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Trabalho ind 4º semestre

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Universidade Norte do Paraná
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
LUCAS MATHEUS GORNI
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITO EMPRESARIAL: UNIDOS À CONTABILIDADE NA BUSCA DA VANTAGEM COMPETITIVA E NEGOCIAL.
Petrópolis
2014
LUCAS MATHEUS GORNI
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL, NOÇÕES DE ATUÁRIA E DIREITO EMPRESARIAL: UNIDOS À CONTABILIDADE NA BUSCA DA VANTAGEM COMPETITIVA E NEGOCIAL.
Trabalho de produção textual interdisciplinar individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Ciências Contábeis.
Orientadores: José Manoel da Costa
Joenice Leandro Diniz dos Santos
Jossan Batistute 
Regis Garcia 
Alcides José da Costa Filho
Petrópolis
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
GESTÃO FINANCEIRA	4
 CONCEITO	4
 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NA EMPRESA	4
 FLUXO DE CAIXA	6
 PRINCIPAIS DECISÕES EM INVESTIMENTOS	7
 RELAÇÃO RISCO X RETORNO	8
 ORÇAMENTO	9
 TIPOS DE ORÇAMENTO	10
 PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA GESTÃO	12
ATUÁRIA	14
 CONCEITOS	14
 PREVIDÊNCIA	15
DIREITO EMPRESARIAL	17
 CONCEITOS	17
 SOCIEDADES	19
 TIPOS DE SOCIEDADE	19
 OBRIGAÇÕES SOCIEDADES EMPRESÁRIAS E DOS EMPRESÁRIOS	20
CONCLUSÃO	26
REFERÊNCIAS	27
INTRODUÇÃO
Nos dias atuais, de constantes mudanças no universo empresarial e com todas as decisões que deverão estar englobadas nele, não se podem ficar despercebidos às questões que serão retratadas nesse trabalho.
A começar pela gestão financeira e todos os conceitos que a caracteriza, tendo, por conseguinte, uma relação estreita ao orçamento empresarial e ao fluxo de caixa realizado dentro da entidade. São cercadas de diversas decisões, entre as quais hão de ser extraídas aquelas que a favorecerem mais (e melhor). A partir daí, surgem, dentre outras, duas questões chave: a do o risco e o retorno e dos pontos positivos do orçamento para a gestão empresarial, no qual serão amplamente discutidas.
Adiante, será a vez de a atuária ganhar espaço. 	Analisa as expectativas e os riscos financeiros e econômicos na operação de dados em um contexto empresarial. Por obter um lado voltado à expectativa de vida, agrega-se à Previdência Social, que por sua vez, é o órgão responsável pela distribuição de renda às pessoas aposentadas e/ou pensionistas dentro de um Estado.
E, por fim, o Direito empresarial e o englobamento das sociedades (empresariais e simples) e as obrigações que são alocadas a elas e aos seus empresários.
Todos esses assuntos englobados no trabalho farão com que haja uma amplitude dos horizontes no que diz respeito à Administração financeira e empresarial em nosso cotidiano.
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
 CONCEITO DE GESTÃO FINANCEIRA
Segundo Nunes, Gestão financeira é conceituada como uma das áreas funcionais da gestão, encontrada em qualquer organização e à qual cabem as análises, decisões e atuações relacionadas com os meios financeiros necessários à atividade da organização.
Bittencourt e Mauch Palmeira complementam que entre as principais atividades realizadas pela gestão financeira estão a união das ações de obtenção, a operação e controle dos recursos financeiros, a indicação das necessidades dos recursos financeiros, o planejamento e o inventário dos recursos disponíveis, a atração recursos externos de forma eficiente e, por fim, a aplicação e equilíbrios adequados na concepção da eficiência e rentabilidade.
 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO FINANCEIRA NA EMPRESA
A Gestão financeira é de suma importância às empresas. Ela traz como objetivo a melhora nos resultados apresentados por ela e, dentro de um contexto, valorizar o patrimônio por meio do lucro líquido advindas das atividades operacionais, porém nem sempre ela ocorre de forma adequada.
Uma gestão correta permite que se visualize a atual situação da empresa. Registros adequados permitem análises e colaboram com o planejamento para melhorar resultados. A gestão financeira abrange muitos aspectos dentro da empresa, tudo necessita de certo cálculo financeiro.
Rosa analisa quais seriam as principais funções da gestão financeira: 
Analisar os resultados financeiros e planejar ações necessárias para obter melhorias;
O bom uso dos recursos financeiros: analisar e negociar a arrecadação dos recursos financeiros necessários, bem como a aplicação dos recursos financeiros disponíveis;
Analisar a concessão de crédito aos clientes e administrar o recebimento dos créditos concedidos;
Efetuar os recebimentos e os pagamentos, controlando o saldo de caixa;
Controlar as contas a receber relativas às vendas a prazo e contas a pagar relativas às compras a prazo, impostos e despesas operacionais.
Mesmo assim é muito comum que empresas deixem de exercer uma gestão financeira adequada. Os principais problemas que têm encontrado relacionam-se a
Falta de registros adequados (saldo do caixa, valor dos estoques das mercadorias, valor das contas a receber e das contas a pagar, volume das despesas fixas e financeiras);
Falta de compreensão dos custos das fontes de financiamento;
Falta de compreensão dos ciclos financeiro e operacional da organização;
Falta de compreensão do capital de giro (CG), financiamento do capital de giro (FCG) e necessidade de capital de giro (NCG);
Falta de integração entre as políticas de vendas (prazos de pagamento) e as políticas financeiras;
Falta de política de estoques;
Falta de elaboração do Demonstrativo de Resultados mensal para conhecer seus lucros e prejuízos. 
Falta do cálculo adequado dos preços de venda;
Desconhecimento do valor patrimonial da empresa;
Falta de definição de retiradas dos sócios.
