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Sistema de Ensino Presencial Conectado
curso matematica-licenciatura
josé nilson correia dos reis
produção textual individual i:
“Função social da escola e organização do trabalho pedagógico”
Goiânia
2015
josé nilson correia dos reis
produção textual individual i:
“Função social da escola e organização do trabalho pedagógico”
Trabalho de produção textual individual I relativo ao 1º semestre, portfólio para as disciplina de educação à distância, educação inclusiva, língua brasileira de sinais, seminário da pratica I, sociedade educação e cultura apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de matemática.
Orientador: Prof.Wilson Sanches
Regina Célia Adamuz
Sandra Cristina Malzinoti Vedoato
Marizete Cristina Bonafini Steinle
Goiânia
2015
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2-1 “Que escola é esta hoje?”......................................................................................4
CONLUSÃO...............................................................................................................10
REFERENCIAS..........................................................................................................11
INTRODUÇÃO
		Este trabalho tem como objetivo principal conhecer melhor a função social da escola. Veremos que uma escola compromissada com o seu papel na sociedade deve se preocupar com as crianças que passam por suas mãos, transmitindo não apenas o currículo escolar, mas também desenvolvendo a criticidade, o questionamento, a sede por aprender, a criatividade, etc. 
Às vezes, nós profissionais da educação, somos indagados sobre qual a importância da escola. Muitas vezes, até por nossos alunos que inocentemente dizem aquelas belas frases de sempre: Para que estudar isso; Meu tio nem estudou e vive muito bem; A escola não serve para nada, etc. São frases que à vezes escutamos mas que por ignorância ou por não dar muito interesse a pergunta não a respondemos. Primeiramente, temos que esquecer a escola do passado, onde eram destinadas somente as elites da sociedade que sendo instruídos manipulavam os analfabetos. Depois, já com o acesso de toda a população na escola, do ensino baseado no medo, e do mecanicismo, em que o professor era o dono do saber e o aluno apenas era um ouvinte.
.
DESENVOLVIMENTO
2-1 “Que escola é esta hoje?”.
	Diferentemente da educação do passado, a escola contemporânea precisa articular diversos espaços para garantir a aprendizagem de seus alunos. Além de expandir o potencial criativo de crianças e jovens e criar laços com as famílias, as instituições de ensino do século 21 têm a tarefa de abrir suas portas e estabelecer parcerias e vínculos com as comunidades onde estão inseridas. Ou seja, a criança que entra na escola hoje não pode encontrar a mesma estrutura pedagógica de quando estudaram seus avós.
	Antigamente a educação era obrigação dos pais, a quem cabia o cuidado, o zelo, o acompanhamento dos filhos desde os nove meses de gestação, do momento do parto, toda infância, adolescência, juventude e boa parte da maioridade, até que os filhos se tornassem homens e mulheres de verdade. 
Havia lares e famílias, não se importando se eram pobres ou ricas. 
	As pessoas eram respeitosas, asseadas, limpas, honestas, zelosas com suas imagens perante a sociedade, sabiam o que era moral, ética, civismo, amavam mais os irmãos, os parentes e os amigos. As pessoas se relacionavam sem muito interesse pela condição social, eram compadres entre si, assentavam-se às portas de suas residências para conversar, faziam mais amizades, dançavam, iam a piquenique, iam ao futebol para se alegrar com a arte de jogar bola, namoravam, noivavam, casavam e então é que lhe nascia o primeiro filho, ao qual passavam a dar todo o carinho como haviam aprendido com seus pais. 
	Os filhos, aos sete anos, iam para a escola pública para terem a iniciação da vida comunitária, para serem socializados dentro do civismo e do currículo formal necessário para serem bem avaliados, garantir a oficialização do saber através da formatura e do diploma. 
