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3 CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA 2018

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TAXONOMIA DAS FANERÓGAMAS
NOMENCLATURA VEGETAL
Profa. Ivanilza Moreira de Andrade
Nomenclatura 
Botânica
“Como dar nome às plantas”
Conceitos, princípios e outras coisas
O que é Nomenclatura?
Nas Ciências Biológicas a nomenclatura trata da aplicação dos
nomes às entidades biológicas, organizados sistematicamente
(=classificação) em uma hierarquia de classes (=táxons).
IDENTIFICAÇÃO DE 
ESPÉCIME BOTÂNICO
 Nomes vernaculares – provocam muita confusão e ‘as vezes, até mesmo
erros irreparáveis;
 Denominações variam de uma região para outra;
 Anos de trabalho científico com uma planta identificada erroneamente,
podem significar “tempo perdido” e/ou causar graves consequências
tanto para a ciência básica como para a ciência aplicada
 Nomenclatura científica – expressa em linguagem universal, denomina a
mesma planta, com um único nome, em qualquer lugar do planeta.
IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIME BOTÂNICO
 “Não se pode obter o conhecimento perfeito da
flora, sem uma nomenclatura que evite a confusão
das espécies” (Ducke, 1949)
IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIME 
BOTÂNICO
Exemplo: Parkia pendula (Willdenow) Bentham ex 
Walpers = P. platycephala Bentham
IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIME BOTÂNICO
IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIME BOTÂNICO
Código Internacional de 
Nomenclatura Botânica
Conjunto de regras e recomendação que norteiam a
aplicação e o estabelecimento dos nomes dos táxons
de plantas, incluindo fungos.
IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIME BOTÂNICO
NOMES CIENTÍFICOS E A NECESSIDADE DE REGRAS
Histórico e surgimento do Código De Nomenclatura Botânica
Histórico e surgimento do Código De Nomenclatura Botânica
Histórico e surgimento do Código De Nomenclatura Botânica
Histórico e surgimento do Código De Nomenclatura Botânica
Histórico e surgimento do Código De Nomenclatura Botânica
Histórico e surgimento do Código De Nomenclatura Botânica
- XVII Congresso Internacional de
Botânica, Viena, Áustria, julho de 2005.
- XVIII Congresso Internacional de
Botânica, Melbourne, Austrália, julho de
2011
- XIX Congresso Internacional de Botânica
de
2017 na China.
- XX Congresso Internacional de Botânica
de 2023 no Brasil
3
Year City Country
I 1900 Paris France
II 1905 Vienna Austria
III 1910 Brussels Belgium
IV 1926 Ithaca United States
V 1930 Cambridge United Kingdom
VI 1935 Amsterdam Netherlands
VII 1950 Stockholm Sweden
VIII 1954 Paris France
IX 1959 Montreal Canada
X 1964 Edinburgh United Kingdom
XI 1969 Seattle United States
XII 1975 Leningrad Soviet Union
XIII 1981 Sydney Australia
XIV 1987 Berlin Germany
XV 1993 Tokyo Japan
XVI 1999 St. Louis United States
XVII 2005 Vienna Austria
XVIII 2011 Melbourne Australia
XIX
XX
2017
2023
Shenzhen
Rio de Janeiro
China
Brasil 
 I - A nomenclatura botânica é independente da nomenclatura zoológica e da
bacteriológica e aplica-se uniformemente a todos os nomes de grupos taxonômicos
considerados como plantas.
 II - A aplicação dos nomes de grupos taxonômicos é determinada pelo método dos
tipos nomenclaturais.
 III - A nomenclatura de um grupo taxonômico é baseada na prioridade de publicação.
 IV - Cada grupo taxonômico, com a delimitação particular (circunscrição), posição e
categorias próprios pode ter apenas um nome correto, a saber, o mais antigo, em
conformidade com as Regras (ICBN), salvo raras exceções especificadas.
 V - Os nomes científicos dos grupos taxonômicos são tratados em latim, independente
de sua derivação.
 VI - As regras de nomenclatura tem um efeito retroativo, a menos que expressamente
limitadas.
DIVISÃO I - PRINCÍPIOS
CÓDIGO DE NOMENCLATURA BOTÂNICA
Princípio I
A nomenclatura botânica é independente da 
nomenclatura zoológica.
As regras e recomendações são aplicadas a todos os organismos 
tradicionalmente tratados como plantas, fósseis ou não.
Princípio II
A aplicação de nomes de grupos taxonômicos é determinada 
por meio de tipos nomenclaturais.