 FLUXO DE CAIXA
Segundo o Portal do Sebrae, fluxo de Caixa é um Instrumento de gestão financeira que projeta para períodos futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como será o saldo de caixa para o período projetado. 
Ele deve ser considerado como uma estrutura móvel, no qual o empresário deve inserir dados de entradas e saídas conforme as necessidades que a empresa apresentar. É de fácil elaboração para as que possuem controles financeiros bem organizados e deve ser utilizado como controle e instrumento para tomada de decisões. 
Com as informações contidas nele, o empresário pode elaborar a Estrutura Gerencial de Resultados, a Análise de Sensibilidade, fazer cálculo sobre a Rentabilidade, a Lucratividade, o Ponto de Equilíbrio e o Prazo de retorno do investimento. O objetivo é visualizar a saúde financeira do negócio a partir de análise e ter uma resposta clara sobre as possibilidades de sucesso do investimento e do estágio atual da empresa.
Existem três tipos de fluxos de caixa de uma empresa, segundo o site WordPress.com:
Operacional: É gerado pelas operações de uma empresa, como por exemplo, receitas, custos, despesas administrativas, etc. Está diretamente ligado à demonstração de resultados (DRE) e variação no capital de giro. 
Financiamento: São as formas de obter recursos e repagá-los, como por exemplo, um empréstimo, um aporte de capital, pagamento de uma dívida, etc. Está diretamente ligado à como a empresa financia suas necessidades por recursos e paga suas obrigações com investidores e bancos. Há duas fontes de financiamento possíveis: dívida e patrimônio líquido.
Investimento: são formas de a empresa alocar recursos em ativos que trarão benefícios futuros, como por exemplo, uma nova máquina num complexo fabril, capital de giro, pesquisa e desenvolvimento, a compra de outra empresa, etc. Os investimentos geram o aumento de um benefício/lucro.
Outro tipo de fluxo de caixa muito recorrente em avaliação de empresas é o Fluxo de Caixa Livre (free cash flow), que é a soma do fluxo de caixa operacional o fluxo de investimento. De uma maneira mais simples, podemos dizer que é o resultado operacional mais os itens não caixa, menos investimentos em capital de giro, imobilizadoe outros ativos. Outra possibilidade é o considerá-lo como fluxo de caixa disponível para o pagamento das fontes de financiamento, isto é, a dívida e os investidores.
Vale-se, também, a atenção sobre a diferença entre lucro e fluxo de caixa. O lucro apresenta convenções contábeis para apurar movimentos que nem sempre geram fluxos de caixa (o exemplo mais recorrente é a depreciação), enquanto o fluxo de caixa é uma medida que apresenta o movimento monetário.
	
 PRINCIPAIS DECISÕES EM INVESTIMENTOS 
A maioria das decisões empresariais são medidas em termos financeiros. Todas as áreas da empresa: contabilidade, produção, marketing, recursos humanos, pesquisas e outras necessitam interagir com a área de finanças apara realizarem seu trabalho. Segundo Bittencourt e Mauch Palmeira, as principais Providências que a empresa deve tomar em relação às finanças:
Organizar os registros e conferir se todos os documentos estão sendo devidamente controlados.
Acompanhar as contas a pagar e a receber, montando um fluxo de pagamentos e recebimentos.
Controlar o movimento de caixa e os controles bancários.
Classificar custos e despesas em fixos e variáveis.
Definir a retirada dos sócios.
Fazer previsão de vendas e fluxo de caixas.
Acompanhar a evolução do patrimônio da empresa, conhecer lucratividade e rentabilidade.
	Segundo Cardoso, existe dois tipos decisões serem tomadas, no que se diz respeito ao tempo: 
As decisões de curto prazo, que têm uma amplitude temporal curta, de no máximo alguns meses. Estas decisões são executadas rapidamente e dentro desta classificação podem ser citadas as aplicações em fundos de curto prazo, operações de desconto, investimento em duplicatas a receber e compras de matérias-primas. Elas impactam os ativos e passivos de curto prazo e são executadas normalmente por níveis hierárquicos mais baixos na organização.
E as decisões de longo prazo, que, por sua vez, são relacionadas a operações cujas repercussões ocorrerão em períodos distantes. Aquisição de bens de capital, financiamentos de longo prazo, abertura de capital e construção de um prédio são exemplos de decisões com impactos no longo prazo.
	Estas duas classificações têm relação estreita com a Contabilidade, pois os lançamentos com realização dentro do próximo exercício fiscal são considerados de curto prazo.
 RELAÇÃO RISCO x RETORNO
	Cavalcante e Zeppelini define risco como a possibilidade de um prejuízo financeiro, e mais, a variabilidade de retornos associada a um determinado ativo. Já para retorno, o designa como sendo o ganho ou perda obtido como resultado da compra de um ativo qualquer medido em um determinado período de tempo.
	Para ilustrar de forma prática, em seu site, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nos leva a imaginar a seguinte hipótese: existem dois tipos de investimento no mercado. Ambos possuem exatamente o mesmo risco, porém o retorno esperado de um é maior do que do outro. Espera-se, evidentemente, que todos invistam no que oferece a melhor rentabilidade. Dessa forma, ou apenas o título de maior retorno esperado seria negociado no mercado, ou o outro título passaria a oferecer uma rentabilidade maior até o ponto em que alguns investidores demonstrassem interesse por ele. 
Deste jeito, funciona o processo dos riscos e retornos de uma empresa de forma prática.
	Há que se esperar que os riscos sejam também diferentes, ou seja, quanto maior for o risco de um investimento, maior deverá ser o seu retorno esperado. De outra maneira, quanto maior o retorno esperado de um investimento, maior, provavelmente, será o seu risco. Por essa razão, no investimento tem que analisado o retorno e o risco conjuntamente. A análise apenas do retorno pode, ao concretizá-lo, realizar investimentos com risco superior ao que estaria disposto a correr. 
