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28/05/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1356578&classId=895522&topicId=0&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enableForum=S&enab Ref.: 201402792865 1a Questão Paulo, advogado regularmente inscrito na OAB/PR, descobriu que seu potencial cliente João omitira-lhe o fato de já ter constituído o advogado Anderson para a mesma causa. Na situação apresentada, supondo-se que não se trate de medida judicial urgente e inadiável nem haja motivo justo que desabone Anderson, Paulo deve C) notificar Anderson por intermédio da Comissão de Ética e Disciplina da OAB para que este se manifeste no prazo de quinze dias corridos e, caso Anderson não se manifeste, continuar defendendo os interesses de João em consonância com os preceitos éticos da advocacia. B) denunciar João ao Conselho Federal por litigância de má-fé. A) recusar o mandato, de acordo com imposições éticas, haja vista a existência de outro advogado já constituído D) denunciar Anderson ao Tribunal de Ética da OAB por omissão culposa, estando este sujeito a censura Explicação: O fundamento da resposta encontra-se na regra do artigo 11 do Código de Ética e Disciplina que diz: " O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono constituido, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo justo ou para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis". Ref.: 201403169175 2a Questão (XIX Exame Unificado/03/04/2016/ADAPTADA) - Alexandre, advogado que exerce a profissão há muitos anos, é conhecido por suas atitudes corajosas, sendo respeitado pelos seus clientes e pelas autoridades com quem se relaciona por questões profissionais. Comentando sua atuação profissional, ele foi inquirido, por um dos seus filhos, se não deveria recusar a defesa de um indivíduo considerado impopular, bem como se não deveria ser mais obediente às autoridades, diante da possibilidade de retaliação. Sobre o caso apresentado, observadas as regras do Estatuto da OAB, assinale a opção correta indicada ao filho do advogado citado. O temor à autoridade pode levar à negativa de prestação do serviço advocatício por Alexandre Nenhum receio de desagradar uma autoridade deterá o advogado Alexandre. O advogado Alexandre deve recusar a defesa de cliente cuja atividade seja impopular. As causas impopulares aceitas por Alexandre devem vir sempre acompanhadas de apoio da Seccional da OAB A conduta narrada descreve uma infração disciplinar prevista no Estatuto da OAB. Explicação: Trata-se de prerrogativa do art. 7? incisos VIII, X, XI, XII do EOAB combinado com o art. 2° parágrafo único do CED de 2015. Ref.: 201402783748 3a Questão A renúncia ao mandato, conforme orientação do Código de Ética e Disciplina implica em Omissão do motivo da renúncia. Comunicação do motivo da renúncia à Comissão de Prerrogativas da OAB. Nenhuma das respostas acima. Comunicação do motivo da renúncia, exclusivamente, ao Juiz do processo. Ampla divulgação do motivo da renúncia. Explicação: 28/05/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1356578&classId=895522&topicId=0&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enableForum=S&enab A renúncia ao patrocínio deve ser feita sem menção do motivo que a determinou, fazendo cessar a responsabilidade profissional pelo acompanhamento da causa, uma vez decorrido o prazo previsto em lei (EAOAB, art. 5º, parágrafo 3º). Ref.: 201402956145 4a Questão Em conformidade com as disposições do Código de Ética e Disciplina acerca (CED) dos deveres dos advogados públicos, marque a opção ERRADA: Os advogados públicos podem participar de conselhos da OAB. Com base na garantia constitucional da liberdade profissional, a advocacia pública não se vincula com a OAB. Preservar suas prerrogativas e zelar pelo direito de receber igual tratamento das pessoas com as quais se relacione. Exercer suas funções com independência técnica, contribuindo para a solução ou redução de litigiosidade, sempre que possível. Os advogados públicos devem submeter-se às normas constantes da Lei 8.906/94 (EOAB), do CED e demais atos normativos editados pela OAB, salvo quando colidirem com as normas específicas dos seus cargos. Explicação: O fundamento está no art. 3º e parágrafo único do EOAB, art. 9º e 10 do RGOAB, bem como no Prov. 114. Ref.: 201403126052 5a Questão (XX Exame Unificado/2016/ADAPTADA) - Rodrigo outorgou mandato à advogada Lívia para postular em juízo o adimplemento de obrigação de fazer em face de uma concessionária de serviços