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DESENVOLVIMENTO SOCIAL E HUMANO

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DESENVOLVIMENTO SOCIAL E HUMANO
UNIDADE 1 O Homem e o Trabalho nas Diferentes Configurações Geográficas
Trata do desenvolvimento cultural e histórico da espécie humana, com a centralidade no processo de trabalho. Introduz temas referentes à cidadania, responsabilidade e participação social, tecnologia e relações de trabalho.
TRABALHO: relação dialética entre trabalho e consciência humana.
Definições:
 1) “atividade através da qual o homem modifica o mundo, a natureza, de forma consciente e voluntária, para satisfazer suas necessidades básicas” (Marcondes e Japiassú (2001, s/p)); 
2) “atividade cujo fim é utilizar as coisas naturais ou modificar o ambiente e satisfazer às necessidades humanas” (Abbagnano (2007, p. 964)); “o trabalho humano é a ação dirigida por finalidades conscientes, a resposta aos desafios da natureza, na luta pela sobrevivência” (Aranha e Martins (1986, p. 5)
Em síntese, é o trabalho o que nos distingue, em essência, de todo o restante do mundo orgânico e inorgânico. 
Trabalho e Consciência: A consciência é outro elemento constituinte da ideia de trabalho e que o determina como atividade exclusivamente humana.
Por meio da consciência, o homem diagnostica e atualiza a abrangência de suas necessidades e urgências, e as realiza para além dos ditames da “mera espontaneidade do instinto biológico” (LUKÁCS, 2013, p. 59).
A ideia de trabalho:
 Uma perspectiva histórica: No romantismo, foram estabelecidas as primeiras teorias a respeito das relações entre o trabalho e a natureza do homem.
Para Hegel, o trabalho compõe-se de uma ação transformadora do homem. É entendido em uma dimensão filosófica e econômica. O trabalho como formação para o Estado. O trabalho assume caráter constitutivo da sociedade, elemento essencial desta. Por meio do trabalho, o homem constitui a sociedade e, ao mesmo tempo, é por ela constituído substancialmente.
Para Karl Marx: Diferença entre trabalho e natureza: a diferença constitutiva existente entre homem e natureza se inicia quando os homens começam “a produzir seus próprios meios de subsistência, progresso este condicionado pela organização física humana. Produzindo seus meios de subsistência, os homens produzem indiretamente sua própria vida material” 
Modos de Produção
Comunal-primitivo: baseia no uso coletivo dos meios de produção, nas relações familiares e no cooperativismo. Nesse modelo, não havia propriedade privada, uma vez que todos os bens e modos de produção eram coletivos 
Escravista: Entra em vigor o conceito de propriedade privada; propriedade privada tanto dos meios de produção quando da força de trabalho (escravos); nesse modelo, há a divisão social do trabalho (campo x cidade, trabalho manual x trabalho intelectual; não há cooperação, mas a sujeição e o domínio.
Feudal: formado da relação entre senhores e servos (pequenos camponeses); os meios de produção pertenciam aos senhores feudais. Importante: o servo não era escravo, pois tinha o direito de cultivar um pedaço de terra cedido pelo senhor e viver ali com sua família. Em troca, ele pagava impostos, rendas, além de trabalhar para o senhor.
Capitalista: propriedade privada; a produção tem como destino o mercado; trabalho assalariado; os meios de produção são privados; a atividade econômica possui fins lucrativos; sociedade dividida em classes: proprietários dos meios de produção (matérias-primas, maquinários e instrumentos de trabalho), que compra força de trabalho; proletários, que vendem sua força de trabalho para gerar os meios de subsistência (em outras palavras, não detêm a propriedade dos meios de produção).
Em resumo: o capitalista vende as mercadorias produzidas pela força de trabalho de seus operários. Essa é a relação fundamental para compreendermos o capitalismo: o operário vende, ao capitalista, sua força de trabalho, e o capitalista, por sua vez, venderá o produto da força de trabalho do operário, a fim de angariar lucro.
