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2018 TARCÍZIO ROGÉRIO BARROS 13036 GESTÃO DE PRODUÇÃO 27/3/2018 ENTERPRISE RESOURCE PLANNING (ERP) 1 2 Sumário 1. Introdução ............................................................................................................................ 4 2. Características dos sistemas ERP .................................................................................. 5 3. Por que o sistema ERP é modular? ................................................................................ 6 4. História do sistema ERP .................................................................................................... 6 5. Implementação do ERP ..................................................................................................... 7 6. Problemas mais comuns encontrados ............................................................................ 9 7. Fatores para fracassos ...................................................................................................... 9 8. Principais Software’s de ERP ......................................................................................... 11 9. Como escolher o software ERP ideal? ......................................................................... 12 9.1. Objetivo a ser alcançado com o ERP ........................................................................ 12 9.2. Definição de Budget / Orçamento que se pretende investir .................................. 12 9.3. Definição e Priorização de Departamento / Área ou Processos a serem implantados ........................................................................................................................... 13 9.4. Mapeamento de Processos e Regras de Negócio .................................................. 13 9.5. Definição da Equipe interna que participará da implantação do ERP.................. 14 9.6. Determinação de datas de início e conclusão ......................................................... 14 10. Busca por fornecedores de ERP .................................................................................... 14 10.1. Contratar consultoria para avaliar fornecedores ................................................... 14 10.2. Contratar Gerente de TI para avaliar fornecedores .............................................. 15 10.3. Pesquisar quais são fornecedores de ERP ............................................................ 15 11. Avaliação do fornecedor de ERP ................................................................................... 15 11.1. Conhecer o executivo de vendas que será o responsável pelo atendimento comercial da sua empresa dentro do fornecedor ............................................................ 15 11.2. Visita à sede do fornecedor de software ERP ....................................................... 16 11.3. Apresentação Técnica do ERP, com foco no seu segmento .............................. 16 11.4. Visita à cliente referência no seu segmento que já utiliza o software ERP com sucesso .................................................................................................................................. 18 11.5. Análise de Aderência ................................................................................................. 19 11.6. Modelo de Contratação ............................................................................................. 20 11.7. Visão de Investimento (Proposta Comercial e Técnica) ...................................... 20 11.8. Comparativo entre fornecedores de ERP ............................................................... 21 3 12. Formas de Contratação ................................................................................................... 21 12.1. Licença de Uso (LU) ou Cessão de Direito de Uso (CDU) .................................. 22 12.2. Manutenção ................................................................................................................. 22 12.3. Suporte ......................................................................................................................... 23 12.4. Evolução Tecnológica ................................................................................................ 23 12.5. Instalação ..................................................................................................................... 23 12.6. Implantação ................................................................................................................. 24 12.7. Gestão de Projetos ..................................................................................................... 24 12.8. Translado ..................................................................................................................... 25 12.9. Customização ............................................................................................................. 25 13. Conclusão .......................................................................................................................... 