	O aluno que não sabia responder corretamente às perguntas que lhe eram formuladas por uma banca de examinadores não era promovido, não passava de ano, ficava como repetente na mesma série, e muitos tinham que repetir suas lições, suas cartilhas, seus "pontos", seus "atlas", seus mapas, seus cartazes, seus ditados, suas composições, suas dissertações, suas pesquisas, suas análises sintáticas, suas análises morfológicas, suas conjugações de verbo, suas redações, suas declamações de poesias, suas apresentações artísticas nos auditórios improvisados, no teatrinho, nas habilidades manuais, nos laboratórios de ciências naturais, de puericultura, de economia doméstica, nos grêmios literários, no jornalzinho feito no mimeografo, no coral orfeônico, nos gestos concretos de solidariedade, nas gincanas, nos torneios, nas paradas cívicas, nas aulas de música, de latim, de filosofia, de sociologia e de conhecimentos gerais e humanitários. 
	Nas escolas se jogavam damas, xadrez, ludo, dominó, peão. 
Não havia computadores, mas estantes abarrotadas de bons livros de leitura obrigatória, dicionários, enciclopédias e, em casa, quase todos tinham uma mesinha de estudo onde a mãe, todo dia, tomava a lição de casa, verificava a aprendizagem dos fatos aritméticos, da conjugação dos verbos, se as unhas estavam bem aparadas, se no cabelo não havia piolhos, consultava as anotações nas cadernetas, o carimbo das frequências, as convocações da diretora, o cuidado com a caligrafia, com o uniforme, com a merendeira e com os demais pertences que deviam ser levados e trazidos, diariamente, a pé, sem transporte escolar, fizesse sol ou chuva, morassem ao lado do Grupo Escolar ou no sítio mais distante da zona rural. 
	Nesse tempo a professora era chamada de Dona Professora e não de "tia". Era uma pessoa respeitada na comunidade (e muitas nem mesmo eram remuneradas e as que eram, recebiam o salário com atraso de até seis meses) e mesmo assim tinham o maior prazer em ensinar, pois, afinal, para ensinar, primeiramente tem que saber aprender. 
	O que ocorre hoje é que as escolas querem ter somente a aparência de escola: o ensino não é o objetivo, mas o meio pelo qual os empresários multiplicam seus patrimônios até se transformarem em prefeitos, deputados, secretários, governadores, senadores, ministros e presidentes. 
	O estabelecimento de ensino tem que funcionar como extensão da casa de família do aluno, em constante afinidade e harmonia entre pais, alunos, professores e demais profissionais da educação, formando o que se denominava antigamente de "comunidade escolar" onde havia inspetores escolares não remunerados e escolhidos pelos conselhos de pais e que detinham autoridade de intervir nas atividades que a comunidade achasse necessária e conveniente. 
	Visitei o Colégio Estadual Maria Francisco Dantas que fica na região noroeste de Goiânia é uma escola nova e de período integral.
	A diretora da mais nova unidade da rede pública estadual, Luciana Gonçalves de Carvalho, destacou que o colégio atende à grande demanda por vagas naquele setor. "No momento em que a educação em Goiás vive profundas transformações e importantes mudanças estão em curso por conta do Pacto Pela Educação [o plano de reforma educacional], a comunidade da região Noroeste está em festa por vermos este importante colégio à disposição dos nossos estudantes", festejou.
	Segundo a gestora, em pouco mais de um ano 830 alunos já se matricularam na unidade, que funcionará em período integral no Ensino Fundamental, oferecendo do 1º ao 9º ano. Eles entrarão às 7 horas e sairão às 16h30. Outros 200 jovens já haviam solicitado matrícula para sériesdo Ensino Médio.
	"Tenho certeza que essa escola está sob os cuidados dos melhores professores. Os alunos que passarem por essa escola, sem dúvida, terão ótimas oportunidades de construírem um futuro melhor”, Disse a Atual Gestora
A Escola é Padrão do Século XXI e é um espaço de convivência de toda a comunidade, com toda a estrutura necessária para isso. O “espaço da escola serve não apenas para os alunos, mas também um espaço para a integração de pais, professores e servidores”, disse a Gestora Luciana.