MODELOS PRODUTIVOS: TAYLORISMO, FORDISMO E TOYOTISMO
TAYLORISMO/FORDISMO
Produção em massa, por meio da linha de montagem.
Divisão do trabalho.
Especialização do operário em uma única tarefa
Controle dos tempos e movimentos pelo cronômetro taylorista e produção em série fordista.
Existência do trabalho parcelar e fragmentação das funções
Fordismo: criação da esteira rolante (realização do serviço em curto prazo de tempo)
TOYOTISMO
Substitui o fordismo a partir da década de 1970 (criado no Japão)
Just-in-time (produzir na justa medida)
Inovações organizacionais; 
Inovações tecnológicas; 
Rompe com o padrão fordista de estocagem de produtos (lógica da produção em massa)
A produção varia de acordo com a demanda, privilegiando a eficiência em detrimento da quantidade.
UNIDADE 2 - Cidadania e Responsabilidade Social
CIDADANIA: direitos e deveres de cada CIDADÃO de uma dada sociedade
Noção de cidadão variou muito ao longo da história humana
Primórdios: Grécia Antiga Visão restritiva de cidadania
ATENAS
Inicialmente: Aristocracia
Grupo de bem-nascidos (eupátridas) e magistrados
Mudanças: 
Dracon 
Sólon
Clístenes 
Péricles 
Democracia
ESPARTA
Oligarquia
Gerúsia: composta pelos dois reis de Esparta e um grupo de anciões
Espartanos x Hilotas
Cinco éferos: funções executivas
Eleições em assembleia (espartanos adultos)
Dracon: código que tinha como base o direito público e universal
Sólon: perdoou dívidas, fortaleceu a Eclésia (assembleia popular), trocou os direitos de participação política e cidadania em função do nascimento, por riqueza acumulada e instituiu a Bulé (tribunal popular)
Clístenes: reagrupou as tribos e alterou o sistema de votos e de representatividade política. 
Péricles: estendeu aos pobres o direito de ocupar cargos políticos nos âmbitos legislativos e executivos
NOÇÃO MODERNA DE CIDADANIA
Locke propôs:
DIREITOS NATURAIS = todos os homens possuem condições individuais que qualificam sua integridade, de modo que todos deveriam respeitar-se para mantê-las por meio de um contrato social entre os homens e o Estado para evitar retorno a um estado de natureza
No qual o homem estaria submetido a um estado constante de guerra, no qual o mais forte sempre imporia sua vontade por meio da coerção (LEI DO MAIS FORTE)
O DIREITO NATURAL - PERMITE A PROPRIEDADE, PROMOVE A CONSERVAÇÃO DA VIDA. TEM COM FINALIDADE A LIBERDADE.
O JUSNATURALISMO proposto por Locke influenciou todo o pensamento político da época inclusive a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789) que norteia: A redação da Constituição francesa de 1791
O JUSNATURALISMO LIBERAL valoriza os direitos naturais, como uma propriedade intrínseca a todos os cidadãos.
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO (1789)
Art.1.º Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem fundamentar-se na utilidade comum.
Art. 2.º A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.
Art. 3.º O princípio de toda a soberania reside, essencialmente, na nação. Nenhum corpo, nenhum indivíduo pode exercer autoridade que dela não emane expressamente.
A Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988, no caput de seu artigo 5º, apregoa: 
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade
UNIDADES 3 E 4 - SUSTENTABILIDADE/ A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA X HUMANIDADE...
SUSTENTABILIDADE = CONTRA CONCEITO
A insustentabilidade do modo de produção capitalista = exploração de recursos maior que o planeta pode suportar Descompromisso em relação aos recursos naturais.
Um dos exemplos desta constatação = Relatório Burtland relação direta entre o modelo de desenvolvimento econômico vigente e a pobreza.
SUSTENTABILIDADE: O desenvolvimento sustentável é aquele que atendeàs necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades. Norteia-se por dois conceitos-chave: necessidades e limitações.
