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Aula 05 Detecção de cumarinas, flavonoides e taninos

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AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
FARMACOGNOSIA II 
Aula 05: Detecção de cumarinas, 
flavonoides e taninos 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Assuntos desta aula 
1. Caracterização de taninos; 
 
2. Formação de taninos; 
 
3. Classificação de taninos; 
 
4. Extração e identificação de taninos; 
 
5. Importância de taninos; 
 
6. Farmacológia e toxicologia de taninos; 
 
7. Drogas com taninos. 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Caracterização de taninos 
Introdução 
 
Seguin (1796) definiu tanino como princípio adstringente 
da casca do carvalho. 
 
Cascas de algumas árvores eram usadas para tratar peles 
de animais formando couros maleáveis e de grande 
durabilidade. 
 
Taninos possuem propriedades tanantes, ou seja, 
transformar peles frescas em couro imputrescível. 
 
Formação de ligações entre as fibras de colágeno da pele 
fresca, resultando em resistência à água, calor e abrasão. 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Caracterização de taninos 
Introdução 
 
“A maioria dos compostos fenólicos não é encontrada no estado livre na natureza, mas sob forma de ésteres ou de 
heterosídeos sendo, portanto, solúveis em água e em solventes orgânicos polares. Por serem fenólicos, os taninos 
são muito reativos quimicamente, formam pontes de hidrogênio, intra e intermoleculares. Um mol de taninos 
pode ligar-se a doze moles de proteínas; fundamentando-se nessa propriedade pode-se identificar taninos por 
teste de precipitação de gelatinas, por exemplo. Estes compostos são facilmente oxidáveis, tanto através de 
enzimas vegetais específicas quanto por influência de metais, como cloreto férrico, o que ocasiona o 
escurecimento de suas soluções.” 
 
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422005000500029 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Caracterização de taninos 
Interação com macromoléculas 
 
• Taninos são substâncias fenólicas solúveis em 
água, com massa molecular entre 500 e cerca de 
3000 Dalton. 
 
• Forma complexos insolúveis com alcaloides, 
gelatina celulose, pectinas, proteínas 
(macromoléculas). 
 
• Na presença de macromoléculas, ocorre 
interações intermoleculares. Formação de ligação 
covalente e adstringência, ponte de hidrogênio. 
 
• Gosto adstringente se deve à precipitação das 
glicoproteínas da saliva (perde poder lubrificante). 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Formação de taninos 
Biossíntese 
 
• Os taninos se dividem em taninos hidrolizáveis e 
não hidrolizáveis. 
 
• Taninos hidrolisáveis (solúveis): são formados pela 
via do ácido chiquímico. 
 
• Taninos não hidrolizáveis (condensados): são 
formados pela via do ácido chiquímico e pela via 
da acetil-CoA (via mista). 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Formação de taninos 
Biossíntese de taninos hidrolizáveis 
 
Os taninos hidrolizáveis se subdividem em: 
Galitaninos 
Elagitaninos 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Formação de taninos 
Biossíntese de taninos não hidrolizáveis 
 
Taninos não hidrolizáveis (condensados): são formados pela via do ácido chiquimico e pela via da acetil-CoA 
(via mista). 
 
São formados pela polimerezição do flavan-3-ol e/ou flavan-3,4-diol. 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Classificação de taninos 
Classificação dos taninos 
 
• Taninos hidrolisáveis: 
 
• Possuem um grupo poliol central 
(em sua maioria, é β-d- glicose, 
mas também o ácido quínico, 
outros fenóis e outros glicósidos. 
 
• Hidroxilas esterificadas pelo ácido 
gálico (parte fenólica). 
Estrutura de taninos hidrolisáveis 
Fonte: NAKAMURA et al. (2003) 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Classificação de taninos 
Classificação dos taninos 
 
• Taninos hidrolisáveis: 
 
• Composto β-1,2,3,4,6-pentagaloil-D-glicose. 
 
• Possuem máximo grau de substituição na β-
D-glicose alcançado em taninos 
hidrolisáveis. 
 
• Precursores para taninos hidrolisáveis 
(galitaninos e elagitaninos). 
β-1,2,3,4,6 - pentagaloil - D - glucose 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Classificação de taninos 
Classificação dos taninos 
 
• Galitaninos: 
 
• União entre unidades de ácido gálico via ligações meta-depsídicas. 
 
