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IDENTIFICAÇÃO
CONCEITO
Ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física, porem, representa uma aplicação de capital indispensável aos objetivos da empresa, e cujo valor reside em direito de propriedade que são legalmente conferidos aos seus possuidores (Gualter Alves Barreto).
CARACTERISTICAS
São características de um ativo intangível:
Ser separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, individualmente ou junto com um contrato, ativo ou passivo relacionado, independente da intenção de uso pela entidade.
Resultar de direitos contratuais ou direitos legais, independente de tais direitos serem transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros direito e obrigações.
DEFINIÇÕES
Os ativos intangíveis devem possuir as seguintes definições: Serem identificáveis, controláveis e geradores de benefícios econômicos futuros. Benefícios econômicos futuros podem incluir a receita de vendas de produtos ou serviços, redução de custos ou outros benefícios resultantes do uso do ativo pela entidade. Exemplo: uso da propriedade intelectual em um processo de produção pode reduzir custos ao invés de aumentar receitas.
CONTROLE
A entidade controla um ativo quando detém o poder de obter benefícios econômicos futuros gerados pelo recurso subjacente e de restringir o acesso de terceiros a esses benefícios. Normalmente, a capacidade da entidade de controlar os benefícios econômicos futuros de ativo intangível advém de direitos legais que possam ser exercidos num tribunal. A ausência de direitos legais dificulta a comprovação do controle. No entanto, a imposição legal de um direito não é uma condição imprescindível para o controle, visto que a entidade pode controlar benefícios econômicos futuros de outra forma.
O conhecimento de mercado e técnico pode gerar benefícios econômicos futuros, a entidade por controlar esse benefícios se for protegido por direito legais, tais como direitos autorais, uma limitação de um acordo comercial ou dever legal dos empregados em manterem confidencialidade.
Um talento gerencial ou técnico especifico raramente atenderá as especificações e ativo intangível, a não ser que o mesmo esteja protegido por direitos legais.
A entidade pode ter uma carteira de clientes ou participação de mercado porem a ausência de direitos legais de proteção ou de outro tipo de controle sobre as relações e/ou sua fidelidade faz com que normalmente a entidade não tenha controle suficiente sobre seus benefícios econômicos. Entretanto, a capacidade de realizar operações com esses clientes ou similares por meio de relações não contratuais fornece evidências de que a entidade é, mesmo assim, capaz de controlar os eventuais benefícios econômicos futuros gerados pelas relações com clientes, uma vez que essas operações evidenciam que esse relacionamento é separável, podendo assim ser definido como ativo intangível, mas não reconhecido como tal.
RECONHECIMENTO
CRITERIO DE RECONHECIMENTO
Para o reconhecimento de um ativo intangível primeiramente ele deve obedecer a suas definições e também aos critérios abaixo descritos: For provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serão de gerados em favor da entidade, O custo do ativo possa ser mensurado com segurança.
A entidade deve avaliar a probabilidade de geração dos benefícios econômicos futuros utilizando premissas razoáveis e comprováveis que representem a melhor estimativa da administração em relação ao conjunto de condições econômicas que existirão durante a vida útil do ativo. O seu julgamento para avaliar o grau de certeza do fluxo dos benefícios com base nas evidencias disponíveis no momento do reconhecimento inicial, dando maior peso às evidencias externas. Um ativo intangível deve ser reconhecido inicialmente ao custo.
AQUISIÇÃO SEPARADA
O preço que a entidade paga por adquirir um ativo intangível separadamente reflete sua expectativa sobre a probabilidade de os benefícios econômicos futuros esperados, incorporados no ativo, serem gerados a seu favor. Portanto, a condição de probabilidade de gerar benefícios futuros é sempre considerada atendida para ativos intangíveis quando adquiridos separadamente. O reconhecimento dos custos no valor contábil de ativo intangível cessa quando o mesmo está nas condições operacionais pretendidas pela administração. 
O custo destes ativos quando adquirido separadamente pode normalmente ser mensurado com segurança, sobretudo quando valor é pago em dinheiro ou com outros ativos monetários. Esses custos incluem:
Seu preço de compra, acrescido de impostos de importação (II) e impostos não recuperáveis sobre a compra, após deduzidos os descontos comerciais e abatimentos,
Qualquer custo diretamente atribuído a preparação do ativo para finalidade proposta.
São exemplos de custos diretamente atribuíveis: honorários profissionais, custos de beneficio aos empregados incorridos diretamente para que o ativo fique em condições operacionais, custos de teste a fim de verificar se o ativo está funcionando adequadamente.
São exemplos de gastos que não fazem parte do custo ou custos não atribuíveis: custos incorridos na introdução do novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades promocionais), transferência das atividades para novo local ou nova categoria de clientes, custos administrativos e outros custos indiretos, prejuízos iniciais, tais como os incorridos enquanto a demanda ainda é estabelecida.