25 4 1. Introdução Enterprise Resource Planning (ERP) é um sistema integrado, utilizado para fazer o planejamento de recursos de uma empresa, ou seja, ele integra todos os dados e processos de uma organização em um único sistema, possibilitando assim uma automação e um armazenamento de todas as informações de negócios. Ele é constituído de diversos módulos que suportam todas as áreas de uma empresa e, por se tratar de sistema genérico, independe do fato de a empresa que vai adotá-lo ser de manufatura ou prestadora de serviços (MACEDO, 2012). A abrangência do sistema é limitada pela empresa, podendo estar ligada a vários motivos e necessidades, como custo de implantação dos módulos, possibilidade de integração de sistemas menores ao ERP, entre outros. Várias vantagens para o uso do ERP podem ser citadas: • Eliminação do uso de interfaces manuais; • Redução de custos; • Otimização do fluxo da informação e a confiabilidade da mesma dentro da organização (eficiência); Otimização do processo de tomada de decisão; • Eliminação da redundância de atividades; • Redução dos tempos de resposta; • Redução das incertezas. Mas nem tudo são flores neste sistema que também possui pontos fracos que merecem atenção. A sua utilização por si só não torna uma empresa verdadeiramente integrada, como altos custos que muitas vezes não comprovam a relação custo/benefício, a dependência com o fornecedor do pacote, a adoção de melhores práticas (best practices) que aumenta o grau de imitação e padronização entre as empresas de um mesmo segmento, o que torna os módulos dependentes uns dos outros, pois cada departamento depende das informações do módulo anterior, por exemplo. Logo, as informações têm que ser constantemente atualizadas, uma vez que as informações são em tempo real 5 (online), ocasionando maior trabalho, e, por consequência, o excesso de controle sobre as pessoas, o que aumenta a resistência à mudança e pode gerar desmotivação por parte dos funcionários (MACEDO, 2012). 2. Características dos sistemas ERP Conceitos como funcionalidade, módulos, parametrização, configuração, customização, localização e atualização de versões também são significantes e importantes, quando o assunto é sistema ERP. • Funcionalidade: diz respeito às suas funções embutidas, suas características e suas diferentes possibilidades de uso. • Módulos: são os menores conjuntos de funções que podem ser adquiridos e implementados, separadamente. • Parametrização:significa que os processos de adequação da funcionalidade de um sistema ERP a uma determinada empresa através da definição dos valores de parâmetros já disponibilizados no próprio sistema. • Configuração: é representada pelo conjunto total de parâmetros do sistema após a sua definição, englobando o conjunto das opções de funcionamento das diferentes funções de um sistema ERP. • Customização: corresponde à modificação de um sistema ERP para adequá-lo as situações empresariais específicas. • Localização: corresponde à adaptação do sistema desenvolvidos em determinado país para utilização em outro, a fim de adequá-lo aos procedimentos comerciais locais, como leis, moeda ou idioma. • Atualização de versões (upgrade): compreende o processo pelo qual o fornecedor do software disponibiliza aumentos de funcionalidades do sistema, correção de bugs e otimização. 6 3. Por que o sistema ERP é modular? Na sua maioria o software ERP é dividido por Módulos. Os Módulos refletem 2 Visões; • Visão Departamental: Módulo Contábil, Financeiro, Compras, Faturamento, Estoque entre outros, com esta visão é possível manter os processos de cada departamento dentro da mesma tela, facilitando a vida dos usuários e o controle sobre eles, pois não teremos pessoas não envolvidas com o processo de folha de pagamento acessando este tipo de informação, nem funcionários da produção com acesso a lançamentos contábeis. • Visão por Segmento: Avaliando os segmentos das empresas, claramente temos a ciência que cada uma tem suas particularidades, e neste caso, a visão departamental atende a especificações gerais, mas são necessários módulos para atender unicamente algum processo do segmento, por exemplo, uma empresa de Plano de Saúde tem um processo específico que visa atender apenas as suas atividades, diferente de uma empresa de comércio exterior que terá que executar processos de despachos aduanas, por exemplo, neste caso podemos ter módulos específicos para segmentos de mercado, chamados Verticais. Os Módulos com a visão departamental visam suportar módulos Verticais na execução das rotinas padrões e que pouco muda de empresa para empresa, como Contabilidade, Contas a Pagar e Receber, por exemplo. Mesmo o ERP sendo dividido por Módulos, os seus dados são armazenados de forma única, independente do módulo que acessará. 4. História do sistema ERP O sistema ERP surgiu a partir da evolução dos sistemas MRP (Material Requirements Planning), que, na sua tradução literal, significa Planejamento de Necessidades de Material. Neles, foram agregadas diversas funções como: a programação mestre da produção, cálculo grosseiro de necessidades de 7 capacidade, cálculo detalhado de necessidade de capacidade, controle do chão de fábrica, controle de compras e, mais recentemente, planejamento de vendas e operações (Sales & Operations Planning). Dessa forma, os sistemas MRP deixaram de atender apenas as necessidades de informação referentes ao cálculo da necessidade de materiais, para atender às necessidades de informação para a tomada de decisão gerencial sobre outros recursos de manufatura. O MRP passou, então, a ser chamado de MRP II (Manufacturing Resource Planning – Planejamento de Recursos de Manufatura). Com o objetivo de ampliar a abrangência dos produtos vendidos, os