• Elemento ao qual o nome de um táxon está permanentemente vinculado.
(MATERIAL-TESTEMUNHO de um táxon)
O tipo de uma espécie é um ESPÉCIME (ou ilustração de um).
O tipo de um gênero é uma ESPÉCIE.
O tipo de uma família é um GÊNERO.
CATEGORIAS DE TIPOS NOMENCLATURAIS
QUANDO INDICADOS NA OBRA ORIGINAL
HOLÓTIPO
É um espécime ou ilustração utilizado ou designado pelo autor como o tipo
nomenclatural
ISÓTIPO
É qualquer duplicata do holótipo, sendo sempre um espécime
SÍNTIPO
É qualquer um de dois ou mais espécimes que tenham sido designados
simultaneamente como tipos
PARÁTIPO
É um espécime citado na obra original, que não seja o holótipo, ou um isótipo,
ou um síntipo.
CATEGORIAS DE TIPOS NOMENCLATURAIS
QUANDO INDICADOS A POSTERIORI
LECTÓTIPO
É um espécime ou ilustração designado(a) a partir do material original (isótipo
ou síntipo), se não houve indicação de holótipo na época da publicação, se o
holótipo está desaparecido ou se for concluído que ele inclui mais de um táxon
NEÓTIPO
É um espécime ou ilustração selecionado para servir como um tipo
nomenclatural, quando todo o material sobre o qual o nome do táxon foi baseado
(holótipo, isótipo ou síntipos) se encontra desaparecido.
Princípio III
A nomenclatura de um grupo taxonômico está baseada 
na prioridade de publicação.
• Muitos táxons podem ter mais de um nome, ou seja, sinônimos. Neste caso, o
nome correto desse táxon é o nome legítimo mais antigo.
• Para isto, é necessário saber a data precisa de uma publicação, o que pode ser
motivo de muita pesquisa quando se trata de obras antigas.
• Ponto de partida: 1 Maio de 1753 (data de publicação da obra Species Plantarum
de Lineu)
Princípio IV
Cada grupo taxonômico com circunscrição, posição e nível
próprios pode ter apenas um nome correto, qual seja, o mais
antigo (princípio III) que esteja de acordo com as regras,
exceto em casos especificados.
• As regras fundamentadas neste princípio constituem grande parte do
escopo do CINB
• São candidatos a nomes corretos apenas nomes que não ferem o código
(salvo exceções), isto é, nomes ditos legítimos
Princípio V
Nomes científicos de grupos taxonômicos são tratados em
latim, independentemente de sua derivação.
• O uso do latim para designar nomes científicos se origina dos tempos
medievais. Até meados do séc. XIX, as publicações botânicas eram, em
sua maioria, publicadas integralmente em latim.
IDIOMA EM DESUSO = não sujeito a mudanças gramaticais
Princípio VI
As regras de nomenclatura são retroativas, a menos que
expressamente limitadas.
• Várias datas são apresentadas como pontos de partida para a aplicação
de determinadas regras, p. ex.:
Princípio da Prioridade: 1 Maio de 1753
A última edição do CINB substitui todas as anteriores.
• O nome de uma espécie é uma combinação binária constituida do nome do
gênero seguido por um único epíteto específico sob a forma de um adjetivo, de
um substantivo no genitivo, de uma palavra em aposição ou de várias palavras,
mas não de uma frase-nome de um ou mais substantivos. Se o epíteto constituir
de duas ou mais palavras, estas devem ser unidas ou hifenizadas, deve vir sempre
com inicial minúscula.
•Exemplos: Cornus sanguinea, Spondias tuberosa, Bromelia laciniosa,
Impatiens noli-tangere, Adiantum capillus-veneris
• O nome de uma espécie deve ser escrito em itálico ou sublinhado e vir
sempre acompanhado pelo nome do autor.
•Exemplos: Vinca major L.
Ditassa lourteigiae Fontella
Neoglaziovia variegata (Arruda) Mez
NOME DE ESPÉCIES
Ditassa lourteigiae Fontella, Eugeniana16: 23,
tab. 1, fig. a-d. 1989 ('lourteigii'). Tipo: “Brasil,
Minas Gerais: Morro das Pedras, ca. 25km NE
de Patrocínio”, 28 Jan. 1970 (fl.), H.S. Irwin &
al. 25458 (holótipo RB!; isótipos K!, MO, UB,
NY!).
Ditassa ramosa E.Fourn. in Martius, Fl. bras.