Operações que não são necessárias a preparação do ativo para que esteja em condições operacionais pretendidas pela administração esses custos devem ser reconhecidos como tal receitas ou despesas.
Se o prazo de pagamento excede os prazos normais de credito, seu custo é equivalente ao preço a vista. A diferença entre esses valor e total de pagamentos deve ser reconhecido como despesa com juros durante o período, a menos que seja passível de capitalização, como custo financeiro diretamente identificável de ativo durante o período de preparação, devendo ser capitalizado no valor do ativo.
AQUISIÇÃO EM COMBINAÇAO DE NEGOCIOS
Quando um ativo intangível for adquirido em combinação de negócios, o seu custo é o valor justo na data de aquisição, se ele for separável ou resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais, considera-se que existam informações suficientes para mensurar com segurança o seu valor justo.
O adquirente deve reconhecer na data de aquisição, separadamente do ágio derivado da expectativa de benefícios futuros (goodwill), independente do ativo ter sido reconhecido pela adquirida antes da aquisição da empresa, por exemplo, um projeto de pesquisa que esteja em andamento se o mesmo atender as definições de um ativo intangível.
PERMUTA
Podem ser adquiridos ativos intangíveis por meio de permuta de ativo ou ativos não monetários, ou conjunto de ativos monetários e não monetários, podendo ter a mesma natureza ou diferente. O custo do ativo intangível é mensurado pelo valor justo a não ser que a operação de permuta não tenha natureza comercial ou o valor justo recebido ou cedido não possa ser mensurado com segurança, mesmo que a entidade não consiga dar baixa imediata ao ativo cedido, se o ativo adquirido não for mensurável ao valor justo, seu custo é determinado pelo valor contábil do ativo cedido.
A entidade deve determinar se a operação de permuta tem natureza comercial considerando ate que ponto os seus fluxos de caixa futuros serão modificados em virtude da operação. Para a permuta ter natureza comercial precisa que:
A configuração (ou seja, risco, oportunidade, valor) dos fluxos de caixa do ativo recebido for diferente da configuração dos fluxos de caixa do ativo cedido,
O valor especifico para a entidade de parcela das suas atividades for afetado pelas mudanças resultantes da permuta,
A diferença dos itens acima forem significativas em relação ao valor justo dos ativos permutados,
O valor justo de um ativo intangível para o qual não existem transações comparáveis só pode sermensurado com segurança e:
A variabilidade da faixa de estimativas de valor justo razoável não for significativa,
Se as probabilidades de varias estimativas, dentro dessa faixa possam ser razoavelmente avaliadas e utilizadas na mensuração do valor justo.
Para determinar se uma operação de permuta tem natureza comercial, o valor especifico para a entidade da parcela das suas atividades afetado pela operação deve estar refletido nos fluxos de caixa após os efeitos de sua tributação.
Se a entidade for capaz de mensurar com segurança o valor justo do ativo recebido e do ativo cedido, então o valor justo do segundo (cedido) é usado para determinar o custo a não ser que o valor justo do recebido seja mais evidente.
MENSURAÇÃO
FORMAS DE AVALIAR OS ATIVOS INTANGIVEIS
Método de custo: após a fase de reconhecimento, um ativo intangível deve ser apresentado ao custo, menos a eventual amortização acumulada e a perda acumulada.
Método de reavaliação: a fase de reconhecimento, um ativo intangível pode ser apresentado pelo seu valor reavaliado, correspondente ao valor justo apurado em relação a um mercado ativo. Devendo ser reavaliado regularmente para que na data do balanço, o valor contábil não apresente divergências relevantes com relação ao valor justo.
Vida útil: a entidade deve avaliar um ativo se possui vida útil definida ou indefinida, o primeiro caso, a duração ou o volume de produção ou unidades semelhantes que formam essa vida útil. A entidade deve atribuir vida útil indefinida a um ativo intangível quando, com base na análise de todos os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a entidade.
Vida útil definida: o valor amortizável de um intangível com vida útil definida deve ser apropriado de forma sistemática ao longo de sua vida estimada, iniciando a partir do momento em que o ativo estiver disponível para uso cessando quando for classificado como mantido para venda ou na data que ele for baixado.
Deve presumir que o valor residual é zero a não ser que haja compromisso de terceiros para comprar o ativo ou exista mercado para o mesmo.
Vida útil indefinida: o ativo intangível com vida indefinida não deve ser amortizado, a entidade deve testar a perda de valor comparando o seu valor recuperável com o seu valor contábil anualmente e sempre que houver indícios de perda de valor.
A vida útil de um intangível que não é amortizado deve ser revisada periodicamente para verificar se eventos e circunstancias continuam a consubstanciar a indefinição de sua vida.