fornecedores de sistemas desenvolveram mais módulos, integrados aos módulos de manufatura, mas com escopo que ultrapassa os limites da manufatura. Como exemplo, foram criados os módulos de Gerenciamento dos Recursos Humanos, Vendas e Distribuição, Finanças e Controladoria, entre outros. Esses novos sistemas, capazes de suportar as necessidades de informação para todo o empreendimento, são denominados sistemas ERP. 5. Implementação do ERP Para a implantação de um ERP em uma empresa é necessário analisar as necessidades e expectativas individuais a fim de prover um sistema ideal para determinada companhia, a implantação de um ERP é tida por vários autores como uma etapa crítica e demorada, pois é um sistema abrangente, complexo e que deve refletir a realidade da empresa. Pela complexidade e modificações no funcionamento e na estrutura da empresa decorrentes do ERP, ele não deve ser encarado como um projeto de implantação de sistema de informação, mas como um projeto de mudança organizacional. Por esse motivo, a decisão de implantação de um sistema ERP só deve ser tomada após uma análise detalhada dos processos da empresa e das funcionalidades desses sistemas. Além disso, é muito importante que as empresas considerem, desde o início da implantação, os impactos que a redefinição dos processos e a introdução do sistema terão na estrutura, cultura e estratégia da organização (MACEDO, 2012). 8 A primeira fase consiste no planejamento (planning), e constitui-se da concepção (conceive) da etapa de implementação. Feito o levantamento dos processos das áreas que usariam o sistema SAP (esse procedimento é conhecido como “AS-IS”) ou outro dependendo da empresa, que busca uma visão de alto nível dos processos de negócio, elabora-se um desenho do modelo de processos futuros (“TO-BE”), que viria direcionar a configuração do novo sistema. Além disso, nessa fase, seriam executados o levantamento de GAP’s (desvios ou lacunas existentes entre a demanda do negócio e a oferta da tecnologia) e as necessidades de interface, isto é, programas que permitem a interconexão automática entre sistemas. Já na fase da construção (Design & Build) seriam executadas a parametrização do sistema e especificação dos programas de carga do banco de dados (migração dos dados do antigo sistema para o novo) e de interface com outros sistemas. E, por último, como fase final, teríamos o desenvolvimento (Development), onde haveria a preocupação com o treinamento dos usuários e gestores e seriam disponibilizados suporte e auxílio, com a realização dos testes do sistema, a preparação da documentação e o treinamento dos usuários finais. Instalar um ERP não é um processo fácil para as companhias que o desejam. Os vendedores de ERP dizem que o tempo de implantação, em média, é de três a seis meses. As implementações que são feitas em um curto espaço de tempo, são realizadas em pequenas empresas, ou são limitadas a pequenas áreas das mesmas, ou ainda, apenas usam as partes financeiras do programa (onde ele passa a ser apenas um caro sistema de contabilidade). Para adquirir o ERP certo, a empresa deverá rever a forma como faz negócios e ainda terá que mudar também a maneira como as pessoas trabalham. Para isso, o importante não é focar no tempo que levará a implantação, pois transformações reais com um ERP normalmente levam entre um e três anos em média, mas sim entender porque a empresa precisa dele e como ela poderá utilizá-lo para aumentar seus negócios. 9 6. Problemas mais comuns encontrados Diversos problemas e dificuldades são encontrados quando da implantação de qualquer ERP, dentre eles podemos citar: • Falta de apoio da alta gerência; • Problemas no gerenciamento das mudanças; • Treinamento insuficiente dos usuários. Essas dificuldades devem ser superadas pelas empresas quando resolvem adotar uma solução desse tipo, pois o processo de implantação de um software é algo que sempre causa um impacto na cultura da empresa. Tais impactos provocam mudanças na organização, no modelo de gestão, na estrutura gerencial, nos processos de negócios e, principalmente, nas pessoas. Não é aconselhável implantar um ERP esperando que apenas o software irá resolver os problemas da empresa. Muitas vezes o problematem a ver com processos de negócios, qualidade de banco de dados, entre outros fatores. Para adoção de um ERP são necessários três pilares inovadores – o software, uma nova tecnologia que vai mexer com a arquitetura de informações da empresa; os processos de negócios; e o treinamento dos usuários (MACEDO, 2012). 7. Fatores para fracassos • Falta de uma camada de gerenciamento de projetos: no mínimo, as empresas precisam conhecer as melhores práticas de gerenciamento descritas no PMBOK. • Falha no planejamento do projeto: essa talvez seja a fase mais crítica de um projeto, as empresas não podem ter preguiça de escrever, fazer diagramas, relatórios, etc. • Processos críticos de negócios mal definidos: quase uma consequência do mau planejamento. Fatalmente, caso isso aconteça, a empresa terá de fazer mudanças no sistema depois de estar pronto. 