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CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA GERAL DO ESTADO REVISÃO

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CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA 
GERAL DO ESTADO 
REVISÃO 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 • 1. Analise os trechos citados por Dallari, 2017, p. 13, sobre a importância da 
disciplina Ciência Política para atender à necessidade de formação do profissional 
do Direito, explicando a que se referem : 
• a) “[...] fazê-los conhecer bem as instituições e os problemas da sociedade 
contemporânea, levando-os a compreender o papel que representam na atuação 
daqueles e apreenderem técnicas requeridas para a solução destes”. 
• b) “[...] certas tarefas a serem cumpridas com relação a esse aprendizado terão de 
ser deixadas às disciplinas não jurídicas da carreira acadêmica do estudante de 
Direito”. 
 
• 2. Comente sobre o que os estudos referidos a seguir têm em comum: 
• a) A Ciência Política, como disciplina, é realmente nova, embora, na Antiguidade 
greco-romana, se encontrem estudos, como os de Platão, Aristóteles e Cicero, que, 
nos dias de hoje, estariam situados no âmbito da Teoria Geral do Estado. 
• b) Na Idade Média, também se encontram trabalhos que seriam da Teoria Geral do 
Estado, atualmente, como os de Santo Agostinho e de São Tomás de Aquino. 
 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 
• 3. Segundo alguns autores, o Estado é um todo dinâmico, observável sob 
vários ângulos, mantendo, no entanto, a sua unidade indissociável. Dessa 
noção, surgem três doutrinas que se integram compondo a Doutrina do 
Estado. Como se chamam as doutrinas referidas? 
 
• 4. Acerca da origem da sociedade, explique como se define a vida em 
sociedade: 
• a) “[...] por influência de ARISTÓTELES, vamos encontrar em Roma, no século I 
a. C, a afirmação de CÍCERO de que ‘a primeira causa da agregação de uns 
homens a outros é menos a sua debilidade do que um certo instinto de 
sociabilidade em todos inato; a espécie humana não nasceu para o 
isolamento e para a vida errante, mas com uma disposição que, mesmo na 
abundância de todos os bens, a leva a procurar o apoio comum.’” (DALLARI, 
2017, p. 22). 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 • 5. Conceitue Estado com base na concepção de HOBBES de que um mau 
governo é melhor do que o estado de natureza, pois uma comunidade, uma 
vez estabelecida, deve ser preservada por oferecer segurança aos homens. 
 
• 6. Para MONTESQUIEU, o homem existe em estado natural, anterior ao 
estabelecimento das sociedades. Embora afirme a necessidade social de um 
governo para subsistência da sociedade, NÃO chega a mencionar 
expressamente que (Assinale V ou F) 
• A) que nenhuma sociedade subsiste sem um governo. 
• B) as leis do governo. 
• C) a vida em sociedade regida por leis. 
• D) o contrato social. 
• E) o estado de guerra em razão do fortalecimento dos homens que vivem em 
sociedade. 
 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 • 7. Para ROSSEAU, a ordem social é um direito sagrado que serve de base a todos. Esse 
direito provém 
• A) das convenções. 
• B) da vontade humana, que é o fundamento da sociedade. 
• C) da natureza, encontrando seu fundamento em convenções. 
• D) do estado de natureza do homem respaldado pelas convenções. 
• E) das convenções políticas baseadas na natureza do homem. 
 
• 8. Entre os autores que tratam da finalidade da sociedade constituída, estão os afirmam 
a fixação da finalidade social, por meio de ato de vontade. De outro lado estão os que 
negam a possibilidade de escolha. Tais visões são consideradas, respectivamente: 
• A) Positivistas e Deterministas. 
• B) Positivistas e Racionalistas. 
• C) Evolucionistas e Deterministas. 
• D) Deterministas e Finalistas. 
• E) Finalistas e Deterministas. 
 
 
 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 • 9. Todo ato humano é conformado por um conjunto de condições naturais, históricas e 
culturais, e só pode ser qualificado como econômico, jurídico, político, etc.. 
• A percepção da necessidade da conjugação de todos esses fatores levou DUVERGER à 
formulação do (a) 
• A) contrato de contemporaneidade. 
• B) contrato Social. 
• C) conjunto ideológico. 
• D) doutrina teológica. 
• E) conjunto cultural. 
 
