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Fratura de colles

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Fratura de Colles
MMSS - Punho
 
 
		A fratura de Colles é uma lesão comum que é mais frequente em crianças entre 6 e 10 anos e pessoas idosas, especialmente mulheres acima de 50 anos. 
		  Tem como causa mais frequente uma queda sobre a mão aberta (mão estendida) 
 
Obliqua: a fratura ocorre de tal maneira, que resulta de duas partes cortantes de osso, que podem romper os tecidos e os vasos. 
 
 
Transversal: A fratura ocorre de tal maneira perpendicular ao segmento ósseo. 
 
Quadro clínico
Dor imediata, dor à palpação, edema e hematoma. 
 Limitação dos movimentos do punho, falanges, dificuldades em realizar prono-supinação do antebraço devido ao edema e o quadro álgico muito intenso. 
Conservador - redução específica (tração – anteriorização do fragmento - flexão de punho – desvio ulnar – pronação – imobiliza com gesso-luva (4 semanas) 
 Cominutiva – fixador externo 
Complicações 
Rigidez do punho e dos dedos
 Neuropatia do mediano
 Neurite dos ramos sensitivos do nervo radial  Tenossinovite e ruptura dos tendões
 Consolidação viciosa
Fratura de Smith
 
		É o inverso da fratura de Colles 
		  Fratura da extremidade distal do rádio 
		  Causada por queda sobre punhos fletidos, ao contrário da fratura de Colles, que ocorre em queda sobre punho estendido. 
		  São menos comuns que as fraturas de Colles. 
OBS: Quadro clínico, tratamento e complicações são semelhantes a fratura de Colles. 
Fratura de Galeazzi
		Fratura do terço inferior do rádio associada com a luxação rádio ulnar distal. 
		  Golpe direto no lado dorso-lateral do punho 
		  Queda sobre a mão estendida e antebraço em pronação 
		  Complicação: Angulação póstero-lateral e encurtamento do rádio e dano vascular e nervoso. 
 
 
Fratura de Monteggia
		Lesão caracterizada por fratura-luxação especial do antebraço, onde ocorre luxação apenas anterior da cabeça radial associada à fratura da ulna. 
		  Acontece quando ocorre queda sobre a mão com o braço estendido em pronação forçada. 
Tipo I: fratura da diáfise da ulna em qualquer nível, com angulação anterior do foco de fratura associada à luxação anterior da cabeça do rádio; 
 Tipo II: fratura da diáfise da ulna com angulação posterior do foco de fratura e luxação póstero-lateral da cabeça do rádio; 
 Tipo III: fratura da metáfise da ulna com luxação lateral ou ântero-lateral da cabeça do rádio; 
 Tipo IV: fratura do terço proximal do rádio e da ulna no mesmo nível, com luxação anterior da cabeça do rádio. 
 
Complicações:
 Pseudoartrose,
 Consolidação viciosa,
 Infecção,
 Síndrome compartimental,  Lesão vascular e nervosa. 
Fraturas do úmero proximal 
 
Fraturas do terço proximal do úmero ou do úmero proximal são a terceira fratura mais comum. Elas ocorrem em 2 faixas etárias e estão relacionadas a dois mecanismos de trauma: nos pacientes mais jovens são causadas por acidentes de alta energia, como acidentes de carro ou moto; nos pacientes acima de 50 anos podem ocorrer em traumas mais leves, como queda da própria altura e comumente estão relacionadas à osteoporose 
	.	a)  Tubérculo maior 
	.	b)  Tubérculo menor 
	.	c)  Colo anatômico (Superfí- cie articular) 
	.	d)  Diáfise 
 
Diagnóstico
Radiografias
 AP verdadeiro da escápula (relação entre a cabeça umeral, 
glenóide e acrômio). AP verdadeiro é diferente de AP torax. 
 Perfil da escápula – em “Y”-o feixe de rx entra paralelo ao plano da escápula 
 Axilar (luxação do ombro, deslocamento das tuberosidad 
 