10 • Falha em detalhar os processos nas pontas: caso a empresa não conheça exatamente a rotina das pessoas que vão, de fato, utilizar o sistema, fatalmente fará algo inútil ou complicado demais. • Falta de envolvimento do pessoal das pontas: se determinada empresa, após implementar um novo ERP, começou a ter problemas com a qualidade dos dados, após meses de investigação, descobriu- se que os operadores de empilhadeira, responsáveis pela coleta dos dados nos armazéns da companhia, não conseguiam digitar corretamente nos computadores de mão por usarem luvas. Este pequeno detalhe acabava comprometendo todo o processo. • Falha em preparar o sistema para aguentar os picos de utilização: nenhum sistema é utilizado com a mesma frequência o tempo inteiro. É preciso saber o quanto ele aguenta e quanto terá de aguentar, quando for exigido em carga máxima. • Evangelizar os patrocinadores do projeto: tudo tem de estar escrito. “Se não está explicitamente indicado, está implicitamente excluído”. Todos os envolvidos no projeto precisam ter consciência do que está no papel e saber que é isso que será realizado. • Iniciar a implantação antes de definir o escopo: nada acontece antes que o cronograma e os recursos estejam bem definidos e formalmente aprovados. • Estouro do escopo: estratégias e cenários econômicos mudam, mas não é possível modificar o projeto a cada novidade de mercado, é fundamental ter um sistema bem definido de gerenciamento de mudanças. • Grandes modificações de software padrão: um sistema SAP, faz muita coisa, antes de modificar o software, certifique-se, realmente, que isso é necessário. • Falhas de testes: de 20% a 40% do tempo total de projeto deve estar reservado para os testes, eles só são válidos se forem devidamente documentados. 11 • Falta de treinamento: é um erro reduzir o custo do projeto cortando o treinamento. É necessário ter um plano de treinamento, que serve, também, para avaliar o conhecimento dos usuários. • Falhas ao carregar os dados no sistema: um sistema ERP gera mudanças culturais na empresa. Muitas vezes, os funcionários estão acostumados a usar diversos sistemas legados (antigos), cada um referente a uma determinada época. Por isso é preciso definir o alcance do novo sistema, falta de dados também é um problema. Se um usuário diz que precisa trabalhar com determinada informação, não significa, necessariamente, que ela exista. • Falha no “cut over”: a data de inauguração do novo sistema, e desligamento de antigo, deve estar definida e o processo planejado, é impossível fazer isso sem causar impacto, este plano tem de ser discutido já na fase de planejamento do projeto. • Falhas após o “go live”: depois de estar tudo funcionando, não é difícil se deparar com um time de suporte mal dimensionado, outros problemas são: a falta de documentação e falhas no entendimento das responsabilidades dos envolvidos. • Deixar os testes para depois do “go live”: testes devem ser feitos durante a fase de testes, muitas empresas efetuam testes curtos demais ou que não abrangem todas as camadas do novo sistema. 8. Principais Software’s de ERP Os maiores fornecedores de sistemas ERP são: • SAP; • Oracle; • Microsoft; • TOTVS • Infor; • Lawson Software; • Unit 4; 12 • Agresso; • BAAN; • DATASUL. Além dos software’s livres como o Compiere, ERP5, Openbravo, OpenERP. 9. Como escolher o software ERP ideal? Para a escolha do software ERP ideal, a empresa deve tomar decisões internas que irão influenciar na seleção do mesmo. 9.1. Objetivo a ser alcançado com o ERP Definir os objetivos a serem conquistados com o software ERP de uma forma clara e simples. Detalhar os benefícios em termos de gestão e retorno financeiro na mensuração destes objetivos. Abaixo alguns exemplos de objetivos; • Suportar o crescimento da empresa; • Maior controle no Fluxo de Caixa; • Internalizar a Contabilidade; • Redução de estoques; • Apuração Fiscal; • Aprimorar os processos da empresa; 9.2. Definição de Budget / Orçamento que se pretende investir Importante que a empresa com base no seu faturamento calcule um percentual (%) a ser investido em TI (Tecnologia da Informação), este valor deverá contemplar o investimento com a aquisição e implantação do software ERP. Geralmente as empresas calculam entre 3% a 5% do faturamento para estes investimentos. Ressaltando que o budget deverá atender também os investimentos que podem ser necessários para suportar a infraestrutura necessária para a utilização do ERP, é recomendável também separar verba para a aquisição de 13 licenças de outros aplicativos, como por exemplo, sistema operacional, banco de dados entre outros, que pode vir a ser necessário na implantação do software ERP. No momento da definição dos objetivos, pode-se mensurar o retorno financeiro, o que de uma forma negociável com a diretoria da empresa, pode servir para compor o budget disponível. 9.3. Definição e Priorização de Departamento / Área ou Processos a serem implantados Definir quais serão as áreas que devem ser implantadas, nos remetem algumas perguntas chaves, como por exemplo; Quais são as áreas que com o menor esforço já teremos grandes resultados? E assim ganhar credibilidade no projeto junto à empresa para as próximas fases que virão. Quais áreas que de forma clara, já conseguiremos mensurar os resultados em termos financeiros? Pois assim, teremos resultados tangíveis que comprovam o acerto estratégico de se optar por um software ERP. É importante ter em mente que algumas áreas estão interligadas, tais como Compras e Contas a Pagar, assim, não podemos implantar o Contas a Pagar sem o Compras, refletindo sobre a possibilidade de retrabalho futuro e processos manuais neste momento, como a inclusão dos títulos a receber manualmente ao invés de gerados pelas Notas Fiscais de Entrada; 9.4. Mapeamento de Processos e Regras de Negócio A empresa deve ter a clareza da maturidade que se encontra em relação a seus processos e regras de negócio, pois o software ERP automatiza processos, desde que estes estejam adequados e desenhados de forma funcional. Caso contrário, é recomendável uma consultoria de processos antes e durante o projeto de implantação do ERP. 14 Importante salientar que na implantação do sistema ERP, os processos serão levantados, e que tem sido uma boa prática das empresas assumirem o desenho do processo na forma como está concebido no ERP e adequá-lo ao seu dia-a- dia, assim utiliza-se de uma boa prática de gestão empresarial com sistema ERP e a implantação flui melhor. 