente, últimas peças de um amplo quebra-cabeça cultural da Baixada Maranhense: as práticas artesanais de cerâmica e tecelagem em Pinheiro-MA.
A ideia inicial era falar com as artesãs que ainda mantinham a prática e registrar, através de fotos e vídeos, seus instrumentos e ambientes de trabalho, os processos de produção, os materiais utilizados e as obras finalizadas. Contudo, depois de meses de preparação teórica através de diversas leituras, ao chegarmos pela primeira vez em Pinheiro, deparamos-nos com uma grande dificuldade na pesquisa de campo: encontrar mulheres que ainda mantinham a prática da tecelagem e da produção de cerâmica.
A beleza de um jarro de cerâmica, de uma rede tecida a mão é completamente admirável, mas em meio a tanta apreciação e encanto, não tínhamos noção do processo trabalhoso que é esse fazer, que tem por um lado a dor e exaustão e por outro, orgulho e apreço. 
É, de fato, um trabalho de beleza impressionante, mas ressaltamos que o avanço da indústria não levou consigo apenas a escassez da mão-de-obra artesanal, mas também o sentimento expressado em cada pote, em cada fio tecido, deixando apenas a saudade e as lembranças daquilo que lhes beneficiava tanto financeiramente quanto espiritualmente.
 
2. JÓIAS DO ARTESANATO PERDIDAS NA VIDA MODERNA
Sempre ouvimos falar da Baixada Maranhense, mas até nos envolvermos no presente projeto nunca pensamos a respeito dela como uma região específica. Hoje, geograficamente, a Baixada abrange 21 municípios que possuem uma parte expressiva da população maranhense.
Foi em uma palestra com o Prof. José Raimundo Franco, durante pesquisa de campo, que descobrimos um aspecto interessante sobre essa microrregião: “Para Wetzel, os movimentos tectônicos provocaram um levantamento do nível do mar” (FRANCO, 2012, p. 105).
Segundo Franco (2012), o litoral maranhense, ao se desprender, formou um imenso golfo que tinha como continuidade a própria Baixada. Sob transformações do tempo, as terras antes soltas, se juntaram, e eventos posteriores mudaram a topografia local.
Em função da pesca e da pecuária, oficiais e donatários ligados à Coroa Portuguesa colonizaram a área, e a partir disso esta microrregião foi ocupada e passou a ser foco de exploração. 
O município de Pinheiro-MA surgiu a partir da necessidade que o Capitão-mor Inácio José Pinheiro encontrou de mudar sua fazenda:
Naquela manhã, ao atingir a ponta de uma enseada, o Capitão-mor Inácio José Pinheiro parou o belo cavalo baio que montava, e, deslumbrado percorreu a vista pela planície imensa que se desdobrava à sua direita e pela mata espessa que tinha lá muito longe à esquerda, a cuja frente se lhe afigurava a existência da superfície lisa de um lago. E então pensou: parece que descobri o que procurava, depois de tantas fadigas (MARQUES apud SOUSA, 2012, p. 24).
A população da Baixada mesmo vivendo, em sua maioria, nos centros urbanos dos municípios, ainda mantem traços rurais, praticando atividades de subsistência como a pesca, a agricultura e a pecuária. O artesanato não é reconhecido profissionalmente, o que também estimula muitas artesãs a recorrerem a essas outras atividades para que possam se legitimar dentro do mercado de trabalho, garantindo o direito de se aposentar, por exemplo, como pescadoras.
Tendo como base a dissertação do mestrado da nossa orientadora, a professora Beatriz Sousa (2012), descobrimos que o artesanato está diretamente relacionado ao gênero, não apenas de forma biológica, mas envolvido em um grande trançado feito de aspectos sociais e psicológicos. 
O artesanato nos remonta à época medieval, onde seu objetivo era apenas a satisfação de necessidades próprias, a subsistência. Com a queda do feudalismo, comerciantes e artesãos começaram a controlar o mercado da época, e assim o que antes era feito de maneira autônoma por outras instituições, passou a ser feito de forma profissional através das chamadas corporações, compostas por um mestre e seus aprendizes. 