 ORÇAMENTO
	Segundo Frezatti (2007), orçamento é definido como o plano financeiro para programar a estratégia da empresa para determinado exercício. É mais do que uma simples estimativa, pois deve estar baseado no compromisso dos gestores em termos de metas a serem alcançadas. 
Já Welsch (1983), o conceitua como um plano administrativo que abrange todas as fases das operações para um período futuro definido. É a expressão formal das políticas, planos, objetivos e metas estabelecidas pela alta administração para a empresa como um todo, bem como para uma de suas subdivisões.
	Ao preparar um orçamento, a empresa busca tratar do seu plano de atividades, no sentido de se atingir um objetivo previamente determinado. Deste modo, o planejamento aparece como uma ferramenta essencial para a organização encontrar o melhor caminho na execução de sua missão e se preparar para eventualidades.
A empresa sem um planejamento terá mais dificuldades em gerir seus negócios e, se ele feito sem controle, entretanto, não produz eficácia, pois planejar significa conhecer a realidade, poder comparar ao que deveria ser, tomar conhecimento rápido das divergências e suas origens, e tomar medidas para a sua correção. A junção entre planejamento e controle é importante no sentido de fechar o ciclo, que conduz a empresa à eficácia.
Vários motivos levam as empresas a integrarem em sua gestão o planejamento. Segundo Tung (1994), seguem abaixo:
As estruturas empresariais passaram a alcançar graus de complexidade cada dia maiores; 
Os dirigentes empresariais tomaram consciência da necessidade de utilizar métodos objetivos de planejamento;
Aumentou o grau de incerteza das atividades sujeitas às mudanças tecnológicas;
Aumentou a consciência da necessidade do controle efetivo das bases em que se assentam as previsões feitas;
Houve um aumento considerável no tempo e nos recursos investidos, decorrendo daí o aumento do risco envolvido em qualquer empreendimento empresarial;
As flutuações econômicas constantes que caracterizam a economia brasileira fazem com que, sem um orçamento coordenado, as empresas se privem de meios para prever e avaliar o rumo de seus negócios.
TIPOS DE ORÇAMENTO
Entre os principais tipos de orçamento empresarial destacam-se:
Orçamento de despesas com vendas: Destaca-se no sistema de planejamento financeiro, em função de sua relação com outros setores da empresa. Sua formulação terá que ser a etapa mais real que possa existir, não atrapalhando as outras partes orçamentárias das organizações.
Orçamento de caixa: através dele que os dados são extraídos para projetar a produção da empresa, com a capacidade exata exigida pelo mercado. Assim, ele constitui-se do planejamento e da capacidade de elaboração, diretamente ligado ao detalhamento exigido, considerando os dados disponíveis em relação à quantidade e qualidades na produção nas empresas de pequeno, médio e grande porte.
Orçamento de custos de matéria-prima: Especifica as quantidades de matéria-prima, inclusive o tipo de material a serem utilizados, os preços, os períodos e as unidades a serem atendidas. Ele é elaborado a partir das necessidades de material que são informadas pela área de fabricação, tendo o setor de compras a incumbência de adquirir as quantidades estimadas .[1: MOURA, Lorena. Orçamento de matérias primas. Disponível em < http://financascorporativas.files.wordpress.com/2010/08/colc3b3quio-orc3a7amentario-lorena3.pdf >. Acesso em: 02 de outubro de 2014.]
Orçamento de despesas operacionais: é de extrema importância às empresas que procuram desenvolver suas atividades econômicas de forma constante e eficaz. Ele reúne as despesas administrativas, vendas, tributárias e financeiras, mão de obra direta e indireta, e, consequentemente todos os gastos que virão a existir em um determinado período. Inclui também a captação e a locação de recursos financeiros, a estimativa do risco de crédito a clientes e saídas de caixas pagas durante o tempo considerado.
Orçamento de custos com mão de obra direta: é o planejamento e o controle de mão de obra direta necessária à produção. Ele quantifica os tipos de mão de obra, as quantidades de horas de trabalho necessárias para produção de determinado bemou serviço, e os valores de cada tipo de mão de obra. Assim, o processo orçamentário deve observar o volume necessário de mão de obra direta, número de empregados exigidos no processo produtivo, custo unitário de fabricação de cada produto, necessidades de fluxos de caixa e controle do trabalho realizado .[2: PAULO, Francisco. Orçamento de Mão-de-Obra Direta. Disponível em < https://www.google.com.br/search?q=PAULO%2C+Francisco.+Or%C3%A7amento+de+M%C3%A3o-de-Obra&oq=PAULO%2C+Francisco.+Or%C3%A7amento+de+M%C3%A3o-de-Obra&aqs=chrome..69i57.371j0j1&sourceid=chrome&es_sm=93&ie=UTF-8 >. Acesso em: 02 de outubro de 2014.]
Orçamento de custos com mão de obra indireta: Abrange todos os custos fabris que não podem ser classificados como MOD direta ou Matéria-Prima e são incorridos em nível de departamento ou ao nível da fábrica como um todo. São gastos que não podem ser atribuídos a um único departamento e que são alocados a cada departamento por meio dos critérios de rateio do sistema de contabilidade de custos da empresa. Alguns exemplos são: materiais indiretos (combustíveis, lixas, etc.), mão de obra indireta empregada, depreciação, entre outros .[3: PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS (PUC/GO). Orçamento dos custos indiretos de produção. Disponível em < http://professor.ucg.br/siteDocente/admin/arquivosUpload/6747/material/Or%C3%A7amento%20dos%20custos%20indiretos%20de%20produ%C3%A7%C3%A3o.ppt >. Acesso em: 02 de outubro de 2014.]