9.5. Definição da Equipe interna que participará da implantação do ERPÉ essencial que os donos ou diretores da empresa, enfim, profissionais da alta administração, diretamente envolvidos com as decisões estratégicas, estejam participando ativamente deste grupo, na definição de processos e regras de negócios. 9.6. Determinação de datas de início e conclusão Alguns erros comuns no processo de implantação é a definição equivocada da data de início do projeto e a sua data final. Pontos importantes são: escolher a data de início que coincida com algum período de maior tranquilidade da empresa, por exemplo, uma empresa de varejo iniciar o projeto na época de festas, onde historicamente é um período de maior movimento, dificultando a participação dos profissionais da empresa e acarretando em maior pressão com os envolvidos. 10. Busca por fornecedores de ERP 10.1. Contratar consultoria para avaliar fornecedores Na busca de um software ERP, muitas empresas contratam consultores independentes que farão a análise completa e apresentar a melhor solução, com base num custo benefício atraente para a empresa. Esta forma traz algumas vantagens, por exemplo; buscar um sistema ERP que melhor atenda a sua expectativa, algumas desvantagens envolvem o tempo que o consultor terá para entender como funcionam os processos e regras de 15 negócios da empresa que busca um ERP e claro o investimento na contratação do consultor. 10.2. Contratar Gerente de TI para avaliar fornecedores Caso a empresa ainda não tenha um gerente de TI e dentro do escopo de decisões internas esteja como premissa a sua contratação, será a sua primeira missão no cargo a de selecionar um ERP. Neste caso um ponto importante é que o gerente escolherá a melhor solução, já que após o software ERP implantado, a responsabilidade por sua continuidade na empresa será do próprio gerente. 10.3. Pesquisar quais são fornecedores de ERP Para encontrar no mercado, fornecedores de ERP, outro meio são as pesquisas. Segue abaixo alguns meios eficazes para se obter sucesso nas pesquisas; • Associações de classe patronal; • Associações de classe sindical; • Indicações de outros empresários do mesmo segmento; • Entidades de pesquisa e estudo, tais como Gartner, IDC entre outras; • Revistas e sites especializados; 11. Avaliação do fornecedor de ERP 11.1. Conhecer o executivo de vendas que será o responsável pelo atendimento comercial da sua empresa dentro do fornecedor Na maioria dos casos as empresas de ERP e em geral também, dividem, entre sua área comercial, as regiões por territórios, onde existirá um executivo de contas (também conhecido como Gerente de Contas) responsável pelo atendimento comercial da sua empresa (também se referem a sua empresa como “conta”). Este profissional fará, em muitos casos, o elo entre a sua empresa e as demais áreas do fornecedor de ERP. 16 Importante que este profissional entenda as suas necessidades e conheça seus processos. Compreenda quem são os decisores e quem são os detentores dos processos de negócios, assim a comunicação será mais simples, clara e direcionada. 11.2. Visita à sede do fornecedor de software ERP Áreas como Desenvolvimento do ERP, Suporte aos Clientes, Treinamento e Atendimento Comercial são departamentos importantes a serem visitados. Quando compramos um ERP ou serviço geralmente, tratamos de uma venda intangível, neste caso tudo que for tangível nesta compra deve ser impecável, isto envolve a sede do fornecedor, a apresentação de seus profissionais, a lisura da proposta comercial e o kit boas-vindas. O Kit Boas-Vindas é uma simbolização da aquisição do ERP, envolvendo geralmente uma caixa (Box) com manual de instalação, certificado de garantia, dados cadastrais, CD, DVD ou pen-drive onde estará contido o ERP, enfim, os fornecedores de ERP buscam criar uma experiência agradável neste momento e apresentar algo tangível que concretize a aquisição. 