• 10. Qual o principal fundamento do anarquismo? 
• A) o poder coercitivo do Estado. 
• B) a organização social. 
• C) a crença na bondade fundamental do homem. 
• D) a crença nos valores éticos e morais preconizados por um Estado interventor. 
• E) a crença no indivíduo e seus fins, sem desconsiderar os aspectos coercitivos atribuídos 
ao Estado. 
 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 • 11. Comente: 
• O estudo da origem do Estado implica duas questões: a) sobre quando 
surgiu; b) sobre os fatores determinantes desse surgimento 
• Do ponto de vista da época do aparecimento do Estado, as diversas teorias 
abrangem três posições fundamentais: a) o Estado sempre existiu, assim 
como a própria sociedade; b) a sociedade humana existiu sem o Estado, 
durante certo período e depois este foi constituído para atender às 
necessidades dos grupos sociais; c) admite o Estado como sociedade 
política com características bem definidas. 
• 11.1. Ao se estudarem as causas do surgimento do Estado, vejam-se duas 
questões distintas: o problema da formação originária dos Estados, 
partindo de agrupamentos humanos ainda não integrados em qualquer 
Estado e a formação de outros Estados a partir de outros preexistentes, 
podendo-se designar essa forma derivada. (DALLARI, 2017, p. 60). 
 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 • 12. Sobre os tipos de Estado, com pequenas variações, os autores que trataram deste assunto adotaram uma sequência cronológica. Cite as 
características de cada tipo. 
• 12.1. Sobre o Estado Antigo, coloque V ou F: 
• I – Existem duas marcas características: a natureza unitária e a religiosidade. II 
– As suas características fundamentais, em suas formas mais diversas, 
permitem-nos conhecer melhor o presente e conjecturamos com mais 
segurança sobre o futuro do Estado. 
• 13. Analise o trecho abaixo: 
• Roma sempre manteve características básicas de cidade-Estado, desde sua 
fundação, em 754 a. C., até a morte de Justiniano, em 565 da era cristã. O 
domínio sobre uma grande extensão territorial e sobretudo o cristianismo 
iriam determinar a superação da cidade-Estado, promovendo, o advento de 
novas formas de sociedade política, englobadas no conceito de Estado 
Medieval. [...] nos últimos tempos, com a ideia de Império, que seria uma das 
marcas do Estado Medieval, Roma pretendeu realizar a integração jurídica dos 
povos conquistados, mas, procurando manter um sólido núcleo de poder 
político, que assegurasse a unidade e a ascendência da cidade de Roma. 
(DALLARI, 2017, p. 72). 
REVISÃO COLEGIADA 
• 13.1.Coloque V ou F: 
• I – Pode parecer artificial falar-se de Estado Romano como objeto bem caracterizado e 
uniforme, sabendo-se da sua origem, expansão e domínio por uma grande expansão do 
mundo, atingindo povos de costumes e organizações absolutamente díspares, chegando à 
aspiração de construir um império mundial. 
• II – Uma das peculiaridades mais importantes do Estado Romano é a base familiar da 
organização, havendo mesmo quem sustente que o primitivo Estado, a civitas, resultou de 
grupos familiares (as gens). 
• Comente os textos abaixo: 
• 14. Do ponto de vista econômico, a população tanto pode significar fator de pujança, 
poderio e engrandecimento como também causa de debilidade para o ordenamento 
estatal. O aspecto econômico é solidário com o aspecto político, de modo que o maior ou 
menor coeficiente populacional, a maior ou menor extensão dos índices de crescimento 
demográfico hão igualmente de valer como dado variável de grandeza ou miséria do 
Estado. (BONAVIDES, 2017, p. 72). 
• 15. O conceito de povo pode ser estabelecido do ponto de vista político, jurídico e 
sociológico. [...] dando-nos disso testemunho a obra de Cicero. Com efeito, segundo oescritor romano, povo é “a reunião da multidão associada pelo consenso do direito e pela 
comunhão da utilidade” e não simplesmente todo conjunto de homens congregados de 
qualquer maneira. (BONAVIDES, 2017, p. 72). 
 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 • 16. Analise (V ou F): 
• I – Para o Estado liberal, constitucional e representativo, povo é então o 
quadro humano sufragante, que se politizou, isto é, que assumiu 
capacidade decisória. 
• II – O sufrágio inaugura a participação dos governados, sua presença oficial 
no poder mediante o sistema representativo, elegendo representantes que 
intervirão na elaboração das leis e que exprimirão uma vontade política 
nova e distinta dos reis absolutos. 
• III – A população é um dado essencialmente qualitativo, que independe de 
qualquer laço jurídico ao poder estatal. 
• IV – Todas as pessoas presentes no território do Estado, num determinado 
momento, inclusive estrangeiros e apátridas, constituem sua população. 
 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 • Comente: 
• 16.1. Da cidadania, que é uma esfera de capacidade, derivam direitos, quais o 
direito de votar e ser votado (status activae civitatis) ou deveres como o de 
fidelidade à Pátria, prestação de serviço militar e observância das leis do Estado. 
(BONAVIDES, 2017, p. 82). 
• 16.2. – O status de cidadão conferido pelo Estado define o vínculo nacional da 
pessoa, os seus direitos e deveres em presença do Estado que acompanha o 
indivíduo em sua vida. 
• 16.3. – Três sistemas determinam a cidadania: o jus sanguinis (vínculo pessoal), o 
jus soli (vínculo territorial), e o sistema misto (admite ambos os vínculos). 
• 17. “O poder do Estado, designado poder de império, submete os homens ligando 
sua conduta a um dever jurídico. Assim, o poder é exercido como forma de 
assegurar a consecução dos fins jurídicos. Kelsen sintetiza esse pensamento 
defendendo que o estado é uma realidade normativa.” (Melo, José Octávio de 
Castro, 2017, p. 67). 
 