6(4): 246. 1885. Tipo: [Brasil], “ad Bahia”,
s.d. (fl.), J.S. Blanchet s.n. (lectótipo
P140190!, designado por Konno & Wanderley
[2004]; isolectótipo W!). Outros síntipos:
[Brasil], “Ad Ilheos, prov. Bahia”, s.d. (fl.), B.
Luschnath in Martius herb. fl. bras. 1314
(BR!); [Brasil], “Rio de Janeiro”, s.d. (fl.),
A.F.M. Glaziou 11202 (P!, K!).
COMO PUBLICAR UMA ESPÉCIE
Capítulo I - Táxons e seus níveis
 “Os principais níveis de táxons, em sequência descendente, são os
seguintes: Reino, Divisão ou Filo, classe, ordem, família, gênero e
espécie. Os níveis secundários de táxons são os seguintes, em ordem
descendente: tribo (entre família e gênero); seção e série (entre
gênero e variedade) e forma (abaixo de espécie).
DIVISÃO 2 - REGRAS E RECOMENDAÇÕES
CÓDIGO DE NOMENCLATURA BOTÂNICA
Táxons e seus níveis
Divisão ou Filo -phyta Magnoliophyta
Classe -opsida Magnoliopsida
sub- -idae Asteridae
Ordem -ales Gentianales
Família -aceae Apocynaceae
 sub- -oideae Asclepiadoideae
Tribo -eae Asclepiadeae
 sub- -inae Asclepiadinae
Gênero Asclepias L.
outras categorias entre gênero e
espécie
subgênero, secção, subsecção
Espécie Asclepias curassavica L.
outras categorias infraespecíficas subespécie, variedade,
forma....
Capítulo I - Táxons e seus níveis
 Se um número maior de níveis de táxons for necessário, os termos para nomeá-los
são criados pela adição prefixo “sub-“ aos termos que denotem os níveis
hierárquicos principais ou secundários. Uma planta pode, portanto, ser atribuída a
táxons dos seguintes níveis hierárquicos (em sequência descendente: Reino
(Plantae); Divisão ou Filo (Magnoliophyta), Subdivisão ou Subfilo; Classe
(Magnoliopsida), Subclasse (Rosidae); Ordem (Fabales), Subordem (Rosinae);
Família (Rosaceae), Subfamília (Faboideae); Tribo (Rosoideae), Subtribo
(Roseae); Gênero (Rosa), Subgênero; Seção, Subseção; Série, Subsérie;
Espécie, Subespécie (ssp. ou subsp.); Variedade (var.), Subvariedade (subvar.);
Forma (f.) e subforma (subf.).
DIVISÃO 2 - REGRAS E RECOMENDAÇÕES
CÓDIGO DE NOMENCLATURA BOTÂNICA
Capítulo II. Status, Tipificação e Prioridade de Nomes
 Publicação efetiva. A publicação é efetiva somente pela distribuição de
matéria impressa (através de venda, permuta ou doação) ao público em geral
ou pelo menos à Instituições Botânicas com bibliotecas geralmente acessíveis
aos botânicos.
 Não é efetiva pela comunicação de novos nomes em palestras públicas, pela
colocação de nomes em coleções ou jardins abertos ao público, ou pela
edição de microfilmes feitos de textos holográficos ou datilografados, ou todo
material não publicado, pela publicação “on line” ou pela disseminação de
material distribuível por via eletrônica .
DIVISÃO 2 - REGRAS E RECOMENDAÇÕES
CÓDIGO DE NOMENCLATURA BOTÂNICA
 Publicação válida. “De forma a ser validamente publicado, o nome de um táxon deve:
ser efetivamente publicado; ter uma forma que esteja de acordo com as normas
estabelecidas no CINB; ser acompanhada por uma descrição ou diagnose ou pela
referência a uma descrição ou diagnose prévia e efetivamente publicada. Neste Código, a
não ser em indicação contrária, a palavra “nome” significa o nome que tenha sido
publicado validamente, sendo ele legítimo (de acordo as recomendações do CINB) ou
ilegítimo (sem obedecer ao CINB).
 Nome legítimo: é todo o nome publicado de acordo com as regras de nomenclatura
botânica, destacando-se a publicação válida e o princípio da prioridade.
DIVISÃO 2 - REGRAS E RECOMENDAÇÕES
Capítulo II. Status, Tipificação e Prioridade de Nomes
CÓDIGO DE NOMENCLATURA BOTÂNICA
CÓDIGO DE NOMENCLATURA BOTÂNICA
 Capítulo IV, Seção 4 – Citação de autores
 Em publicações, principalmente aquelas que se referem a taxonomia e
nomenclatura, é desejável (...) citar o (s) autor (es) do nome em questão (..)
