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DIREITO PUBLICO - TOP. ESP. DIREITO PUBLICO (OPT) DISCIPLINA ONLINE ATIVIDADE ENTREGUE COMO REQUISITO DE AVALIAÇÃO PARA COMPOSIÇÃO DA NOTA DA NP2 DA DISCIPLINA OPTATIVA. MANAUS –AM 2018 PERGUNTAS: Justificativa: Constituição Federal: Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão :I - o plano plurianual; II - as diretrizes orçamentárias; III - os orçamentos anuais.(...)§ 2º - A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. 2 - Em relação às receitas e às despesas públicas, assinale a opção correta. A As dotações destinadas ao atendimento de obras de conservação e adaptação de bens imóveis são consideradas despesas de custeio; B Considera-se subvenção social a transferência destinada a cobrir despesas de custeio de intervenção no domínio econômico nos serviços essenciais de empesas públicas; C A receita decorrente da arrecadação tributária é classificada como originária. D O superávit do orçamento corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes constituiu item de receita orçamentária; 1- A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO): A É de iniciativa do Poder Legislativo; B Tem objetivo, entre outros, de orientar a elaboração de plano plurianual e da LOA; C Compreende as metas e prioridades da administração pública, excluindo as despesas de capital para o exercício financeiro; D Dispõe sobre alteração na legislação financeira; E Tem o objetivo, entre outros, de estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. E As receitas agropecuárias são classificadas como receitas de capital. Justificativa: Fundamento legal: Art. 12, §1º, da Lei 4.320\64 § 1º Classificam-se como Despesas de Custeio as dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptação de bens imóveis. 3 - À vista do princípio da anualidade orçamentária, é exato asseverar que, no Brasil: A O período relativo ao exercício financeiro nem sempre coincide com o ano civil; B Vigora o regime de competência (orçamento de exercício) C Prevalece o regime de caixa (orçamento de gestão) D Não são admissíveis atenuações a esse princípio. Posto ele representa, no Estado Democrático de Direito, expressiva manifestação do postulado da segurança jurídica e do controle das contas públicas E N.D.A Justificativa: No Brasil vigora o regime de competência em sua integralidade, ou seja, os efeitos das transações e outros eventos são reconhecidos quando ocorrem, e não quando os recursos financeiros são recebidos ou pagos. No setor público, o regime orçamentário reconhece a despesa orçamentária no exercício financeiro da emissão do empenho e a receita orçamentária pela arrecadação. O princípio da anualidade, aplicável ao direito orçamentário, estabelece, em suma, que as receitas e as despesas, correntes e de capital, devem ser previstas com base em planos e programas com duração de um ano. Segundo o doutrinador Kiyoshi Harada, a característica fundamental do orçamento é a sua periodicidade. (...) daí o princípio da anualidade orçamentária que decorre de vários dispositivos expressos da Constituição Federal (arts. 48, II, 165, III, e §5º, e 166). Lei 4320, Art. 34. O exercício financeiro coincidirá com o ano civil. Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro: I - As receitas nele arrecadadas; II - As despesas nele legalmente empenhadas. 4- Em razão da observância do princípio da publicidade, conforme previsão expressa na Lei 8.666/93, os contratos administrativos devem ser publicados: A Integralmente, no órgão da imprensa oficial; B Integralmente, no Boletim Interno do órgão respectivo; C Resumidamente, na imprensa oficial e em jornal de circulação oficial; D Resumidamente, no órgão da imprensa oficial; E Resumidamente, na imprensa oficial e, integralmente, no Boletim Interno no órgão competente. Justificativa: ART. 21 III DA LEI 8.666/93 5 - O Secretário de Defesa Civil contrata, após licitação, a compra de uma frota de veículos especializados em retirar neve das estradas. Esse contrato é: A Irrevogável, porque obedeceu ao princípio da licitação; B Revogável, porque o Estado não está obrigado a cumprir os contratos que celebra com particulares; C Só pode ser desfeito por determinação legislativa; D Só pode ser desconstituído por ordem judicial; E É nulo por inexistência de motivos. Justificativa: Teoria dos motivos determinantes: diz que quando a Adm. Pub. declara o motivo que determinou a prática do ato, este deve existir e ser legítimo. Havendo desconformidade entre a realidade e o motivo declarado torna-se possível a declaração de invalidade do ato pelo