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Dicas de Redação PMTO 2018

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DICAS DE REDAÇÃO 
PROFESSOR: MAJOR LACERDA 
WhatsApp: 63 98468 9399 
Email: lacerda703@gmail.com 
Face: @tirocertonaaprovação 
EU VOU PASSAR!!!! 
Lembre-se disso! 
 
Todos começam com a nota máxima (a correção só desconta pontos por erro) 
Processo de comunicação estabelecido entre você e a banca 
Construir o sentido do texto (Ler criticamente a proposta) 
Processo de “ativação” e “costura” 
Fundamentar as ideias: 
 Fontes (não invente!! – preferência escritas) 
 Dados estatísticos (somente se realmente lembrar) 
 Testemunhos de autoridade (nome, cargo, nacionalidade) 
 Fatos (menos peso – apenas para ilustrar, em poucas palavras – sempre depois da ideia) 
Caminho das pedras 
Introdução (5 linhas) – apresenta o argumento principal (tese): 
 Tópico frasal – É notório que ... (sabe-se, é consenso, é indiscutível, está pacificado etc) 
 Continuação - Dentre os elementos relevantes, destacam-se ... (argumentos – assuntos) 
Desenvolvimento (20 linhas) – defende o argumento (hipóteses) – Cada parágrafo deve conter: 
 Tópico (abertura) – Observa-se ... (Acredita-se, Infere-se etc); 
 Termo de coesão (continuação - comprovações, exemplos, dados) – Além disso ... (Cabe salientar, 
Convém lembrar, Ainda etc) 
 Fechamento (síntese) – Logo ... (Portanto, Assim, Dessa forma etc) 
Conclusão (5 linhas) – retoma a tese e sintetiza as hipóteses (Preferencialmente finaliza retomando a 
ideia do último período da introdução): 
Tópico (retomada dos argumentos) – Diante disso ... (Como se vê, Conforme o exposto etc) 
Sobre a ACOP: 
 
Não tem muitas provas com redação 
 
BANCA TRADICIONAL – ESTILO FGV 
- Seguir a estrutura convencional – Introdução/Desenvolvimento/Conclusão 
 
ARGUMENTOS – COMPROVAÇÃO DE UM PONTO DE VISTA 
 
PROFESSOR DE PORTUGUÊS QUE TEM UM ROTEIRO/ESPELHO FEITO POR UM ESPECIALISTA 
 
EXPLORAR CONCEITOS – MAIS CONCEITUAL DO QUE ARGUMENTATIVO 
 
Prezado concurseiro e concurseira! 
 
Este material é apenas um breve resumo para te auxiliar no processo de estudo para o concurso. Não se limite 
apenas ao que está nestas páginas! O mais importante de tudo é a leitura direcionada e a prática de escrita. 
Vamos escrever? Estarei sempre à sua disposição para auxiliar no que for necessário. VAMOS QUEBRAR A 
BANCA!!! 
DICAS DE REDAÇÃO 
PROFESSOR: MAJOR LACERDA 
WhatsApp: 63 98468 9399 
Email: lacerda703@gmail.com 
Face: @tirocertonaaprovação 
EU VOU PASSAR!!!! 
AMARRAÇÃO DO TEXTO 
 
•Introdução de tema ou subtema: 
Em relação a… 
Quanto a… 
No que diz respeito a… 
•Causa: 
Uma das justificativas… 
Devido a… 
Uma das causas… 
Outro fator relevante… 
Além disso… 
Em função disso… 
•Sequenciador (frase secundária nos parágrafos): 
Outro aspecto relevante… 
Ainda, pode-se mencionar… 
Outro ponto a ser considerado… 
•Consequência: 
Como consequência… 
Em função disso… 
Como reflexo disso… 
•Conceito: 
Entende-se por… 
…deve ser definido (a) 
Caracteriza-se por ou como… 
•Finalidade: 
Uma das finalidades… 
…Objetiva… 
…Visa a… 
…tem por finalidade… 
•Contraste ou oposição: 
Na introdução – Por outro lado… 
Se, por um lado,…, por outro, … . 
No desenvolvimento – Em contrapartida,… 
Na conclusão – Embora (frase secundaria) – não pode 
começar a conclusão com o embora. 
•Exemplificação: 
Ideal que seja colocada como última frase do 
parágrafo. 
Comprova o que veio antes (comparação acerca do 
que foi dito anteriormente). 
Como exemplo, pode-se citar… 
,________, comprova____________. 
Citar o exemplo 
•Alusão (discurso polifônico – usa outras vozes 
argumentativas para aumentar a credibilidade do 
texto) 
Segundo… 
De acordo… 
Conforme… 
•Adição: 
Além disso, 
Ademais 
_____isso também… 
Até_____ 
Não só….como…. 
Não apenas…como…. 
Mas… 
Mas também… 
•Conclusão: 
Assim, 
Dessa forma, 
Desse modo, 
Logo, 
SUGESTÕES DE LEITURA 
 