 Partindo do ditado popular que afirma "O primeiro artesão foi Deus que, depois de criar o mundo, pegou o barro e fez Adão” e tomando como parâmetro os estudos desenvolvidos sobre o artesanato, podemos supor que o barro, a terra, desde os primórdios dos tempos traz significados poderosos. Parece-nos que não podia ser diferente, pois a produção que os utiliza como matéria prima, a cerâmica, é uma das mais antigas artes (tem- se notícias suas desde 4.500 a. C.), assim como a tecelagem também remonta a esse período. Algumas pesquisas apontam a Ilha de Marajó como os primórdios dessa arte no Brasil, e os índios por todo o país já a conheciam, antes mesmo da chegada de colonizadores e escravos africanos.
O Maranhão, obviamente, não fica de fora dessa questão, com isso, surgiu uma pergunta que seria de grande interesse para a pesquisa do projeto: ainda existem pessoas que trabalham com essa prática nos municípios que compõem a Baixada Maranhense? 
E a tecelagem? É possível encontrar pessoas trabalhando em tear manual? Como esses saberes são significados hoje? Que objetos são produzidos e por quem? Como o foco de nossa pesquisa é o município de Pinheiro partimos em busca de informações existentes sobre o artesanato da região, sendo surpreendidos pelo fato de que a maior dos resultados foi obtida a partir das pesquisas de campo realizadas entre os meses de setembro e outubro de 2013. Depois de um certo tempo criando um campo preparatório através de estudo teórico, conversar finalmente com as artesãs, além de suprir em parte o plano de foco da viagem, foi extremamente gratificante aprendemos sobre a máscara de simplicidade que a beleza pode usar. Nessa perspectiva, lembramos Leonardo Da Vince quando ele salienta que “a simplicidade é o último grau de sofisticação”.
Ter a Professora Beatriz como orientadora foi de grande ajuda no sentido de nos facilitar o contato com as artesãs com quem conversamos, pois ao dizer que era filha de dona Graça (antiga professora e gestora de escolas em Pinheiro que é natural de lá e ainda vive no município) as mesmas se sentiam à vontade para falar conosco. Para tanto, utilizamos questionários e roteiros de observação como apoio para recolhermos informações.
Com idades avançadas, duas delas com 63 anos e uma com 82 anos, elas deixaram de manter a prática a, em média, há 10 anos. Percebemos que a rotina de quem faz louça é cansativa, visto que todas elas dividiam-se entre os deveres de artesãs e os deveres domésticos, muitas vezes levantando às seis horas da manhã e parando apenas para fazer as refeições.
FOTO
 1 – 
Antigo jarro de barro destinado a fins próprios da artesã.As consequências para quem pratica esse saber são prejudiciais à saúde e podem ser percebidas, por exemplo, por meio das dores na coluna que são marcas deixadas por anos de um trabalho que exige demasiado esforço físico.
O artesanato foi pra elas um conhecimento adquirido a partir de pessoas próximas, uma tia, irmã ou, como em um caso específico relatado, com a família do marido.
FONTE:Pesquisa de campoOs produtos, como da foto 1, eram vendidos a comerciantes e a renda obtida era destinada ao sustento familiar, o que nos faz perceber a importância desse trabalho tanto do ponto de vista estético como econômico e social. Nesse sentido, Sousa (2012) salienta que cerca de 8,5 milhões de pessoas, no Brasil, tem sua ocupação e renda geradas a partir do artesanato, sendo que, no Nordeste, aproximadamente 3,3 milhões de pessoas estão inseridas nessa produção. Portanto, a 
FOTO 2 – 
Artesã mo
strando a Pedra 
Jutacicaimportância dessa atividade está ligada ao turismo, à redistribuição de renda e redução das desigualdades sociais, ao aumento de alternativas econômicas, além de outros aspectos do desenvolvimento.
FONTE: Pesquisa de campoEm Pinheiro, constatamos que as matérias primas eram buscadas pelas artesãs na natureza, com as suas próprias mãos. As artesãs retiravam o barro do solo e preparavam o “Taquipé”, casca de uma árvore, que era socado e peneirado para ser misturado ao barro. Depois de feita, a peça era queimada e por fim alisada com uma pedra chamada “Jutacica”, para dar brilho e impermeabilizar a peça, conforme se percebe na foto 2.
