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20/05/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/5
RESPONSABILIDADE CIVIL
 7a aula
 Lupa 
Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
 
Exercício: CCJ0050_EX_A7_201603421351_V3 20/05/2018 11:14:29 (Finalizada)
Aluno(a): CÁSSIO CHARLES GOMES BORGES 2018.1
Disciplina: CCJ0050 - RESPONSABILIDADE CIVIL 201603421351
 
 
Ref.: 201606297953
 1a Questão
(CESGRANRIO/Petrobras /2017) - De acordo com a Lei no 9.656/1998 e posteriores alterações, cabe às operadoras de plano de assistência à saúde oferecer qualquer modalidade
de produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de cobertura financeira de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica, outras características que o
diferencie de atividade exclusivamente financeira, tais como: custeio de despesas; oferecimento de rede credenciada ou referenciada; reembolso de despesas; mecanismos de
regulação; qualquer restrição contratual, técnica ou operacional para a cobertura de procedimentos solicitados por prestador escolhido pelo consumidor; e vinculação de cobertura
financeira à aplicação de conceitos ou critérios médico- -assistenciais.
O ente público competente para normatizar e fiscalizar o cumprimento do dispositivo legal é o(a):
 Agência nacional de saúde suplementar
Sindicato dos trabalhadores da categoria
Agência nacional de vigilância sanitária
Associação dos agentes nacionais de saúde
Conselho federal de medicina
 
 
Explicação:
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é a agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde responsável pelo setor de planos de saúde no Brasil.
Promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regular as operadoras setoriais - inclusive quanto às suas relações
com prestadores e consumidores - e contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no país. 
A ANS tem por valores institucionais a transparência e ética dos atos, o conhecimento como fundamento da regulação, o estímulo à inovação para busca de soluções e
sustentabilidade setorial e o foco no compromisso social.
 
 
 
Ref.: 201606287475
 2a Questão
20/05/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/5
(XIX Exame Unificado - Prova aplicada em 03/04/2016/adaptada) - Amadeu, aposentado, aderiu ao plano de saúde coletivo ofertado pelo sindicato ao qual esteve
vinculado por força de sua atividade laborativa por mais de 30 anos. Ao completar 60- anos, o valor da mensalidade sofreu aumento significativo (cerca de 400%), o que foi
questionado por Amadeu, a quem os funcionários do sindicato explicaram que o aumento decorreu da mudança de faixa etária do aposentado.
 A respeito do tema, assinale a afirmativa correta.
O aumento do preço é abusivo, mas o microssistema consumerista não deve ser utilizado na hipótese, sob pena de incorrer em colisão de normas, uma vez que o Estatuto
do Idoso estabelece a disciplina aplicável às relações jurídicas que envolvam pessoa idosa..
O aumento do valor da mensalidade é legítimo, uma vez que a majoração de preço é natural e periodicamente aplicada aos contratos de trato continuado, motivo pelo qual
o CDC autoriza que o critério faixa etária sirva como parâmetro para os reajustes .
 O aumento do preço é abusivo e a norma consumerista deve ser aplicada ao caso, mesmo em se tratando de plano de saúde coletivo e, principalmente, que envolva
interessado com amparo legal no Estatuto do Idoso.
O aumento do preço é legítimo, tendo em vista que o idoso faz maior uso dos serviços cobertos e o equilíbrio contratual exige que não haja onerosidade excessiva para
qualquer das partes, não se aplicando o CDC à hipótese, por se tratar de contrato de plano de saúde coletivo envolvendo pessoas idosas
O aumento do preço é abusivo, mas o microssistema consumerista e a lei civil vigente devem ser utilizados na hipótese, sob pena de incorrer em colisão de normas, uma
vez que o Estatuto do Idoso estabelece a disciplina aplicável às relações jurídicas que envolvam pessoa idosa,como cláusula geral.
 
 
Explicação:
Para o Estatuto, é considerado idoso aquele que tem 60 anos ou mais. Dentre as suas medidas protetivas está a vedação de práticas discriminatórias a idosos nos planos de saúde.
Assim determina o artigo 15, § 3º: ¿É vedada a discriminação do idoso nos planos de saúde pela cobrança de valores diferenciados em razão da idade¿.
O reajuste por mudança de faixa etária é o aumento imposto ao consumidor de plano de saúde com base na variação de sua idade. A Lei de Planos de Saúde ¿ Lei nº 9.656/98,
em seu artigo art. 15, previu a possibilidade das operadoras efetuarem este reajuste, desde que o contrato preveja as faixas etárias e os percentuais de reajustes incidentes em
cada uma delas. Mas também fez uma única ressalva: proíbe tal reajuste aos consumidores com mais de 60 anos, desde que participassem do plano de saúde há mais de 10 anos.
 
