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Centro Cirurgico Pontes (safena, mamaria, radial)

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“PONTE DE SAFENA”“PONTE DE SAFENA”“PONTE DE SAFENA”“PONTE DE SAFENA”
Enfermagem em Centro Enfermagem em Centro Enfermagem em Centro Enfermagem em Centro CirugicoCirugicoCirugicoCirugico
Ponte de SafenaPonte de SafenaPonte de SafenaPonte de Safena
A ponte de safena é o nome comum, corriqueiro, dado à cirurgia de revascularização do
miocárdio (CRVM) e é o padrão de referência para o tratamento definitivo da doença
coronariana. Com o chegada da angioplastia transluminal percutânea (Angioplastia com
Stent), a cirurgia cardíaca ( ponte de safena) perdeu terreno, especialmente no tratamento
das lesões coronarianas uni e biarteriais (de uma ou duas artérias), o que fez que os cirurgiões
fossem em busca de novas técnicas cirúrgicas, com o objetivo de se obter, com menores
incisões, resultados semelhantes à cirurgia convencional e uma melhor evolução pós-
operatória, culminando na chamada cirurgia minimamente invasiva.
A DoençaA DoençaA DoençaA Doença
A doença arterial coronariana (DAC) é um tipo de doença cardíaca que causa 
um fornecimento inadequado de sangue ao músculo cardíaco
• Homens na faixa etária dos 40 anos 
• Hereditariedade
• Doenças renais crônicas 
• Outros fatores de risco incluem o abuso do álcool, a falta de exercícios e o acúmulo de estresse
Fatores de Risco
• Diabetes e hipertensão
• Colesterol
• Fumantes 
Incicações
• Doença da artéria coronária esquerda principal, a qual está associada a morte súbita
• Doença nos três vasos coronários
• Doença difusa não corrigível através da intervenção coronária percutânea
RevascularizaçãoRevascularizaçãoRevascularizaçãoRevascularização
MiocárdicaMiocárdicaMiocárdicaMiocárdica
Principal tratamento cirúrgico utilizado na correção da isquemia miocárdica provocada
pela obstrução das artérias coronárias de modo a aliviar a angina do peito, melhorar a
qualidade de vida e evitar o infarto do miocárdio. Onde um vaso sanguíneo de outra parte
do corpo é enxertado no vaso sanguíneo ocluído, de modo que o sangue possa fluir em
torno da oclusão.
A CirurgiaA CirurgiaA CirurgiaA Cirurgia
A ClassificaçãoA ClassificaçãoA ClassificaçãoA Classificação
Cirurgia de Urgência – Tratamento imediato
Cirurgia de Porte III - Tempo previsto de 4 a 6 horas
Cirurgia Potencialmente Contaminada
VideoVideoVideoVideo ExplicativoExplicativoExplicativoExplicativo
Safena, Mamaria ou Safena, Mamaria ou Safena, Mamaria ou Safena, Mamaria ou 
RadialRadialRadialRadial
Um dos elementos chaves do sucesso no longo prazo da cirurgia de revascularização
miocárdica é a escolha do conduto ideal, ou seja, o tipo de enxerto (ponte) que será
utilizado. O enxerto é o tubo (natural) que será utilizado para ‘pular’ a região da artéria
que está obstruída
artéria torácica interna esquerda (ponte de mamária esquerda),
artéria torácica interna direita (ponte de mamária direita),
artéria radial,
artéria ulnar,
artéria gastroepiplóica,
artéria epigástrica inferior.
Muitos pacientes tem problemas de varizes de membros inferiores e operam (retiram) suas veias safenas
para corrigir o problema de varizes. Nesse caso, ele fica sem a opção de poder utilizar uma ponte de safena
se, no futuro, for necessário operar o coração. Aí, o cirurgião utilizará outras opções de enxertos possíveis:
Ponte de SafenaPonte de SafenaPonte de SafenaPonte de Safena
O médico cirurgião retira uma veia da perna do paciente
e a coloca no coração, ultrapassando as região escura (da
artéria, em vermelho) e fazendo com que o sangue saia
da aorta e siga seu curso até ultrapassar a região
obstruída pela gordura.
A ponte de safena é a veia mais utilizada para a
realização da Cirurgia de Revascularização do
miocárdio, pois uma só veia pode ser utilizada para fazer
várias pontes e utilizada em vários locais obstruídos.
Ponte de Artéria Ponte de Artéria Ponte de Artéria Ponte de Artéria 
MamariaMamariaMamariaMamaria
É quando o cirurgião escolhe a artéria mamária,
um artéria que está no tórax e pode ser usada para
‘pular’ a obstrução e fazer o desvio de sangue que o
médico precisa. Como é uma artéria (e não uma
veia, como a veia safena) ela é a artéria preferida
pelos cirurgiões.