 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 • 17.1. Interprete (V ou F): 
• I – Assim como não há organização sem presença do direito, não há poder que 
não seja jurídico. Entretanto, o poder não se situa totalmente no âmbito do 
Direito. 
• II – Na verdade, o poder nunca deixa de ser substancialmente político. (Cf.: 
REALE, APUD, Melo, 2017, p. 68). 
• 18. O poder político é limitado pela afirmação dos direitos fundamentais (civil 
rights), do controle da constitucionalidade das leis e atos normativos (judicial 
review of legislation), pela operacionalização do federalismo (federalismo) e do 
sistema de freios e contrapesos (checks and balances). (MORAES APUD MELO, 
2017, p. 75). 
• Com base do texto apresentado, analise as afirmativas (V ou F). 
• I – Os direitos fundamentais são os direitos humanos positivados em um 
determinado ordenamento jurídico e limitam o poder político. 
• II – Os direitos humanos são conquistas da civilização. Uma sociedade é civilizada 
quando seus Direitos Humanos são protegidos e respeitados. 
 
 
 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 • 19. Analise as asserções (V ou F). 
• I – A separação dos poderes é um princípio basilar dos Estados modernos democráticos e 
consiste na separação das funções executiva, legislativa e judiciária., cujo objetivo 
consiste em evitar o abuso de poder e garantir as liberdades individuais. 
• II – A separação dos três poderes é denominada sistema de freios e contrapesos. 
• III – A denominação sistema de freios e contrapesos assume significado de equilíbrio 
entre os poderes e a sua aplicação é genuína e pertinente em um Estado democrático. 
 