•Legislação 
Artigos 5º; 42; 142 e 144 da Constituição Federal; 
Constituição do Estado do Tocantins; 
Artigos 32 e 33 da Lei 2.578/2012 (Estatuto dos militares do TO). 
 
•Sites: 
http://www.justica.gov.br/sua-seguranca/seguranca-publica/senasp 
http://www.forumseguranca.org.br/ 
http://www.justocantins.com.br/ 
 
•Links: 
http://www.forumseguranca.org.br/publicacoes/11o-anuario-brasileiro-
de-seguranca-publica/ 
https://exame.abril.com.br/brasil/os-estados-em-que-a-policia-
brasielira-trabalha-melhor/ 
http://www.forumseguranca.org.br/publicacoes/como-implantar-o-
ciclo-completo-de-policia-no-brasil/ 
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2017/01/sistema-
penitenciario-do-brasil-e-caotico-aponta-levantamento-do-mp.html 
http://www.justica.gov.br/news/plano-nacional-de-seguranca-preve-
integracao-entre-poder-publico-e-sociedade/pnsp-06jan17.pdf 
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/violencia-urbana-no-
brasil.htm 
 
•Livros 
Quem Comanda a Segurança Pública no Brasil? Atores, Crenças e 
Coalizões que Dominam a Política Nacional de Segurança Pública 
de Robson Sávio Reis Souza; 
Segurança Pública No Brasil de Luis Flavio Sapori; 
Cabeça de Porco de Luiz Eduardo Soares; 
Como Nascem os Monstros de Rodrigo Nogueira; 
Vigiar e Punir de Michel Foucault. 
 
•Autores 
Ricardo Balestreri; 
Rogério Greco; 
Nilson Giraldi; 
Diógenes Lucca. 
ANOTAÇÕES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DICAS DE REDAÇÃO 
PROFESSOR: MAJOR LACERDA 
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EU VOU PASSAR!!!! 
ATIVIDADE 1 
 
Violência no Brasil, outro olhar 
A repressão controlada e a polícia têm um papel crucial no controle da criminalidade. 
 
