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EXTINÇÃO DO CREDITO TRIBUTARIO; a extinção do crédito tributário é qualquer ato jurídico ou fato jurídico que faça desaparecer a obrigação respectiva existente na relação instituída entre sujeito passivo e sujeito ativo na "Constituição do Crédito". Causa da extinção do credito tributário: *pgto do credito tributario*compensão¨*transição*remissao*decadência*prescrição*pela conversão do deposito em renda*com o pgto antecipado e a homologação do pgto*com consignação do pgto*com a decisão administrativa favorável ao sujeito passivo de caráter irreformável. Prescrição É a perda do direito da pretensão de exigibilidade. Prazo: 5 anos. Este é o prazo em que a Fazenda Pública tem o direito de cobrar judicialmente o contribuinte. (art 156 174 e 175 CNT) LANÇAMENTO entende-se por lançamento o procedimento administrativo vinculado que: verifica a ocorrência de um fato gerador; identifica o sujeito passivo (contribuinte ou responsável) da obrigação tributária; determina a matéria tributável; aponta o montante do crédito; aplica, se for o caso, a penalidade cabível. Pelo lançamento, que é da competência privativa da autoridade administrativa tributária, se constitui o crédito tributário. Caso não realize esse procedimento, seus servidores ficam sujeitos à responsabilidade funcional. No lançamento, a lei aplicável é aquela da data da ocorrência do fato gerador, no entanto, na aplicação de penalidades prevalece o princípio da lei mais benéfica ao contribuinte. Como o crédito tributário é constituído com o lançamento, a partir do momento da notificação feita ao sujeito passivo, somente pode ser modificado nas seguintes situações: impugnação do sujeito passivo; recurso de ofício; iniciativa da própria autoridade administrativa.(art 142 CTN) TRIBUTO é uma prestação pecuniária (em dinheiro) e compulsória (obrigatória) que não constitua sanção de ato ilícito (contrário à lei) instituído em lei (só a lei cria tributos) e cobrado mediante atividade administrativa plenamente vinculada, ou seja, a lei diz como o tributo deve ser cobrado. A Constituição Federal cita cinco espécies tributárias, são elas: taxas; contribuição de melhorias; imposto; empréstimo compulsório contribuição para fiscais ou especiais (art 3 CTN)
 
EXCLUSÃO DO CREDITO TRIBUTARIO significa retirar a existência de um débito fiscal que, normalmente, seria devido.A legislação brasileira prevê duas modalidades de exclusão: isenção e anistia. A isenção é uma exceção à regra tributária, na qual o sujeito passivo deveria pagar, mas foi perdoado por esta lei isentiva. Anistia significa esquecimento, perdão ou graça, onde há o perdão das penalidades pecuniárias (art 175 CTN) RECEITAS ORIGINARIAS são provenientes do patrimônio do Estado, cujo regime jurídico predominante é de Direito Privado, e tem como característica principal o Estado explorando seu próprio patrimônio.É representada pela forma de aumento patrimonial semelhante à utilizada por qualquer outra pessoa, física ou jurídica, envolvendo transações e negócios tipicamente privados, como doações, heranças, venda de produtos, prestação de serviços etc. O Estado tem acesso a esse tipo de receita por uma relação negocial, como se fosse uma empresa, uma pessoa jurídica de direito privado. A mais significativa receita originária é representada pelo Preço, englobando rendimento e remuneração de bens e serviços de empresas estatais, sob a regência de normas de Direito Privado. São exemplos, os resultados positivos de empresas como Petrobras, Embratel, Banco Do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bancos Estaduais e Companhias de Energia, Água e Esgotos, além de outras instituições tanto no plano Federal como no Estadual e Municipal. RECEITAS DERRIVADAS originam-se do patrimônio do particular, cujo regime jurídico é de Direito Público, com características de um Estado que usa o seu poder e obriga o particular a contribuir em dinheiro através dos tributos, multas, penalidade etc.Envolve aquisição de receita mediante o exercício do poder de império do Estado, compelindo a comunidade a efetuar pagamentos compulsórios, sem mais aquela condição negocial de igualdade entre credor e devedor, evidenciada na receita originária. É representada pelos tributos e pelas penalidades pecuniárias. Aqui, o Estado mobiliza a sua característica de soberania e exige recursos financeiros, recolhendo compulsoriamente do patrimônio dos indivíduos. Embora subordinando-se a limitações e controles jurídicos precisamente definidos, os aparelhos fiscais das entidades tributantes fazem valer o predomínio estatal sobre a sociedade e exigem Imposto de Renda, IPI, ICMS ou taxa de iluminação pública de quem os deve, sem que para tanto celebrem acordo, lavrem-se instrumentos contratuais ou, pelo menos, seja esperada concordância mínima nos elementos postos na condição de devedores. 
 PRINCIPIO DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA: Quem tem mais capacidade econômica deve pagar mais tributos e quem possui menos renda, deve pagar menos tributos (art 145 §1º CF) – IRRETROATIVIDADE:A regra é que a lei tributaria se aplica a fatos geradores futuros ou pendentes (Art. 150, III, “b” CF c/c Art. 105, CTN). Porém há exceções a este princípio: Art. 106, CTN: Aplicação da lei a ato ou fato pretérito. No caso do inciso II, alínea “c” aplica-se a lei que trouxer penalidades mais brandas. Art. 144, CTN: Principio da Ultratividade – aplica-se a lei vigente a época do fato gerador, ainda que ela tenha sido posteriormente modificada ou até mesmo revogada. LEGALIDADE (art 150 I,II CF/88) OBRIGAÇÃO TRIBUTARIA constitui-se em dois tipos de obrigação. Obrigação Principal É a prestação a qual se obriga o sujeito passivo, sendo de natureza patrimonial; É sempre uma quantia em dinheiro, ou seja, uma obrigação de dar dinheiro, de pagar; O não pagamento enseja em uma penalidade pecuniária. Obrigação Acessoria É uma obrigação de fazer, um dever e sempre não patrimonial. Por exemplo, emitir nota fiscal, escriturar livros, inscrever-se no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ. (art 113-§1ºe2º a 118)

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