• 20. Montesquieu classificou as formas de governo em sua teoria da tripartição ou teoria 
tripartite, em: republicano, monárquico e despótico. 
• Considerando o texto, analise as asserções (V ou F). 
• I – O princípio da democracia, segundo Montesquieu, é a virtude – entendendo-se por 
virtude um espírito de constante renúncia pessoal em favor do bem comum, de amor à 
pátria e as suas leis. 
• II – O governo da aristocracia é aquele em que o povo possui o poder soberano. O poder 
democrático é exercido pelo povo e o despótico é o governo de um só, sem obediência às 
leis. 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 • 21. Assinale V ou F: 
• I – O homem, um ser social, deve participar da atividade política em sua 
abrangência, sem restringir a sua ação, de modo a contribuir, como 
cidadão, para o bem-estar social. 
• II – A cidadania está relacionada ao surgimento da vida no campo e à 
capacidade que têm os homens de exercerem direitos e deveres de 
cidadãos. 
• III – Da cidadania, que se trata de uma esfera de capacidade, não derivam 
direitos e deveres, como os direitos de votar e ser votado e os deveres de 
fidelidade à pátria, prestação de serviço militar e o cumprimento das leis 
do Estado. 
• IV – O termo cidadania assumiu um significado mais amplo, no Brasil, com 
o advento da Constituição Federal de 1988, sendo um dos fundamentos da 
República Federativa do Brasil (art. 1º, § único C F). 
 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 • 22) As formas de participação política institucional podem ser diretas e indiretas e são 
previstas pela ordem constitucional vigente. A forma indireta ocorre quando os 
cidadãos escolhem, mediante o exercício do voto, os ocupantes dos cargos públicos 
eletivos, conforme dispõe o art. 1º, § único da Constituição Federal de 1988. As formas 
diretas de participação política estão previstas no art. 14, incisos I e III da Carta Magna, 
e são: o plebiscito, o referendo e a iniciativa popular. 
• A respeito do que aborda o texto, considere as afirmações seguintes e assinale V ou F. 
• I – O plebiscito é uma forma de consulta popular, antes da criação de uma lei ou da 
realização de um ato administrativo, convocado com antecedência pela autoridade ao 
ato legislativo ou administrativo, cabendo ao povo a aprovação ou a denegação da 
matéria em foco. 
• II – A convocação do plebiscito é da competência exclusiva do Congresso Nacional, 
conforme art. 49, XV da Constituição Federal, mediante Decreto Legislativo. 
• III – O referendo é uma forma de consulta popular realizada após a criação de uma lei 
ou ato administrativo. 
• IV – A iniciativa popular é uma modalidade de participação política que se efetiva 
através do voto. O povo apresenta ao poder legislativo um projeto de lei que será 
apreciado por aquele poder. 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 • 23) Grupo de pressão é qualquer grupo social, permanente ou transitório, 
que, para satisfazer seus interesses próprios, procure obter determinadas 
medidas dos poderes do Estado e influenciar a opinião pública. (AZAMBUJA, 
2008). Os grupos de pressão (V ou F) 
• I – Podem atuar de modo favorável ou desfavorável à obtenção do bem 
comum. 
• II – Desenvolvem suas ações com o objetivo de formar opiniões livres de 
paradigmas, estereótipos e condicionamentos, pois não pretendem 
influenciar a opinião pública em função dos seus interesses. 
• III – Têm uma atuação em nível de propagandas, criação de paradigmas e 
condicionamentos, com o objetivo de manipular a opinião pública. 
• IV – A opinião pública pode ser definida como um conjunto momentâneo de 
paradigmas compartilhados por uma parcela significativa da coletividade, em 
circunstâncias temporais e espaciais. 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 • 24) A Teoria Geral do Estado estuda o Estado em si, como fenômeno histórico, 
político e social, procurando captar as características do Estado, sua origem, 
evolução, suas várias formas e seus fins. (CANOTILHO, 1996). 
• A Teoria Geral do Estado é uma ciência geral que (Assinale V ou F): 
• I – Integra os princípios fundamentais das diversas ciências sociais, jurídicas e 
políticas que têm por objeto o Estado, situado em um tempo e em um locus. 
• II – Tem por objeto o Estado em relação a certos momentoshistóricos, 
considerando-o um todo unitário, com o intuito de determinar-lhe as leis de 
sua formação, fundamentos e finalidades. 
• III – Analisa o Estado de pontos de vista diferentes, sem considerar a sua 
unidade, mas apenas os grupos de poder e suas funções. 
• IV – Estuda as relações sociais dos cidadãos entre si, suas necessidades 
diversas, à revelia dos fenômenos políticos e históricos. 
 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 • 25) O sistema eleitoral foi se desenvolvendo sucessivamente à medida em que 
organizou o regramento que deveria direcionar a escolha dos representantes. Na 
Antiguidade clássica, a escolha dos chefes militares se dava por meio de aclamação 
dos guerreiros. Como esses chefes passaram a governar também em tempos de paz, 
surgiu a necessidade de organizar o processo de escolha dos governantes. Quanto 
ao sistema eleitoral de cada Estado, na contemporaneidade, analise (Assinale V ou 
F): 
• I – Busca dar maior representatividade aos seus eleitores, mediante o sufrágio, que 
pode ser entendido como o direito de escolher os representantes na política estatal. 
• II – É o processo ou método que permite a aferição da vontade do eleitorado e 