A violência se manifesta por meio da tirania, da opressão e do abuso da força. Ocorre do constrangimento 
exercido sobre alguma pessoa para obrigá-la a fazer ou deixar de fazer um ato qualquer. Existem diversas formas 
de violência, tais como as guerras, conflitos étnico-religiosos e banditismo. 
A violência, em seus mais variados contornos, é um fenômeno histórico na constituição da sociedade 
brasileira. A escravidão (primeiro com os índios e depois, e especialmente, com a mão de obra africana), a 
colonização mercantilista, o coronelismo, as oligarquias antes e depois da independência, somados a um Estado 
caracterizado pelo autoritarismo burocrático, contribuíram enormemente para o aumento da violência que atravessa 
a história do Brasil. 
Diversos fatores colaboram para aumentar a violência, tais como a urbanização acelerada, que traz um 
grande fluxo de pessoas para as áreas urbanas e assim contribui para um crescimento desordenado e 
desorganizado das cidades. Colaboram também para o aumento da violência as fortes aspirações de consumo, em 
parte frustradas pelas dificuldades de inserção no mercado de trabalho. 
Por outro lado, o poder público, especialmente no Brasil, tem se mostrado incapaz de enfrentar essa 
calamidade social. Pior que tudo isso é constatar que a violência existe com a conivência de grupos das polícias, 
representantes do Legislativo de todos os níveis e, inclusive, de autoridades do poder judiciário. A corrupção, uma 
das piores chagas brasileiras, está associada à violência, uma aumentando a outra, facesda mesma moeda. 
As causas da violência são associadas, em parte, a problemas sociais como miséria, fome, desemprego. 
Mas nem todos os tipos de criminalidade derivam das condições econômicas. Além disso, um Estado ineficiente e 
sem programas de políticas públicas de segurança, contribui para aumentar a sensação de injustiça e impunidade, 
que é, talvez, a principal causa da violência. 
A violência se apresenta nas mais diversas configurações e pode ser caracterizada como violência contra a 
mulher, a criança, o idoso, violência sexual, política, violência psicológica, física, verbal, dentre outras. 
Em um Estado democrático, a repressão controlada e a polícia têm um papel crucial no controle da 
criminalidade. Porém, essa repressão controlada deve ser simultaneamente apoiada e vigiada pela sociedade civil. 
Conforme sustenta o antropólogo e ex-Secretário Nacional de Segurança Pública, Luiz Eduardo Soares: 
"Temos de conceber, divulgar, defender e implantar uma política de segurança pública, sem prejuízo da 
preservação de nossos compromissos históricos com a defesa de políticas econômico-sociais. Os dois não são 
contraditórios" . 
A solução para a questão da violência no Brasil envolve os mais diversos setores da sociedade, não só a 
segurança pública e um judiciário eficiente, mas também demanda com urgência, profundidade e extensão a 
melhoria do sistema educacional, saúde, habitacional, oportunidades de emprego, dentre outros fatores. Requer 
principalmente uma grande mudança nas políticas públicas e uma participação maior da sociedade nas discussões 
e soluções desse problema de abrangência nacional. 
 
 
Orson Camargo. Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. Retirado de 
http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/violencia-no-brasil.htm 
 
 
A partir do texto acima, elabore um texto dissertativo-argumentativo, com no mínimo 20 
(vinte) e no máximo 30 (trinta) linhas, versando sobre a violência e o papel social da 
Polícia Militar. Utilize argumentos pertinentes e redija seu texto em língua padrão. 
 
 
Outras leituras 
 
• https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2018/02/25/interna_politica,940007/dificil-tarefa-frear-violencia-no-
brasil-palavra-de-quem-entende.shtml 
 
• https://pt.aleteia.org/2018/02/13/brasil-superacao-da-violencia-e-tema-da-campanha-da-fraternidade/ 
 
• https://www.ucs.br/site/midia/arquivos/ebook-conceitos-formas_2.pdf 
DICAS DE REDAÇÃO 
PROFESSOR: MAJOR LACERDA 
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EU VOU PASSAR!!!! 
ATIVIDADE 2 
 
Gênero e diversidade sexual nas escolas: uma questão de direitos humanos 
A ciência mostra que esse tipo de debate deve ocorrer, mas religiosos insistem em adiar o reconhecimento da dignidadede 
grupos excluídos. 
 