SUSTENTABILIDADE - ACSELRAD
Matriz da eficiência: a proposta central consiste: » no combate ao desperdício da base material do desenvolvimento; » no estabelecimento de uma “racionalidade econômica na escala do planeta”; e » na manutenção do mercado como instituição reguladora do bem-estar dos indivíduos
Matriz da escala: pretende delimitar quantitativamente o crescimento econômico e a pressão exercida sobre os recursos naturais, de acordo com a “capacidade de suporte” do planeta.
Matriz da equidade: com base na afirmação de que “os pobres são as principais vítimas da degradação ambiental”, procura articular analiticamente os princípios de justiça e ecologia.
Matriz da autossuficiência: apregoa a desvinculação de economias nacionais e sociedades tradicionais dos fluxos do mercado mundial como estratégia para assegurar a capacidade de autorregulação comunitária das condições de reprodução da base material do desenvolvimento.
Matriz ética: inscreve o uso social do mundo material e a atitude humana correspondente no debate ético sobre os valores de bem e mal, alinhando o uso desequilibrado da base material do desenvolvimento com as condições de continuidade da vida das gerações futuras.
SUSTENTABILIDADE – Ignacy Sachs
Criação de postos de trabalho – melhor condição de vida e maior qualificação profissional
 Produção de bens dirigida às necessidades básicas sociais
REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES SOCIAIS
Fluxo de investimentos públicos e privados, com especial destaque ao cooperativismo, Manejo eficiente dos recursos naturais, Absorção, pelas empresas, dos custos ambientais, Independência de forças externas.
Respeito aos ciclos ecológicos dos ecossistemas., Prudência no uso de recursos naturais renováveis, Prioridade à produção de biomassa e à industrialização de insumos naturais não renováveis, Redução da intensidade energética e aumento da conservação de energia
Desconcentração espacial (de atividade, de população), desconcentração/ democratização do poder local e regional, relação cidade-campo equilibrada.
Evitar conflitos culturais com potencial regressivo
O tema passou a ser discutido a partir de 1968 
Clube de Roma: grupo formado por 30 pessoas de diferentes nacionalidades inicia um movimento histórico em torno do tema
Rio – 92/Rio+10/Rio+20: Onde foi redigido o documento da Agenda 21
Discurso crítico x Discurso desenvolvimentista
Discurso crítico = ONGs e movimentos ecológicos: “com relação aos conteúdos e programas desenvolvidos pelos governos e instituições oficiais que insistem numa falaciosa categorização daquilo que seja "desenvolvimento sustentável”
A sustentabilidade dever ser uma preocupação mundial, porque as espécies levaram milhões de anos para se desenvolverem e muitas delas podem desaparecer do mundo em poucas décadas, se a poluição e o desmatamento indiscriminado tiverem continuidade
Repartição de ganhos: não existem empregados e empregadores. Todos são sócios e não recebem salário, e sim retirada, que pode variar conforme a receita obtida
Autogestão: todos os sócios têm acesso às informações básicas necessárias à administração da empresa, podendo, nas assembleias, intervir nos rumos e destinos assumidos.
UNIDADE 4 – EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA X HUMANIDADE
DIVERSIDADE: A diversidade é nosso elemento constitutivo primordial.
Nosso modus operandi e nossa existência devem ser pautados na compreensão da impossibilidade de dimensionar os modos de ser e de estar possíveis. São infinitas e ininterruptamente mutáveis as possibilidades de existência.
A diversidade é, portanto, o caráter, ao mesmo tempo, singular e múltiplo do homem.
