Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Questões do Livro para Revisão (Pagina 440 Referente a aula 11) Obs. Livro físico 1) Analise as afirmações a seguir e assinale a alternativa correta: I. Devido ao art. 9º da Lei 11.419/2006, que tornou obrigatória as citações, as intimações e as notificações pela via eletrônica, o Oficial de Justiça passa a praticar atos de comunicação em menor quantidade e atos de constatação, execução e força em maior quantidade. II. As citações, as intimações e as notificações eletrônicas são de responsabilidade do Oficial de Justiça, que deverá certificá-las nos autos eletrônicos. III. Atualmente, o Oficial de Justiça é considerado pela lei como um auxiliar da justiça; portanto, ele não desfruta de prorrogativas de atividade de Estado e, para que isso, ocorra é necessário modificar a legislação. Agora, assinale a alternativa que indica as informações corretas: a) Apenas a afirmação I está correta. b) Apenas as afirmações I e II estão corretas. c) Apenas as afirmações II e III estão corretas. d) Apenas as afirmações I e III estão corretas. e) Todas as afirmações estão corretas. 2) Marque V ou F para as afirmações e, em seguida, assinale a alternativa correta: (V) No sistema judicial, o executante das ordens judiciais é um funcionário público vinculado ao Poder Judiciário. (F) No sistema misto, quem executa as ordens dos juízes é um profissional liberal credenciado pelo Estado. (F) No sistema administrativo, o executante de mandados é um funcionário da justiça com alguma poder decisório e competência para executar as decisões sem a interferência do juiz. (F) No sistema extrajudicial, a execução das ordens judiciais se dá em ambiente administrativo, fora do ambiente judicial, por um funcionário público. a) V, F, V, V. b) V, V, F, F. c) V, F, F, F. d) F, V, F, V 3) Assinale a afirmação correta: a) O processo eletrônico é obrigatório somente no Judiciário das capitais do país. b) Os atos praticados pela via eletrônica não são atribuições do Oficial de Justiça, pois cabe aos servidores das varas e secretarias. c) O Oficial de Justiça não atua no processo eletrônico porque não tem atribuições específicas determinada em lei. d) Os fluxos de trabalho do Oficial de Justiça são organizados nacionalmente em todas as esferas do Poder Judiciário. e) O Oficial de Justiça não exerce atividades de risco pois possui porte de arma. 4) Qual seria o efeito prático, para o Judiciário brasileiro, se o Oficial de Justiça também tivesse o papel de conciliar e mediar conflitos de interesse? Aceleraria a concretização da prestação jurisdicional e desafogaria o judiciário de demandas. O Oficial de Justiça exerceria papel condizente com a formação jurídica e a capacitação, atuando nas formas alternativas de solução de conflitos. 5) Diante das situações extraprocessuais que impedem o Oficial de Justiça de cumprir ordens judiciais, de quem é a responsabilidade? No caso do Oficial de Justiça, quando diante de situações que obstaculizam (impedem, dificultam, atravancam) o cumprimento das ordens judiciais, cabe à administração encontrar caminhos que viabilizem o integral cumprimento dos mandados, sob pena de ficar inviabilizada a prestação jurisdicional em si. Esses são assuntos de gestão, relacionados à política judiciária e à administração da justiça. São questões do interesse do Poder Judiciário, para que ele desempenhe sua função, alcance a sua visão e cumpra a sua missão. São assuntos de “economia interna”, assuntos de relevância da pessoa jurídica de direito público que chamamos de Judiciário. Questões para reflexão. 1) Que efeitos a falta de padronização de mandados traz para o andamento dos processos? A inexistência de padronização de mandados e certidões dificultam o bom andamento do serviço do Oficial de Justiça, da vara ou da secretaria e o atendimento dos destinatários do ato. A padronização uniformizaria procedimentos e produção de documento que veiculam as decisões judiciais e as comunicações dos oficiais no seu cumprimento. 2) Qual é a missão e qual a visão do Poder Judiciário de acordo com o planejamento estratégico do CNJ? Por meio da Resolução n. 198/2014, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) fixou as premissas importantes para o planejamento estratégico de todo os Poder Judiciário, estabelecendo: a) Missão: realizar a justiça com o fortalecimento do Estado democrático e o fomento à construção de uma sociedade livre, justa e solidária, mediante uma efetiva prestação jurisdicional. b) Visão: ser reconhecido pela sociedade como instrumento efetivo de justiça, equidade e paz social com credibilidade por ser rápido, acessível, responsável, imparcial, efetivo e justo, garantindo o exercício pleno dos direitos de cidadania.
Compartilhar