FONTE: Pesquisa de campoEm relação à tecelagem, julgamos importante ressaltar que a rede de dormir produzida em tear manual é uma prática bastante antiga. É um costume herdado dos indígenas brasileiros, que a chamavam de ini. Partindo da ideia de resgate do saber da tecelagem, percebemos ele que vem se perdendo cada vez mais devido ao avanço industrial e à grande desvalorização desta arte, apesar de todo um processo trabalhoso, que deveria levar ao seu reconhecimento como uma profissão e não apenas como uma ocupação, de modo a impulsionar as mulheres envolvidas a adquirir uma profissão reconhecida pelo governo, ao se aposentar. 
Entretanto, em meio a estas e a outras circunstâncias, notamos que este valioso saber vem se distanciando. Devido à escassez de mulheres que ainda se interessam em bater o pano da rede no tear vertical, como muitas ainda fazem em outros municípios da Baixada, parte do processo artesanal foi perdido: o pano foi comprado pela artesã que se dedicou a fazer o cadilho e o cariel (também chamado carié) e, posteriormente, colocar os punhos no pano adquirido (como se observa na imagem 3):
cadilho
apetrechos
FOTO 3
 
– 
Rede de tecido e 
apetrechos utilizados fazer o 
cadilho
 e o 
cariel
 da rede
.
pano
cariel
FONTE: Pesquisa de campo
Com as orientações recebidas dos moradores, chegamos à casa de uma tecelã, de 57 anos, que manuseia a produção de rede da seguinte forma: com o tecido comprado e já pronto, arma-se um tear menor que o de bater o pano da rede, onde este é colocado, sendo que foram puxados e torcidos os fios das extremidades (cadilhos) para prender ou amarrar o punho. Depois de torcidos, bate-se o cariel no tear para dar maior segurança aos punhos. Portanto, o fio do cadilho é puxado do pano que foi comprado pronto. Depois são feitos os acabamentos na rede: varandas, franjas, bonecas.
Através da descrição, percebemos que a produção foge, de maneira minuciosa, do método tradicional, fazendo com que possamos identificar até mesmo no trabalho artesanal a presença industrial. Mas, ressaltamos que isso não se dá apenas pela falta de coragem e esforço que exige o tecer dos fios, mas pelas consequências que este possibilita. Como exemplo, podemos destacar a idade, que traz consigo o peso da dor, fazendo com que inúmeras precauções sejam tomadas, inclusive o abandono das posições necessárias para esta prática.
Problemas na coluna, avanço industrial, desvalorização, falta de membros da família que se interessam pela prática..., são estes alguns dos motivos que vem mantendo cada vez mais distantes os saberes e fazeres do artesanato em Pinheiro. 
A competição com a indústria é, sem dúvidas, o que mais motiva a escassez da mão-de-obra artesanal, pois prioriza uma produção mais rápida e barata, tornando-se mais acessível à população. 
 Além de talento, é preciso dedicar tempo e esforço para que a obra fique devidamente finalizada. Contudo, na maioria das vezes, as pessoas se assustam com o preço estimulado, sendo que ele não cobre os esforços dedicados com tanto carinho e apreço aos processos de produção. 
Em relação às dificuldades metodológicas encontradas em uma pesquisa de campo, tanto no que diz respeito ao tempo limitado como também à disponibilidade das pessoas em conceder depoimentos ou disponibilizar objetos, imagens e informações, nesta etapa não conseguimos conversar com a artesã que ainda faz louça no município (a única que conseguimos localizar) e não encontramos disponível à venda nenhuma obra de cerâmica. Já a tecelã que entramos em contato, vende não só redes, mas tecidos pintados e bordados, toalha, puxa-saco, porta-talher entre outros (foto 4). 
FOTO 4
 – 
Outros materiais produzidos pela tecelã entrevistada.
FONTE: Pesquisa de campo
Devido à baixa remuneração, à falta de reconhecimento e às consequências prejudiciais à saúde, há um desinteresse vindo das novas gerações e, em alguns casos, as próprias artesãs desestimulam a participação de filhas, netas e sobrinhas na prática artesanal.