•	Orçamento de despesas administrativas: são todos aqueles necessários ao funcionamento da organização, envolvendo diretamente os gastos administrativos, com vendas, em qualquer dos estágios, financeiros e tributários. Envolve aquelas despesas oriundas da comercialização de seus produtos e da própria administração da empresa na qual se dividem em: despesas administrativas, despesas com pessoal, despesas com vendas, despesas financeiras e despesas tributárias. Também está relacionado aos itens classificados como fixos e fundamentais a funcionalidade da organização, como aluguéis, condomínios, energia elétrica, comunicações, depreciações, manutenções, material de expediente, assinaturas de jornais e/ou revistas e seguros.[4: FACCAT - Faculdades Integradas de Taquara/RS. 4. Orçamento de despesas operacionais. Disponível em < https://professores.faccat.br/moodle/mod/resource/view.php?id=5774 > Acesso em: 02 de outubro de 2014.]
PONTOS POSITIVOS DO ORÇAMENTO PARA A GESTÃO
Não há como negar que o orçamento à gestão da empresa é de extrema importância, isso se for da vontade da própria continuar no mercado e alçar novos planos e metas. E são vários os pontos positivos no qual o orçamento auxilia a gestão rumo ao auge.
Rosa descreve que a escolha adequada de um sistema de informação poderá ser um fator de destaque nas organizações. Antes, porém, de uma aquisição, deve-se entender e compreender as necessidades de todo o sistema para que o resultado não seja um apanhado de dados sem nexo. 	Ainda diz que o orçamento, que é ao mesmo tempo estratégico, tático e operacional, quando bem utilizado e, sobretudo, quando o mesmo é devidamente abastecido por todo o conjunto de informações, deixa de ser uma ferramenta burocrática e passa a se constituir numa verdadeira bússola para orientar os caminhos presentes e, principalmente, futuros de uma empresa.
Qualquer que seja o ramo na qual a empresa se faz presente, o maior objetivo a ser alcançado no planejamento orçamentário é o lucro. Lucro, segundo o dicionário da Editora Rideel, se apresenta como:
s.m. 1) Utilidade; vantagem; proveito. 2) Ganho livre de despesas; ganho; interesse. 3) Lucro bruto: diferença entre a compra e a venda, sem outras deduções ou acréscimos. 4) Lucro cessante: lucro que se devia obter normalmente, de uma operação comercial que não se realizou, por motivos vários. 5) Lucro líquido: lucro que resulta da compra e venda, após dedução das despesas com ambas as operações (custo, juros etc.).
Como deste modo se apresenta lucro, três pontos são cruciais para a sobrevivência da empresa, advindo através do orçamento: a obtenção da maior receita possível; a operacionalização da estrutura com o menor custo; e a maximização do lucro.
O lucro, por si próprio, não responsável pelo bem estar da empresa, pelo contrário, depende de diversos processos para que ela se torne estável. Nesse caso, o que diz respeito à riqueza dos acionistas, relação lucrativa com os agentes, bem como a eficácia da gestão, também está atrelado nesses processos.
Rosa enumera alguns dos principais processos e motivos que a fazem as empresas obterem o lucro de forma simples e objetiva, tendo:
A ênfase na eficácia empresarial: toda entidade econômica necessita ser eficaz e atingir seus objetivos. A eficácia é boa para toda cadeia de relacionamentos do sistema empresa internamente e externamente;
A necessidade de identificação da missão da empresa e das áreas internas. A missão deverá nortear as decisões dos gestores;
O lucro mensurado corretamente pelos conceitos econômicos poderá ser uma boa medida da eficácia empresarial; mas não a única, tampouco a melhor. Tal indicador possibilita aos gestores a avaliação de quão corretos estão os rumos seguidos;
O resultado empresarial não é exclusividade da área comercial das empresas. Todas as áreas participam no resultado global da empresa. Portanto, suas contribuições precisam ser apuradas e demonstradas, de forma a possibilitar a avaliação de cada uma separadamente;
As áreas internas das entidades devem ser tratadas como empresas independentes, com os gestores assumindo uma postura de dono do empreendimento. Suas áreas aperfeiçoaram os seus resultados contribuindo para melhorar o resultado global;
O modelo de gestão econômica requer que o sistema de gestão empresarial deva ser claramente definido, tratando do estabelecimento de limites e responsabilidades dos gestores, de forma que sejam evitados ou dissipados possíveis conflitos internos;
O modelo de mensuração ideal é o baseado em conceitos econômicos, dada as suas qualidades de justiça e lógica. A formatação de resultados permite que haja uma forma única de expressar os resultados obtidos nas decisões acerca dos eventos econômicos;
A gestão tem dois aspectos importantes. Primeiro a gestão econômico-empresarial, pelo valor dos conceitos econômicos nos aspectos operacionais. Segundo a gestão econômico-financeira, que reflete a gestão nos aspectos da consideração do valor dos recursos no tempo. Todo gestor deveria conhecer mais detidamente os reflexos de suas decisões, aprender a lidar com elas e serem cobrados pelos resultados obtidos;
O processo de avaliação de resultados e desempenhos é crucial neste contexto. A independência e a motivação de um gestor qualquer devem estar acompanhadas de um processo de premiação ou punição. A eficácia de sua área é boa para ele e para sua equipe de colaboradores, pela própria sobrevivência do empreendimento. Neste contexto, uma estrutura de benefícios focada nos desempenhos resultará em motivação interna;
O que se define sobre a esses processos é que o orçamento em si não pode ser definido de bom ou ruim, por si só. É-se necessário o complemento de todos os processos citados a fim de que a empresa alcance seu objetivo final, o lucro.