Está estabelecido que a utilização da artéria
torácica interna esquerda para a
artéria coronária descendente anterior aumenta a
longevidade e diminui a ocorrência de eventos
cardíacos subsequentes.
Essa é uma outra opção dos cirurgiões, que
podem utilizar a artéria radial, que está no
braço do paciente para fazer a cirurgia. É
menos utilizada que a Ponte de Safena e a
Ponte de artéria mamária, mas é uma opção
à disposição dos cirurgiões.
Ponte de Artéria Ponte de Artéria Ponte de Artéria Ponte de Artéria 
RadialRadialRadialRadial
CirculaçãoCirculaçãoCirculaçãoCirculação
ExtraExtraExtraExtra----córporeacórporeacórporeacórporea
É um procedimento pré-cirúrgico que faz com que o sangue passe por fora do corpo,
desviando-se do coração. Com isso, o cirurgião poderá trabalhar sem que tenha sangue
dentro do coração.
Há uma máquina, feita exclusivamente para 
bombear o sangue que deixou de passar pelo 
coração e agora, passa por dentro da máquina 
de CEC. 
CirculaçãoCirculaçãoCirculaçãoCirculação
ExtraExtraExtraExtra----córporeacórporeacórporeacórporea
O coração é um órgão que está em constante movimento e não para de bombear o sangue.
Entretanto, o médico cirurgião precisará dar pontos com linhas muito finas no coração e é
praticamente impossível dar pontos em um órgão em movimento. Assim, para que o
cirurgião possa dar os pontos e trabalhar com mais tranquilidade, a equipe cirúrgica
utiliza a Circulação Extra-corpórea.
Colocação da PonteColocação da PonteColocação da PonteColocação da Ponte
EquipeEquipeEquipeEquipe de Limpezade Limpezade Limpezade Limpeza
É formada por auxiliares de limpeza pertencentes ao quadro hospitalar ou a uma firma 
prestadora de serviços. Em qualquer dos casos, no entanto, a equipe sempre trabalha sob a 
orientação técnica do enfermeiro
EquipeEquipeEquipeEquipe CirúrgicaCirúrgicaCirúrgicaCirúrgica
Cirurgião – Assistente – Instrumentador
É da competência do cirurgião planejar e executar o ato cirúrgico, comandar e manter a
ordem no campo operatório. Ao primeiro compete auxiliar no campo operatório e
substituir o cirurgião, caso necessário
EquipeEquipeEquipeEquipe AnestesiaAnestesiaAnestesiaAnestesia
Compõe-se de médicos anestesistas. É de responsabilidade prescrever a medicação
anestesia, pré- anestésica, planejar e executar a bem como controlar o paciente durante a
cirurgia e após a mesma, até o restabelecimento de seus reflexos
EquipeEquipeEquipeEquipe de de de de 
EnfermagemEnfermagemEnfermagemEnfermagem
Enfermeiro – Técnico de enfermagem – Auxiliar de enfermagem
É frequente encontrar também, nessa equipe, um escriturário diretamente subordinado 
ao enfermeiro-chefe, responsável pelo trabalho burocrático, como, por exemplo, a 
datilografia e a distribuição dos programas cirúrgicos
Atribuições da Atribuições da Atribuições da Atribuições da 
EnfermagemEnfermagemEnfermagemEnfermagem
-Prover a unidade de pessoal e de material necessários ao seu bom funcionamento
-Organizar o trabalho a ser feito, distribuindo-o de forma racional
-Comandar o pessoal, baseando-se nos princípios éticos de relacionamento humano,
preocupando-se com o seu crescimento profissional
-Coordenar e supervisionar a assistência prestada ao paciente no trans-operatório,
executando-a sempre que houver necessidade
Montagem da SalaMontagem da SalaMontagem da SalaMontagem da Sala
-Ler com atenção a marcação da cirurgia observando a solicitação de materiais , medicamentos
equipamentos.
-Verificar a limpeza do piso e paredes
-Prover a sala dos equipamentos solicitados
-Efetuar a limpeza e desinfecção dos equipamentos e mobiliários necessários ao ato cirúrgico, conforme
rotina
-Providenciaras medicações necessárias para o procedimento anestésico - cirúrgico, assim como, o material
para a anestesia
-Verificar se os impressos que serão utilizados no decorrer da cirurgia estão em ordem e se são suficientes
-Colocar os pacotes de campos e aventais , as luvas, as caixas de instrumentais necessários ao ato cirúrgico,
em local acessível.