Diagnóstico
TC – Fraturas podem não aparecer na radiografia inicial, chamadas de fraturas ocultas (Avaliação tridimensional) 
 Arteriografia se suspeita de lesão vascular. 
 Eletroneuromiografia se suspeita de lesão nervosa 
 RM - Informa pouco sobre o osso cortical sendo pouco solicitada. Investigar lesões de tecidos moles associadas a fratura. 
Quadro clínico
Dor que pode estender-se da parede torácica ao cotovelo  Limitação Funcional
 Edema
 Equimose 
Complicações 
		Lesões Vasculares: principalmente da artéria axilar. 
		  Osteonecrose (perda do suprimento sanguíneo da cabeça do 
úmero). 
		  Lesão do Plexo Braquial. 
		  Lesão do nervo axilar. 
		  Ombro congelado (capsulite adesiva) 
		  Falta de consolidação. 
		  Consolidação viciosa. 
Tratamento
Uso de analgésicos e anti-inflamatórios;
 Uso de órteses para imobilizar a região;
 Tratamento fisioterapêutico;
 Em casos mais graves, a cirurgia é indicada. 
Acometimentos principais dos tecidos moles em ombro e cotovelo 
Síndrome do impacto
O ombro é uma articulação bastante complexa e mais móvel de todo o corpo humano, entretanto, é considerada pouco estável por sua anatomia articular, especialmente na articulação glenoumeral. Esta grande mobilidade e menor instabilidade podem ser atribuídas à frouxidão capsular associada à forma arredondada e grande da cabeça umeral e rasa superfície da cavidade glenoide, sendo necessário harmonia sincrônica e constante entre todas as estruturas estáticas e dinâmicas que mantêm sua biomecânica normal. Por esse motivo, qualquer alteração que comprometa sua estrutura e função faz com que esse complexo articular seja alvo de inúmeras afecções, sendo a síndrome do impacto a mais comum em indivíduos adultos. Esta patologia caracteriza-se por uma síndrome dolorosa do ombro, normalmente acompanhada por microtraumatismos e degeneração, além do déficit de força muscular e tendinite do manguito rotador.
O manguito rotador é o grupo de músculos (subescapular, supra-espinhoso, infra-espinhoso e redondo menor) que cobre a cabeça do úmero e tem grande importância na estabilização, na força e na mobilidade do ombro. Ele pode sofrer lesões em grandes traumas, porém o mais frequente é a lesão crônica com graus variáveis, desde um pequeno edema até a ruptura total de um ou vários músculos do manguito.
Existe uma relação entre a síndrome do impacto e a degeneração do manguito. O impacto ocorre entre o manguito (geralmente e supra-espinhoso) e a porção antero-inferior do acrômio, o ligamento córaco-acromial e a articulação acromioclavicular.
A degeneração ocorre pelos constantes atritos causados pela compressão das partes moles contra o arco coracoacromial e a permanência do mecanismo de impacto pode causar lacerações parciais ou totais no manguito rotador. Portanto, o uso excessivo do membro superior em elevação, durante determinadas atividades esportivas ou profissionais, favorece o surgimento da síndrome do impacto.
Outro mecanismo que pode predispor um indivíduo para a Síndrome do impacto é a formação anatômica, pois pessoas com acrômio plano e pouca inclinação, presença de esporões na articulação acromioclavicular ou que possuam cabeça umeral posicionada mais superiormente apresentam maiores chances de desenvolvera patologia. 
A fraqueza dos músculos do manguito rotador também pode levar a uma superiorização do úmero, ocasionando o impacto, além disso, uma hipovascularização tendinosa pode ocorrer, enfraquecendo o tendão do supraespinhal em sua inserção.
Quadro Clínico
A síndrome do impacto normalmente causa dor e inchaço na parte frontal do ombro. Pode haver dor e rigidez na elevação do braço. Também pode haver dor ao se abaixar o braço após este estar elevado.
Quando há progressão do quadro, pode ocorrer dor à noite. Ocorre perda de força e de movimentos. Dificuldade de colocar o braço atrás do corpo, para vestir-se. Em casos avançados, a perda de movimento pode progredir para uma Capsulite adesiva “ombro congelado”.  Nas bursites agudas, o ombro pode estar com dor intensa. Todos os movimentos podem estar limitados e doloridos.
Exame físico
O exame físico também é de importante valor para o diagnóstico, são realizados alguns testes, como:
Teste de Jobe – Realiza uma rotação interna, essa posição sensibiliza a tensão exercida no tendão do supra-espinhoso. A fraqueza indica déficit de força do supra-espinhoso.
Teste do impacto de Neer –Eleva-se o ombro em extensão e rotação neutra passiva e rapidamente; o tubérculo maior projeta-se contra a face ântero-inferior do acrômio e reproduz o impacto, a dor é um sinal de impacto subacromial ou ruptura do manguito rotador.
