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AVALIANDO APRENDIZADO CIVIL V

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Avaliando Aprend.: 02 
	Aluno(a): 
	Matrícula: 
	Desemp.: 0,5 de 0,5
	06/06/2018 13:35:30 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201003055983)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Com relação à anulação do casamento, e com base no Estatuto da Pessoa com Deficiência ¿ Lei nº 13.146/2015 assinale a afirmativa correta:
		
	
	b.) O menor que atingiu a idade núbil poderá, depois de completá-la, confirmar seu casamento, com a autorização de seus representantes legais
	
	e) O casamento de menor em idade núbil é nulo.
	 
	a.) A pessoa com deficiência mental ou intelectual em idade núbil poderá contrair matrimônio, expressando sua vontade diretamente ou por meio de seu responsável ou curador.
	
	c.) O casamento do menor em idade núbil, quando autorizado por seu representante legal, só poderá ser anulado se a ação for proposta em cento e oitenta dias, por iniciativa do incapaz, ao deixar de sê-lo, de seus representantes legais ou de seus herdeiros necessários.
	
	d.) Poderá ser anulado, por motivo de idade, o casamento de que resultou gravidez.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201002319279)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Sobre os deveres do casamento, analise as assertivas abaixo:
I. A doutrina entende que a mulher que se submete a técnicas de reprodução humana assistida heteróloga sem a anuência do marido pratica uma forma de adultério que denominam adultério científico.
II. O adultério embora não seja mais considerado ilícito penal, é tido como ilícito civil caracterizado pela quebra do dever de fidelidade mútua (art. 1.566, I, CC).
III. Atos preparatórios de relações sexuais também são considerados forma de adultério e, por isso, quebra do dever de fidelidade recíproca.
IV. A negativa constante e injustificada ao debitumconjugale caracteriza quebra de dever do casamento uma vez que o dever de manter relações sexuais está implicitamente previsto no dever de coabitação. V. O sexo virtual ou traição virtual deve ser caracterizado adultério mesmo que não leve a relações físicas.
Estão incorretas:
		
	
	Apenas as assertivas: I, II e IV.
	
	Apenas as assertivas: IV e V.
	 
	Apenas as assertivas: III e V.
	
	Apenas as assertivas: I e III.
	
	Apenas as assertivas: II e III.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201002920151)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	É válido o casamento:
		
	 
	do cunhado com a cunhada, depois de dissolvido o casamento desta com o irmão daquele;
	
	do sogro com a nora, depois de dissolvido o casamento desta com o filho daquele;
	
	entre o adotante e o adotado;
	
	do adotado com o filho superveniente ao pai ou à mãe adotiva.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201002319278)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(84º. Concurso MPSP 2005) Dadas as hipóteses em que:
a) um dos cônjuges descobre, após o casamento, que o outro é portador do vírus HIV, contraído anteriormente ao matrimônio;
e b) o marido toma conhecimento do defloramento da mulher ocorrido antes do casamento (errorvirginitatis), é lícito afirmar tratar-se, respectivamente, de casamento:
		
	
	Nulo e válido.
	 
	Anulável e válido.
	
	Nulo e anulável.
	
	Válido e válido.
	
	Anulável e anulável.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201002838401)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Erro é a falsa representação da realidade e, para viciar o casamento, deve se referir à pessoa do outro cônjuge, além de ser substancial. Quanto ao erro é correto afirmar que
		
	
	O 'error virginitatis' é causa de anulação do casamento.
	
	O desconhecimento de prática de ilícito penal praticado antes do casamento pelo outro cônjuge não é causa de erro.
	
	A ignorância de doença mental grave tipifica erro mesmo que tenha se desenvolvido após o casamento.
	 
	A inércia do cônjuge em ajuizar ação anulatória por erro essencial, gera a perda do direito de ação por 'supressio', ainda que não tipificado o lapso prescricional.
	
	O código civil prevê prazo prescricional de 4 anos para o ajuizamento da ação anulatória por erro essencial.
	