Baixa e alienação: o intangível deve ser baixado por ocasião de sua alienação ou quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros com sua utilização ou alienação.
AVALIAÇAO DE ATIVOS INTANGIVEIS GERADOS INTERNAMENTE E ADQUIRIDOS
*Ativos gerados internamente
A entidade deve verificar se atende aos critérios de reconhecimento e caso atenda deve classificar a geração do ativo na fase de pesquisa e/ou fase de desenvolvimento, se a entidade não conseguir diferenciar as duas fases o gasto incorrido deve ser tratado como incorrido apenas na fase de pesquisa.
Fase de pesquisa: nenhum ativo intangível resultante de pesquisa deve ser reconhecido, os gastos com pesquisa devem ser reconhecidos como despesa quando incorridas. Durante a fase de pesquisa se a entidade não estiver apta a demonstrar a existência de geração de prováveis benefícios, 
Alguns exemplos:Atividades destinadas à obtenção de novo conhecimento, Busca; avaliação e seleção final das aplicações dos resultados de pesquisa ou outros conhecimentos ,Busca de alternativas para materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços novos ou aperfeiçoados,
Fase de desenvolvimento: um intangível resultante de desenvolvimento deve ser reconhecido somente se for possível demonstrar os seguintes aspectos:
Viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que seja disponibilizado para uso ou venda intenção para tais finalidades,
Capacidade para usá-lo ou vende-lo,
Forma de geração dos benefícios futuros, devendo a entidade demonstrar a existência de mercado para comercialização ou uso próprio,
Disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros aspectos e outros recursos adequados para conclusão do desenvolvimento,
Capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis durante seu desenvolvimento,
Alguns exemplos: Projeto, construção e teste de protótipos e modelos pré-produçao ou pré-utilizaçao, Projeto de ferramentas, moldes e matrizes que envolvam nova tecnologia, Projeto, construção e operação de fabrica-piloto, desde que já não esteja em escala economicamente viável para produção comercial, Projeto, construção e teste da alternativa escolhida de materiais, dispositivos, produtos, processos, sistema e serviços novos ou aperfeiçoados,
Se o ativo intangível gerar benefícios econômicos somente em conjuntos com outros ativos, deve ser considerado o conceito de unidades geradoras de caixa previsto no CPC 01.
A disponibilidade de recursos para concluir, usar e obter benefícios gerados por um ativo intangível pode ser evidenciada, como por exemplo, por um plano de negócios que demonstre os recursos técnicos, financeiros e outros necessários.
Marcas, títulos e publicações, listas de clientes e outros itens similares, gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis. Os gastos incorridos nestes citados acima não podem ser separados dos custos relacionados ao desenvolvimento do negocio como um todo.
Os custos desses ativos gerados internamente se restringem a soma dos gastos incorridos a partir da data em que o ativo intangível atende aos critérios de reconhecimento.
São custos diretamente atribuíveis: Gastos com materiais e serviços consumidos ou utilizados na geração do ativo intangível, custo de benefícios a empregados, taxa de registro de direito legal e amortização de patentes e licenças utilizadas.
Não são componentes de custo: gastos com vendas, administrativos e outros gastos indiretos, ineficiências identificadas e prejuízos operacionais iniciais incorridos antes de estar pronto, treinamento do pessoal para operar o ativo.
*Ativos adquiridos
Mensuração em combinação de negócios
Quando para as estimativas utilizadas na avaliação do valor justo, existir uma gama de resultados possíveis, com diferentes probabilidades, a incerteza passa a fazer parte da determinação do valor justo. Se tiver vida útil definida, haverá a presunção de que o valor justo possa ser estimado com segurança.
Em determinadas circunstancias o ativo intangível só pode ser separável apenas em conjunto com ativos tangíveis ou intangíveis, como por exemplo, a água mineral de uma fonte especifica só pode ser vendido com a fonte da qual é retirada. Nestes casos em que o valor justo individual não puder ser medido com segurança deve ser lançado um grupo de ativos como um único ativo separado do goodwill.
Caso os valores justos individuais dos ativos intangíveis complementares, tais como marca registrada e o respectivo nome comercial, formulas, receitas e especialização técnica, não possam ser apurados individualmente o adquirente deve reconhecer apenas um só ativo. Se ainda for possível mensurar com segurança esses valores de forma individualizada, o adquirente pode reconhecê-los em um só ativo o tempo de vida útil for semelhante.
Os preços de mercado cotados no mercado ativo oferecem uma estimativa confiável sobre o valor justo, o preço de mercado adequado costuma ser o preço corrente da oferta de compra, caso não esteja disponível, o preço da operação similar mais recente oferece base para estimativa do valor justo, isto é, se não tiver ocorrido uma mudança econômica significativa entre o período da operação e da estimativa do valor.
