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Desemp.: 0,5 de 0,5 31/05/2018 13:58:44 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201502700055) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 45 24º Exame OAB-RJ Modificado) Com relação ao término da sociedade conjugal é correto afirmar: A separação judicial consensual somente pode se dar se os cônjuges forem casados por mais de dois anos Entende-se que, dentro do enquadramento traçado pela Constituição Federal de 1988 e acompanhado pelo novo Código Civil, o divórcio direto pode ser concedido. A partilha dos bens é condição necessária para a concessão do divórcio Desde que preenchidos os requisitos legais, tanto a separação judicial como o divórcio apresentam-se hábeis à obtenção do rompimento do vínculo conjugal 2a Questão (Ref.:201502702198) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB-SC 2007.2) Quanto à dissolução da sociedade e do vínculo matrimonial, todas as afirmativas abaixo encontram-se corretas, exceto: A Lei n. 11.441/07 introduz a possibilidade de um casal sem filhos incapazes optar pela separação ou pelo divórcio extrajudicial, observados os prazos legais. Também na via extrajudicial é possível a lavratura da escritura pública de separação ou divórcio, sem prévia partilha de bens. A separação extrajudicial não pode ser convertida em divórcio por não haver previsão constitucional desta modalidade de divórcio indireto. Havendo filhos incapazes, a dissolução da sociedade conjugal e/ou do vínculo matrimonial será feita exclusivamente via judicial. 3a Questão (Ref.:201503303064) Pontos: 0,1 / 0,1 É válido o casamento: entre o adotante e o adotado; do adotado com o filho superveniente ao pai ou à mãe adotiva. do sogro com a nora, depois de dissolvido o casamento desta com o filho daquele; do cunhado com a cunhada, depois de dissolvido o casamento desta com o irmão daquele; 4a Questão (Ref.:201503366072) Pontos: 0,1 / 0,1 (FGV 2011) João foi registrado ao nascer com o gênero masculino. Em 2008, aos 18 anos, fez cirurgia para correção de anomalia genética e teve seu registro retificado para o gênero feminino, conforme sentença judicial. No registro não constou textualmente a indicação de retificação, apenas foi lavrado um novo termo, passando a adotar o nome de Joana. Em julho de 2010, casou-se com Antônio, homem religioso e de família tradicional interiorana, que conheceu em janeiro de 2010, por quem teve uma paixão fulminante e correspondida. Joana omitiu sua história registral por medo de não ser aceita e perdê-lo. Em dezembro de 2010, na noite de Natal, a tia de Joana revela a Antônio a verdade sobre o registro de Joana/João. Antônio, não suportando ter sido enganado, deseja a anulação do casamento. Conforme a análise da hipótese formulada, é correto afirmar que o casamento de Antônio e Joana: é nulo; portanto, não há prazo para a sua arguição. poderá ser anulado pela identidade errônea de Joana/João perante Antônio e a insuportabilidade da vida em comum. só pode ser anulado até 90 dias da sua celebração. é inexistente, pois não houve a aceitação adequada, visto que Antônio foi levado ao erro de pessoa, o que tornou insuportável a vida em comum do casal. 5a Questão (Ref.:201502702196) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB-RS 2006.2) Com relação ao regime de bens entre os cônjuges, assinale a assertiva correta: O pacto antenupcial, desde que firmado por escritura pública, terá efeitos para todos os fins, inclusive perante terceiros, independentemente de qualquer outra diligência. No regime de comunhão parcial de bens, são comuns os bens adquiridos na constância do casamento, a qualquer título. Exigir-se-á o pacto antenupcial para adoção do regime de comunhão parcial de bens. No regime de comunhão universal de bens não se comunicam os bens adquiridos em sub-rogação aos herdados com cláusula de incomunicabilidade.
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