11.3. Apresentação Técnica do ERP, com foco no seu segmento Para que o processo de aquisição de ERP tenha sucesso, um dos itens mais importantes envolve a apresentação técnica com foco no seu segmento. Neste momento, por mais que o ideal seja uma apresentação alinhada com seus próprios processos, geralmente ela é feita com base em processos mais genéricos, com base no segmento. Uma apresentação inicial com base nos processos específicos do potencial cliente pode gerar algum tipo de custo à empresa contratante do ERP, já que o fornecedor deverá elaborar um levantamento sobre os processos e desenvolver uma visão de diagnóstico atual e ideal. A prática das empresas de ERP é no momento da apresentação técnica, executar anteriormente uma prévia análise de aderência (vide análise de 17 aderência) e quando apresentar algo sistêmico que não atenda o processo interno é esclarecido com mais detalhes como se pode executar de forma padrão aquele processo no sistema, ou a outra opção, que seria customizar/personalizar (vide FAQ) o sistema para atender da forma processada hoje pelo potencial cliente. Provavelmente, esta customização/personalização só será desenvolvida de fato após a assinatura do contrato. A customização/personalização deverá estar detalhada na proposta técnica (escopo), e o valor na proposta comercial. Enfim, é de suma importância que os processos críticos que deverão ser atendidos pelo sistema, caso customizados/personalizados, estejam contemplados no momento de fechar o contrato; o valor, escopo, garantia e se possível, um suporte para atender estas alterações, pois assim, nos casos de atualizações do sistema padrão, já será trabalhada a conversão da customização/personalização sem maiores problemas na nova versão. Aos diretores da empresa contratante do ERP, importante neste momento participarem da apresentação os seguintes perfis de profissionais da sua empresa; • Diretores, Proprietários e Acionistas: Focar na apresentação da gestão da empresa com base em relatórios, indicadores e tabelas. • Supervisores e Gerentes de TI: Focar na apresentação de informações sobre tecnologia, customizações/personalizações, segurança da informação, infraestrutura física (Servidores, redes etc) e lógica (Sistemas operacionais, banco de dados etc), atualizações de novas versões, suporte, treinamento e atendimento a seus usuários. • Usuários-Chave: Focar em como o sistema ajudará seu dia-a-dia, refletir no ERP processos críticos feitos atualmente, clareza de telas, usabilidade (quantidades de cliques para determinadas tarefas), ambiente intuitivo para rápido entendimento do que se procura e mais ainda, ter a ciência que o usuário-chave trabalhará diretamente no sistema, mas que deve ser algo bom para a empresa, pois os 18 profissionais podem trocar de empresas numa velocidade maior do que o ERP por exemplo. Para ambos os perfis é importante que estejam abertos a algo novo, quebrando alguns paradigmas e aproveitar a apresentação para identificar uma melhoria no processo, uma inovação na forma que se trabalha, ao invés de ficarem apenas sugerindo que se repita, e de forma igual praticamente, no ERP que está sendo avaliado, a maneira que se trabalha hoje. 11.4. Visita à cliente referência no seu segmento que já utiliza o software ERP com sucesso Para que se tenha mais segurança na aquisição do software ERP correto a sua necessidade, aderência e melhor custo/benefício é importante visitar um cliente-referência da fornecedora de ERP do seu segmento. Esta visita pode ser feita de duas formas; visitar sem a presença da fornecedora de ERP ou sendo guiado por ela. Em cada uma das opções temos suas vantagens e desvantagens.• Visita sem a fornecedora do ERP: Vantagens referentes à liberdade para abordar os profissionais da empresa referência de forma mais clara, levantando pontos que tiveram dificuldade ou não, esclarecimentos sobre o atendimento efetivo da empresa fornecedora do ERP, enfim, o relacionamento flui com menos tensão. Desvantagens envolvem, por exemplo, que algumas empresas do mesmo segmento não se sentem confortáveis em receber potenciais concorrentes, para abrir a forma como utiliza um sistema de gestão, já que é um diferencial competitivo a maneira como a empresa é gerida, e o ERP tem participação fundamental. • Visita com fornecedora do ERP: Vantagens são que os pontos fortes serão com certeza mencionados, como forma de aprendizado, pois os obstáculos vencidos serão apresentados e pode-se ter paralelos com outras empresas de segmentos diferentes que servem como base de análise para decisões tomadas, esta informação só o representante da fornecedora terá. Desvantagens que envolve ser uma visita mais controlada e guiada, onde deve-se ter sutileza em avaliar e perguntar 19 sobre os pontos negativos do sistema e processo, o que o próprio representante da empresa fornecedora de software ERP poderá esclarecer, tornando uma vantagem analisar os dois lados da questão. 11.5. Análise de Aderência Análise de aderência é o momento onde confrontamos o dia-a-dia da empresa, seus processos, com uma demonstração detalhada do ERP. Muitas vezes neste momento encontramos formas diferentes de lidar com um determinado processo, por exemplo; “A empresa trata o Recebimento de Materiais com um formulário que contém a informação referente a 2° unidade de medida, o sistema já não tem como controlar esta informação”. Este tipo de “descompasso” entre o processo feito atualmente pela empresa e processo apresentado pelo ERP, resolve-se de duas formas; • Ou a empresa avalia se deixar de controlar a 2° unidade de medida não afetará seus controles e demais processos, para assim deixar o controle da 2° unidade de medida de lado e assumir por completo a forma sugerida pelo ERP em estudo; • E a outra forma seria, caso a empresa considerasse que este controle é essencial para a sua boa gestão, o ERP deveria ser customizado para atender a necessidade, para isso é feito uma arquitetura de sistemas e o desenvolvimento seria um valor/investimento a mais a ser inserido na proposta comercial da empresa, encarecendo o projeto. A Análise de Aderência é um momento muito importante que conhecermos as funcionalidades do ERP e a forma como a empresa trabalha atualmente, é comum em pequenas empresas a abordagem de utilizar as melhores práticas nas regras de negócios contidas nos ERP´s e em contrapartida, no caso de grandes empresas, a customização passa a ser uma opção menos traumática do que alterar processos em todas as suas unidades e departamentos. 