 
 
Ref.: 201606044601
 3a Questão
(Prova: VUNESP- 2012 - DPE-MS - Defensor Público/ adaptada) - Havendo contrato de prestação de serviços médicos e hospitalares com plano de saúde, com a utilização de
rede credenciada, indique a extensão da responsabilidade da operadora, por danos causados ao beneficiário, em razão do erro cometido pelo médico conveniado ao plano:
 
Não há responsabilidade, pois o beneficiário tem a livre escolha dos profissionais credenciados.
 Há responsabilidade solidária, por ser o plano de saúde fornecedor de serviço, respondendo pelos defeitos da prestação.
Não há responsabilidade, uma vez que o médico é um profissional autônomo, que responde objetivamente pelos danos causados aos pacientes além da solidariedade do
Hospital.
Não há responsabilidade em razão da natureza do negócio jurídico entabulado entre o plano e o beneficiário.
Não há responsabilidade, uma vez que o médico é um profissional autônomo, que responde subjetivamente pelos danos causados aos pacientes.
 
 
Explicação:
A responsabilidade da operadora do plano de saúde não será decorrente de uma única responsabilidade, mas sim de várias situações fáticas que ensejam dano ao beneficiário, que
deverá ser devidamente reparado pela operadora.
20/05/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 3/5
O Conselho da Justiça Federal, que por meio do seu Centro de Estudos Judiciários ¿ CEJ, aprovou o enunciado nº 552 na Jornada de Direito Civil VI, que é nesse exato sentido:
¿Enunciado 552 ¿ Artigo: 786, caput, do Código Civil:Constituem danos reflexos reparáveis as despesas suportadas pela operadora de plano de saúde decorrentes de complicações
de procedimentos por ela não cobertos.¿
Para efeitos de complementação da presente exposição, trazemos à baila o julgado 2006/0063448-5, do Colendo Superior Tribunal de Justiça
 
 
 
Ref.: 201606287185
 4a Questão
Em relação à disposições legais e regulamentares relativas ao contrato de Plano de Saúde/Odontológico, assinale a opção incorreta:
Está subordinada às normas e à fiscalização da ANS qualquer modalidade de produto, serviço e contrato que apresente, além da garantia de cobertura financeira de riscos
de assistência médica, hospitalar e odontológica, outras características que o diferencie de atividade exclusivamente financeira
Para obter a autorização de funcionamento, as operadoras de planos privados de assistência à saúde devem demonstrar a capacidade de atendimento em razão dos
serviços a serem prestados
As pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior podem constituir ou participar do capital, ou do aumento do capital, de pessoas jurídicas de direito
privado constituídas sob as leis brasileiras para operar planos privados de assistência à saúde
 Poderão ser Operadoras de Plano de Saúde a pessoa jurídica ou física, privada apenas, internacional ou nacional, empresarial ou simples
As entidades ou empresas que mantêm sistemas de assistência à saúde, pela modalidade de autogestão ou de administraçãotambém estão incluídas na lei 9656/98 que
dispõe sobre os planos e seguros de assistência à saúde
 
 
Explicação:
Com base na lei 9656/98 - art. 1º, II, apenas as pessoas jurídicas podem ser consideradas como Operadoras de Plano de Saúde. V. também art. 1, §4º do mesmo Diploma Legal
 
 
 
Ref.: 201606295701
 5a Questão
Os planos de saúde poem escolher funcionar no modelo de livre escolha de médicos e hospitais. Nesta forma de contratação indaga-se, caso Maria Guilhermina não ficasse
satisfeita com o atendimento do Dr Avelino Silva e Silva ela poderia acionar o plano de saúde?
Sim, mas apenas o médico, responsável direto pelo atendimento, pois só ele é preposto do plano de saúde
 Sim, pois o médico é o preposto do plano de saúde asssim como o hospital, devendo a paciente realizar o processo com litisconsórcio passivo obrigatório
Não, pois não se pode considerar que a insatisfação e o descontentamento seja motivo de indenização, vez que nesta modalidade de responsabilidade civil não se admite
dano moral
Sim, mas apenas o hosital, credenciado direto do hospital, pois o médico só possi relação empregatícia com o hospital e não com o plano de saúde
 Não, pois não há nexo de causalidade e consequentemente não se pode responsabilizar o plano de saúde pela desídea do médico.
 