P. judiciário. O ato é nulo. 6 - O Contrato Administrativo tem como característica: I. a presença de cláusulas exorbitantes; II. a imutabilidade; III. a incompatibilidade total com a natureza do contrato de adesão. É correto afirmar que: A Apenas I está correto B Apenas II está correta C Apenas a III está correto D I, II e III estão corretas E Nenhuma afirmativa está correta Justificativa: O contrato administrativo tem como característica a presença de cláusulas exorbitantes, como a exigência de garantia, a alteração unilateral, a rescisão unilateral, a fiscalização, a aplicação de penalidades, a anulação, a retomada do objeto, as restrições ao uso da exceptio non adimpleti contractus, entre outras. Doutrina de Direito Administrativo, Maria Sylvia Zanella di Pietro, editora atlas, 18a edição, página 256, 2005. 7 - Para os fins da Lei nº 8666/93, a todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, seja qual for a denominação utilizada, dá-se o nome de: A Contrato B Ato administrativo C Projeto executório D Fato administrativo E Procedimento licitatório LEI 8.666 Justificativa: Art. 2o As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei. Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se contrato todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, seja qual for a denominação utilizada. 8 - Não é característica do contrato administrativo: A Presença de cláusulas exorbitantes B Liberdade de forma C Mutabilidade D Finalidade pública E N.D.A. Justificativa: Obviamente, os contratos administrativos podem ser alterados, seja unilateralmente pela Administração, seja em comum acordo entre os contratantes, conforme a Lei 8.666/93, artigo 65. 9 - Têm (tem) legitimidade para interpor recurso administrativo, nos termos da Lei 9.784/99, exceto: A Os titulares de direitos e interesses que forem parte no processo; B Aqueles cujos direitos forem indiretamente afetados peladecisão; C Os cidadãos ou associações, quanto a direitos ou interesses difusos; D O Ministério Público da União E As organizações representativas, em se tratando de direitos e interesses coletivos Justificativa: artigo 58 da lei 9784 - tem legitimidade para interpor recurso administrativo: I - Os titulares de direitos e interesses que forem parte no processo II - Aqueles cujos direitos ou interesses forem indiretamente afetados pela decisão recorrida III - as organizações e associações representativas no tocante a direito e interesses coletivos IV - Os cidadãos ou associações, quanto a direitos ou interesses difusos 10 - Tina, interessada em determinado processo administrativo, requereu, por escrito, a desistência total do pedido formulado ao mesmo. Tendo em vista a existência de vários interessados no mencionado processo, e nos termos da Lei n. 9.784/99, A A desistência de Tina atingirá todos os interessados; B Não é cabível a desistência total, mas sim a parcial; C A desistência de Tina não prejudicará o prosseguimento do processo, se a Administração considerar que o interesse público assim o exige. D Não é cabível a desistência, total ou parcial, do pedido formulado por Tina. E A desistência do pedido de Tina não é possível neste caso pois, para ser válida, deve ser formulada por todos os interessados. Justificativa: Art. 51, §2º A desistência ou renúncia do interessado, conforme o caso, não prejudica o prosseguimento do processo, se a Administração considerar que o interesse público assim o exige. 11 - Sobre o processo administrativo, analise as seguintes afirmativas: I. como regra, aplicam-se ao processo administrativo as mesmas solenidades existentes no processo judicial. II. As decisões proferidas no processo administrativo devem ser motivadas. III. Cada ente estatal deverá elaborar sua própria legislação sobre processo administrativo disciplinar aplicável aos seus servidores. São verdadeiras somente as afirmativas: A I e II B I e III C II e III D I, II, III E Nenhuma Justificativa: Observe o artigo 2º, da Lei nº 9.784/99: se averiguarmos com mais detença os termos da lei, não esgota todo o manancial de princípios que guarnecem o processo administrativo. Alguns princípios poderiam ser somados aos que foram expressamente arrolados pela lei, como por exemplo a informalidade. Significa tornar o rito processual mais célere e efetivo, afastando-se toda e qualquer informalidade que se mostre dispensável e impeça o livre acesso do administrado. Nas palavras do Prof. Robertônio Pessoa, "deve-se despir o procedimento administrativo de todo formalismo que obstaculize ou impeça a participação do interessado, flexibilizando, dentro do possível, os requisitos de acesso do administrado à via Administrativa". Exemplo de tal princípio é a formulação do inciso IX do artigo 2º da mencionada lei do processo administrativo, o qual determina a "adoção de formas simples, suficientes para propiciar adequado grau de certeza, segurança e respeito aos direitos dos administrados". 