Teste de Neer-Hawkins – Eleva-se o ombro a 90º, e flete-se o cotovelo em 90º, roda-se passivamente e rapidamente para dentro, nessa posição o tubérculo maior e projetado contra o ligamento coracoacromial. Indica síndrome do impacto com tendinite do infra-espinhoso 
Teste do bíceps (speed) - Sugere a presença de alterações da cabeça longa do bíceps, testado pela flexão ativa do ombro em extensão e rotação externa, contra uma resistência usada pelo examinador. Indica tenossinovite da cabeça longa do bíceps.
Tratamento Conservador – Fisioterapia
Os objetivos gerais no tratamento são alívio do quadro álgico, ganho de amplitude de movimento e melhora da força muscular de maneira que permita maior funcionalidade no membro acometido.
O tratamento na fase inicial tem como objetivo a redução ou abolição da dor e diminuição do processo inflamatório instalado, sendo importante evitar exercícios exagerados que possam agravar ainda mais o quadro agudo com eletroterapia. Também está indicada no controle e modelação da dor e a crioterapia (GELO) para favorecer a redução da inflamação. A tração do ombro com pequenos graus de abdução pode ser indicada como mecanismo de descompressão articular e alívio do quadro álgico, além dos exercícios pendulares.
Após alívio da dor e redução do processo inflamatório agudo, os exercícios para ganho de amplitude de movimento e melhora da flexibilidade dos músculos rotadores laterais e mediais do ombro e romboides são inseridos progressivamente.
A evolução do tratamento deve enfatizar atividades de reforço muscular dos estabilizadores da escápula, a fraqueza persistente desse grupo muscular manterá alterado o ritmo escapuloumeral, favorecendo assim a impactação subacromial contínua. Outro fator preponderante no reequilíbrio muscular é o trabalho de força dos músculos rotadores do ombro, que desempenham papel fundamental na estabilidade e depressão da cabeça umeral. Além disso, os exercícios proprioceptivos devem ser realizados, determinando o equilíbrio das forças  durante função do ombro.
Epicondilite Lateral
Cotovelo do tenista
A epicondilite lateral do cotovelo, ou cotovelo de tenista, é a síndrome de sobre-uso mais comum de todas e está associada a movimentos excessivos de extensão do punho e dedos.
Esta lesão envolve os músculos e tendões do antebraço, que se estendem desde o punho e dedos até se inserirem, através dos seus tendões, no epicondilo umeral, na face lateral do cotovelo. O tendão mais comummente lesado é o extensor radial curto do carpo.
A inflamação específica raramente está presente pelo que o termo epicondilite, originalmente usado para descrever o espectro de lesões que iam desde a inflamação do tendão à ruptura parcial, foi substituído pelo mais genérico epicondilalgia do cotovelo.
Esta lesão, causada pelo uso excessivo ou por esforços repetitivos dos extensores do punho, é frequentemente observada em praticantes de ténis, badmington ou squash, mas também é cada vez mais comum em outras actividades repetitivas, como na pintura ou no teclar.
Sinais e sintomas/ Diagnóstico
	◦	Dor cerca de 1-2 cm abaixo e do lado de fora do cotovelo (epicôndilo lateral)
	◦	Falta da força muscular do punho com dificuldade em fazer tarefas simples como abrir uma maçaneta de porta ou apertar a mão a alguém.
	◦	Dor na parte externa do cotovelo, quando se estende mão e dedos para trás contra resistência.
	◦	Dor ao pressionar (palpação), logo abaixo do epicôndilo lateral do lado de fora do cotovelo.
	•	Descanso: Evite actividades que coloquem pressão sobre o cotovelo ou que exijam o esforço muscular mantido dos músculos extensores do punho.
	•	Gelo: Aplique uma compressa de gelo na área lesada, colocandouma toalha fina entre o gelo e a pele. Use o gelo por 20 minutos e depois espere pelo menos 40 minutos antes de aplicar gelonovamente.
	•	Compressão: poderá utilizar uma cotoveleira compressiva específica para reduzir o inchaço e proteger o músculo e tendão de novas agressões.
	•	Analgésicos e anti-inflamatórios
	•	Massagem de mobilização suave dos tecidos deve começar logo após a primeira fase. À medida que o paciente for recuperando deverá ser introduzida massagem transversal profunda para uma correcta cicatrização e reorganização do tecido muscular.
	•	Exercícios de alongamento progressivo dos extensores do punho, que deverão ser mantidos por algum tempo depois do final da recuperação
	•	Fortalecimento muscular dos extensores do punho e dedos, de inicio estático, no entanto, assim que a dor permitir, deverão ser introduzidos exercícios de fortalecimento excêntrico.
 