	
ATUÁRIA
 CONCEITO
Segundo o portal da Universidade Federal de Pernambuco, a Atuária é definida como a ciência da avaliação de riscos e do calculo dos prêmios e reservas relativas às operações de seguros. Tem como objetivo principal elaborar ações estratégicas para o diagnóstico de problemas e a construção de modelos matemáticos para a avaliação e mensuração desses riscos. 
O profissional responsável pela Atuária é o atuário. Ele é capacitado para trabalhar gerencialmente no âmbito das diferentes atividades das instituições de previdência e de seguros, bem como em outros ambientes empresariais do mercado financeiro e de capitais. Exige-se uma solida formação básica no contexto das Ciências Matemáticas nesse trabalho e não se admite respostas sem uma fortejustificativa técnica-cientifica
A Atuária usualmente divide-se em ramo vida e ramo não vida. O ramo vida trata das consequências das principais contingências da vida (nascimento, morte, doença, invalidez, desemprego, aposentadoria) e o ramo não vida são todos os demais (veículos, fogo, transportes, responsabilidade civil, habitacional, garantia de obrigações contratuais).
Ainda que a criação de cursos de formação de atuários tenha ocorrido na década de 30, somente em 1970 a profissão foi regulamentada, pelo Decreto Lei 66.408/70, na qual define o atuário como “o técnico especializado em matemática superior que atua, de modo geral, no mercado econômico-financeiro, promovendo pesquisas e estabelecendo planos e politicas de investimentos e amortizações e, em seguro privado e social, calculando probabilidades de eventos, avaliando riscos e fixando prêmios, indenizações, benefícios e reservas matemáticas”.
Com o processo agudo de deterioração da Previdência Social Publica evidenciado nos últimos anos tem aumentado a procura pela Previdência Privada e, consequentemente, pelo profissional de Atuaria. Na concepção moderna de gestão atuarial, esse profissional e importante tanto para o calculo dos fundos a serem criados para a cobertura dos compromissos futuros, como também na gestão desses mesmos fundos, de tal maneira que os objetivos das instituições de previdência e de seguros sejam alcançados. 
 PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
Segundo seu próprio site, a Previdência Social é o seguro social para a pessoa que contribui. É uma instituição pública que tem como objetivo reconhecer e conceder direitos aos seus segurados. A renda transferida pela Previdência Social é utilizada para substituir a renda do trabalhador contribuinte, quando ele perde a capacidade de trabalho, seja pela doença, invalidez, idade avançada, morte e desemprego involuntário, ou mesmo a maternidade e a reclusão.
	O principal objetivo da Previdência é garantir proteção ao trabalhador e sua família, por meio de sistema público de política previdenciária solidária, inclusiva e sustentável, com o objetivo de promover o bem-estar social e tem como visão ser reconhecida como patrimônio do trabalhador e sua família, pela sustentabilidade dos regimes previdenciários e pela excelência na gestão, cobertura e atendimento.
	Todo trabalhador com carteira assinada está automaticamente filiado à Previdência Social. Os trabalhadores autônomos e os empresários são contribuintes individuais. E mesmo quem não tem renda própria (como estudantes, donas de casa e desempregados) pode pagar como contribuinte facultativo para ter direito aos benefícios.
	A Previdência Social está presente em todo o País por meio das agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). É com o INSS que você deve entrar em contato para se inscrever, contribuir mensalmente ou solicitar benefícios. Segundo o SENAC (2004:7-10), existem alguns termos a serem destacados, como:
Beneficiários são os segurados e seus dependentes.	
Segurado é qualquer pessoa que exerça atividade remunerada e contribua para a Previdência Social. Aqueles que 	não exercem atividade remunerada, como estudantes maiores de 16 anos e donas de casa, também podem contribuir	para a Previdência Social, facultativamente.
[...]
Dependentes preferenciais são o cônjuge, a companheia, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido. Na falta destes, 	são aceitos como dependentes os pais ou irmãos que comprovarem a dependência econômica.
			[...]
Benefício é uma importância em dinheiro que a Previdência Social paga aos seus segurados e dependentes para 	garantir a renda familiar, sob a forma de aposentadoria, 	auxílio, pensão, salário-maternidade ou salário-família.
Contribuição é a parcela que é descontada do salário dos segurados e também paga pelos patrões. Quem trabalha como autônomo ou contribui facultativamente deverá fazer o recolhimento por conta própria.
A partir de maio de 2004, o desconto do salário para os empregados com carteira assinada, inclusive os domésticos, e o trabalhador avulso é de 7,65% para quem ganha até R$ 752,62, de 8,65% para quem recebe entre R$ 752,63 e R$ 780,00, de 9% para quem ganha entre R$ 780,01 e R$ 1.254,36 e de 11% para quem recebe entre R$ 1.254,37 e R$ 2.508,72.
DIREITO EMPRESARIAL
 CONCEITOS
	O Direito Empresarial, antigo Direito Comercial, segundo Franceschini, é o ramo do direito que estuda as relações privatistas que envolvem a empresa e o empresário. Nessas relações estão o estudo da empresa, o direito societário, as relações de título de crédito, as relações de direito concorrencial, as relações de direito intelectual e industrial e os contratos mercantis. 
	Para Diniz, o direito societário é a convenção por via da qual duas ou mais pessoas se obrigam a conjugar seus serviços, esforços, bens ou recursos para a consecução de fim comum e partilha, conforme o estipulado no estatuto social, dos resultados entre si, obtidos com o exercício de atividade econômica continua, que pode restringir-se à realização de um ou mais negócios determinados.