 
20/05/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 4/5
Explicação:
As ações ineficientes por parte do médico ou do hospital não são de responsabilidade do plano de saúde pela lei 9656/98
 
 
 
Ref.: 201606295695
 6a Questão
Em janeiro de 2018 Anna Maria Silva e Silva compareceu a um hospital credenciado a seu plano de saúde Vida Saudável para a realização de uma consulta previamente agendada
com o médico cardiologista Rodolfo Coração. Ocorre que a consulta não foi permitida por falta de autorização do referido plano de saúde. Em razão desta conduta e do não
atendimento, Anna não teve o devido acompanhamento de sua cardiopatia e veio a sofrer um infarto ficando impedida de trabalhar por 55 dias. Diante disso indaga-se se há dever
de inedenizar por parte do plano de saúde e qual a indenização que deve ser prestada.
Há o dever de indenizar, desde que se demonstre que a cardiopatia não era anterior a consulta
 há o dever de indenizar por dano material, incluindo o que gastou no tratamento e o que deixou de auferir como renda devido ao tempo que não pode trabalhar
Não há o dever de indenizar pois não há dano
Não há o dever de indenizar uma vez que não há nexo de causalidade
Há o dever de indenizar mas a indenização se dará apenas por dano moral, situação vexatória de não ser atendida
 
 
Explicação:
Na presente questão há o dever de indenizar posto que o não autorização de atendimento imotivado por parte do plano de saúde fez com que as condições de saúde da paciente
não fosse acompanhada e com isso houveso um agravamento da mesma com a consequente necessidade desta gastar com o tratamento do infarto e deixasse de tabalhar por
diversos dias diminuindo sua renda
 
 
 
Ref.: 201606287184
 7a Questão
Assinale a alternativa que se refere ao seguinte conceito legal: "prestação continuada de serviços ou cobertura de custos assistenciais a preço pré ou pós estabelecido, por prazo
indeterminado, com a finalidade de garantir, sem limite financeiro, a assistência à saúde, pela faculdade de acesso e atendimento por profissionais ou serviços de saúde, livremente
escolhidos, integrantes ou não de rede credenciada, contratada ou referenciada, visando a assistência médica, hospitalar e odontológica, a ser paga integral ou parcialmente às
expensas da operadora contratada, mediante reembolso ou pagamento direto ao prestador, por conta e ordem do consumidor" :
Operadora de Plano de Assistência à Saúde
Carteira
Regulamentação da ANS
Sistema Único de Saúde
 Plano Privado de Assistência à Saúde
 
 
Explicação:
20/05/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 5/5
art. 1º, I da Lei 9656/98
 
 
 
Ref.: 201606295735
 8a Questão
Doença ou lesão preexistente é a patologia que o consumidor que deseja contratar um plano de saúde tem conhecimento de ser portador ou sofredor à época de
ingresso no plano. A terminologia: doença preexistente não é um conceito médico mas apenas um conceito que visa atender à necessidade dos planos de saúde no
tocante à atualização do cálculo atuarial. Desta forma indaga-se, caso o associado não tenha declarado sua doença, nem o plano realizado exames prévios, se o
atendimento for negado com esta base oque você orientaria ao seu cliente?
Nada deve ser feito, pois o associado deve ou declarar a doença pré-existente e pagar o valor correspondente fixado pelo plano de saúde, ou aguardar o período de
carência, como ele não realizou nehuma das duas ações, não possui direito a ser juridicamente reivindicado.
deve ser intentada apenas uma obrigação de fazer do plano de saude e não mais, pois não é caso de responsabilidade civil, pois não há dano com o simples não
atendimento.
o plano de saúde não pode ser juridicamente obrigado a realizar o atendimento, mas pode haver um eventual dano e o respectivo dever de indenizar, desta forma a
orientação deveria ser apenas uma eventual ação de indenização
Nada deve ser feito, pois o cliente é que agiu com dolo ao não declarar a sua doença, sendo este dolo excludente da culpabilidade do plano de saúde
 Deve ser intentada uma ação juducial, pois devido a negligência do plano de saúde ele não pode alegar esta excludente, doença pré-existente, para o não atendimento, e
deve o plano de saúde prestar o serviço para o qual foi contratado, devendo inclusive indenizar eventuais prejuízos. 
 
 
Explicação:
A orientação deve ser no sentido de que o plano de saúde não pode negar o antendimento pois, ele foi negligente ao não realizar os exames que são suas responsabilidades. Desta
forma deve ser judiciamente compelido a realizar a ação de atendimento, bem como indenização por eventuais danos sofridos pelo cliente.

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