• Grau de substituição total de 10 a 12 resíduos de ácido gálico por molécula de glicose. 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Classificação de taninos 
Classificação dos taninos 
 
• Galitaninos: 
 
• A hidrólise pode ocorrer em um ácido diluído e 
quente, ou através da ação de uma diastase 
produzido por Aspergillus niger chamada Tanasa. 
 
• A hidrólise ácida das ligações éster (meta-depsídicas) 
com a liberação das seguintes moléculas: (n) ácido 
gálico + (m) açúcar. 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Classificação de taninos 
Classificação dos taninos 
 
• Elagitaninos: 
 
• Possuem um ou dois resíduos de HHDP. 
 
• No ácido hexahidroxidifênico(HHDP) existe 
acoplamento oxidativo C-C entre dois 
resíduos de ácido gálico. 
 
• Na hidrólise ácida das ligações éster ocorre 
a liberação do ácido do ácido 
hexahidróxidifênico (HHDP). 
 
• HHDP se rearranja espontaneamente em 
ácido elágico. 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Classificação de taninos 
Classificação dos taninos 
 
• Elagitaninos: 
 
• O Rearranjo do ácido 
hexahidroxidifênico 
(HHDP) em ácido elágico 
ocorre espontaneamente 
através de uma sequência 
de reações. 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Classificação de taninos 
Classificação dos taninos 
 
• Taninos condensados: 
 
• São formados pela polimerezição: flavan-3-
ol e/ou flavan-3,4-diol (metabolismo dos 
fenilpropanoídes) 
 
• Os taninos condensados são polímeros de 
catequinas. 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Classificação de taninos 
Classificação dos taninos 
 
• Taninos condensados: 
 
• A polimerização de flavan-3-
ol e/ou flavan-3,4-diol pode 
ser feita através de dois tipos 
de ligações, a ligação C4 –C6 
e a ligação C4 – C8. 
 
• Não podem ser hidrolisados, 
pois possuem esqueleto de 
carbono contínuo. 
 
• São ditos condensados. 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Classificação de taninos 
Classificação dos taninos 
 
• Taninos condensados: 
 
• As proantocianidinas produzem 
pigmentos antocianidínicos após 
quebra oxidativa em meio alcoólico 
ácido a quente (não é hidrólise). 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Classificação de taninos 
Classificação dos taninos 
 
• Pseudotaninos: 
 
• São os precursores dos taninos verdadeiros. 
 
• São compostos de peso molecular menor e não curtem a pele. 
 
• São exemplos o floroglucinol, ácido gálico, ácido cafeico, ácido elágico, flavan-3-ol e outros. 
Floroglucinol Ácido cafeico 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Extração e identificação de taninos 
Identificação de taninos 
Galotaninos e elagitaninos resultam em coloração e precipitados de azulados a pretos 
com sais férricos. Os taninos condensados dão precipitados verde-amarronzados.Cloreto férrico 
Os galotaninos apresentam uma coloração rósea com iodato de potássio, o ácido gálico 
livre resulta em uma coloração laranja com esse mesmo reagente. Iodato de potássio 
Todos os taninos formam um precipitado na presença de acetato de chumbo. Acetato de chumbo 
Ocorre a precipitação na presença de uma solução de um alcaloide. Alcaloides 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Identificação de taninos 
Extração de taninos 
 
• São geralmente extraídos em uma mistura de água e acetona. 
 
• O metanol deve ser evitado devido à possibilidade de ocorrer metanólise das ligações meta-depsídicas. 
 
• Melhores rendimentos são obtidos com tecidos frescos, congelados ou liofilizados. 
 
• Nas drogas secas, parte dos taninos estão irreversivelmente ligados a outros polímeros. 
 
• A acetona é eliminada pela destilação. 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Identificação de taninos 
Extração de taninos 
 
• Extrações sucessivas líquido/líquido com solventes com crescentes polaridades separam sucessivamente: 
 
• pigmentos e lipídios; 
 
• proantocianidinas diméricas e a maioria dos galotaninos; 
 
• proantocianidinas poliméricas e os galotaninos de alto peso molecular. 
 