públicos. Ocorre que Lívia, por problemas pessoais, após a citação da ré, não desejou mais atuar como advogada na causa. Nestas condições, Lívia deverá: comunicar ao juízo a renúncia ao mandato, e, posteriormente, notificar Rodrigo, continuando obrigada a representar o cliente até que ele constitua novo advogado ou defensor público. notificar Rodrigo da renúncia ao mandato por carta e, após, deverá comunicar ao juízo, mas, nos dez dias seguintes à notificação ao cliente da renúncia, Lívia continuará obrigada a representar Rodrigo, a menos que seja substituída por outro advogado antes do término desse prazo. não há que se falar em notificação ao juízo e tão pouco para a parte, pois a renúncia é um direito subjetivo do advogado. notificar Rodrigo da renúncia ao mandato por carta. Após, deverá comunicar ao juízo, mas continuará obrigada a representar Rodrigo em juízo até que decorridos dez dias da ciência apostada pelo magistrado da renúncia nos autos comunicar ao juízo a renúncia ao mandato, liberando-se, após a protocolização da petição, do dever de representar Rodrigo em juízo. Explicação: O fundamento está no art. 5° §3° do EOAB c/c art. 6º do RG. Ref.: 201403125192 6a Questão Advogados estrangeiros, via de regra, podem atuar profissionalmente no território nacional desde que cumpram todas as exigências previstas no Provimento 91/2000 e exclusivamente com a finalidade de 28/05/2018 Conteúdo Interativo http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=1356578&classId=895522&topicId=0&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enableForum=S&enab atuar em Organizações Não Governamentais (ONGs). representar clientes perante cartórios extrajudiciais. emitir parecer para instituição na qualidade de amicus curiae. prestar consultoria em direito estrangeiro. defesa judicial de representações diplomáticas. Explicação: É vedade o procuratório nacional aos advogados estrangeiros, ou brasileiros formados e habilitados no exterior. Só ingressam em território nacional com autorização da OAB, com inscrição como consultor estrangeiro de seu pais de oriegem. regra expressa no prov. 91/2000 co Conselho Federal da OAB Ref.: 201403109009 7a Questão A cessação do mandato judicial é presumida: após o arquivamento do processo. após o pagamento dos honorários advocatícios pelo cliente. com o trânsito em julgado da decisão interlocutória. após a sentença judicial não transitada em julgado. após a decisão judicial favorável às pretensões do cliente. Explicação: Art. 13. Concluída a causa ou arquivado o processo, presume-se cumprido e extinto o mandato. Ref.: 201402794404 8a Questão Convidado por um Cliente para ingressar num processo cível que tramita na 19ª. Vara Cível do Rio de Janeiro, em substituição ao Colega/Advogado que está funcionando naquele processo, o que Você faria? (b) Primeiramente, examinaria os autos do processo; a seguir, aceitando o convite, entraria em contato com o Colega/Advogado e solicitaria um substabelecimento ou sua renúncia ao mandato e, por fim, havendo a recusa do Colega/Advogado, o notificaria de sua destituição do mandato; (c) Primeiramente, aceitaria a procuração do Cliente; a seguir, entraria em contacto como Colega/Advogado, comunicando-lhe a sua substituição no processo e solicitando a devolução dos documentos do Cliente; (d) Primeiramente, aceitaria a procuração do Cliente. A seguir, ingressaria nos autos daquele processo, requerendo a juntada da procuração e a notificação do Colega/Advogado de sua destituição do mandato. (a) Primeiramente, entraria em contacto com o Colega/Advogado e solicitaria um substabelecimento ou nova procuração e, por fim, examinaria os autos do processo para nele atuar; Explicação: As relações entre advogado e cliente baseiam-se na confiança recíproca. Por isso, o advogado deve sempre informar o seu constituinte dos riscos de sua pretensão e das consequências da demanda. O advogado não se subordina a intenções contrárias do cliente, mas deve procurar esclarecê-lo quanto à estratégia traçada. O advogado não deve aceitar procuração de quem já tenha patrono constituído, sem prévio conhecimento deste, salvo por motivo plenamente justificável ou para adoção de medidas judiciais urgentes e inadiáveis. Também não deve deixar ao abandono ou ao desamparo as causas sob seu patrocínio, sendo recomendável que, em face de dificuldades insuperáveis ou inércia do cliente quanto a providências que lhe tenham sido solicitadas, renuncie ao mandato.
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