20 11.6. Modelo de Contratação Conhecer a forma como os fabricantes de software ERP comercializam seus sistemas é de suma importância para qualquer empresa ou profissional que busca conhecimento sobre ERP: • Licença de Uso (LU) ou Cessão de Direito de Uso (CDU) do software ERP • Manutenção do Sistema de Gestão Empresarial (Software ERP) • Suporte do Sistema de Gestão Empresarial (Software ERP) • Evolução Tecnológica do ERP • Instalação do Software ERP • Implantação do Sistema de Gestão Empresarial ERP • Gestão de Projetos de Implantação do software ERP • Translado/Deslocamento • Customização do Sistema de Gestão Empresarial (Software ERP) 11.7. Visão de Investimento (Proposta Comercial e Técnica) No processo de Seleção de Fornecedores de ERP, nesta fase a potencial empresa adquirente do ERP recebe as propostas comerciais e técnicas, que sintetiza todo o processo apresentado, neste momento já conseguimos entender o que está aderente ao processo, o que deverá ser ajustado no processo, em forma de procedimento, para atender o ERP e o que deverá ser customizado/personalizado no ERP para atender a especificidade do processo. Entendemos também quais as etapas e metodologias de implantação do ERP, seus cases de referências, as pessoas que trabalharão no projeto, do fornecedor e da empresa adquirente. Com base nestas informações e confrontando com as decisões internas, a visão de investimento é muito mais próxima da realidade e minimiza possíveis erros de precificação e análise de aderência inadequada. Na maioria dos casos, o fornecedor de ERP elabora duas propostas; 21 • Proposta Comercial: Com as informações referentes a preços, valores, formas de pagamento e demais condições comerciais. • Proposta Técnica: Detalha o escopo do projeto a ser entregue, o que será implantado, quais processos serão atendidos, customizações/personalizações desenvolvidas, treinamentos entre outras especificidades da entrega do serviço.Com as propostas em mãos, total entendimento da forma de contratação e a segurança da aderência do ERP aos processos da empresa adquirente, corroborando com as decisões internas tomadas, podemos concluir que o processo de seleção de fornecedores de ERP está chegando ao final com grande margem de sucesso na escolha do fornecedor de software ERP. 11.8. Comparativo entre fornecedores de ERP Comparativo de algo intangível, como é no caso de software, é algo que por si só não é simples, ainda mais quando você tem outras variáveis, tais como; Serviço de implantação, Infraestrutura necessária, Tecnologia mais avançada entre outras, devemos buscar alguns direcionadores para tal decisão. A comparação deve ser pautada em alguns critérios claros, que podemos dividir em Estratégicos e Técnicos: • Estratégicos: devem atender decisões internas da empresa adquirente, tecnologia empregada, credibilidade do fornecedor do ERP entre outros apresentados pela alta direção da empresa compradora. • Técnicos: envolvem de forma mais ampla detalhes sistêmicos e metodológicos. Podem ter diversos modelos, desde pontuação sobre itens atendidos, valor da customização/personalização para atender os processos específicos, prazos de entrega do projeto, metodologia de implantação, facilidade de utilização do ERP entre outras. 12. Formas de Contratação Um projeto de aquisição de ERP contém, em sua grande maioria, as seguintes divisões: 22 12.1. Licença de Uso (LU) ou Cessão de Direito de Uso (CDU) Para utilizar um software ERP é necessário que a empresa adquira as licenças de utilização ou, de uso. Esta licença permitirá que os usuários acessem o ERP. Existem modalidades de vendas unitárias (por módulo, ou completa, esta ao ERP todo, independente do módulo), e também modalidades que permitem acesso ilimitado e a todos os módulos do ERP, utilizando como métrica o faturamento da empresa e sobre ele aplicando-se um fator (%). Existem também outras formas de contratação, onde não é necessária a aquisição, e sim assinatura ou aluguel. Na modalidade aluguel, não existe a aquisição da CDU e o valor cobrado gira em torno da fração de 24 a 36, sendo que neste cálculo, o valor mensal do aluguel em 24 a 36 meses chega-se ao preço da aquisição da Licença de Uso. Na modalidade aluguel alguns benefícios fiscais de amortização do bem patrimonial não são permitidos, pois não existe pela empresa a ativação do bem. A assinatura de software ERP é uma modalidade de comercialização relativamente nova, muito aderente para ERP com estrutura via WEB (acesso pela internet) e com foco nas pequenas empresas. 12.2. Manutenção Para que a empresa continue a utilizar o ERP, as empresas de TI cobram umataxa de manutenção, que representa geralmente algo em torno de 20% a 45% (anual) do valor da licença de uso adquirida. Por exemplo; se a CDU tem o preço de $1.000,00 / aquisição, o valor de manutenção anual, será em torno de $ 200,00 a $ 450,00 por ano, em torno de $ 16,6 a $ 37,5 mensais. 