Fiquei encantado com o sistema de ensino a atual diretora faz o melhor para proporcionar uma educação de qualidade a seus alunos. Eles estudam no período matutino e no vespertino tem seu tempo preenchido com varias atividades como: Caratê, aulas de violão, aulas de violino, danças aeróbicas computação, literatura, oficinas de língua portuguesa, oficina de redação, oficinas de matemática, aula de xadrez os alunos podem escolher a atividade que querem fazer mas com compromisso.
Através dessa pesquisa de campo e bibliográfica nos fica claro o quanto mudou nossa educação e graças a Deus para melhor pois hoje nossas crianças tem tudo para aprender com amor e na época de nossos pais eles eram severamente castigados e a maioria nem continuava seus estudos.
Pátio da Colégio
Peça teatral do 5º ano
Toda equipe do Colegio Maria Francisco Dantas
	Quando olhamos uma escola de hoje e lembramos da nossa de quando estudavamos sentimos vontade de voltar a ser criança pois na minha epoca nós alunos não tinhamos voz ativa como as crianças de hoje tem e na época de meus pais então era muito mais severos.
conclusão
Concluo esse trabalho com a certeza que hoje temos a nosso favor o mundo da tecnologia. O aluno em seu cotidiano tem contato com muitas informações e cabe ao professor filtrar essas informações e utiliza-la no ambiente escolar. 
O planejamento escolar é flexível e pode e deve ser mudado quando houver necessidades, pode ser acrescentado ou excluído determinados conteúdos que se fizerem necessários. A escola se tornou um ambiente livre, onde pode e deve ser abordado qualquer assunto sem restrições políticas ou morais. É verdade que a família se tornou ausente no ambiente escolar, dizem que foi culpa da mudança dos tempos. Mães que saem para trabalhar fora para ajudar no orçamento doméstico e muitas vezes, são chefes de família. 
Hoje a escola se tornou um ambiente não só para ensinar, mais também para educar. Acabou assumindo o lugar da família. Mas para a escola deve estar claro qual o seu papel, qual a sua função. Pois a escola tem como função formar cidadão com saberes indispensáveis para a sua inserção na sociedade. É preciso que a escola trabalhe com a realidade, com as tecnologias e etc. Que forme cidadãos que contribua ativamente da vida econômica e social do país. A escola deve levar o aluno a compreender a realidade de que faz parte, situar-se nela, interpretá-la e contribuir para essa transformação. 
Por razões históricas, a escola sempre foi vista como um local para se aprender a ler, escrever e contar. Mas hoje a escola faz mais que isso. Mas a escola não pode fazer tudo sozinha, precisa de ajuda da comunidade escolar, do estado ou seja da sociedade em geral. A escola deve e precisa ser agradável e prazerosa, para que o processo ensino-aprendizagem aconteça, e para que isso seja possível professor, aluno e ambiente devem estar em sintonia. 
Na era da internet as novidades circulam muito rapidamente, a algumas décadas passadas as notícias demoravam até meses para circularem. Hoje ter a atenção dos alunos é muito difícil, pois competimos com muitas coisas, rádio, tv, computadores, celulares com fone e etc. 
REFERÊNCIAS
BARROSO,J. (Org.). O estudo da escola. Porto: Porto Editora, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial, 1998.
CÂNDIDO, A. A estrutura da escola. In: PEREIRA, L.; FORACCHI, M. M.
Educação e sociedade. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1971.
http://www.gae.fau.ufrj.br/arq_pdf/artigos/escola_ontem_edu_hj_gana_leo_hsb.pdf
https://www.facebook.com/pages/Col%C3%A9gio-Estadual-Francisco-Maria-Dantas/218776761634959?sk=photos_stream&tab=photos

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