Se os sintomas não aliviarem após 6-12 meses de tratamento conservador, a cirurgia poderá ser recomendada. A maioria dos procedimentos cirúrgicos para epicondilalgia, envolvem a remoção da parte de músculo lesada e reinserção da parte muscular saudável no osso.
Epicondilolite medial
A epicondilite medial (também conhecida como cotovelo do golfista) é uma tendinite insercional que afeta os tendões que se ligam no epicôndilo medial do antebraço.
O cotovelo do golfista é a conseqüência da inflamação e degeneração dos tendões dos  flexores e pronadores do punho.
A dor no cotovelo pode ser leve ou forte e pode interferir com as atividades diárias ou esportes.
Os sintomas também podem irradiar do antebraço até o pulso.
O aparecimento da epicondilite medial pode ser traumático, mas geralmente é progressivo, o desconforto aumenta lentamente e muitas vezes se torna crônico.
O cotovelo do golfista é muito menos frequente da epicondilite lateral.
O epicôndilo medial mais afetado é o do braço dominante, geralmente é unilateral, mas em alguns casos é bilateral (esquerda e direita juntos).
Os movimentos que podem causar a epicondilite são: lançamento, recolher e segurar objetos.
 
Os principais fatores de risco são:
	•	A idade: os adultos têm tendões menos flexíveis e executam movimentos repetitivos durante o trabalho ou esporte;
	•	A diabetes aumenta a probabilidade de desenvolver cotovelo do golfista;
	•	Uma técnica de realização do gesto errado no esporte;
	•	Músculos do antebraço fracos e insuficientes para praticar algum esporte.
Exame físico
Controle o cotovelo doloroso e palpar o epicôndilo medial para localizar o local exato dos sintomas.
Existe um teste para diagnosticar o cotovelo do golfista.
O examinador supina e estende passivamente o pulso e o cotovelo.
O teste é positivo em caso de dor no epicôndilo medial.
Para excluir um encarceramento do nervo também é necessário avaliar os reflexões do tendão do cotovelo.
 
Exames de imagem
A radiografia ajuda o médico a descartar outras causas possíveis de dor no cotovelo, como artrite ou fraturas.

Uma ultrassonografia pode ser necessária para confirmar o diagnóstico.
A ressonância magnética do cotovelo é recomendada excepcionalmente para avaliar a dor no cotovelo.
Também pode ser útil efetuar a ressonância no pescoço para excluir uma cervicobraquialgia se o paciente tem dor no ombro e na mão, ou em caso de sintomas neurológicos (por exemplo, perda de reflexos, dormência e formigamento).
A eletromiografia (EMG) é um exame que avalia os impulsos nervosos nos músculos durante a contração.
Recomendamos a eletromiografia se os sintomas estão relacionados com a compressão de um nervo.
Fisioterapia para epicondilite medial do cotovelo
As técnicas de fisioterapia, tais como tratamento com laser são usadas em combinação com ultra-som, são eficazes para reduzir os sintomas.
Geralmente, estes tratamentos têm efeito a longo prazo.
As ondas de choque não são uma terapia utilizada no tratamento da epicondilite.
Os tratamentos manuais são muito eficazes e seguros para o tratamento da epicondilite.
Os mais usados são a massagem cyriax e miofascial porque eliminam as aderências no tecido.Quando a dor e a inflamação diminuem, é possível começar a executar exercícios de fortalecimento específicos e alongamento.
 
Exercícios de reabilitação para epicondilite medial do cotovelo
Os seguintes exercícios de reabilitação são geralmente prescritos para pacientes com epicondilite.
Antes de começar a executar um pograma de fisioterapia fale com o fisioterapeuta para avaliar a adequação.
Estes exercícios devem ser efetuados 3 vezes ao dia se não causam uma piora dos sintomas.
Alongamento para o cotovelo
Começe este exercício com o cotovelo direito. Usando a outra mão, puxe o pulso estendendo até sentir uma sensação de alongamento. Mantenha a posição por 15 segundos e repita 4 vezes.
Exercício excêntrico
Segurando um haltere na academia, coloque o antebraço com a palma da mão para cima na borda de uma mesa (com a mão que sai para fora da borda da mesa).
Começar com o punho em flexão.
Trazer lentamente (parando a queda) o pulso para a extensão.
Retornar à posição inicial com a outra mão.
A fim de evitar mais danos, um fisioterapista qualificado deve ensinar aos pacientes a correta execução da técnica e a carga adequada.
Os exercícios para evitar são aqueles para o fortalecimento do músculo bíceps e do braquiorradial, ou seja, a flexão do cotovelo com os pesos.

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