• Técnicas cromatográficas são usadas para se chegar aos compostos puros. 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Importância de taninos 
Importância dos taninos 
 
• Os taninos apresentam grande importância para indústria de couro e de vinho. 
 
• Pesquisas sobre atividade biológica dos taninos evidenciaram importantes atividades farmacológicas. 
 
• Os extratos concentrados de tanino condensado são amplamente empregados no ramo alimentício. 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Farmacologia e toxicologia dos taninos 
Propriedades farmacológica de taninos 
 
• Vasoconstrição dos pequenos vasos superficiais. 
• Hemostático por precipitarem as proteínas do soro sanguíneo. 
• Antídotos dos alcaloides e metais pesados pois precipitam (complexam), impedindo sua absorção. 
• Diminuem a transpiração através do fechamento dos poros da pele, por isso são usados em desodorizantes. 
• Antimicrobianos e antissépticos por precipitarem as proteínas, além de inibir as atividades enzimáticas de 
bactérias, fungos e vírus. 
• Precipitam as proteínas das células superficiais das mucosas e dos tecidos a descoberto formando 
revestimento protetor microrganismos e impedindo sua entrada. 
• Adstringentes, pois reagem com proteínas tanto estruturais quanto enzimáticas, precipitando-as em derivados 
insolúveis. 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Farmacologia e toxicologia dos taninos 
Propriedades farmacológicas e toxicológicas 
 
Outras propriedades farmacológicas são: 
 
• Antidiarreico por diminuir o peristaltismo. 
 
• Antioxidantes e anti-hipertensivos. 
 
• Usado em problemas estomacais (azia, náusea, gastrite e úlcera gástrica), problemas renais e do sistema 
urinário e processos inflamatórios em geral. 
 
Toxicidade: 
 
• Os taninos são agentes carcinogênicos e causadores de toxicidade hepática, mas dependem da dose e 
do tipo de tanino ingerido. 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Hamamélis 
 
• Origem botânica: Hamamelis virginiana L. 
 
• Família: Hamamelidaceae. 
 
• Origem geográfica: EUA. 
 
• Farmacógeno: folhas (secas). 
Drogas com taninos 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Hamamélis 
 
• Composição química: O principal tanino é o hamamelitano. 
 
• Propriedades farmacológicas: anti-hemorrágico utilizado no tratamento da dermatite, veias varicosas, 
hemorroidas. 
Drogas com taninos 
Hamamelitanino 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
http://www.lojasensis.com.br 
Barbatimão 
 
• Origem botânica: Stryphnodendron adstringens 
(Mart.) Coville 
 
• Farmacógeno: casca (seca) 
 
• Família botânica: Leguminosae 
Drogas com taninos 
http://carpoteca.blogspot.com.br 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Barbatimão 
 
• Composição química: Galocatequina. 
 
• Propriedades farmacológicas: atividade 
anti-úlcera e também possui 
propriedade hipotensora. 
Drogas com taninos 
Galocatequina 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
www.wikiwand.com 
Ácido tânico 
 
• Origem botânica: Acacia mearnsii. 
 
• Nome popular: Acácia negra. 
 
• Farmacógeno: casca. 
 
• Composição química: concentrado de tanino 
condensado. 
 
• Propriedades farmacológicas: Precipita 
proteínas, forma camada protetora sobre tecido 
lesionado e propiciam um efeito antimicrobiano 
e antifúngico, agindo em feridas, queimaduras e 
inflamações. 
Drogas com taninos 
Extrato concentrado de Tanino 
Condensado (Ácido tânico) 
commons.wikimedia.org 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
http://www.pomegranates.org 
Romã 
 
• Origem botânica: Punica granatum Linn. 
 
• Família: Punicaceae. 
 
• Farmacógeno: casca seca. 
 
• Origem geográfica: Nativa do Oeste da Ásia. 
Drogas com taninos 
www.waimeanurseries.co.nz 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
Romã 
 
• Propriedades farmacológicas: cicatrizantes e 
anti-inflamatórias, antioxidante, antidiarreica. 
 
• Composição química: punicacalagina. 
Drogas com taninos 
Punicacalagina 
AULA 05: DETECÇÃO DE CUMARINAS, FLAVONOIDES E TANINOS 
Farmacognosia II 
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Detecção de cumarinas, 
flavonóides e taninos (prática). 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.

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