busca obter resultados que traduzam a vontade do povo. 
• III – Faculta ao cidadão a liberdade de escolha de seus representes, bem como a 
escolha de votar ou não votar. 
• IV – Permite compreender que o sufrágio é o direito de votar enquanto o voto é o 
direito de escolher. 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 • 26) Em termos gerais, os sistemas eleitorais se classificam em: majoritários, proporcionais e distritais. No Brasil, o sistema eleitoral (Assinale V ou F): 
• I – É majoritário para todos os campos do executivo (prefeito, governador e presidente) e para 
apenas um cargo do legislativo, o de senador da República. 
• II – Estabelece que, no caso de nenhum dos candidatos ter obtido maioria absoluta (metade mais 
um dos votos apurados, excluídos os votos em branco e os nulos, a eleição será definida somente no 
segundo turno. 
• III – No segundo turno da eleição, se houver, os candidatos mais votados disputarão uma nova, 
eleição sendo eleito o que obtiver a maioria absoluta dos votos. 
• 27) Os partidos políticos surgem à medida que a sociedade passa a se organizar politicamente e o 
povo passa a ater direito de participar da gestão do poder político e por este objetivo se organizam e 
agem. (DUVERGER APUD MELO, 2017, p. 251). 
• Os partidos políticos desempenham importantes funções nas sociedades democráticas, dentre as 
quais destacam-se (Marque V ou F): 
• I – A coordenação e simplificação de opiniões e interesses concretos, com vistas a influir no poder 
político, consubstanciados em ideias gerais, como justiça social, igualdade e segurança. 
• II – Difusão das ideias e programas políticos de outros partidos políticos, ainda que se posicionem 
como opositores ideologicamente. 
• III - Seleção, em seu âmbito de atuação, das pessoas que devem ascender a cargos do governo. 
• IV – A organização das eleições, com a apresentação e apoio aos seus candidatos e aos da oposição, 
mediante a utilização da sua estrutura. 
 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 
• 28) Os partidos políticos possuem uma organização interna e externa. Quanto 
à organização interna, se classificam em Partidos de quadros e Partidos de 
massa. Quanto à organização externa, Partido único, Bipartidarismo e 
Pluripartidarismo. Quanto à classificação apresentada, os partidos se 
comportam de forma diversa, a exemplo do (s) (Marque V ou F): 
• I – Partidos de quadros, que se preocupam mais com a quantidade de seus 
membros do que a qualidade deles, indiferentes à notabilidade dos filiados. 
• II – Partidos de massas, que se voltam para a qualidade dos seus membros, 
sem se preocupar com a quantidade de membros. 
• III – Partido único, que defende o sistema totalitário, em que não são 
admitidas divisões políticas. 
• IV – Pluripartidarismo, que reúne dois grandes partidos em razão do sistema 
eleitoral, sem proibir a existência de outros. 
 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 • 29) Max e Engels mantêm a distinção conceitual histórica entre Sociedade e 
Estado, deixando, porém, de tomar o Estado como se fora algo separado da 
Sociedade., pois o Estado, segundo os marxistas, é produto da Sociedade, 
instrumento das contradições sociais, explicável à luz do desenvolvimento da 
Sociedade e dos antagonismos de classe. (BONAVIDES, 2017, p. 64). Dessa 
perspectiva, o Estado e a Sociedade (Marque V ou F): 
• I – Não se contrapõem, visto que o Estado não está fora da Sociedade, mas 
dentro dela. 
• II – São termos que nomeiam dois fenômenos diferentes e opostos. 
• III – A distinção entre Estado e Sociedade é reafirmada e possui bases 
meramente conceituais. 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 30) O Estado, como ordem política da Sociedade, é conhecido, desde a 
Antiguidade aos nossos dias. Segundo Bonavides (2017), o território constitui a 
base geográfica do poder e é definido de maneira mais ou menos uniforme 
pelos tratadistas. Pergolesi (apud Bonavides, 2017, p. 94) definiu o território 
como “a parte do globo terrestre na qual se acha efetivamente fixado o 
elemento populacional, com exclusão a soberania de qualquer outro Estado”. 
Desse ponto de vista, a concepção de Estado se opõe (V ou F): 
I – Às concepções que consideram o território elemento não constitutivo do 
Estado, mas tão somente uma condição necessária à sua existência, porém, a 
ele exterior. 
II – À opinião de autores que afirmam o território fazer parte do Estado, sendo 
elemento essencial e constitutivo deste, e sem ele Estado nem existiria. 
III – À noção de que as partes do território a terra firme, com as águas ali 
compreendidas, o mar territorial, o subsolo e a plataforma continental, bem 
como o espaço aéreo. 
 
 
 
REVISÃO COLEGIADA 
 1-Formação específica mas abrangente do 
acadêmico de Direito. 
2- a preocupação em justificar a ordem existente a 
partir de concepções de natureza teológica. 
3- sociológica, jurídica, justificativa. 
4- uma disposição intrínseca e natural para a vida 
em sociedade. 
5- uma pessoa de cujos atos se constitui em autora 
uma grande multidão, mediante pactos recíprocos 
de seus membros, com o fim de que essa pessoa 
possa empregar a força e os meios de todos, como 
julgar conveniente, para assegurar a paz e a defesa 
comuns. 
6- F;F;F;V; F. 
7-B 
8-E 
9-E 
10-C 
12.1-V;F. 
13.1-V;V. 
16-V:V:F;V. 
 
17-A 
17.1. V;V. 
18-V;V. 
19-V;V;V. 
20-V;F. 
21-V;F;F;V. 
22-V;V;V;F. 
23-V;F;V;V. 
24-V;V;F;F. 
25-V;V;F;V. 
26-V;V;F. 
27-V;F;V;F. 
28-F;F;V;F. 
29-V;F;F. 
30-V;F;F.

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