Lamentavelmente o tempo que tivemos para realização da pesquisa foi curto, por isso permanecemos no município apenas por 3 dias no primeiro momento e, no segundo, por quase dois dias. Houve um severo desencontro com a artesã que ainda mantém o fazer da cerâmica, e só conseguimos localizar uma tecelã, mas em futuras pesquisas tentaremos novamente manter contato com elas. 
3. CONCLUSÃO
Para o desenvolvimento desta pesquisa, foi essencial a preparação teórica que tivemos durante alguns meses que antecederam ao trabalho de campo. Desse modo, ao chegarmos ao município de Pinheiro, não nos sentimos tão perdidas, pois as leituras e estudos anteriores nos proporcionaram um novo olhar sobre a localidade. No entanto, a chegada a este município da Baixada Maranhense foi apenas o primeiro passo dado de muitos que ainda nos restam nesse trajeto.
Vivenciar todo este processo exigiu de nós não apenas conhecimento, como também emoção e reconhecimento. Reconhecimento este que não é expresso pela população que tem tão de perto esse bem patrimonial, mas vem se desvencilhando dele e dos sujeitos que o produzem. É preciso evidenciar que escassez da mão-de-obra artesanal não traz consigo apenas as consequências de perdas financeiras, mas principalmente a perda do enriquecimento cultural, pois como retrata Andrade e Souza Filho (2009, p.65) 
[...] “Não está em jogo, apenas, um direito patrimonial (e, portanto, apenas uma base física), mas um direito associado à própria identidade étnica e dignidade humana de cada membro do grupo, o que implica também, por outro lado, no direito de todos os brasileiros à preservação do patrimônio histórico-cultural do país”.
Cabe a nós, cidadãos que possuímos em nossa bagagem cultural saberes que sobreviveram a inúmeras gerações e passaram por diversas transformações sem perder suas características principais, valorizar e preservar esses saberes e fazeres, compreendendo que a cultura é dinâmica, mas que toda sociedade tem uma memória e se reconhece através dela. 
Esperamos, de forma sincera, que não presenciemos um tempo onde não mais veremos os belos fios tecidos a mão e os jarros habilmente moldados por pessoas simples e trabalhadoras. Desejamos que não chegue o dia em que esses bens fujam de forma eterna do alcance do nosso olhar. 
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Maristela de Paula; SOUZA FILHO, Benedito. A Base de Lançamento e seus impactos sobre as populações tradicionais de Alcântara. In: CARNEIRO, Marcelo Sampaio; COSTA, Wagner Cabral da (orgs). A terceira margem do rio: ensaios sobre a realidade do Maranhão no novo milênio. São Luís: EDUFMA, 2009.
A ORIGEM da cerâmica. Disponível em: <http://www.eba.ufmg.br/alunos/kurtnavigator/arteartesanato/origem.html>. Acesso em: 29 set. 2013.
A SIMPLICIDADE é o último grau de sofisticação.Disponível em: <http://pensador.uol.com.br/frase/Mjk4OTc/>. Acesso em: 30 set. 2013.
FARIAS FILHO, Marcelino Silva (org). O espaço Geográfico da Baixada Maranhense. São Luís: JK Gráfica Editora, 2012. 249p.b
FRANCO, José Raimundo Campelo. Segredos do rio Maracu: a hidrografia dos lagos de reentrâncias da Baixada Maranhense, Sítio Ramsar, Brasil. São Luís: Edufma, 2012.
CERÂMICA marajoara: a riqueza do artesanato da região norte do brasil. Disponível em: <http://www.hak.com.br/blog/ceramica-marajoara-a-riqueza-do-artesanato-da-regiao-norte-do-brasil/>. Acesso em: 29 set. 2013.
SOUSA, Beatriz de Jesus. Tramas de Gênero: um estudo sobre mulheres que tecem redes de dormir em São Bento – MA. São Luís, 2012. 167 f. Dissertação (Mestrado em Cultura e Sociedade/PGCULT) – Universidade Federal do Maranhão.

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