	As relações de título de crédito, segundo Vivante, é um documento necessário para o exercício do direito literal e autônomo nele mencionado. Alguns princípios norteiam essas relações, como descreve o site DireitoNet:
Princípio da Cartularidade: exige a existência material do título ou, como versa Vivante, o documento necessário. Assim sendo, para que o credor possa exigir o crédito deverá apresentar a cártula original do documento - título de crédito. Garante, portanto, este princípio, que o possuidor do título é o titular do direito de crédito. A duplicata se afasta deste princípio, uma vez que expressa a possibilidade do protesto do título por indicação quando o devedor retém o título. 
Princípio da Literalidade: o título vale pelo que nele está mencionado, em seus termos e limites. Para o credor e devedor só valerá o que estiver expresso no título. Deve, por conseguinte, constar a assinatura do avalista para que seja válido o aval, por exemplo. A duplicata, por mais uma vez, figura como exceção, já que conforme estabelece o artigo 9°, §1°, da lei n° 5474/68: "a prova do pagamento é o recibo, passado pelo legítimo portador ou por seu representante com poderes especiais, no verso do próprio título ou em documento, em separado, com referência expressa à duplicata". 
Princípio da Autonomia: desvincula-se toda e qualquer relação havida entre os anteriores possuidores do título com os atuais e, assim sendo, o que circula é o título de crédito e não o direito abstrato contido nele.
Princípio da Abstração: decorre, em parte, do princípio da autonomia e trata da separação da causa ao título por ela originado. Não se vincula a cártula, portanto, ao negócio jurídico principal que a originou, visando, por fim, a proteção do possuidor de boa-fé. Não gozam deste princípio todos os títulos de crédito, mas se pode observar ser ele válido para as notas promissórias e letra de câmbio.
Na ótica de Salomão Filho, as relações de direito concorrencial tem por objetivo regular as relações de mercado, controlando-as estruturalmente e em nível comportamental,2 de forma a coibir o exercício abusivo de poder econômico e a evitar práticas anticompetitivas pelos agentes do mercado. É, pois, o ramo do Direito que regula práticas comerciais e operações que possam interferir no equilíbrio da concorrência e das forças de mercado.
As relações de direito intelectual, à luz do que expõe Dias e Vidotti, diz respeito ao direito da propriedade intelectual associado a um projeto de Arquitetura da Informação em um espaço informacional digital - Web. A proteção ao projeto é focado nos entregáveis da Arquitetura da Informação. É apresentada a importância dos bens do conhecimento em nossa sociedade contemporânea bem como o valor econômico a eles associados. É explicado o conceito de propriedade intelectual e como a mesma está estruturada no ordenamento jurídico brasileiro.
Já as relaçõesde direito industrial, ou do direito trabalhista, surgiu advinda da Revolução Industrial no século XVIII, e visa o tratamento das relações entre sindicatos e empregadores, como também entre empregados de determinada categoria profissional e seus empregadores, no âmbito de seus interesses coletivos, ou de um grupo específico e não apenas de um trabalhador individualizado, segundo Pinheiro Filho.
E, por fim, o contrato mercantil. É aquele celebrado entre empresários, ou ainda, ambos os contratantes exercem atividade empresarial. Os contratos mercantis podem classificar-se entre os cíveis ou os sujeitos ao CDC (Código de Defesa do Consumidor), dependendo das condições dos contratantes. Se os empresários são iguais, sob o ponto de vista de sua condição econômica (quer dizer, ambos podem contratar advogados e outros profissionais antes de assinarem o instrumento contratual, de forma que, ao fazê-lo, estão plenamente informados sobre a extensão dos direitos e obrigações contratados), o contrato é cível; se desiguais (ou seja, um deles está em situação de vulnerabilidade econômica frente ao outro), o contrato será regido pelo CDC (COELHO, 2006, p.410).
Todos esses conceitos citados anteriormente formam o conjunto do direitos empresariais vigentes em nosso país. 
 SOCIEDADES
	Ao ser abordado o tema Direito Empresarial, não pode ser esquecido nenhum dos conceitos tratados no tópico anterior. Mas, o que falta ser debatido é a importância das sociedades nesse contexto.
	Define-se sociedade como a reunião de duas ou mais pessoas para exercer uma atividade econômica. Estas pessoas podem ser tanto Física quanto Jurídica. Segundo o Portal do Empreendedor é um grupo constituído formalmente por convenção aprovada pelas sociedades que o compõem, com controle titularizado por uma sociedade brasileira, as quais formalizam uma relação interempresarial por meio de convenção expressa, combinando esforços na participação em atividades ou empreendimentos de interesse das sociedades integrantes.	
TIPOS DE SOCIEDADES 
	Existem dois grupos grupos de sociedades existentes: 
As sociedades personificadas: Segundo Batistute (2014:19), elas passam a existir quando ocorre a inscrição de seus atos constitutivos (contrato social ou estatuto social) no órgão competente, que será para as sociedades não empresárias (que são aquelas que os sócios exercem a suas profissões, ou seja, a prestação de serviço tem natureza estritamente pessoal) o Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, e para a sociedade empresária (são aquelas que tem por objeto o exercício, de forma profissional, de atividade econômica organizada para a produção e/ou circulação de bens ou de serviços) o Registro Público de Empresas Mercantis.
As sociedades despersonificadas (ou não personificadas): Segundo Batistute ão (2014:17), são aqueles tipos de sociedades que não se formalizaram, que não têm personalidade jurídica própria. Elas se subdividem-se em sociedade em comum (são aquelas que funcionam no desempenho de suas atividades negociais, sem terem organização nos moldes legais, significando o não arquivamento dos atos constitutivos) e sociedade em conta de participação (é quando duas ou mais pessoas, sendo ao menos uma comerciante, se reúnem, sem firma social, para lucro comum, em uma ou mais operações de comércio determinadas, trabalhando um, alguns ou todos, em seu nome individual para o fim social, a associação toma o nome de sociedade em conta de participação, acidental, momentânea ou anônima; esta sociedade não está sujeita às formalidades prescritas para a formação das outras sociedades, e pode provar-se por todo o gênero de provas admitidas nos contratos comerciais).[5: MANUAL DE CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Sociedade em conta de participação – SCP. Disponível em < http://www.portaltributario.com.br/guia/scp.html >. Acesso em: 11 de outubro de 2014.]