Quando um gênero ou um táxon de nível inferior tem seu nível alterado, mas
retém o seu nome ou o epíteto final em seu nome, o autor do nome do epíteto
anterior legítimo (=autor do basiônimo) deve ser citado entre parênteses,
seguido pelo nome do autor que efetuou a alteração (autor do nome novo). O
mesmo sucede quando um táxon de nível inferior ao de gênero é transferido
para outro gênero ou espécie, com ou sem alteração de seu nível.
III. Nomenclatura de táxons de acordo com seu nível 
CÓDIGO DE NOMENCLATURA BOTÂNICA
Mudança de gênero
Quando uma espécie muda de gênero, o autor do primeiro nome
dado a espécie deverá ficar entre parênteses (autor do
basiônimo), seguido do nome do autor, fora do parêntese.
Ex: Tabebuia alba (Cham.) Sadw
Basiônimo: Tecoma alba Cham.(ipê-branco)
basónimo ou basiônimo é o nome científico pelo
qual foi originalmente nomeado e catalogado um
determinado táxon (ser ou conjunto de seres)
 Autônimo é tratado como tendo
prioridade sobre o nome ou nomes de
mesma data e categoria que o
estabeleceram
 Ex. Monstera adansonii Adans
• Andrade (2014) criou uma variedade para esta
espécie e designou como paullii.
• Então:
• Monstera adansonii Adans var. adansonii
(Autônimo)
• Monstera adansonii var. paullii Andrade
Dois ou mais autores responsáveis pelo
nome
Faz-se uso da designação et ou &
Nesses casos, os autores devem ter
identificado, classificado e publicado juntos
sobre o espécime.
Ex: Senna multijuga (Rich.) Irwing et Barn.
Quando dois autores aparecem no nome,
mas apenas um publicou
 Faz-se uso da designação ex. Nesses
casos, o segundo autor citado foi
responsável pela publicação, o primeiro
autor pode ter escrito o espécime em uma
etiqueta de herbário, perdeu as
informações, não teve tempo de publicar,
entre outros problemas.
Ex: Persea pyrifolia Nees et Mart. ex Nees
 Dinâmico, sendo revisado a cada seis anos.
 Imprescindível à taxonomia, porque norteia a
aplicação correta do nome.
 Básico e deve ser difundido por todas as áreas da
Botânica.
 Vive na berlinda em decorrência do avanço da
sistemática filogenética.
Como é visto o código??
Alterações no Código Internacional de Nomenclatura Botânica 
são decididas a cada seis anos na Sessão de Nomenclatura, 
associada ao Congresso Internacional de Botânica (CIB). 
O XVIII CIB foi realizado em Melbourne, Austrália; a Sessão de 
Nomenclatura ocorreu de 18-22 de julho de 2011 e suas decisões 
foram aceitas pelo Congresso, em sua sessão plenária em 30 de 
julho. 
Como resultado desta reunião, foram decididas várias mudanças 
importantes no que afetarão a publicação de novos nomes. 
- Material eletrônico publicado online em Formato de Documento Portátil
(PDF) com um Número Padrão Internacional de Séries (ISSN) ou com um
Número Padrão Internacional de Livros (ISBN) constituirão publicação
efetiva e o requisito de uma descrição ou diagnose em latim para nomes de
táxons novos será substituído por uma descrição ou diagnose em latim ou
inglês.
- Além disso, nomes novos de organismos tratados como fungos devem, a partir
de 1° de janeiro de 2013, a fim de ser validamente publicados, incluir no seu
protólogo a citação de um número identificador de um indexador de nomes
(p.e., MycoBank).
Alterações nos requisitos de publicação feitas no XVIII 
Congresso Publicação eletrônica
Enfim...
Como dar nomes às plantas?
Referências
Na WEB
Ulmus ismaelis Todzia & Panero 
Árvores 10-15cm de altura, ramos vestidos (indutus) (com) estípulas em pares caducas,folhas serradasç inflorescências composta de racemos curtos em ramos áfilos, raques 3-7 
mm de compr. 3-5-floras moderadamente estrigosos. Pedicelos ca. 1mm de compr.; frutos 
ovados 2.1-2.2 x 1.2-1.3 cm, próximo à base afinados em um estipe 3-4mm de compr., 
ciliados, esparsamente pubescentes (na) superfície, envolvidos por asas amplas.

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