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4º Avaliando Aprendizado Civil III

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DIREITO CIVIL III
	Avaliando Aprend.: CCJ0014_SM_201608302695 V.1 
	Aluno(a): 
	Matrícula: 
	Desemp.: 0,4 de 0,5
	05/06/2018 13:08:59 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201609495334)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Na locação empresarial, o locatário terá direito à renovação do contrato, por igual prazo, desde que preencha alguns requisitos legais. NÃO pode ser considerado requisito para a renovação compulsória do contrato:
		
	
	nenhuma das alternativas.
	
	o contrato a renovar ter sido celebrado por escrito;
	 
	o contrato a renovar ter sido celebrado com prazo mínimo de 5 (cinco) anos.
	 
	o contrato a renovar ter sido celebrado com prazo mínimo de 10 (dez) anos;
	
	o contrato a renovar ter sido celebrado com prazo determinado;
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201609344314)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	José celebrou com Maria um contrato de compra e venda de imóvel, no valor de R$100.000,00, quantia paga à vista, ficando ajustada entre as partes a exclusão da responsabilidade do alienante pela evicção. A respeito desse caso, vindo a adquirente a perder o bem em decorrência de decisão judicial favorável a terceiro, assinale a afirmativa correta.
		
	
	O valor a ser restituído para Maria será aquele ajustado quando da celebração do negócio jurídico, atualizado monetariamente, sendo irrelevante se tratar de evicção total ou parcial.
	
	O valor a ser restituído para Maria será aquele ajustado quando da proposição anterior ao negócio jurídico, atualizado monetariamente, sendo irrelevante se tratar de evicção total ou parcial.
	
	Tal cláusula, que exonera o alienante da responsabilidade pela evicção, é vedada pelo ordenamento jurídico brasileiro.
	 
	Não obstante a cláusula de exclusão da responsabilidade pela evicção, se Maria não sabia do risco, ou, dele informada, não o assumiu, deve José restituir o valor que recebeu pelo bem imóvel.
	
	Não obstante a cláusula de exclusão da responsabilidade pela evicção, Maria, desconhecendo o risco, terá direito à dobra do valor pago, a título de indenização pelos prejuízos dela resultantes.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201609486510)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A venda de ascendente a descendente é
		
	
	inexistente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido.
	
	nula, salvo se os outros descendentes expressamente houverem consentido.
	 
	anulável, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido.
	
	eficaz, se os descendentes, o cônjuge e os colaterais até o quarto grau houverem consentido.
	
	válida, se os outros descendentes houverem consentido expressamente e o cônjuge do alienante houver dado seu consentimento de forma tácita.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201609486089)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(FCC - 2016 - Prefeitura de Teresina/PI - Analista Administrativo) Anita, dona de casa, comprou de sua vizinha Bernadete, também do lar, um conjunto de sala de jantar. Pago o preço e entregue o mobiliário, Anita percebeu alguns defeitos aparentes e incontornáveis nos móveis, como, por exemplo, cadeiras montadas com peças de cores contrastantes e várias bolhas no tampo de vidro da mesa. Negado o desfazimento do negócio, Anita, 40 dias após a entrega dos móveis, propôs ação redibitória, a fim de rejeitar a coisa, rescindindo o contrato e pleiteando a devolução do preço pago. A sentença será
		
	
	favorável a Anita, pois os defeitos nos móveis os tornaram imprestáveis para o efeito decorativo a que se destinavam.
	
	parcialmente favorável a Anita, pois, já que o bem contém defeitos ocultos, não descobertos em um simples e rápido exame exterior, o adquirente apenas pode requerer diminuição do preço pago.
	
	desfavorável a Anita, pois ela não pode rejeitar a coisa e pedir a devolução do preço pago, já que já usou os móveis.
	
	favorável a Anita, pois o prazo para ajuizamento de tal demanda é de 1 ano, pois se tratam de bens móveis.
	 
	desfavorável a Anita, pois o prazo para ajuizamento de tal demanda é de 30 dias, e também porque os defeitos não são ocultos.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201608407394)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Questão 28  124º Exame OAB-SP) Antônio recebeu de Benedito um apartamento em locação, para fins residenciais, sendo celebrado contrato escrito com prazo determinado de 36 meses. No contrato, que não foi averbado na matrícula do imóvel, foi estipulado direito de preferência do inquilino na compra do imóvel, a ser exercido no prazo de 30 dias. Passado um ano de vigência da locação, o apartamento é vendido a um terceiro, sem ser consultado o locatário. Nesse caso,
		
	
	a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos e, ainda, requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando somente o preço que constou da venda.
	
	a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos ou requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando o preço e demais despesas do ato de transferência.
	 
	a venda não pode ser desfeita, embora tenha sido estipulado direito de preferência do locatário.
	
	a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos e, ainda, requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando o preço e demais despesas do ato de transferência.

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