	 
OBRIGAÇÕES DAS SOCIEDADES EMPRESÁRIAS E DOS 			EMPRESÁRIOS.
	Como dito anteriormente, as sociedades empresárias são aquelas que tem por objeto o exercício, de forma profissional, de atividade econômica organizada para a produção e/ou circulação de bens ou de serviços. Estão classificadas no grupo das sociedades personificadas, ou seja, elas passam a existir quando ocorre a inscrição de seus atos constitutivos (contrato social ou estatuto social) no órgão competente, nesse caso o Registro Público de Empresas Mercantis.
	Vale ressaltar que no Direito Empresarial, o termo empresa refere-se a atividade e o termo empresário refere-se a própria sociedade. Porém, existem muitas pessoas que confundem essas duas terminologias. 
	Empresa, segundo o site Conceito.de, é uma unidade econômico-social, integrada por elementos humanos, materiais e técnicos, que tem o objectivo de obter utilidades através da sua participação no mercado de bens e serviços. Nesse sentido, faz uso dos factores produtivos (trabalho, terra e capital). 
	Duque a resume em um conjunto de meios técnicos, humanos e financeiros, organizados com vista à concretização de um determinado fim econômico, o qual passa pelo exercício de uma atividade orientada para a satisfação das necessidades dos seus vários stakeholders, nomeadamente: os seus clientes (pela oferta de bens ou serviços), os trabalhadores (através do emprego e da contraprestação salarial), os acionistas (pela realização do lucro que remunera o risco incorrido), os credores (pelo reembolso do capital e juros em prazo acordado), dos fornecedores (pela procura de bens ou serviços), o Estado (pelo cumprimento das obrigações fiscais e legais), etc.
	Sobre este assunto, as empresas, segundo Sales, dividem-se em quatro perfis:
Perfil subjetivo: A empresa é o empresário, pois empresário é quem exercita a atividade econômica organizada, de forma continuada. Nesse sentido, a empresa pode ser uma pessoa física ou uma pessoa jurídica, pois ela é titular de direitos e obrigações. Quando se diz "arrumei um emprego em uma empresa", temos a palavra empresa empregada com esse significado. 
Perfil funcional: A empresa é uma atividade, que realiza produção e circulação de bens e serviços, mediante organização de fatores de produção (capital, trabalho, matéria prima etc). Quando se diz "a empresa de estudar será proveitosa", temos a palavra empresa empregada com esse significado. 
Perfil objetivo (patrimonial): A empresa é um conjunto de bens. A palavra empresa é sinônima da expressão estabelecimento comercial. Os bens estão unidos para uma atividade específica, que é o exercício da atividade econômica. Como exemplo desse significado, podemos dizer "a mercadoria saiu ontem da empresa". 
Perfil corporativo: A empresa é uma instituição, uma organização pessoal, formada pelo empresário e pelos colaboradores (empregados e prestadores de serviços), todos voltados para uma finalidade comum.
	Já empresário é aquele que exerce profissionalmente atividade econômica que implica na circulação de bens e serviços com a finalidade de lucro, conforme anuncia o art. 966 do Código Civil/02.
	Os empresários, juntamente com suas sociedades empresárias (as empresas, evidentemente), assumem, dentro do direito empresarial, algumas obrigações nas quais serão destacadas.
	A sociedade empresária constitui seus próprios direitos e obrigações, e estes, diferem-se dos direitos e obrigações dos sócios. As sociedades empresárias são sempre personalizadas, no entanto, isso não significa que o sócio sempre responderá limitadamente, pois, em alguns casos, como por exemplo, a sociedade empresária em nome coletivo, os sócios respondem ilimitadamente pelas obrigações sociais. 
	Caso a sociedade empresária não pagar seus credores, eles deverão entrar com uma ação judicial contra a Pessoa Jurídica, será o nome dela que estará na petição inicial e dependendo do tipo de sociedade, os sócios poderão responder de forma limitada ou ilimitada.
	As sociedades empresárias possuem cinco características, nas quais se classificam de acordo com suas responsabilidades, que são ilimitadas (nome coletivo), mistas (comanditas)e limitadas (sociedade limitada e anônima), segundo Batistute (2014):
Nome coletivo: Caracteriza-se pelo fato de que a responsabilidade de seus sócios será sempre solidária e ilimitada. Será formada por uma sociedade de pessoas na qual o principal interesse não será o capital dos sócios, mas de que tratá o capital, visando a qualidade moral dos sócios. Pouco utilizada atualmente em nosso país; 
Comandita simples: Caracteriza-se pelo fato de que a responsabilidade de seus sócios será de forma mista. Será ilimitada e solidária para os administradores (comanditados) e limitada ao valor da quota social para os demais (comanditários). Também é pouco utilizada em nosso país atualmente; 
Comandita por ações: Caracteriza-se pelo fato de que a responsabilidade segue a mesma linha da comandita simples (de forma mista), só modificando as quotas pelas ações. Será ilimitada e solidária para os administradores (comanditados) e limitada ao valor das ações para os demais (comanditários);
Anônima: Caracteriza-se pelo formato dos grandes empreendimentos, razão pela qual normalmente influi na economia e na política. São compostas pelos acionistas (que são os titulares pelas ações), sendo estas ordinárias ou preferenciais. Será sempre empresária (não será uma sociedade simples) e de capital (não será constituida por uma sociedade de pessoas), constituída através de um estatuto social. A responsabilidade é ilimitada às ações subscritas (comprometidas pelos acionistas), mas os acionistas controladores e os administradores respondem por abusos, segundo a lei nº 6.404/1976;
Limitada: Ou sociedade por quotas de responsabilidade limitada. É o tipo de sociedade mais utilizada no Brasil, se organiza em agrupamentos e constitui através da criação do contrato social e assinatura de todos os sócios e o advogado responsável (que é obrigatória, segundo a lei nº 8.906/1994, com exceção das microempresas e empresas de pequeno porte disposto na lei complementar 123). O capital é dividido em quotas e seus membros são chamados sócios quotistas. As quotas são indivisíveis, ou seja, ninguém poderá ter meia quota, mas segundo o sistema de condomínio, poderá ter mais de um proprietário. 