12 - São passíveis de enquadramento nas disposições previstas na Lei de Improbidade administrativa A Os atos praticados contra o patrimônio de entidade pública ou privada que receba recursos públicos, desde que em montante superior a 50% do capital ou patrimônio; B Apenas os atos que ensejem prejuízo ao erário, incluindo aqueles praticados em face das entidades integrantes da Administração indireta; C Os atos praticados pelos agentes públicos, exclusivamente; D Os atos praticados por agentes públicos, incluindo os agentes políticos e excluídos os particulares que atuam em colaboração com a Administração; E Os atos praticados por agentes públicos ou terceiro que induza ou concorra para a prática do ato ou dele se beneficie. Justificativa: Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta. 13 - Não se inclui no rol das sanções aplicáveis pela Administração Pública, no exercício de seus poderes típicos, A A pena de perda da função pública, no processo de improbidade; B A prisão administrativa, no processo disciplinar militar. C A caducidade, nas concessões de serviço público; D A pena de comisso, no regime jurídico dos bens públicos aforados; E O licenciamento compulsório de patentes, no regime jurídico da propriedade industrial. Justificativa: A efetiva aplicação das sanções previstas na LIA é de competência privativa do Poder Judiciário, não podendo ser realizada pela Administração Pública (STF, RTJ, 195/73). 14- Sobre improbidade administrativa é correto afirmar que: A A ação de improbidade só pode ser praticada por conduta dolosa, não se admitindo em nenhuma hipótese a conduta culposa. B O único com legitimação ativa para a ação de improbidade é o Ministério Público. C Na ação de improbidade administrativa, ainda que formalmente intimados, os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal poderão deixar de comparecer em juízo e optar por prestar depoimento por escrito. D Os atos de improbidade administrativa sempre causam danos ao património público. E A prática de ato de improbidade administrativa importa na aplicação apenas de sanção civil e criminal. Justificativa: Art. 17, § 12 (Lei 8429/92). "Aplica-se aos depoimentos ou inquirições realizadas nos processos regidos por esta Lei o disposto no art. 221, caput e § 1o, do Código de Processo Penal". O Código Penal, por sua vez, estabelece no art. 221, §1º: "O Presidente e o Vice-Presidente da República, os presidentes do Senado Federal, da Câmara dos Deputados e do Supremo Tribunal Federal poderão optar pela prestação de depoimento por escrito, caso em que as perguntas, formuladas pelas partes e deferidas pelo juiz, Ihes serão transmitidas por ofício. 15- Para a procedência da Ação de Improbidade Administrativa, a doutrina tem entendido que não basta existir ilícito administrativo e prejuízo ao erário Público. Faz-se necessária também a: A Conexão entre o ilícito e o erário público; B Presença do dolo do agente; C Comprovação da culpa do agente; D Comprovação do benefício à empresa contratada pelo Poder Público. E N.D.A. Justificativa: Fala de dolo, mas ação de improbidade, por danos ao erário, implica na comprovação de dolo ou culpa, nos termos do art. 10 da Lei 8.429/92. Logo, para se dar como certa a alternativa em questão seria preciso que ela contemplasse além do dolo a possibilidade da culpa. 16- Nas hipóteses de atos de improbidade administrativa que importam em enriquecimento ilícito, o agente está sujeito, dentre outras penalidades, à suspensão dos direitos políticos de A Oito a doze anos e pagamento de multa civil de até cinco vezes o valor do acréscimo patrimonial; B Cinco a oito anos e pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano; C Três a cinco anos e pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente; D Oito a dez anos e pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial; E Seis a dez e pagamento de multa civil de até três vezes o valor do dano. Justificativa: I - na hipótese do art. 9°ENRIQUECIMENTO ILICITO, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valordo acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos; 17- Considere que determinado agente público deixou de prestar contas ao Tribunal de Contas da União, contudo, a referida omissão não causou