A Constituição Federal Brasileira, promulgada em 1988, em seu artigo 6º estabelece que a educação é um direito de 
todas e todos e, ainda, que condições para acesso e permanência escolar devem ser garantidas pelo Estado. 
Entretanto, pesquisas científicas vindas dos mais diversos campos disciplinares mostram que grupos específicos da 
população são continuamente afastados da escola. As altas taxas de evasão escolar masculina (37,9% dos homens segundo 
dados do IBGE em 2011) têm sido apontadas como consequência de referenciais de masculinidade difundidos socialmente. 
Uma identidade masculina baseada na agressividade, na indisciplina e em noções hierarquizadas do que é ser homem 
ou mulher tem, segundo esses últimos estudos, reproduzido uma cultura de violência e afastado os meninos dos bancos 
escolares.. 
Lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTs) compõem outro grupo populacional que tem seu direito 
fundamental à educação violado, com, igualmente, altas taxas de evasão escolar. Em razão da total invisibilidade dada ao 
problema, órgãos governamentais ainda não dispõem de indicadores que possam medir o tamanho estatístico dessa exclusão 
escolar. 
No entanto, pesquisas qualitativas sinalizam a recorrência com que a exclusão escolar aparece nas trajetórias de vidas 
das pessoas LGBT e são sempre associadas ao ódio e à violência perpetrados contra essa população, dentro do ambiente 
escolar. 
O que as investigações acima citadas fazem em comum é identificar as discriminações de gênero como causas para 
processos de exclusão escolar. As pessoas que não se submetem aos padrões de feminilidades, masculinidades e orientações 
sexuais encarados como normais, a partir da ótica dos padrões sociais dominantes, são reiteradamente expostas, no ambiente 
escolar, a violações de direitos, agressões físicas e verbais e discriminações de todo tipo. Suas diferenças convertem-se em 
reais desigualdades. 
Por exemplo, a Defensoria Pública de São Paulo recebe várias denúncias de discriminações nas escolas, sendo as 
principais delas: a recusa de utilização do nome social, o desrespeito à identidade de gênero de travestis e transexuais, a 
prática reiterada de insultos contra pessoas integrantes da população LGBT e agressões físicas ou ameaças contra mulheres. 
Ao contrário de “ideologias” ou “doutrinas”, sustentadas por crenças ou fé, o conceito de gênero está baseado em 
parâmetros científicos de produção de saberes sobre o mundo e busca identificar processos históricos e culturais que 
classificam as pessoas a partir de uma relação sobre o que é entendido como feminino e masculino. 
Estamos nos referindo a um operador que cria sentido para as diferenças percebidas em nossos corpos e articula 
indivíduos, emoções e práticas dentro de uma estrutura de poder que pode, entre outros, refletir-se na exclusão escolar. 
Nos últimos meses, porém, em vez de nos depararmos com a aprovação de planos de educação que levassem em conta 
tais pesquisas e validassem o princípio constitucional de construção de um país mais justo e igualitário, foi reacesa a cruzada 
contra a igualdade de gênero. 
Partindo de argumentos falaciosos e distorcendo um debate consolidado há décadas no campo intelectual nacional e 
internacional, grupos religiosos têm sistematicamente ignorado o princípio da laicidade do Estado, censurando qualquer menção 
às categorias “gênero” ou “orientação sexual”, especialmente nos planos locais de educação. Agindo dessa maneira, o objetivo 
acaba sendo adiar por mais dez anos o reconhecimento da dignidade humana de grupos historicamente excluídos e de seu 
direito fundamental à educação. 
Temos assistido a essa tentativa de retrocesso e não podemos nos calar frente às investidas para barrar as metas de 
combate às desigualdades sociais. Ao contrário do que se tem deliberadamente divulgado, falar em uma educação que 
promova a igualdade de gênero não significa anular as diferenças percebidas entre as pessoas, mas garantir um espaço 
democrático, onde tais diferenças não se desdobram em desigualdades, hierarquias ou marginalizações. 
É hora de exigir que o direito à educação seja assegurado a qualquer cidadã ou cidadão brasileira/o e, para isso, 
políticas de combate às desigualdades de gênero e sexualidade precisam ser implementadas e o exercício da cidadania, 
garantido. 
 
 
Vanessa Alves Vieira e Ana Paula Meirelles Lewin - Defensoria Pública de SP. Bernardo Fonseca Machado e Michele Escoura Beuno - USP. Esse texto é baseado 
no Manifesto pela igualdade de gênero na educação, assinado por mais de 110 instituições científicas e de promoção de direitos do Brasil. Retirado de 
https://www.cartacapital.com.br/sociedade/genero-e-diversidade-sexual-nas-escolas-uma-questao-de-direitos-humanos-6727.html 
 
 
A partir do texto acima, elabore um texto dissertativo-argumentativo, com no mínimo 20 (vinte) e 
no máximo 30 (trinta) linhas, versandosobre o policial militar e o debate sobre gênero e 
sexualidade. Utilize argumentos pertinentes e redija seu texto em língua padrão. 
 
 
Outras leituras 
 
• https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/1226/foucault_historiadasexualidade.pdf 
• https://nacoesunidas.org/unesco-defende-educacao-sexual-e-de-genero-nas-escolas-para-prevenir-violencia-contra-
mulheres/ 
• http://www.jornalnh.com.br/_conteudo/2018/01/blogs/cotidiano/questao_de_genero/2222310-genero-e-numero-dialogos-
para-2018.html 
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