	Uma empresa só pode ser constituída por pessoa que esteja gozando de plena capacidade. Não pode haver nenhum impedimento legal. O Código Civil classifica a incapacidade em absolutamente incapazes e relativamente incapazes. Esta classificação pode ser vista no artigo 3° e 4° respectivamnte. Vejamos:
 Art. 3° - São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil:
I - os menores de dezesseis anos;
II - os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos;
III - os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade.
Art. 4º São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer:
I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;
II - os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido;
III - os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo;
IV - os pródigos.
	
	No caso do absolutamente incapaz, se praticar, o ato será considerado nulo, não terá validade, salvo, se ele estiver devidamente representado por uma pessoa capaz. O relativamente incapaz, se praticar, o ato pode ser passível de nulidade, salvo se ele estiver devidamente assistido. Nos casos das pessoas Emancipadas, estas podem exercer atividade empresarial desde que ela tenha 16 anos completos.
 No caso em que a pessoa era capaz e exercia uma atividade econômica e se tornou incapaz, o art. 974 nos diz:
Art. 974 - Poderá o incapaz, por meio de representante ou devidamente assistido, continuar a empresa antes exercida por ele enquanto capaz, por seus pais ou pelo autor de herança.
§ 1º Nos casos deste artigo, precederá autorização judicial, após exame das circunstâncias e dos riscos da empresa, bem como da conveniência em continuá-la, podendo a autorização ser revogada pelo juiz, ouvidos os pais, tutores ou representantes legais do menor ou do interdito, sem prejuízo dos direitos adquiridos por terceiros.
§ 2º Não ficam sujeitos ao resultado da empresa os bens que o incapaz já possuía, ao tempo da sucessão ou da interdição, desde que estranhos ao acervo daquela, devendo tais fatos constar do alvará que conceder a autorização.
	A sociedade empresária, como visto anteriormente, é um ser personalizado dotado de obrigações. São três obrigações que veremos a seguir:
1° Obrigação: É necessário ter um registro na Junta Comercial antes de dar início as suas atividades (A lei 8934/94 disciplina o registro da empresa).
	Importante informar que não é o registro que dá a condição de empresário, mas sem ele, existe uma irregularidade da atividade econômica. O empresário sem registro na junta, não tem CNPJ, registro estadual, municipal, e consequentemente, se vier a sofrer uma fiscalização, sofrerá uma sanção administrativa e poderá pagar uma multa, pois, a atividade que está sendo exercida é uma atividade informal.
2° Obrigação: Todo empresário deve ter uma escrituração regular, que são os livros empresariais e estes tem várias funções, como por exemplo, gerencial e econômica. Os livros podem ser divididos em Livro Empresarial Obrigatório Comum e Especial.
	O Livro Empresarial Obrigatório Comum é o Diário, todas as empresas são obrigadas a utilizarem e a falta de utilização acarretará em uma sanção.
	O Livro Empresarial Obrigatório Especial tem esse nome porque depende do ramo de atividade exercido pelo Empresário. Por exemplo, empresas que emitem duplicata, devem ter um livro obrigatório especial de duplicata. O art. 100 da lei 6404/76 traz um rol de livros de registros obrigatórios especiais. O art. 1179 refere-se a escrituração regular:
Art. 1.179. O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico.
§ 1º Salvo o disposto no art. 1.180, o número e a espécie de livros ficam a critério dos interessados.
§ 2º É dispensado das exigências deste artigo o pequeno empresário a que se refere o art. 970.
3° Obrigação - O empresário deve proceder com o levantamento dos balanços anuais. O mesmo artigo 1179 que diz da escrituração regular também prevê a 3° obrigação. O artigo diz, via de regra, que todo empresário deve providenciar dois balanços, o patrimonial e o resultado econômico, no entanto, existem algumas regras especiais para ramos específicos.
CONCLUSÃO
	Por tudo o que foi desenvolvido nesse trabalho há de se extrair como as principais características do mesmo: no primeiro tópico, a importância de uma boa gestão financeira para uma empresa, e como ela pode ajudá-la em situações mais dificultosas; os processos que são englobados na gestão da empresa; a importância do fluxo de caixa; as principais tomadas de decisões em investimento; a relação risco e retorno (quanto maior o risco, maior também pode ser o retorno, porém, se o retorno for baixo é sinal de que o negócio não foi bom); e os orçamentos e seus pontos positivos dentro da gestão.
	Já no segundo tópico, entra o ramo da atuária. Todos os conceitos que englobam esse importante ramo dentro da administração de um país. Com ela, envolve-se a Previdência Social, que é de suma importância para a população pois a renda que ela dispõe é utilizada para substituir a renda do trabalhador contribuinte, quando ele perde a capacidade de trabalho, seja pela doença, invalidez, idade avançada, morte e desemprego involuntário, ou mesmo a maternidade e a reclusão.
	Por fim, o direito empresarial e suas ramificações. Os conceitos e os tipos de sociedades existentes em nosso país, em especial a sociedade empresária, que é a principal que existe e as obrigações que elas e seus empresários são responsáveis pela sua existência.REFERÊNCIAS
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