-Conferir os envelopes e fios de sutura
Esclarecer dúvidas da cirurgia: 
Corte
PAM
TOT
Incisão
Drenos
Pré OperatórioPré OperatórioPré OperatórioPré Operatório
*Aspiração do tubo orotraqueal (TOTTOTTOTTOT) é uma técnica invasiva
*PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA (PAMPAMPAMPAM)consiste na introdução de um cateter em uma artéria
através de uma punção ou dissecção, que é conectado a um sistema de transmissão de
pressão, um transdutor de pressão que por sua vez é conectado ao monitor
Cateteres
Dor
Tosse 
Deambulação precoce 
ExamesExamesExamesExames
Os exames que devem ser realizados no pré operatório de cirurgia cardíaca são:
raio-x de tórax
ecocardiograma
doppler das artérias carótidas
cateterismo cardíaco 
angiotomografia da aorta e das coronárias
A análise da história clínica do paciente deve ser feita minuciosamente.
No exame físico o médico deverá observar a pele, o interior da boca, fará a ausculta 
pulmonar e cardíaca, palpação do abdômen e avaliação neurológica.
• O paciente deve estar em jejum de pelo menos 12 horas. Neste período, não se deve 
ingerir nem água. 
• Antes da cirurgia, recebe a visita do anestesista que, além de um questionário, 
prescreve uma medicação pré-anestésica momentos antes de ser encaminhado ao 
centro cirúrgico, visando diminuir um pouco o estresse que antecede o 
procedimento. 
• O paciente também é submetido a uma ampla tricotomia (raspagem dos pelos do 
corpo) momentos antes da cirurgia e medicado com antibiótico, visando facilitar o 
ato cirúrgico e evitar infecções.
ProcedimentosProcedimentosProcedimentosProcedimentos
Acomodações no leito e ajustes de equipamentos
Cuidados e rotina de coleta de exames
Registros de enfermagem
Sangramentos anormais
Verificar termo de consentimento
Peso e altura
Verificar alergias
Banho com clorexidina 2 e 4% na noite anterior (22hs) e pelo menos ate 2 hs antes do 
procedimento 
Tricotomia 5 hs antes do banho
Cuidados IniciaisCuidados IniciaisCuidados IniciaisCuidados Iniciais
Posicionamento Posicionamento Posicionamento Posicionamento 
CirúrgicoCirúrgicoCirúrgicoCirúrgico
É aquela em que o paciente é colocado, depois de anestesiado, para ser submetido à
intervenção cirúrgica, de modo a propiciar acesso fácil ao campo operatório.
É imprescindível verificar se não há:
Compressão dos vasos, orgão, nervos e proeminêncis ósseas;
Contato direto do paciente com partes metálicas da mesa
Hiperextensão dos membros
Fixação incorreta da mesa e do paciente
Posicionamento na Posicionamento na Posicionamento na Posicionamento na 
Cirurgia de PSCirurgia de PSCirurgia de PSCirurgia de PS
Decúbito dorsal ou Supina
O paciente deve ser colocado deitado de costas, com as pernas estendidas e os braços
estendidos e apoiados em talas. O dorso do paciente e a coluna vertebral estão repousando
na superfície do colchão da mesa cirúrgica
A circulante deve verificar se: O corpo do paciente está bem alinhado. Os pés não estão
cruzados. Os braços estão posicionados anatomicamente. A cinta da coxa está passada
corretamente. As braçadeiras estão segurando os braços apropriadamente pelo meio do
braço até o punho.
Após a chegada do paciente no Centro Cirúrgico, seguem-se os seguintes passos:
Anestesia geral
Colocação do tubo para o respirador, sonda para controle da diurese, acesso venoso para a
Infusão de drogas e fluidos durante a cirurgia
Assepsia (limpeza) de todo o campo cirúrgico
Abertura do tórax e preparação dos enxertos
Início da circulação extracorpórea quando necessária
Realização das pontes (tempo principal)
Saída da circulação extracorpórea
Fechamento do tórax e pele;
Encaminhamento para a UTI
TransoperatórioTransoperatórioTransoperatórioTransoperatório
AnestesiaAnestesiaAnestesiaAnestesia
A anestesia utilizada é a anestesia Geral e o paciente não vê ou percebe nada durante todo o
procedimento cirúrgico. Ele estará em um sono muito profundo e só se lembrará de ter
chegado à sala da cirurgia (ao bloco cirúrgico). Depois disso, o anestesista irá induzir a
anestesia e o fará dormir profundamente.
O paciente receberá um Tubo Respiratório e durante toda a cirurgia respirará com a ajuda de
aparelhos de Respiração Artificial. É o anestesiologista (anestesista) que controlará a sua
respiração, utilizando o aparelho respirador para colocar a quantidade de oxigênio
necessária.