Somos dotados de diferença e também a produzimos
Dueto (2003) afirma que a modernidade tem uma ânsia de igualdade para quebrar com os paradigmas antigos, nos quais a diferença se estabelecia “naturalmente”
Na modernidade, os modos de produção capitalista reorganizam a produção de desigualdades são produtos da própria ação dos indivíduos na sociedade
A PÓS-MODERNIDADE OU PÓS-MODERNISMO
A pós-modernidade duas abordagens possíveis:
Pós-moderno é o período histórico que se inicia, para a maioria dos autores, entre o final dos anos 1960 e o início dos anos 1970
A outra abordagem remete às diversas transformações na composição da vida, das artes, do pensamento, da arquitetura (Oscar Niemeyer), da moda, etc. período subsequente à modernidade
Refere-se a processos históricos e filosóficos
HARVEY, 1994
Conforme descreve Harvey (1994, p. 49), o pós-modernismo é a “[...] total aceitação do efêmero, do fragmentário, do descontínuo e do caótico
EAGLETON (1998): 
EAGLETON (1998) “pós-modernismo” e “pós-modernidade”
“[...] a palavra pós-modernismo refere-se em geral a uma forma de cultura contemporânea” 
O termo “pós-modernidade”, por sua vez, refere-se a um “período histórico específico” 
Conforme o autor: [...] pós-modernidade é uma linha de pensamento que questiona as noções clássicas de verdade, razão, identidade e objetividade, a ideia de progresso ou emancipação universal, os sistemas únicos, as grandes narrativas ou os fundamentos definitivos de explicação 
Subjetividade contemporânea tem composição transformada em função da realidade virtual
“É um mecanismo aplicado a uma interface com o objetivo de conectar os usuários a um sistema informatizado, a fim de proporcionar-lhes uma sensação ainda mais próxima à realidade. Utilizando o formato tridimensional, permite uma elevada experiência de interação e imersão. Usa as linguagens de programação VRML, X3D, Java3D e OpenGL e pode ser empregada em ambientes de comunicação a distância, em jogos, em simuladores de aviação e, inclusive, na medicina” 
IMPLICAÇÕES DA TECNOLOGIA NO COTIDIANO
Quatro áreas essenciais:
 o âmbito dos relacionamentos no espaço virtual; 
 a interatividade da escrita digital; 
 a pluralidade de ser e de perceber a existência on-line; 
 os efeitos da difusão da rede sobre determinadas profissões.
EXEMPLO: SECOND LIFE
“(...) um ambiente virtual aberto, interativo e tridimensional. Lançada em 2003 pela empresa estadunidense Linden Lab, ganhou notoriedade no mundo todo quando, em meados de 2006, alcançou o expressivo número de 100 mil “residentes”, chegando a movimentar diariamente, no ano seguinte, cerca de US$ 1,3 milhão (ACCIOLY; BRUNO, 2007)
Com estrutura tridimensional, possui quase todos os tipos de ambientes da vida real: cidades, casas, lojas, escolas etc. (...) foi concebido como um simulador da vida real onde os “residentes” criam laços sociais, afetivos e profissionais, divertem-se, constroem e consomem (...)”
JOGO IDENTITÁRIO
[...] a ideia de jogo identitário pressupõe que a identidade é o resultado sempre provisório de um conjunto de provas, desafios, iniciativas, investimentos e medidas de capacitação dos próprios recursos técnicos, cognitivos e afetivos que os indivíduos se impõem
Desse modo, boa parte das especificidades atribuídas à subjetividade contemporânea: flexibilidade, fluidez, modularidade, hedonismo, experimentação contínua, valorização da performance e da visibilidade em detrimento da interioridade (ACCIOLY e BRUNO, 2007, p. 295)
TECNOLOGIA E EMPREGABILIDADE
Os modos de produção do trabalho e da composição das relações de trabalho foram completamente recompostos: TERCEIRIZAÇÃO, FLEXIBILIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO, DESEMPREGO, AUMENTO DA DEMANDA POR TRABALHO ESPECIALIZADO
CULTURA TÉCNICA
O conhecimento coletivo das matérias relativas às atividades de determinado grupo social que o habilita a enfrentar os debates que se apresentam, em condições de defender os próprios interesses. Pressupõe uma referência comum de linguagem, normas e valores para a orientação das negociações e decisões.
Ouvir música Sal da Terra – Beto Guedes.

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