Se não existir mercado ativo o valor justo será o valor que a entidade teria pago por ele, na data de aquisição, em operação sem favorecimento entre as partes dispostas a negociar, na apuração a entidadedeve considerar o resultado de operações recentes com ativos similares.
As entidades que habitualmente estão envolvidas na compra e venda de ativos intangíveis, podem desenvolver técnicas para mensurar indiretamente os valores justos, utilizadas para mensuração inicial adquirido em combinação de negócios se seu objetivo for estimar valor justo e se refletir operações correntes no setor que esses ativos pertencem. Tais técnicas incluem:
Aplicação de múltiplos que refletem as atuais operações de mercado a indicadores que determinam a rentabilidade do ativo (receitas, participação de mercado e lucro operacional) ou o fluxo de royalties que pode ser obtido com o licenciamento do ativo a terceiros em operações em favorecimento;
A estimativa do fluxo de caixa futuro liquido descontado gerado por esse ativo;
EVIDENCIAÇÃO
FORMAS DE DIVULGAÇAO DOS ATIVOS INTANGIVEIS
A divulgação dos ativos intangíveis deve ser separado por classe, fazendo distinção entre gerados internamente e outros ativos intangíveis.
Alguns exemplos de classes: Marcas, Títulos de periódicos, Softwares, Licenças e franquias, Direitos autorais, patentes e outros direitos de propriedade industrial, de serviços e operacionais, Receitas formulas modelos, projetos e protótipos, Ativos intangíveis em desenvolvimento.
As seguintes informações devem ser divulgadas:
Ativos intangíveis com vida útil indefinida ou definida, caso seja definida demonstrar os prazos de vida útil ou as taxas de amortização utilizadas e os motivos que fundamentam essa avaliação,
O valor contábil bruto e eventual amortização acumulada (mais perdas acumuladas no valor recuperável) no inicio e no fim do período, prazo de amortização,
Rubrica da demonstração do resultado que qualquer amortização for incluída,
A conciliação do valor contábil no inicio e no final do período, demonstrando:
Adições de forma que separe as que foram geradas internamente ou adquiridas separadamente e as adquiridas por combinação de negócios,
Ativos classificados como mantidos para venda ou incluídos em grupos de ativos mantidos para venda e outras baixas,
Aumentos ou reduções durante o período, decorrente de reavaliações e perda por desvalorização de ativos reconhecidos ou revertidos diretamente no patrimônio liquido conforme CPC 01,
Provisões para perda de ativos, reconhecidas no resultado do período conforme CPC 01,
Reversão de perda por desvalorização de ativos, apropriada ao resultado do período, conforme CPC 01,
Qualquer amortização reconhecida no período,
Variações cambiais liquidas geradas pela conversão das demonstrações contábeis para a moeda de apresentação e de operações no exterior para a moeda da entidade,
Outras alterações no valor contábil durante o período,
Para ativos que perderam seu valor as entidades também devem divulgar essas informações,
Deve ser divulgado a natureza e o valor das variações nas estimativas contábeis com impacto relevante no período corrente ou subsequentes, essas informações podem resultar alterações: na avaliação da vida útil, no método de amortização ou nos valores residuais,
Em relação aos ativos adquiridos por subvenção ou assistências governamentais e inicialmente reconhecidos ao valor justo: valor justo inicialmente reconhecido, o valor contábil, se são pelo método de custo ou reavaliação se forem mensurados após o reconhecimento,
A existência de valores contábeis cuja titularidade é restrita e os valores contábeis de ativos intangíveis oferecidos como garantia de obrigações,
Valor dos compromissos contratuais advindos de aquisição de ativos intangíveis,
Para ativos reavaliados devem ser divulgadas as seguintes informações: Data da efetiva reavaliação, O valor contábil reavaliado, Diferença entre valor contábil reavaliado e se utilizado o método de custo conforme o CPC01 - Redução ao valor recuperável de ativos, Saldo de reavaliação no inicio e no final do período, indicando às variações ocorridas no período e eventuais restrições a distribuição do saldo dos acionistas, Métodos e premissas significativos aplicados a estimativa do valor justo,
Gastos com pesquisa e desenvolvimento: Deve ser divulgado o total de gastos reconhecidos como despesas no período, Os gastos com pesquisa e desenvolvimento devem incluir todos os gastos diretamente atribuíveis as mesmas,
Outras informações são recomendáveis, mas não obrigatórias a divulgação da descrição de qualquer ativo intangível totalmente amortizado que esteja em operação, e uma breve descrição de intangíveis significativos sob controle da entidade, mas que não sejam reconhecidos como ativos por não atenderem aos critérios de reconhecimento.
Disposições transitórias: O reconhecimento do goodwill adquirido em combinação de negócios ou aquisição de investimento avaliado pelo método de equivalência patrimonial permanece sem efeito, Efeitos de adoção.

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