23 A manutenção é um valor que deve estar contemplado no orçamento da empresa que optará por um software ERP. 12.3. Suporte Quando a empresa iniciar a utilização do ERP, seus funcionários necessitarão de apoio para dúvidas e aplicações de pacotes de melhoria/correção. As empresas de TI (fabricantes de ERP) oferecem o serviço de suporte, que hoje pode ser via telefone, portal (internet) e outros meios de comunicação instantânea, tais como MSN, Skype e demais. Ainda sobre o suporte, as empresas de TI também oferecem suporte diferenciado, algo num estilo mais “Premium” focando atendimento mais personalizado. 12.4. Evolução Tecnológica O software ERP é alvo de atualizações e inovações constantes, seja de melhoria de funcionalidades até de atualizações fiscais, necessárias após anúncio de novas regras tributárias determinadas pelos órgãos fiscais vigentes. Com direito a Evolução Tecnológica, as empresas têm acesso a novas versões do sistema ERP sem nenhum desembolso financeiro adicional. 12.5. Instalação A instalação é quando o sistema, de forma técnica é instalado, na sua forma padrão. Esta instalação pode ocorrer nos servidores do cliente ou Datacenter especializado, neste caso temos a modalidade Saas, hoje mais conhecida como “Cloud Computing”. 24 12.6. Implantação A Implantação é calculada com base num escopo determinado no momento de análise de aderência e levantamento de informações. Também chamado de arquitetura de soluções, onde é feito um estudo prévio, em muitos casos com um detalhamento mais superficial visando avaliar os pontos que o software ERP atende de forma padrão e os pontos que serão customizados. O escopo de implantação envolve os departamentos e processos/regras de negócio que serão atendidos, variando de acordo com a necessidade. De uma forma ampla, o levantamento do preço do projeto de implantação é feito com base no volume de horas estimado para a execução do projeto, multiplicado pelo valor da hora cobrado pela empresa fabricante de software ERP ou uma Consultoria especializada, geralmente este valor é um valor de mercado e entre as grandes empresas de TI ele fica aproximado. No caso de empresa de TI com sistemas mais simples e implantações menores, os preços de valor hora praticados tendem a ser menores. 12.7. Gestão de Projetos As empresas de TI quando calculam a quantidade de horas estimadas numa implantação, calculam também as horas necessárias para a atividade de gestão de projetos. Este profissional, gerente de projetos, é muito importante para que o projeto tenha sucesso e que o escopo seja atendido no prazo acordado e com a qualidade esperada. Outro ponto importante na atividade de gestão de projetos é a documentação dos processos definidos e implantados, é de suma importância à empresa que visa implantar o software ERP, solicitar a empresa de TI fabricante de ERP ou Consultoria especializada, que já estime a quantidade de horas necessárias para 25 a documentação e inclua no escopo, pois no futuro, esta informação catalogada será essencial para a empresa. 12.8. Translado No volume de horas estimado para a implantação, é prática de mercado calcular o número de visitas e com base nisto, adicionar a quantidade de horas que o profissional investirá para se deslocar até a empresa. Por este motivo, visitas de meio-período tornam-se menos produtivas e mais caras na implantação, pois o translado será o mesmo. 12.9. Customização Tudo o que estiver fora do padrão do sistema de gestão empresarial (Software ERP), principalmente em regras de negócios e processos, será customizado para atender única e exclusivamente a demanda daquela empresa, neste caso esta necessidade para ser atendida terá um investimento adicional. Quando a empresa for incluir alguma customização no projeto é importante incluir no escopo, o serviço de suporte a customização, pois depois de implantado o ERP, teremos atualizações que envolverão o processo que foi customizado, possivelmente poderão acontecer problemas na conversão desta customização, com este serviço de suporte, estes problemas são minimizados e acompanhados pela empresa de TI que o customizou. 13. Conclusão É importante ressaltar que as empresas que pretendem adquirir um software ERP, que o façam com segurança, eficácia e eficiência. Todo o roteiro deste processo torna-se mais claro e simples, quando seguido com base em fatos e decisões acertadas pelo melhor software ERP, aumentando assim as chances de sucesso no projeto de implantação do sistema de gestão empresarial. 26 Como a variedade de sistemas ERP são muito grandes no mercado, o ideal é adquirir àquele pelo qual a empresa mais se adapte. Portanto minha sugestão hoje, seria pelo ERP da TOTVS, que é a líder do mercado nacional com uma abrangência de quase 40%, segundo o Portal ERP, em pesquisa realizada com vários seguimentos e publicada em Abril/2017. Mas mesmo assim hoje se buscam soluções que integram interatividade na nuvem (Cloud Computing), o que barateia o custo deste tão sonhado software. 27 REFERÊNCIAS MACEDO, Diego. O que são os sistemas ERP? Maio de 2012. Disponível em: <http://www.diegomacedo.com.br/o-que-sao-os-sistemas-erp/>. Acesso em 24 mar. 2018. SITE PORTAL ERP. Entenda o que é ERP. Disponível em: <https://portalerp.com/erp/5-entenda-erp>. Acesso em 24 mar. 2018. SITE PORTAL ERP. Selecionar Fornecedores. Disponível em: < https://portalerp.com/selecionar-fornecedores/42-selecionar-fornecedores>. Acesso em 26 mar. 2018. SITE PORTAL ERP. Formas de Contratação. Disponível em: < https://portalerp.com/formas-de-contratacao/10-requisitos-para-escolher-um- erp>. Acesso em 26 mar. 2018.
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