Ao final da cirurgia, o anestesista irá retirar o aparelho de respiração
artificial, retirará a sedação (o anestésico) e você voltará a respirar
normalmente
Incisão Incisão Incisão Incisão CirurgicaCirurgicaCirurgicaCirurgica
O cirurgião fará um corte (uma incisão) no meio do tórax, ao longo do osso esterno
Ele cortará a pele e o osso que está no meio do tórax.
Após cortar a pele, o cirurgião utilizará o material cirúrgico para separar os ossos do
esterno para ter acesso ao coração. O corte por ser de um tamanho NORMAL ou
PEQUENO, também chamado de Mini esternotomia.
Cirurgia Minimamente InvasivaCirurgia Minimamente InvasivaCirurgia Minimamente InvasivaCirurgia Minimamente Invasiva
Esse tipo de CRVM (ponte de safena) pode ser encontrado 
na literatura médica como aquela que se realiza sem o 
auxílio da circulação extracorpórea; porém, uma melhor 
denominação seria uma cirurgia realizada por pequenas 
incisões
PosPosPosPos OperatórioOperatórioOperatórioOperatório
Na grande parte dos casos, o paciente chega à CTI sedado com o uso do respirador, devendo 
acordar em torno de duas horas de UTI. Em alguns serviços de cirurgia, o paciente já chega à 
CTI acordado sem o uso do respirador. 
No CTI, o paciente fica o tempo todo monitorizado, com eletrocardiograma contínuo.
No geral, os pacientes ficam entre 3 e 5 dias no CTI até terem condições de serem
liberados para o quarto/apartamento
•DDDDreno reno reno reno mediastinalmediastinalmediastinalmediastinal e torácicoe torácicoe torácicoe torácico: tubos colocados no tórax para retirar o sangue coletado depois da cirurgia. 
•DDDDateterateterateterateter venoso centralvenoso centralvenoso centralvenoso central: acesso venoso instalado no ato da cirurgia, geralmente na região do pescoço, utilizado 
para a infusão de drogas, soros e registrar a pressão dentro do sistema venoso. 
•SSSSonda vesicalonda vesicalonda vesicalonda vesical: sonda para controle da diurese que geralmente fica até o segundo dia de pós-operatório; 
•MMMMonitorizaçãoonitorizaçãoonitorizaçãoonitorização cardiológicacardiológicacardiológicacardiológica: fios conectados à pele do tórax por adesivos e que registram os batimentos 
cardíacos; 
No CTINo CTINo CTINo CTI
•OximetriaOximetriaOximetriaOximetria digitaldigitaldigitaldigital: adesivo colocado nos dedos, com a finalidade de
registrar a quantidade de oxigênio no sangue;
•PressãoPressãoPressãoPressão arterialarterialarterialarterial médiamédiamédiamédia: cateter instalado numa artéria do braço para
registrar continuamente a pressão arterial;
•FiosFiosFiosFios dededede marcapassomarcapassomarcapassomarcapasso: fios implantados provisoriamente no coração e
exteriorizados para o tórax.
Após sair do CTI, o paciente é encaminhado para o Quarto
Manter o cliente em repouso absoluto > Promover ambiente
calmo e tranquilo > Evitar esforços físicos para o cliente >
Prestar cuidados higiênicos, sempre que necessário > Controle
dos SSVV, principalmente PA e Pulso > Atenção ao monitor
cardiaco para visualizar Arritmias > Observar queixas de dor
pré cordial, sudorese, náuseas e vômitos, agitação, palidez,
cianose e desmaio > Balanço Hídrico ,rigoroso > Comunicar
intercorrênciasimediatamente.
Cuidados de Cuidados de Cuidados de Cuidados de 
EnfermagemEnfermagemEnfermagemEnfermagem
RiscosRiscosRiscosRiscos
A cirurgia de ponte de safena é uma cirurgia de coração aberto, e pode ter complicações 
durante ou após o procedimento. 
As complicações mais comuns da cirurgia de revascularização do miocárdio são: 
Hemorragia 
Irregularidades do ritmo cardíaco (arritmias)
Infarto do miocárdio.
Estenose (estreitamento anormal de um vaso 
sanguíneo) 
Insuficiência renal aguda.
Derrame.
Quando estamos com o coração em risco, nós respondemos 
de duas formas: nós iremos correr ou iremos atacar. Tem um 
termo científico para isso: lutar ou voar. É o instinto. Nós não 
podemos controlar. Ou podemos?
DankeDankeDankeDanke!!!!

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