	
	1a Questão (Ref.:201003009741)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Ano: 2015; Banca: FGV; Órgão: TJ-SC; Prova: Psicólogo) Sobre o tema ¿Relação de Parentesco¿, é CORRETO afirmar que:
		
	
	o parentesco por afinidade alcança até o 4º grau na linha colateral;
	
	são parentes em linha transversal as pessoas que estão umas com as outras na relação de ascendentes e descendentes.
	 
	na linha reta, a afinidade não se extingue com a dissolução do casamento;
	
	o parentesco em linha colateral provém de descendência comum;
	
	os parentes do cônjuge ou companheiro não possuem, para fins legais, relação de parentesco com os parentes do outro;
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201003052928)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Casamento poliafetivo. O primeiro casamento poliafetivo do Rio com duas mulheres e um homem foi assinado na última sexta-feira (1/4), às 11h, no 15º Ofício de Notas, no Rio de Janeiro, da tabeliã Fernanda Leitão. O funcionário público Leandro Jonattan da Silva Sampaio, 33 anos, Thais Souza de Oliveira, 21, dona de casa, e Yasmin Nepomuceno da Cruz, 21, estudante de técnica de enfermagem, oficializaram a união para facilitar o acesso aos direitos em comum, como plano de saúde. Jornal O Globo. 03.04.2016 (coluna do Ancelmo Gois) O casamento poliafetivo afeta e fere diretamente o princípio:
		
	
	do livre planejamento familiar
	 
	da monogamia
	
	da solidariedade familiar
	
	da igualdade entre os cônjuges
	
	da dignidade da pessoa humana
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201002498178)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	No tocante ao Direito de Família, levando em consideração os dispositivos legais e a doutrina, está adequado afirmar que:
		
	
	Excluem-se do usufruto e da administração dos pais os bens que aos filhos couberem na herança, quando os pais, embora casados, se encontrarem separados de fato.
	
	Em regra, a tutela cede lugar à curatela quando o tutelado cai sob poder familiar ou atinge a maioridade.
	
	Os pais que tenham consentido, medainte ato escrito, casmaento de filho menor de dezoito anos de idade poderão revogar a autorização, inclusive durante a celebração do casamento, desde que por ato escrito.
	 
	O juiz não poderá declarar de ofício a invalidade do casamento.
	
	É admitida a alteração do ergime de bens entre os cônjuges, independentemente de autorização judicial.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201002498287)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O casamento, no ensinamento de Pontes de Miranda, é contrato solene, pelo qual duas pessoas de sexos diferentes e capazes, conforme a lei, se unem com o intuito de conviver toda a existência, legalizando por ele, a título de indissolubilidade do vínculo, as suas relações sexuais, estabelecendo para os seus bens, à sua sua escolha ou por imposição legal, um dos regimes regulados pelo Código Civil, e comprometendo-se a educar e a criar a prole que de ambos nascer. " A Teoria Contratualista reconhece que o casamento:
		
	
	É uma instituição social, uma vez que se define num estatuto imperativo pré-organizado ao qual os nubentes aderem.
	
	Nenhuma das alternativas estão adequadas a Teoria Contratualista.
	
	É um ato complexo e, portanto, seria contrato "sui generis" na formação e instituição no conteúdo e na formação.
	 
	É considerado um contrato, porém, o grande problema de se atribuir o caráter contratual (em sentido amplo) ao casamento é que a sua validade e eficácia dependeriam exclusivamente da vontade das partes e poderia Sr ele desfeito, por mero distrato.
	
	É um contrato especial que não se subordina às regras contratuais gerais, mas a regras especiais de Direito de Família. Portanto, a manifestação pura e simples da vontade dos nubentes não é suficiente para inseri-lo no mundo jurídico.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201003055526)Pontos: 0,1  / 0,1  
	Levando-se em consideração a evolução do Direito de Família no decorrer da história da humanidade, as constantes mudanças sociais, a própria vida em sociedade, pode-se afirmar que:
		
	
	O ordenamento jurídico brasileiro visa proteger apenas as famílias constituídas de maneira tradicional.
	 
	Infere-se do conceito de Direito de Família todas as relações que envolvem vínculos de sangue, afinidade e adoção, levando-se também em consideração os modelos adotados por cada família que poderá ser classificada dentre as diversas entidades familiares.
	
	Para todos os efeitos sociais e jurídicos, consideram-se família somente aquelas pessoas que se unem através do matrimônio (genitores) e que são interligadas por laços de consanguinidade (prole).
	
	Pode-se afirmar que a família decorre de um mesmo tronco ancestral comum, não podendo assim, abranger os laços de afetividade prevalecendo o vínculo biológico.
	
	Mesmo com a modificação de valores da sociedade que passaram de tradicionais à um conceito mais flexível e amplo, as decisões judiciais tem se demonstrando, em unanimidade, rígidas e inflexíveis quando ao direito de igualdade não acompanhando a evolução dos tipos de família existentes dos dias atuais.

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