danos ao erário nem gerou enriquecimento ilícito. Nos termos da legislação vigente, tal conduta caracteriza-se como: A Improbidade administrativa, punível, dentre outras, com multa. B Contravenção penal, punível com detenção de 3 a 5 anos C Infração disciplinar, punível, dentre outras, com a perda dos direitos políticos D Crime, punível com detenção de 8 a 10 anos. E Crime, punível com reclusão de 2 a 6 anos. Justificativa: Deixou de se pronunciar sobre a omissão do demandado em prestar contas dos recursos públicos, que também integra a causa de pedir da inicial, pois a ... enriquecimento ilícito e de prejuízo ao erário, mas, também, na violação dos ... da Lei nº 8.429/92, aplicadas aos atos de improbidade administrativa que causam ... 18- Segundo o sistema constitucional financeiro vigente, é certo afirmar que: A O princípio da unidade do orçamento não mais é adotado pela Carta Magna; B A unicidade orçamentária veio a ser substituída pelos orçamentos plurianuais e pelo de diretrizes orçamentárias C Apesar de haver três orçamentos em nossa ordem jurídica, consoante o disposto no art. 165, da Lei Fundamental, a unidade de orçamento persiste, porquanto a unidade não é documental. Mas de programas a serem implementados dentro de uma estrutura integrada do Sistema; D Ao contrário de textos constitucionais anteriores, a Constituição de 1988 não contempla o chamado princípio da exclusividade em matéria orçamentária. E Não há nenhuma alternativa correta. Justificativa: PRINCÍPIO DA UNIDADE Está previsto no art. 2º da Lei 4.320/64. O princípio da unidade com as novas normas da CF/88 NÃO pode ser entendido como documento único, visto que há a previsão de três leis orçamentárias (PPA, LDO e LOA) e dos três subornamentos (OF, OI e OSS). Houve uma alteração no conceito de unidade, passa a ser entendido como totalidade, harmonia e compatibilidade (da LOA com a LDO e o PPA e da LDO com o PPA) - Valdecir Pascoal (Direito Financeiro e Controle Externo, pág. 24) 19- No tocante a atividade financeira do Estado e o Direito Financeiro, considere as assertivas: I. O Direito Financeiro é ramo do direito público que rege exclusivamente as finanças públicas. II. Orçamento público é a previsão, em regra, anual, das despesas a realizar pelo Estado e dos processos de as cobrir. E possui como elementos essenciais: o econômico; o político e, jurídico. A I e II estão incorretas B I e II estão corretas C I está incorreta e a II está correta D I está correta e a II está incorreta E N.D.A Justificativa: I. O direito financeiro tem por objetivo disciplinar a atividade financeira do Estado e, assim, estabelecer regras relativas aos três pilares dessa atividade: o orçamento público, a receita pública e a despesa pública. Correta. Justamente como diz a assertiva, com ressalvas para a visão quadripartite do objeto, o direito financeiro tem como escopo disciplinar a AFE (atividade financeira estatal). Nesse sentido, diferentemente das ciências financeiras que auxilia com suporte cultural, econômico, político, social, o direito financeiro abrange a atividade financeira pelo viés jurídico. II. O princípio da economicidade é um dos princípios do direito financeiro, estando enunciado no artigo 70, caput, da Constituição Federal. Este princípio é relativo à exigência de eficiência, do ponto de vista político, do gasto público: com o máximo (mínimo) de recursos possíveis, deve-se atingir o máximo de satisfação das necessidades públicas. 20- A frase "não são os direitos fundamentais que giram em torno da lei, mas é a lei que gira em torno dos direitos fundamentais" significa, para o Administrador Público, que: A Seus atos não podem desbordar dos direitos fundamentais, que têm efetiva força jurídica; B Os diretos fundamentais são normas programáticas e, portanto, não têm influência direta no exercício da função administrativa; C Seus atos estão sujeitos apenas à lei, sem preocupação com os direitos fundamentais; D Sua interpretação da lei não há de ser meramente literal, mas sim sistemática, sem considerações sobre direitos fundamentais. E N.D.A Justificativa: Podemos dizer que a questão em tela versa sobre a interpretação. Nesse sentido, é impossível ao Administrador decidir em razão da análise isolada da lei, sem levar em conta o direito propriamente dito, que importa, dentre outros, na observância dos direitos fundamentais. As demais assertivas, no nosso entender não podem ser aceitas, posto que todas se contrapõem ao direito como um todo. Questão que pode ser respondida utilizando-se o bom senso.
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